A REPRESENTAÇÃO DO ÍNDIO NO LIVRO DIDÁTICO
|
|
- Emanuel Guilherme Aldeia Amaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A REPRESENTAÇÃO DO ÍNDIO NO LIVRO DIDÁTICO Elaine Rodrigues ( PG-Educação/UEM) Elisangela Alves dos Reis Silva (PG-Educação/UEM) Minicurso INTRODUÇÃO O livro didático é a ferramenta mais acessível quando se fala em bem comum, e por isso se torna a principal referência para trabalhar o ensino de história. De modo geral é ele quem direciona o ensino de história, principalmente no Ensino Fundamental I. Podendo ser considerado o principal veiculador do conhecimento sistematizado. Assim, o objeto de estudo do trabalho proposto refere-se à representação do índio no livro didático de história do 2º ao 4º ano do Ensino Fundamental, da editora Moderna a ser utilizado entre o ano de 2009 e Com uma reflexão sobre as representações a cerca de temática indígena será possível descobrir como os indígenas estão representados no livro didático para a comunidade escolar. É importante perceber e refletir se a representação do índio apenas como artesão, pescador, caçador e curandeiro ainda é apresentada nos livros didáticos atuais de maneira isolada ou contextualizada. O que intenciono é refletir e compreender o que tem sido veiculado na cultura escolar sobre a temática indígena, e se esses conteúdos, ideias, representações e imagens têm contribuído para uma ressignificação do ensino de História, que estimule a criança a conhecer mais sobre os temas envolvidos no campo da História, identificando ainda como os conteúdos são organizados no livro didático, bem como se essas representações contribuem ou não para as permanências eurocêntricas e preconceituosas em relação à figura indígena. O que justifica, então, o desenvolvimento deste trabalho está na possibilidade de revermos as representações acerca das nossas próprias identidades, que se encontram transmitidas na cultura e postas no ensino da História, a fim de atentarmos para as atuais necessidades e desafios. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
2 DESENVOLVIMENTO Os livros didáticos são ferramentas de frequente utilização nas aulas de história e são veiculadores do conhecimento sistematizado no processo de ensino e aprendizagem no cotidiano escolar, sendo um apanhado do currículo básico do Ensino Fundamental I, o mesmo é distribuído pelo governo Federal a partir do 2º ano. Portanto, são fundamentais para o ensino de História os estudos que analisam as representações presentes nos textos (imagem e escrita) dos livros didáticos. Os municípios recebem o chamado Guia Didático e os professores ficam responsáveis pela escolha. Essa escolha é válida por dois anos, no caso específico desse Manual refere-se às escolhas dos livros para o período de 2010 a Com todo o processo de utilização do livro didático, vieram as modificações avaliativas, legais, das coleções e do campo geral da história. Com a Lei1 nº de 2008 e a obrigatoriedade da História e da Cultura Indígena como conteúdo escolar, o livro didático passa a ser mais enfaticamente um referencial para discussões e reflexões acerca da discriminação e preconceito que permeiam a temática. Assim, consideramos que as indicações aqui presentes atendem às seguintes condições: apresentam qualidade editorial e gráfica adequada ao uso escolar, mostram a diversidade teórico-metodológica e a atualização de conteúdos na área, propiciam uma orientação pedagógica clara e consistente para o ensino e para a ampliação da formação dos professores e fornecem aos alunos um material estimulante e acessível para a aprendizagem da disciplina. (p.9 PNLD, 2010.). Na comunidade escolar o livro didático assume o papel de canal de transmissão de ideologias, valores, mitos e estereótipos, além de portar de um saber escolar articulado Às finalidades sociopolíticas e culturais de uma sociedade (JULIA, 2011, GEERTZ 1989, apud SANTIAGO32007, p.13). O manual didático é uma produção que traz consigo ideologias resultantes de políticas educacionais em vigência, além de todas as concepções teórico-metodológicas do autor e de inúmeros fatores que influenciam essa escrita. Assim, no ponto de articulação entre o mundo do texto e o do sujeito coloca-se uma teoria da leitura capaz de compreender a maneira em que os discursos afetam o leitor e o conduzem a uma nova norma de compreensão de si e do mundo. (CHARTIER, 1990, p. 24). Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
3 O livro didático tem sido objeto constante de pesquisas no campo de História e História da Educação, especificamente na História Cultural em que o estudo das representações tem sido de grande interesse. No Brasil, os livros didáticos surgem a partir da década de 30, começamos então, a encontrar os primeiros livros didáticos, resultado de políticas públicas específicas do livro didático com o aporte do Instituto Nacional do Livro, como consequência dessa ação foi instituído a Comissão Nacional do Livro Didático a fim de legitimar e ampliar a produção dos livros didáticos. Anos depois, a Lei 8460 de 26 de Dezembro de 1945, normatizou os critérios e formas de produção do livro didático, bem como definiu que a responsabilidade de escolha dos livros pertencia a comunidade docente. Na década de 1970, o Ministério da Educação estabeleceu um convênio com uma agência norte-americana, a qual passou a distribuir gratuitamente os livros didáticos. Já nos anos 70, o convênio com a USAID é encerrado e o Estado Brasileiro inicia seu próprio sistema financeiro que consolidasse verbas para produção do livro didático. O novo sistema foi chamado de Fundo do Livro Didático. Com isso o Ensino Fundamental também passa a ter um programa específico para os livros didáticos, o chamado PLIDEF. Em 1976, o Instituto Nacional do Livro foi extinto e criou-se a (Fundação Nacional do Material Escolar), que ficou responsável por executar o Programa do Livro Didático em escolas públicas. Nos anos 80, o Fundo de Assistência ao Estudante une-se com o PLIDEF e a Fundação Nacional do Material Escolar foi eliminada. Na mesma década o decreto nº , de 19 de agosto de 1985, regulamenta mudanças e o livro didático passa a ser reutilizado por mais estudante. O governo Federal então passa a controlar esse setor e implementa um banco de dados do Livro Didático. Houve então, uma redução no orçamento e os livros didáticos foram disponibilizados somente para as séries iniciais (1ª a 4ª série) até o ano de Em 1995, voltam-se os investimentos normalmente e no ano seguinte foi criada uma comissão de avaliação dos Livros Didáticos. O objetivo foi definir metas para melhorar a distribuição de livros didáticos e consequentemente auxiliar os professores nas escolhas. É importante destacar que o livro Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
4 didático de História, assim como os demais foi fornecido pelo governo somente na década de 1990, substituindo os antigos manuais escolares utilizados na década de 60. A partir das avaliações a estrutura técnica dos livros didáticos foram mudadas e os autores viram a necessidade de modificar a estrutura dos livros, seguindo as orientações das pesquisas realizadas. Portando, a década de 1990 é um marco na construção dos livros didáticos, pois autores, pesquisadores e comunidade escolar começaram a trabalhar em conjunto. A temática indígena relacionada ao livro didático tem sido constante objeto de estudo. Estudos importantes como o de Grupioni (1994,1995), Lemos(1999), Mariano (2006), Santiago (2007),) e outros têm sido referências significativas para a melhor compreensão desse indivíduo integrante da História do Brasil, mas colocados abaixo de coadjuvantes, ou até mesmo esquecidos pela comunidade escolar. Apesar vários estudos sobre a temática, a representação do índio no livro didático é um assunto instigante, pois o tema de estudo permite a utilização de diferentes fontes. CONSIDERAÇÕES FINAIS As representações sociais se manifestam em comportamentos e chegam a ser padrões seguidos, principalmente no que se refere às crianças, elas têm como mediação privilegiada a linguagem do senso comum. Tomada como forma de conhecimento e interação social, podem ainda ter pontos positivos ou negativos de transformação e de resistência na forma de conceber a realidade; algumas são mais abrangentes em termos de sociedade, revelando a visão do mundo de determinado período, ou sendo concepções das classes influentes dentro da história de uma sociedade; as mesmas podem não ser necessariamente corretas, mas podem influenciar um grupo social ou o conjunto da sociedade como algo habitual e anterior, que se reproduz e modifica a partir das estruturas e das relações coletivas e dos grupos; nelas estão presentes elementos tanto de dominação como de resistência, de contradições e conflitos, assim como de conformismo.( MINAYO,1999 apud SANTIAGO, 2007). Diante das discussões propostas podemos verificar que em relação aos conteúdos que são veiculados sobre cultura indígena, está pouco organizado, sem linearidade dos acontecimentos, com fatos isolados em títulos vazios. Isso contribui para a uma confusa Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
5 imagem em relação ao índio, as informações basicamente se resumem a brincadeiras indígenas, costumes alimentares e sua participação dos índios no descobrimento do Brasil, em relação a essa última referência podemos perceber que antes da apresentação do índio como primeiro habitante do país o que está anteposto é a figura europeia, mesmo quando o assunto é somente a cultura indígena. O ensino de História, através da formação de conceitos, tem como principal referência a interação entre a teoria e a prática, ou seja os conteúdos estudados e seu reflexo na construção crítica e cidadã da criança, porém a ausência de imagens ou textos com caracterização atual dos indígenas poderia contribuir para a ressignificação da historia indígena, estimulando a curiosidade particular de cada aluno e consequentemente fazê-lo perceber a importância da diversidade cultural e o respeito a mesma. A busca por saber apenas mecanismos ligados a sua própria cultura é um dos fenômenos que dá origem e sustentação ao preconceito, assim como os estereótipos são matéria-prima e expressão do preconceito. Os preconceitos são juízos preestabelecidos, baseados em crenças ou opiniões que formamos sem conhecer devidamente a realidade sobre a qual nos manifestamos. Assim, ensino de História, juntamente com os manuais didáticos, não deixou de ser veículo portador da ideologia de construção de uma identidade nacional, a existência da História escolar deveu-se, sobretudo, ao seu papel formador da identidade nacional, sempre paradoxal, no caso brasileiro, uma vez que deveríamos nos sentir brasileiros, mas antes de tudo pertencentes ao mundo ocidental cristão. (BITTENCOURT, 1997, p. 17). Com a pesquisa foi possível verificar que, apesar das mudanças ocorridas no ensino de História e da perspectiva de como trabalhar a partir de sujeitos históricos, a metodologia ainda não foi modificada e o livro didático é o principal recurso utilizado nessa metodologia, ou seja mesmo com as grandes mudanças no campo cientifico da História, os conteúdos continuam sendo praticamente os mesmos. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
6 REFERÊNCIAS BITTENCOURT, Circe Maria F. O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo,Editora Contexto, CHARTIER, Roger. A História Cultural. Entre Práticas e Representações; tradução de Maria Manuela Galharda. Difel-Difusão Editorial, S.A.2ª ed.isbn /,2002, p GATTY JÚNIOR, Décio. Estado, Currículo e Livro Didático no Brasil ( ) In: OLIVEIRA, Margarida Maria Dias; STAMATTO, Maria Inês Sucupira(orgs). O Livro didático de História: políticas educacionais, pesquisa e ensino. Natal: EDUFRN, GRUPIONI, Luís D. B. Livros Didáticos e Fontes de Informações sobre as Sociedades Indígenas no Brasil. In: SILVA, Aracy Lopes; GRUPIONI, Luís D. B. (Org). A temática Indígena na Escola. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, SANTIAGO, A.L As sociedades indígenas no entrecruzamento do prescrito e do vivido na cultura escolar, Florianópolis, STAMATTO, M..M.D, SUCUPIRA, M.I (orgs). O Livro Didático de História: políticas educacionais, pesquisa e ensino. Natal: EDUFRN, Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
A REPRESENTAÇÃO DO ÍNDIO NO LIVRO DIDÁTICO
A REPRESENTAÇÃO DO ÍNDIO NO LIVRO DIDÁTICO REIS, Elisangela Alves elysreis@hotmail.com BARBOSA, Rosimari Bueno rosimaribueno@hotmail.com RODRIGUES, Elaine (Orientadora) elaineuem@hotmail.com Universidade
CURRÍCULO ESCOLAR VMSIMULADOS
CURRÍCULO ESCOLAR 01. Segundo a LDB (Lei no 9394/96), os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar,
e educação de jovens e adultos
Formação de neoleitores e educação de jovens e adultos Tancredo Maia Filho III Fórum do Plano Nacional do Livro e Leitura III Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias 20 de agosto
Palavras-chave: patrimônio cultural, inclusão, currículo, Pedagogia, UEG
UM OLHAR SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL: PROPOSTA DA INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO CURRÍCULO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Autor: Vágnar Gonçalves da Silva Orientador: Dr.
SUPERVISÃO EDUCACIONAL
SUPERVISÃO EDUCACIONAL OBJETIVO: Subsidiar o trabalho nas Diretorias Regionais da Educação e as Unidades Escolares, de modo a observar, analisar, orientar, intervir e encaminhar as demandas nas seguintes
UNIDADE 01 CIÊNCIA TECNOLOGIA SOCIEDADE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E UNIDADE 01 CIÊNCIA TECNOLOGIA SOCIEDADE 1 Todos possuem conceitos variados sobre os termos ciência, sociedade e tecnologia. Ao consultarmos o dicionário Aurélio, encontramos
ANEXO PLANO DE AÇÃO PROFESSOR
ANEXO 5.2.2. PLANO DE AÇÃO PROFESSOR Rua Bruxelas, nº 169 São Paulo - SP CEP 01259-020 Tel: (11) 2506-6570 escravonempensar@reporterbrasil.org.br www.escravonempensar.org.br O que é o plano de ação? O
INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
PROVA 344 INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 12º Ano de Escolaridade CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS SOCIOLOGIA ANO LECTIVO 2011/2012 Tipo de prova: Escrita Duração (em minutos): 90 TEMAS CONTEÚDOS
Tema Referência Min. Página Transcrição Palestra proferida
Tema Referência Min. Página Transcrição Palestra proferida Avaliação pela Prof. Ana Maria A avaliação têm caráter impressionista - é um Saul aos casaco de várias cores, poruq existem vários tipos professores
NORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais
NORMAL MÉDIO Parte Diversificada Tópicos Educacionais 2013 GOVERNADOR DE PERNAMBUCO Eduardo Campos VICE-GOVERNADOR João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO Ricardo Dantas SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO,
Uma reflexão crítica
O USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL Uma reflexão crítica Ana Cláudia G. Carvalho Ana Paula Fermin Gilmara R. Santos Patrícia Elaine B.R. Alecrim Telma Augusta da Cunha RESUMO Este
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: EDU 340 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
MEMÓRIAS DA TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NO ÂMBITO DO CURSO DE EXTENSÃO SEXUALIDADE INFANTIL E RELAÇÕES DE GÊNERO
MEMÓRIAS DA TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NO ÂMBITO DO CURSO DE EXTENSÃO SEXUALIDADE INFANTIL E RELAÇÕES DE GÊNERO 1 2 RESUMO: PALAVRAS-CHAVE de.. Memories of teachers in the path of the course extension Child
ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM)
1 REDEENSINAR JANEIRO DE 2001 ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM) Guiomar Namo de Mello Diretora Executiva da Fundação Victor Civita Diretora de Conteúdos da
República Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias
República Federativa do Brasil Governo Federal Ministério da Educação Educação a Distância e as novas tecnologias Educação Personalizada Vencendo as Barreiras Geográficas e Temporais EAD NO ENSINO PRESENCIAL
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia
A AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA SERÁ COMPOSTA DE:
A AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA SERÁ COMPOSTA DE: Trabalhos/Verificações da disciplina para o 1º semestre de 2010 Valor Data V1 (Verificação I): 10 pontos 11 de abril V2 (Verificação II): - OFICINA DE PRÁTICAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIZELA VIZELA Escola sede: ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DE VIZELA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE SOCIOLOGIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIZELA VIZELA Escola sede: ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DE VIZELA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE SOCIOLOGIA Prova: 344 / 2015 12.º Ano de Escolaridade Formação
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS OLIVIA EVANGELISTA BENEVIDES THIANE ARAUJO COSTA TRABALHANDO A MATEMÁTICA DE FORMA DIFERENCIADA A
CONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER
CONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Esporte e Lazer, do 1º Encontro Regional do Programa Nacional
Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN:
O MATERIAL DOURADO NA COMPREENSÃO DAS OPERAÇÕES BÁSICAS NO CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS. Lenilson Oliveira do Nascimento - IFAL 1 lenils_on@hotmail.com Douglas Lopes do Nascimento- IFAL 2 wicham_douglas@hotmail.com
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,
PROJETO DE FORMAÇÃO DOCENTE. CURSO: NORMAL SUPERIOR ANOS INICIAIS ÁREA DE CONHECIMENTO EDUCAÇÃO TITULO DO CURSO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA Rua Pinheiro Machado, n 189 Centro Ponta Grossa - PR CEP 84.010-310 Fone (0**42) 224-0301 Endereço Eletrônico: www.interponta.com.br/santana PROJETO DE FORMAÇÃO
Descobertas sociocientíficas: refletindo sobre o currículo
Descobertas sociocientíficas: refletindo sobre o currículo Fabiana Chinalia Professora de Metodologia para o Ensino de Ciências Naturais e Meio Ambiente Data: 05 e 06/04/2011 Descobertas sociocientíficas
RESOLUÇÃO n 048 TÍTULO I DA NATUREZA, DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS
RESOLUÇÃO n 048 0 CONSUPER/2012 Regulamenta o Programa de Assistência Estudantil do Instituto Federal Catarinense. Processo nº 23348.000931/2012-24. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência
Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Fragata do Tejo
Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Fragata do Tejo MELHORAR RESULTADOS EDUCATIVOS E ESCOLARES EM HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL PLANO DE AÇÃO Julho de 2014
Objetivo Geral: Objetivos Específicos:
Disciplina: Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico Código da disciplina: EDU 339 Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir de: 2015 Número
LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL
Câmara dos Deputados Audiência Pública LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Prof. João Ferreira de Oliveira - UFG joao.jferreira@gmail.com Representando: ANPEd e ANFOPE - Associação Científica Fundada em
Avaliação dos Estudantes sobre o Uso de Imagens como Recurso Auxiliar no Ensino de Conceitos Químicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID-PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA BOLSISTA: LIANE ALVES DA SILVA Avaliação dos Estudantes sobre o Uso de Imagens como Recurso Auxiliar
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS EJA. UNIDADE da UERGS em SÃO LUIZ GONZAGA JUSTIFICATIVA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS EJA UNIDADE da UERGS em SÃO LUIZ GONZAGA JUSTIFICATIVA A Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Uergs versa em sua missão promover o desenvolvimento
ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA HISTÓRIA
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 4º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA HISTÓRIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA História:
PALAVRAS-CHAVE Ensino de Física. Equipamentos Didáticos. Condução de Calor.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO
VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO Rosimeire Cristina da silva rosicristinadasilva@gmail.com Linha
LDB Lei de Diretrizes e Bases
PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
- Identificar as formas de gestão e de tomadas de decisão dentro da organização escolar
Disciplina: Gestão e Organização Escolar Código da Disciplina: EDU336 Curso: Pedagogia Período: 6º Faculdade Responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir de: 2015 Número de créditos: 05 Horas-aula:
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Teorias curriculares: teoria tradicional campo epistemológico e teóricos
Teorias curriculares: teoria tradicional campo epistemológico e teóricos Objetivo da Aula Reconhecer a importância da teoria para explicar, descrever e compreender os fenômenos curriculares. Identificar
Formador Escolar: acompanhamento do uso coletivo do material Trilhas
Instrumento para acompanhar o uso coletivo do conjunto de material TRILHAS, as práticas de leitura realizadas e o acesso das crianças aos livros. Verificar a circulação dos materiais na escola, o planejamento
Palavras-chave: TIC; experimento; espaço amostral; evento.
UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DA PROBABILIDADE: O USO DE AULAS MULTIMÍDIAS COMO FACILITADOR DO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Diánis Ferreira Irias dianis.irias@hotmail.com Laura Lima Dias laura_limadias@hotmail.com
PROVA BRASIL: LEITURA E INTERPRETAÇÃO
PROVA BRASIL: LEITURA E INTERPRETAÇÃO Pamella Soares Rosa Resumo:A Prova Brasil é realizada no quinto ano e na oitava série do Ensino Fundamental e tem como objetivo medir o Índice de Desenvolvimento da
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
PRÉ-REQUISITOS Haver concluído a disciplina Introdução aos Estudos Linguísticos ou disciplina equivalente..
GÊNEROS TEXTUAIS PROJETO DIDÁTICO Aula 10 META Apresentar a criação de um produto fi nal, a partir de atividades de leitura e escrita, como possibilidade de ressignifi cação da aprendizagem dos gêneros
Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais.
Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Mensagem de veto Altera a Lei n o 9.394,
Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André
Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas
Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação
Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas
1 Produção de conhecimento: uma característica das sociedades humanas Os seres humanos sempre buscaram formas de compreender os fenômenos que ocorrem em seu dia a dia, de modo a procurar soluções para
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DISCIPLINAS 1. Introdução à Pesquisa em Letras 2. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas teóricas e abordagens
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ ORIGEM DO UNIVERSO, FORMAÇÃO DA VIDA NA TERRA ESTUDANDO FÓSSEIS: O CAMINHO DA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES 1º semestre de 201 3ª feira, das 13h30 às 17h30 SANTO ANDRÉ
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: EDU323 Teorias da Educação CURSO: Pedagogia Semestre de oferta: 4 CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 45 HORAS HORAS/AULA: 54 Aulas EMENTA: Teorias pedagógicas modernas e contemporâneas.
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 PROMOVENDO O MELHOR APRENDIZADO DOS ALUNOS: ELABORAÇÃO DE APOSTILA DE CITOLOGIA Camilla Maria Campelo De Araújo
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Psicologia Aplicada à Farmácia Curso: Farmácia Termo: 6º Carga Horária Semanal (h/a): 2 Carga Horária Semestral (h/a): 30 Teórica: 2 Prática: Total:
PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre
PROVINHA BRASIL Orientações para Secretarias de Educação Primeiro Semestre - 2010 INFORME GESTOR teste capa verde.indd 1 13/1/2010 08:40:47 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação
BLOGS COMO APOIO A APRENDIZAGEM DE FÍSICA E QUÍMICA
BLOGS COMO APOIO A APRENDIZAGEM DE FÍSICA E QUÍMICA Silvia Ferreto da Silva Moresco Patricia Alejandra Behar UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE TECNOLOGIA APLICADA
O ESTUDO DA FILOSOFIA NA FORMAÇÃO JURÍDICA. PALAVRAS-CHAVE: Filosofia, ensino, educação, Curso de Graduação em Direito.
O ESTUDO DA FILOSOFIA NA FORMAÇÃO JURÍDICA. Flávio Bento. UNOPAR. flavio@unopar.br Marcia Hiromi Cavalcanti Bento. marciacavalcantibento@gmail.com RESUMO O presente estudo tem como objeto analisar o estudo
RESGATE CULTURA HISTÓRIA POTIGUAR
RESGATE DA E CULTURA HISTÓRIA POTIGUAR I TEMA Resgate da Cultura e História Potiguar II CARACTERIZAÇÃO Segmento: Fundamental II e Ensino Médio PROFESSORES RESPONSÁVEIS: Fyedka Paula de Oliveira Profª de
PROJETO: Projeto Juntando os Cacos :
ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON PROJETO: Projeto Juntando os Cacos : Produção e Divulgação de Textos, vídeos, entrevistas. Nova Andradina-MS Setembro de 2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON PROJETO: Projeto
Revisão da literatura / Fundamentação teórica
Revisão da literatura / Fundamentação teórica Reunir obras relevantes Descrever o objeto analisado Expôr o que se pensa sobre o objeto Criticar o que se pensa sobre o objeto Página 1 PARTES PRINCIPAIS
5 De F A ma
Educação Física 5 De F A ma Uma Breve Revisão... Em 07 de abril de 2005 entra em vigor no Estado de Minas Gerais a resolução SEE N.º 666; Em agosto de 2011, é instituído o PIP CBC; No ano de 2012 o PIP
PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA: 60 h/a Período Letivo PROFESSORA: Caroline Kern Contato
UNIVERSIDADE DO - UDESC DEPARTAMENTO: Pedagogia CURSO: PEN-EDI Pedagogia - noturno DISCIPLINA: Currículo, Conhecimento e Cultura II Código 6 CARGA HORÁRIA: 60 h/a Período Letivo 2013-2 PROFESSORA: Caroline
Aluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED)
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED) Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla
Educação Difusa: a tradição oral
Educação Difusa: a tradição oral A educação existe onde não há escola e por toda parte podem haver redes e estruturas sociais de transferência de saber de uma geração a outra, onde ainda não foi sequer
Conceito de raça e relações étnico-raciais
Conceito de raça e relações étnico-raciais Mestre em Economia UNESP Graduado em História UNESP email: prof.dpastorelli@usjt.br blog: danilopastorelli.wordpress.com Você já sofreu ou conhece alguém que
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA DISCIPLINA: TIC S PROFESSORA: TERESA KÁTIA ALBUQUERQUE TV ESCOLA UM SALTO PARA O FUTURO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA DISCIPLINA: TIC S PROFESSORA: TERESA KÁTIA ALBUQUERQUE TV ESCOLA UM SALTO PARA O FUTURO BOA VISTA RR 2010 1 CONCEIÇÃO SOUSA EDGARD GARCIA JOSILÉIA
Jacques Therrien, UFC/UECE
Jacques Therrien, UFC/UECE ALGUNS PRINCÍPIOS QUE FUNDAMENTAM PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAR: É O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E DE RECONSTRUÇÃO CRIATIVA DE SI E DO MUNDO SOCIAL ONDE CONVIVEMOS É
EDUCAÇÃO FÍSICA NA PRÉ-ESCOLA: UMA SEQUÊNCIA DE AULAS SOBRE MANIPULAÇÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA PRÉ-ESCOLA: UMA SEQUÊNCIA DE AULAS SOBRE MANIPULAÇÃO Renato Sarti dos Santos (Prefeitura de Duque de Caxias RJ) Milene Domingos (EEFD-UFRJ) Lucas Nascimento (EEFD-UFRJ) Raira Rodrigues
Formando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
Seminário de Educação a Distância na Administração Pública: Cursos Mistos e Redes Virtuais Formando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
CEI MUNDO PARA TODO MUNDO. Bases pedagógicas e de gestão
CEI MUNDO PARA TODO MUNDO Bases pedagógicas e de gestão BASES PEDAGÓGICAS Garantir educaçao inclusiva como fundamento de toda açao pedagógica. Garantir o acesso a educação de qualidade como direito de
Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Fundamentos Metodologia do Ensino dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III (Educação Física/Ciências) (Educação Física): (Ciências):
Disciplina: Fundamentos Metodologia do Ensino dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III (Educação Física/Ciências) Código da Disciplina: EDU333 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 6º P
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios
I. Dominar linguagens (DL): Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica.
As cinco grandes competências do ENEM Apresentaremos a seguir as grandes competências do Exame Nacional do Ensino Médio. Elas exigem dos estudantes e dos educadores uma série de novos procedimentos no
Plano de Atendimento Individualizado. Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014
Plano de Atendimento Individualizado Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014 Atendimento Pedagógico Especializado Deve ser assegurado para
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Agenda Início do ano letivo
Agenda Início do ano letivo 2016 / 2017 Período de funcionamento das aulas de acordo com o horário normal 1º Período Início : 16 de (Pré-escolar e 1º Ciclo) 19 de (2º e 3º Ciclos e E.S) Termo : 16 de dezembro
SELEÇÃO E USO DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA POR PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: RESULTADOS PRELIMINARES
SELEÇÃO E USO DE LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA POR PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: RESULTADOS PRELIMINARES Diego Machado de Lima (Curso de Ciências Biológicas, Licenciatura, UFPB) Ageu Santos
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015
PROJETO ESCOLA DE PAIS E FILHOS
PROJETO ESCOLA DE PAIS E FILHOS EMEF-I Prof. Manoel Ignácio de Moraes Professor(es) Apresentador(es): Sônia Maria Romano Rosemary de Almeida Teixeira Oliveira Realização: Foco do Projeto A programação
PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica
PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões
Curso Técnico de Nível Médio em. Secretaria Escolar
Curso Técnic Nível Médio em Secretaria APRESENTA O Projeto Pedagógico do Curso Técnic Nível Médio em Secretaria, na modalidade a distância, com momentos presenciais, pertencente ao eixo tecnológico Apoio
O DIVERTIDO PRAZER DE LER
O DIVERTIDO PRAZER DE LER Para aprofundar nossos conhecimentos acadêmicos e aperfeiçoamento profissional, desenvolver competência, habilidades de leitura formamos leitores críticos e capacitados para lutar
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás. Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa Proeja no IFG - Campus Goiânia: os desafios do trabalho docente
FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO. Ensino-aprendizagem
FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO Ensino-aprendizagem 1. Quais os materiais didáticos na área do(s) subprojeto(s) existentes na escola? Recursos didáticos, materiais diferenciados e/ou alternativos.
RICALDES, Daltron Maurício UFMT DARSIE, Marta Maria Pontin UFMT
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS: ENCONTROS E DESENCONTROS NAS AVALIAÇÕES DE MATEMÁTICA E LÍNGUA PORTUGUESA DA PROVA BRASIL Resumo RICALDES, Daltron Maurício UFMT
CURRÍCULO. Profª. Paula Regina Costa Ribeiro Profª. Raquel Pereira Quadrado
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO CURRÍCULO Profª. Paula Regina Costa Ribeiro Profª.
UM OLHAR SOBRE A TRAJETÓRIA POLÍTICA DO LIVRO DIDÁTICO NO BRASIL
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental UM OLHAR SOBRE A TRAJETÓRIA POLÍTICA DO LIVRO DIDÁTICO NO BRASIL Suzanna Neves Ferreira 1, Halline Mariana Santos Silva 2 1 Universidade
COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO
COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO UBERABA - 2015 PROJETO DE FILOSOFIA Professor coordenador: Danilo Borges Medeiros Tema: Luz, câmera, reflexão! Público alvo: Alunos do 9º ano do
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES CONTEÚDOS CURRICULARES Informática Aplicada à Educação Carga Horária: 40 horas Histórico da informática na educação. Familiarização com softwares, sistemas Operacionais
Oficina de Formação A Utilização do Microsoft Excel na Atividade Docente (Data de início: 29/06/ Data de fim: 30/06/2015)
Oficina de Formação A Utilização do Microsoft Excel na Atividade Docente (Data de início: 29/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique,
II Seminário de Metodologia do Ensino de Educação Física da FEUSP 2008 Relato de experiência
CORPO E AUTO-IMAGEM: UM DIÁLOGO ENTRE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTES MARANTE, W.O. Laboratório de Pedagogia do Movimento Humano Escola de Educação Física e Esporte USP LAPEM EEFEUSP RESUMO Este relato tem por
III Jornada de História da Ciência e Ensino: novas propostas e desafios
III Jornada de História da Ciência e Ensino: novas propostas e desafios Maria Helena Roxo Beltran & Fumikazu Saito Entre os dias 21 e 23 de julho de 2011, realizou-se no campus Consolação da PUCSP a III
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS
Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.
ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ciências Naturais 2016 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do 3.º Ciclo