Edson Ferreira de Oliveira

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1 Currículo Sintético Edson Ferreira de Oliveira Doutor em Controladoria e Contabilidade FEA/USP Doutor em Administração Universidade Mackenzie Mestre em Administração Universidade Mackenzie Engenheiro de Produção Politécnica / USP Licenciado em Matemática IME / USP Professor Associado da PUC/SP Professor dos Cursos de Pós Graduação em Administração do UNIFIEO Professor em Cursos de MBA (FIA USP/ FIPECAFI USP/ COGEAE - PUC) Professor em Cursos do SAINT PAUL INSTITUTE OF FINANCE Ex-Gerente Geral de Programação Financeira (Banco Itaú) Consultor de Empresas e Bancos ferreiradeoliveira@uol.com.br efo@usp.br

2 Mercado de Capitais e a Capitalização das Empresas Prof. Edson Ferreira de Oliveira

3 Mercado Financeiro e sua Segmentação Prof. Edson Ferreira de Oliveira

4 Mercado Financeiro: Conceito Mercado Financeiro Conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilitam a transferência de recursos dos investidores para os tomadores de recursos e criam condições para que os títulos tenham liquidez no mercado.

5 Modelo Tradicional Investidores $ $ IF obrigações Risco! obrigações ( i C ) ( i E ) Tomadores i E maior que i C : spread

6 Modelo Securitização Risco! Investidores $ títulos ( i E* ) Tomadores garantias (recebíveis) Informação Informação IF Prestação de Serviços i E * menor que i E

7 SEGMENTAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO MERCADO MONETÁRIO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL OUTROS MERCADOS

8 MERCADO MONETÁRIO Operações de curto e curtíssimo prazos Controle da liquidez monetária Políticas Monetária e Fiscal Parâmetro referencial: taxa de juros Papéis negociados: Emitidos pelo Tesouro Nacional para financiar o orçamento público (NTN, LTN, LFT) Emitidos pelos Estados e Municípios Emitidos por Instituições Financeiras Privadas (CDI) SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia CETIP - Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos Privados

9 MERCADO DE CRÉDITO Operações de curto e médio prazos. Financiamento do consumo (pessoas físicas) e do capital de giro (empresas). Produtos Diversificados Desconto de Títulos (Duplicatas e Notas Promissórias) Contas Garantidas Créditos Rotativos Operações Hot Money Empréstimos para Capital de Giro Crédito Direto ao Consumidor (CDC) Assunção de Dívidas

10 MERCADO DE CAPITAIS Operações de Médio e Longo Prazos ou Prazo Indeterminado. Financiamento de capital de giro e capital fixo das empresas. Financiamento de capital de giro Instituições Financeiras Commercial Papers Operações de Repasses Recursos Internos: Fundos Governamentais Recursos Externos: Resoluções 63 e 4131 Arrendamento Mercantil Subscrição de Ações Debêntures Securitização de Recebíveis Mercado de Bonds Warrants

11 MERCADO CAMBIAL Operações de curto prazo e à vista. Conversões de moedas estrangeiras em moedas nacionais e vice-versa. Reflexo sobre o balanço de pagamentos (registro das transações do país com o resto do mundo). Demanda x Oferta de Moeda Estrangeira Formação de Taxas Cambiais Mercado Interbancário de Moeda válvula reguladora da liquidez entrega pronta ou futura geração de recursos Financiamentos à Exportação Financiamentos à Importação

12 MERCADO DE CAPITAIS: Conceito Mercado de Capitais Segmento do mercado financeiro onde se efetuam operações de prazos médio, longo e indeterminado, com a finalidade de atender o financiamento de capital de giro e de capital fixo das empresas, bem como financiamento da habitação.

13 MERCADO DE CAPITAIS: Títulos Principais Títulos Commercial Papers Bonds Debêntures Eurobonds Ações

14 MERCADO DE CAPITAIS: Títulos Outros Títulos Títulos de LP do Governo (NTN) ACC/ Export Notes Letras Imobiliárias/ Hipotecárias

15 MERCADO PRIMÁRIO X MERCADO SECUNDÁRIO Mercado Primário: onde ocorre a primeira negociação de um ativo financeiro. lançamento no mercado; empresas obtêm recursos para seus investimentos; bancos obtêm recursos para financiar empresas. Fluxo de recursos dos fornecedores de recursos (poupadores) para aqueles que deles necessitam, (empresas) para investimento. Mercado Secundário: onde ocorrem as posteriores negociações de um ativo financeiro (revendas). transferência de propriedade; valor transacionado não é canalizado para empresas ou bancos; não há aumento/diminuição de recursos para financiar empreendimentos. Liquidez (negociabilidade) e formação de preços dos ativos financeiros

16 UNDERWRITING Consiste na colocação ou distribuição no mercado de capitais de: ações, debêntures, commercial papers etc. Principais tipos: firme, melhores esforços e residual (stand by) Condicionantes do sucesso do underwriting: - clima de confiança na economia - estabilidade política - inflação controlada - mercado secundário ativo - motivação por ofertas de novos títulos

17 COMMERCIAL PAPERS (Notas Promissórias Comerciais) Título de curto prazo, emitido por empresa não-financeira, para financiar capital de giro Sem garantia real, podendo ser garantido por fiança bancária. Registro na CVM. Prazo mínimo de 30 d Prazo máximo de 180 d (empresa S.A. fechada) Prazo máximo de 360 d (empresa S.A. aberta) É necessário um agente colocador (instituição financeira). Registro na CETIP. Transferível por endosso, sem coobrigação. Vantagem: recursos fora do sistema financeiro.

18 DEBÊNTURES Tipos de debêntures Simples: prometem apenas remuneração Conversíveis: dão a opção de conversão em ações Debêntures podem ser negociadas com ágio ou deságio e com cláusula de repactuação Limite máximo da emissão: conforme garantias Prazo de resgate: não inferior a 1 ano Emissão para mercado interno, em geral Remuneração: correção, taxa de juros e prêmios, (semestral em geral)

19 EUROBONDS Título de médio ou longo prazos, emitido por empresas S.A. /governos Prazo mínimo: 10 anos, em geral Emitidos em moeda estrangeira e colocados simultaneamente em diversos mercados internacionais Títulos emitidos abaixo de 10 anos são conhecidos por notes Rendem juros fixos (fixed rate) ou flutuantes (floating rate), em geral semestrais Títulos ao portador (to the bearer) ou nominativos (registered)

20 AÇÕES Importância do Mercado de Ações: Democratização do capital das empresas Expansão das empresas (capacidade de investimento) Diversificação de riscos Exposição das empresas ao julgamento público (eficiência)

21 AÇÕES Subdivisão: Mercado Primário Injeções diretas de poupança do público no financiamento das empresas. Essas transferências de fundos são representadas pelas ações das empresas. A empresa emite as ações e faz sua colocação junto ao público via bancos de investimentos, corretoras e distribuidoras de valores (UNDERWRITING).

22 AÇÕES Subdivisão: Mercado Secundário Comercialização das ações através das Bolsas de Valores. A Comercialização gera a liquidez das ações que não têm prazo de vencimento e nem possuem rentabilidade estipulada. As Bolsas de Valores concentram as previsões e os julgamentos do público investidor e servem de teste de viabilidade dos empreendimentos. A sociedade se expressa no âmbito das Bolsas de Valores (a favor ou contra os empreendimentos via oferta e procura) e coloca suas poupanças à disposição das empresas.

23 AÇÕES O que são Ações? As ações são títulos de propriedade representados por um certificado que confere ao seu possuidor uma parcela de participação no controle e nos lucros da empresa, bem como em suas obrigações. O certificado pode ser vendido, e consequentemente transferido o seu interesse de propriedade, para terceiros.

24 AÇÕES Quais os tipos de Ações? Ações ordinárias que dão aos seus possuidores o direito a voto nas assembléias de acionistas. Ações preferenciais que garantem aos seus possuidores a prioridade no recebimento dos dividendos e, no caso de dissolução da empresa, prioridade no reembolso do capital.

25 AÇÕES Quais as vantagens de abrir o capital da empresa? Acesso a um volume ilimitado de recursos sem prazo de liquidação e sem rentabilidade fixa Imagem mais sólida no mercado Maior facilidade para capitação de recursos no exterior Estabilidade dos recursos Divisão do risco com novos sócios Facilita equacionamento dos problemas de sucessão Maior flexibilidade financeira

26 AÇÕES Quais as desvantagens de abrir o capital da empresa? Custo da abertura do capital Custo da manutenção da empresa de capital aberto Necessidade de full disclosure Mercado restrito (só empresas grandes) Distribuição de dividendos Novos acionistas influenciando decisões estratégicas

27 AÇÕES Underwriting Underwriting significa subscrição, emitir ações para captar novos recursos junto a acionistas. A operação de underwriting faz parte do Mercado Primário, pois existe uma transferência de recursos diretamente do investidor para o caixa da empresa. Na Bolsa de Valores (Mercado Secundário) ocorre transferência de recursos entre investidores, sem afetar o caixa da empresa. Expressões como aumento de capital, emissão de ações, subscrição de capital, subscrição de ações e aporte de capital de risco têm o mesmo significado: emitir novas ações que serão subscritas, ou compradas, por acionistas atuais ou novos. Principais tipos: firme, melhores esforços e residual (stand by)

28 Avaliação de Investimentos em Ações

29 Avaliação de Investimentos em Ações É possível planejar ganhos em investimentos em ações? Sim, quando fôr possível prever com alguma consistência as altas e as baixas futuras de preços. Quais as principais ideias a respeito da análise de ações? (a) Análise Técnica ou Gráfica (b) Análise Fundamentalista (c) Random Walk (Caminho Aleatório) (d) Mercado Eficiente

30 Análise Técnica No que consiste a Análise Técnica? Em essência, os analistas técnicos acreditam que os padrões de comportamento dos preços das ações podem repetir-se no futuro e, deste modo, podem ser usados para fins preditivos. As premissas básicas da Análise Técnica são: (a) Preços das ações: oferta x demanda. (b) Oferta x demanda: fatores racionais e irracionais. (c) Preços das ações: movem-se em tendências (d) Tendências: alterações na oferta x demanda. (e) Oferta x demanda: gráficos de transações do mercado. (f) Alguns padrões gráficos tendem a se repetir ciclicamente.

31 Análise Técnica Linhas de Resistência e Suporte Resistência é o nível dos preços no qual a pressão vendedora passa a pressioná-los para baixo. Suporte é o nível dos preços no qual a pressão compradora reverte o comportamento dos preços no sentido de aumentá-los. A Teoria de Dow (Charles Dow-1900) foi a semente da Análise Técnica. A Teoria de Dow acredita que a opinião da massa no mercado de investimentos comanda as oscilações dos preços, através das pressões de compra e de venda. Na verdade, o acompanhamento dos gráficos é o acompanhamento das massas.

32 Análise Fundamentalista No que consiste a Análise Fundamentalista? Os analistas fundamentais sustentam que as ações têm um valor econômico - também denominado intrínseco ou fundamental - que pode estar afastado temporariamente do preço praticado pelo mercado. O valor econômico de uma ação se fundamenta em: (a) expectativa dos lucros futuros ou geração de caixa (b) risco associado a esses lucros (c) condições econômicas em geral

33 Análise Fundamentalista Quando o preço de mercado difere do valor econômico tende a se ajustar a esse valor. VM < VE devemos comprar a ação VM > VE devemos vender a ação As principais ferramentas fundamentalistas da avaliação acionária são: - o fluxo futuro dos dividendos - o índice P/L - o valor patrimonial da ação

34 Análise Fundamentalista Estimativa do valor econômico com base no fluxo futuro de dividendos Prazo Determinado D 1 D 2 D 3 P n D n n tempo P o P o = D1 (1 k) D2 (1 k) 2 D3 (1 k) 3 Dn... (1 k) n Pn (1 k) n

35 Análise Fundamentalista Prazo Indeterminado - Dividendos com crescimento zero D D D D tempo P 0 P 0 = k D

36 Análise Fundamentalista - Dividendos com crescimento constante D 1 D 2 D 3 D n n P 0 D 1 = D 0 ( 1+ g ) D 2 = D 0 ( 1+ g ) 2 D 3 = D 0 ( 1+ g ) 3 : : D n = D 0 ( 1+ g ) n D 0 (k g) k g P 1

37 Análise Fundamentalista Índice P/L É muito conhecido o índice P/L (índice preço/lucro): Índice P/L = Preço Atual de Mercado das Ações Lucro Anual por Ação Assumindo-se como constante o valor do lucro anual, o índice revela a quantidade de anos necessários para que a acumulação dos lucros corresponda ao preço da ação. O inverso do índice P/L corresponde à taxa de capitalização: Taxa de capitalização = 1 índice P / L

38 Análise Fundamentalista Exemplo Índice P/L Taxa de Capitalização Risco 2 50,00% 3 33,33% 4 25,00% 5 20,00% mais risco 6 16,67% 7 14,29% 8 12,50% 9 11,11% 10 10,00% 12 8,33% menos risco 14 7,14% 16 6,25% 18 5,56% 20 5,00%

39 Análise Fundamentalista Valor Patrimonial da Ação Outro índice muito usado, especialmente devido à facilidade de obtê-lo, é o valor patrimonial das ações. Valor Patrimonial da Ação = Patrimônio Líquido Número de Ações É habitual comparar o valor patrimonial da ação (VP) com seu valor de mercado (VM). VP > VM a ação estaria subprecificada e com grande probabilidade de subir VP < VM a ação estaria sobreprecificada e com grande probabilidade de cair

40 Análise Fundamentalista No que consiste o Random Walk e o Mercado Eficiente? O Random Walk (Caminho Aleatório) é uma teoria que alega ser impossível prever preços futuros de ações com base em preços passados pois a série de preços é errática, sem tendências ou ciclos observáveis. A hipótese do Mercado Eficiente afirma que se o mercado é informacionalmente eficiente os preços refletem todas as informações disponíveis. A eficiência do mercado é requisito de equilíbrio e implica na impossibilidade de obter lucros futuros pois o mercado estaria permanentemente ajustado. Em outras palavras, a hipótese do Mercado Eficiente afirma a impossibilidade de prever variações futuras de preços com base nos preços passados.

41 MERCADO DE CAPITAIS: FONTES DE CAPTAÇÃO DE LONGO PRAZO 1. Recursos Próprios Resultados Líquidos (Autofinanciamento) Integralização de Novas Ações (Mercado Acionário) 2. Recursos de Terceiros Empréstimos e Financiamento Diretos Repasses de Recursos Internos Repasses de Recursos Externos Subscrição de Debêntures Leasing Bonds Internacionais

42 MERCADO DE CAPITAIS: FONTES DE CAPTAÇÃO DE LONGO PRAZO Empréstimos e Financiamentos Diretos Captações de recursos junto às instituições financeiras do mercado de capitais. As instituições financeiras nãobancárias operam com linhas de crédito de LP mediante o uso de capital próprio e de captações junto ao público. Ex. Bancos de Investimento.

43 MERCADO DE CAPITAIS: FONTES DE CAPTAÇÃO DE LONGO PRAZO Repasses de Recursos Internos Recursos oficiais alocados para o financiamento de atividades consideradas como de interesse econômico nacional. Atendem atividades comerciais, industriais, agrícolas e de construção civil. Baixo Custo (taxas inferiores às praticadas no mercado) Origem: dotações da União, poupança compulsória (PIS/PASEP, FINSOCIAL etc), incentivos fiscais e captações no exterior. Agente: BNDES, Bancos Regionais de Desenvolvimento, Caixas Econômicas e Banco do Brasil.

44 MERCADO DE CAPITAIS: FONTES DE CAPTAÇÃO DE LONGO PRAZO Repasses de Recursos Externos Poupanças captadas no exterior por instituições financeiras nacionais e repassadas internamente. Três partes envolvidas: banco estrangeiro emprestador de recursos, banco nacional captador/repassador e a empresa nacional interessada. Regulamentação: Resolução 63 do BACEN e Lei algumas operações ocorrem sem necessidade do banco nacional intermediador, que passa a atuar apenas como avalista.

45 MERCADO DE CAPITAIS: FONTES DE CAPTAÇÃO DE LONGO PRAZO Subscrição de Debêntures São títulos privados de crédito, emitidos por S/A. Colocadas no mercado principalmente entre os investidores institucionais. Os valores e as características (prazo, rendimentos, forma de pagamento etc) são competência da Assembléia da empresa. Tipos: - Comum ou Simples - Conversível em Ações Repactuação periódica de juros. Com garantia do ativo (real/flutuante) Sem garantia do ativo (quirográfica) Prazo: de 1 a 10 anos - média de 5 anos

46 MERCADO DE CAPITAIS: FONTES DE CAPTAÇÃO DE LONGO PRAZO Leasing Empresa usa ativo através de um contrato de arrendamento (aluguel) com uma instituição arrendadora. Ao final do contrato podem ocorrer as seguintes opções: - renovação (com ou sem substituição do ativo) - devolução do ativo arrendado - aquisição do ativo por valor previamente fixado (VRG)

47 MERCADO DE CAPITAIS: FONTES DE CAPTAÇÃO DE LONGO PRAZO 3. Abertura de Capital da Empresa - Underwriting Consiste na colocação ou distribuição no mercado de capitais de: ações, debêntures, commercial papers etc. Principais tipos: firme, melhores esforços e residual (stand by) Condicionantes do sucesso do underwriting: - clima de confiança na economia - estabilidade política - inflação controlada - mercado secundário ativo - motivação por ofertas de novos títulos

48 MERCADO DE CAPITAIS: FONTES DE CAPTAÇÃO DE LONGO PRAZO Bonds Internacionais Os Bonds (Bônus) apresentam atualmente grande expressão nas operações desenvolvidas pelo mercado financeiro internacional, constituindo-se em importante fonte de recursos a longo prazo. São essencialmente títulos de renda fixa, representativos de dívidas de maior maturidade, emitidos diretamente dos tomadores de recursos não costuma apresentar garantia real, podendo eventualmente ser negociados com garantia por fiança bancária. Os emitentes desses títulos são geralmente empresas privadas, governos e instituições públicas.

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