GUIA DO ASSOCIADO

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2 GUIA DO ASSOCIADO Expediente O Guia do Associado é uma publicação do Conselho Brasileiro de Oftalmologia CBO São Paulo - SP Rua Casa do Ator, Cj. 21 CEP: Fone: Fax: Brasília - DF Edifício Liberty Moll SCN, Quadra 2, Torre A, sala 610 CEP: Tel/Fax: (61) cbo.brasilia@terra.com.br Coordenação, editoração e diagramação: Selles & Henning Comunicação Coordenação: Alice Selles Fabrício Lacerda Projeto Gráfico: Bianca Andrade Diagramação: Luiz Felipe Beca Apresentação O Conselho Brasileiro de Oftalmologia trabalha continuamente para oferecer serviços que sejam realmente significativos para seus associados, por meio de ações focadas no ensino, na educação continuada, no relacionamento com a comunidade e com as autoridades e na defesa das prerrogativas profissionais dos oftalmologistas. Por isso, disponibilizar informações é uma vertente tão importante entre as atividades que realizamos. Este Guia do Associado condensa o melhor de duas publicações que tradicionalmente eram impressas pelo CBO: o Guia Interativo do Oftalmologista e o Manual do Associado. A junção das duas publicações e o desaparecimento de algumas seções, como a tradicional agenda, e a relação dos cursos credenciados, por exemplo é um sinal dos tempos: é mais prático, racional, sustentável consultar tais informações diretamente no portal CBO, onde também é possível fazer a atualização de informações em espaço de tempo muito menor do que a publicação anual de nosso Guia. Fazer com que a publicação chegue às suas mãos só é possível por contarmos com o apoio dos Patronos CBO 2014: Alcon, Essillor, Genom e Johnson & Johnson, a quem dedicamos nossos sinceros agradecimentos. Diretoria CBO 2013 / 2015

3 ÍNDICE 04 DIRETORIA E CONSELHO DE DIRETRIZES E GESTÃO 05 COMISSÕES CBO 06 SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS AOS ASSOCIADOS 08 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 10 CID CBHPM 25 PATRONOS CBO SEÇÃO DE PRODUTOS 38 RELAÇÃO DE ASSOCIADOS

4 4 4 DIRETORIA E CDG DIRETORIA E CDG Diretoria CBO 2013/2015 Presidente: Milton Ruiz Alves Vice-Presidente: Renato Ambrósio Júnior Secretária-Geral: Keila Miriam M. de Carvalho 1º Secretário: Leonardo Mariano Reis Tesoureiro: Mauro Nishi Conselho de Diretrizes e Gestão - CDG Coordenador: Paulo Augusto de Arruda Mello Membros vitalícios: Leiria de Andrade Júnior Carlos Augusto Moreira Newton Kara José Joaquim Marinho de Queiroz Paiva Gonçalves Filho João Orlando Ribeiro Gonçalves Jacó Lavinsky Adalmir Morterá Dantas Geraldo Vicente de Almeida Marcos Pereira de Ávila Suel Abujamra Elisabeto Ribeiro Gonçalves Harley Edison Amaral Bicas Hamilton Moreira Paulo Augusto de Arruda Mello Marco Antônio Rey de Faria Representantes da comunidade oftalmológica no CDG: Eleitos no XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia (Rio de Janeiro agosto de 2013) Breno Bath Amaral de Andrade (RN) Haroldo Vieira de Moraes Júnior (RJ) Newton Kara José Júnior (SP) Oswaldo Moura Brasil (RJ) GUIA DO ASSOCIADO

5 Comissões Assessoras da Diretoria CBO na gestão CBO-Estados Comissão Científica Comissão de Defesa Profissional e Representatividade do CBO Comissão de Saúde Suplementar Comissão de Ensino Comissão de Ética Comissão de Honorários Oftalmológicos Comissão de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual Comissão dos Presidentes das Sociedades Filiadas Conselho de Diretrizes e Gestão Conselho Fiscal Prof. Heitor Marback Conselho Editorial do Jota Zero CBO-Brasília CBO-Jovem Ouvidoria Comissão Executiva do XXI Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Recife 03 a 06 de setembro de 2014 Comissão Executiva do XXXVIII Congresso Brasileiro de Oftalmologia. Florianópolis 02 a 05 de setembro de 2015 Relatores do Tema Oficial: - Relator do Tema Oficial (2014) - Relator do Tema Oficial (2015) COMISSÕES CBO 5 5 COMISSÕES CBO Representação do CBO: Junto à Associação Pan-Americana de Oftalmologia (Delegados Brasileiros). GTPO Grupo de Trabalho Permanente em Oftalmologia da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde criado pela Portaria MS 313 de 17/10/2003. Junto à ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Junto à AMB (Conselho Deliberativo, CNA Comissão Nacional de Acreditação, Conselho Científico, Câmara Técnica de Implantes AMB/ANVISA, Banco de Avaliadores de Propostas de Residência Médica, ABRAMURGEM Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência, Comissão de Acidentes Domésticos e Medicina Operativa e Comissão de Combate à Obesidade). Junto à Academia Americana de Oftalmologia (AAO) e ao International Council of Ophthalmology (ICO). Junto ao Grupo de Trabalho sobre Próteses Oculares da ANVISA. Junto à Câmara Técnica de Oftalmologia do CFM. Junto ao Corpo Editorial do Academy Express da AAO. Na CTNT Câmara Técnica Nacional de Captação e Doação de Órgãos, Tecidos, Células e Partes do Corpo criada pela Portaria MS nº 291 de 22 de junho de Para conhecer os membros de cada Comissão, acesse: CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA

6 6 6 SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS AOS ASSOCIADOS SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS AOS ASSOCIADOS Serviços disponibilizados aos associados Ser membro do CBO significa mais do que estar integrado à comunidade oftalmológica nacional e internacional, desfrutar de vantagens e recursos fundamentais para a formação, a atualização e o desempenho das atividades profissionais. Prontuário Eletrônico Universal: criado pela empresa P2D, esta ferramenta permite aos associados usufruir de todos os benefícios que a total digitalização dos serviços básicos de uma clínica oftalmológica pode oferecer. O sistema oferece toda a segurança exigida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS). No Prontuário Eletrônico é possível realizar todas as funções básicas de um consultório, como: cadastrar pacientes, agendar consultas, preencher fichas clínicas, emitir recibos e atestados. O P2D é uma plataforma web acessível de qualquer lugar a qualquer momento, em smartphones e tablets. Educação médica continuada: ABO (Arquivos Brasileiros de Oftalmologia): recebimento, em seu endereço para correspondências, da mais importante revista oftalmológica do continente, indexada nas principais bases de dados científicos da atualidade (como a Medline, Embase, ISI, ScIE- LO). A cada ano, seis novas edições e um suplemento são lançados. As edições também estão disponíveis em versão digital. Congressos CBO: o Congresso Brasileiro de Oftalmologia (que acontece nos anos ímpares) e o Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual (que acontece nos anos pares) valem pontuação para a revalidação do Título de Especialista. Diretrizes CBO/AMB: o CBO participa do Projeto Diretrizes da AMB, que normatiza condutas de tratamento para diversas patologias. Para facilitar as consultas às diretrizes da Oftalmologia, o CBO reúne as diretrizes em uma publicação impressa, oferecida aos associados. E-learning: acesso ao programa de educação continuada CBO que permite obter pontos para a revalidação do Título de Especialista (02 pontos por módulo). Já estão disponíveis no portal CBO 34 módulos. Até o final de 2014 mais temas serão disponibilizados. Programa de educação continuada O.N.E.: permite consulta às mais importantes bibliotecas e publicações oftalmológicas do mundo, e contém ferramentas de autoavaliação, entre vários outros dispositivos e possíveis utilizações e acessos. Hot Site CBO Jovem: em 2005 foi criada uma comissão que reúne aqueles que representam o futuro da Oftalmologia brasileira. No site são apresentados casos clínicos relacionados com a Oftalmologia, notícias e debates sobre o presente e o futuro da especialidade. WEB CAST: desde 2011, o CBO grava as aulas do Dia Especial de seus congressos e as disponibiliza na área de acesso restrito do Portal CBO. Já estão disponíveis os vídeos de dois eventos: o XXXVI Congresso Brasileiro de Oftalmologia, realizado em setembro de 2011, em Porto Alegre, e o XX Congresso de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual, realizado em setembro de 2012, em São Paulo. Manual de Ética Médica Comentada: com a inclusão de questões sobre Ética na prova para obtenção do Título de Especialista, o CBO desenvolveu uma publicação, que reúne o Código de Ética Médica, exemplos práticos de sua aplicação, pareceres do CFM e de Conselhos Regionais. A publicação foi disponibilizada no portal CBO e distribuída aos associados em sua versão impressa. Aplicativo para smartphones e tablets: oferece vídeos educativos para pacientes e médicos, ferramentas para a acuidade visual, lista de diagnósticos, tabelas de exames, sumário de estudos oftalmológicos e outras informações importantes na rotina do oftalmologista. Defesa profissional: Termo de consentimento para procedimentos cirúrgicos: modelo do documento formulado pelos advogados do CBO, que pode ser baixado (dowload) a partir do portal CBO para impressão e uso nos consultórios e clínicas. Teleconferência CBO: em 2012, o CBO iniciou seu programa de teleconferências, que podem ser acompanhadas presencialmente ou pela internet. Após sua realização, as conferências são inseridas no portal CBO. Guia Jurídico: a publicação foi atualizada, de forma a contemplar os aspectos jurídicos relacionados ao combate ao exercício ilegal da Oftalmologia, ao relacionamento com as operadoras de planos de saúde e com pacientes. A versão impressa do Guia Jurídico é distribuída nos congressos do CBO. Como a publicação tem um caráter dinâmico, é disponibilizada na área de acesso restrito do portal CBO com atualizações e inserções contínuas, seja de ofício, ou quando solicitadas por questões apresentadas ao CBO, por seus associados, comissões ou sociedades de especialidades. Manual de Ajuste de Condutas CBO/FeCOOESO: reúne informações sobre materiais e insumos necessários à realização de cada procedimento oftalmológico, além do respaldo jurídico para o exercício da Oftalmologia. A publicação (uma pasta classificadora) foi distribuída aos associados e disponibilizada no portal CBO. A cada ano, a publicação é atualizada com novos pareceres e normatizações. GUIA DO ASSOCIADO

7 SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS AOS ASSOCIADOS 7 7 Notícias e informações: Além do recebimento em seu endereço para correspondência do Jornal Oftalmológico Jota Zero, publicação periódica que divulga as principais atividades desenvolvidas pelo CBO, o associado tem acesso exclusivo a publicações muito úteis para o gerenciamento de sua prática profissional: Censo Oftalmológico: a cada dez anos o Conselho Brasileiro de Oftalmologia realiza um grande levantamento da distribuição dos oftalmologistas brasileiros no território nacional. O trabalho único do gênero no país é importante ferramenta para orientar alocação de recursos e a escolha de municípios para instalação de novos serviços oftalmológicos. Os associados têm acesso à publicação por meio do portal CBO. Manual do Aluno: com objetivo de oferecer aos novos alunos dos cursos de especialização credenciados informações sobre o CBO e os serviços que a entidade oferece aos seus associados, foi desenvolvida uma publicação, enviada aos cursos credenciados para distribuição entre os alunos do primeiro ano. A publicação é disponibilizada aos associados por meio do portal CBO. Guia Meu Primeiro Consultório: uma publicação elaborada em função da grande demanda por informações sobre legalização de consultórios, dimensões e equipamentos básicos, linhas de crédito e divulgação de serviços médicos. Em 2012, foi lançado o primeiro fascículo (disponível no portal CBO). Em 2013, durante o Congresso Brasileiro de Oftalmologia, foi lançado o segundo volume. O terceiro fascículo será lançado em 2014, durante o XXI Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual, em Recife. Manual de Projetos para Serviços Públicos: uma nova publicação do CBO, que orientará oftalmologistas e gestores na elaboração de projetos para atendimento à comunidade. A publicação é disponibilizada aos associados por meio do portal CBO e será distribuída durante o XXI Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual, em Recife. Censo de Ensino do CBO: publicação on-line, desenvolvida pela Comissão de Ensino, que oferece um panorama completo do ensino da especialidade nos cursos credenciados CBO. Ações sociais: Programa CBO de Orientação do Paciente: diante da solicitação de muitos oftalmologistas de materiais informativos sobre problemas oftalmológicos para orientação de pacientes, o CBO desenvolveu folhetos, livretos e material para palestras sobre diversos temas. Os associados podem baixar as matrizes (download) do portal, e enviar para a gráfica de sua preferência para inserção da logomarca de seu serviço e impressão do número de exemplares que considerar conveniente às suas necessidades. O associado CBO também tem seu nome incluído no Cadastro de Médicos Oftalmologistas, uma página no portal CBO que disponibiliza à comunidade o minicurriculum (com citação de até três subespecialidades) dos seus membros. Além de dar mais visibilidade ao seu nome e perfil profissional, o associado também tem acesso exclusivo ao Classificados CBO, uma seção do portal CBO na qual é possível oferecer e solicitar produtos e serviços, assim como informar aos colegas sobre equipamentos furtados. Saiba mais: Título de Especialista em Oftalmologia É o documento emitido pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pelo CBO que concede a seu portador o direito de anunciar-se como médico especialista em Oftalmologia e que atesta sua capacitação conquistada a partir de seu sucesso na Prova Nacional de Oftalmologia. CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA

8 8 8 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES PERGUNTAS MAIS FREQUENTES Perguntas mais frequentes Inscrição no CBO 1. Como me tornar associado do CBO? A associação ao Conselho Brasileiro de Oftalmologia é concretizada com o pagamento da anuidade do ano correspondente. Para novos associados que não possuem cadastro, o primeiro passo é preencher o formulário existente no portal CBO e aguardar de resposta da Secretaria-geral do Conselho informando login e senha. Com o login e a senha, você poderá acessar a área restrita do site e gerar o boleto para pagamento da anuidade, ou efetuar o pagamento por meio de cartão de crédito. Para médicos que já possuam cadastro, é preciso acessar o portal CBO e clicar em anuidade Nos dois casos, 24 horas depois do pagamento identificado no sistema, todos os serviços já estarão disponíveis ao associado. 2. O pagamento da anuidade é obrigatório? Não, o pagamento da anuidade é optativo, pois trata-se de contribuição associativa. seu portal em 23 de março de 2012, ratificou que a partir da presente data a Certificação de Atualização Profissional será liderada pela entidade, mantendo os mesmos moldes utilizados até então pela Comissão Nacional de Acreditação (CNA/ AMB). O processo para a atualização do Título de Especialista é opcional. 6. No que consiste o sistema de Certificação? O sistema é baseado em créditos, no total de 100, a serem acumulados em até 5 (cinco) anos. 1º Os créditos não serão cumulativos após o período de 5 (cinco) anos; 2º Caso não sejam acumulados 100 créditos no período de 5 (cinco) anos, haverá a opção de prova para certificação de atualização profissional do título de especialista, de acordo com normas específicas a serem estabelecidas pela CNA em conjunto com a Sociedade de Especialidade; 3º Após a primeira certificação de atualização profissional, automaticamente será iniciado novo processo. 7. O que devo fazer para obter a Certificação? Os portadores dos Títulos de Especialista emitidos a partir de 01/01/2006 que desejarem obter a certificação terão o prazo de até 5 (cinco) anos para se submeterem ao processo de atualização profissional. 3. Os médicos recém-formados têm desconto no pagamento das respectivas anuidades? Sim, os médicos que se formaram no prazo de cinco anos, contados a partir da data da emissão do Diploma da faculdade de Medicina, têm desconto de 50% no pagamento da anuidade vigente. É necessário envio de cópia do diploma por fax ( ) ou por (cadastro@cbo. com.br) para comprovação e confirmação da concessão do benefício. 4. Alunos de cursos de especialização em Oftalmologia credenciados pelo CBO precisam pagar anuidade? Não, os alunos dos cursos de especialização em Oftalmologia credenciados pelo CBO estão isentos do pagamento da anuidade. Porém, precisam efetuar o cadastro no site do CBO. A concessão da isenção do pagamento só será efetivada após o envio da Relação de Alunos pela coordenação do respectivo curso. Atualização Profissional 5. Quem deve se submeter ao processo de Certificação de Atualização Profissional? O Conselho Federal de Medicina (CFM), por meio da Resolução 1984/12, revogou a Resolução 1772/05, que determinava que todos os aprovados na Prova Nacional para obtenção de Título de Especialista a partir do ano de 2006 deveriam obter a certificação de atualização profissional a cada 5 (cinco) anos. Depois de publicada esta nova resolução, a Associação Médica Brasileira (AMB), por meio de comunicado oficial publicado em Até 100% do total de créditos poderão ser obtidos com congressos nacionais, congressos ou jornadas regionais ou estaduais ou programas de educação a distância. Até 50% do total de créditos poderão ser obtidos com a prova da Sociedade de Especialidade. A pontuação máxima anual, para efeito de certificação de atualização profissional, estará limitada a 40% do total necessário. 8. Como posso verificar a minha pontuação para a Certificação? O primeiro passo é acessar o portal da Comissão Nacional de Acreditação (CNA) da Associação Médica Brasileira (AMB), www. cna-cap.org.br, e efetuar seu cadastro. Neste portal também há as orientações necessárias, resposta para as principais dúvidas dos médicos e os contatos para a resolução dos problemas individuais. Ensino 9. Como obter informações sobre a Prova Nacional de Oftalmologia? A Prova Nacional de Oftalmologia inicia no mês de janeiro, e o período de inscrição é de 01 a 15 de outubro do ano anterior. O Edital da Prova é publicado no site do CBO ( no mês de julho, após a aprovação da Associação Médica Brasileira (AMB) e fica disponível até a publicação do edital relacionado à Prova seguinte, que pode conter modificações e atualizações importantes. Todas as informações referentes à Prova Nacional de Oftalmologia constam do Edital, e os candidatos devem ter plena ciência de seu conteúdo. GUIA DO ASSOCIADO

9 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES Como prestar as provas do International Council of Ophthalmology (ICO)? Basic e Clinical Sciences realizadas no mês de abril de cada ano, em São Paulo (SP). As inscrições são de outubro do ano anterior até 15 de janeiro do ano da prova. Advanced exclusiva para o médico aprovado Clinical Sciences é realizada no mês de outubro de cada ano e as inscrições são feitas nos meses de junho/julho. Os interessados devem imprimir o formulário de inscrição, disponível no site e solicitar informações sobre taxas e documentação necessária através do ensino@cbo.com.br. Congressos 11. Eu preciso ser sócio do CBO para poder me inscrever no Congresso? Não necessariamente, porém as taxas de inscrição na categoria oftalmologista não sócio são superiores à taxa cobrada para sócios em dia com a anuidade. 12. Para apresentar pôster devo estar inscrito no congresso? Sim. O acesso à área de inscrição científica (proposta de curso, vídeos, trabalho científico e relato de caso) no site do congresso somente é liberado após comprovação do pagamento de inscrição no evento. 13. O que é necessário fazer para apresentar pôster? Tenho que ficar lá o tempo todo? Os autores de trabalhos científicos aprovados e selecionados para a Sessão Encontro com o Autor deverão permanecer pelo período predeterminado de duas horas ao lado do seu trabalho. Durante essa sessão, o trabalho será avaliado pela Comissão Julgadora de Trabalho Científico, sendo uma oportunidade para os demais participantes conhecerem as pesquisas que estão sendo realizadas em sua área de interesse. A agenda de apresentação do Encontro com o Autor é divulgada no site do Congresso e via correspondência para os autores. 14. Fui convidado para dar aula no Congresso. É necessário pagar a inscrição no evento para ter acesso à minha agenda? Não. Porém é necessário efetuar seu cadastro no site para escolha de senha de acesso à área do congressista. Aqueles que já fizeram sua inscrição no Congresso devem utilizar a mesma senha. Publicações 15. Onde posso adquirir a Série Oftalmologia Brasileira? O interessado deve entrar em contato com a Editora Cultura Médica, que comercializa a coleção. O telefone da editora é (21) A empresa participa da exposição comercial da maioria dos eventos oftalmológicos, onde a coleção pode ser adquirida. O Conselho Brasileiro de Oftalmologia não participa da venda dos livros. CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA

10 10 10 CID - 10 CID - 10 CID - 10 Introdução Uma classificação de doenças pode ser definida como um sistema de categorias atribuídas a entidades mórbidas segundo algum critério estabelecido. Existem vários eixos possíveis de classificação e aquele que vier a ser selecionado dependerá do uso das estatísticas elaboradas. Uma classificação estatística de doenças precisa incluir todas as entidades mórbidas dentro de um número manuseável de categorias. A Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças e de Problemas Relacionados à Saúde é a última de uma série que se iniciou em 1893 com a Classificação de Bertillon ou Lista Internacional de Causas de Morte. Uma revisão completa dos antecedentes históricos da classificação é apresentada no Volume 2. Ainda que o título tenha sido alterado visando a tornar mais claro o conteúdo e a finalidade, bem como refletir a extensão progressiva da abrangência da classificação, além de doenças e lesões, permanece mantida a familiar abreviatura CID. Quando da atualização da classificação, as afecções foram agrupadas de forma a torná-las mais adequada aos objetivos de estudos epidemiológicos gerais e para a avaliação de assistência à saúde. O trabalho para a Décima Revisão da CID iniciou-se em 1983, quando foi realizada uma Reunião Preparatória sobre a CID-10, em Genebra. O programa de trabalho foi conduzido por meio de reuniões periódicas dos diretores de Centros Colaboradores da OMS para a Classificação de Doenças. O plano de ação foi estabelecido em reuniões especiais, incluídas aquelas do Comitê de Peritos em Classificação Internacional de Doenças Décima Revisão, realizadas em 1984 e Além das contribuições técnicas oferecidas por vários grupos de especialistas bem como de peritos individuais, muitos comentários e sugestões provieram dos países membros da OMS e dos Escritórios Regionais da OMS; esses comentários e sugestões resultaram na circulação, pelos países, dos rascunhos das propostas da Revisão em 1984 e Ficou claro, pelos comentários recebidos, que muitos usuários desejariam que a CID incluísse outros tipos de dados além da informação diagnóstica (no sentido mais amplo do termo) que sempre havia incluído. Visando a atender às necessidades desses usuários, surgiu o conceito de uma família de classificações tendo como núcleo central a tradicional CID com sua forma e estrutura já conhecidas. A CID, em si mesma, atenderia às necessidades de informação diagnóstica para finalidades gerais, enquanto várias outras classificações seriam usadas em conjunto com ela e tratariam quer com diferentes enfoques a mesma informação ou tratariam de informação diferente (principalmente procedimentos médicos e cirúrgicos e incapacidades). Vários modelos alternativos de estrutura foram avaliados seguindo sugestões apresentadas quando se preparava a Nona Revisão da Classificação, pois havia sugestões de que uma estrutura básica diferente poderia atender melhor às necessidades de muitos, assim como os mais variados tipos de usuários. Ficou claro, porém, que o modelo tradicional de eixo com variável única da classificação, assim como outros aspectos de sua estrutura que davam ênfase a afecções que eram frequentes, que representavam altos custos ou, por outro lado, eram de importância em saúde pública, resistiu ao tempo e que muitos usuários não se satisfaziam com os modelos apresentados como possíveis substitutos. Consequentemente, como a observação da Décima Revisão mostrará, foi mantida a tradicional estrutura da CID, porém um esquema de código alfanumérico substituiu o anterior que era apenas numérico. Isso levou a um sistema com muito maior número de códigos, deixando espaços para que em futuras revisões não haja rompimento da ordenação, como ocorria nas revisões anteriores. Visando ao melhor uso dos espaços disponíveis, alguns transtornos do mecanismo imunitário foram incluídos junto às doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos (Capítulo III). Foram criados novos capítulos para as doenças do olho e anexos e para as doenças do ouvido e da apófise mastoide. As antigas classificações suplementares de causas externas e de fatores que exercem influências sobre o estado de saúde e de oportunidades de contato com serviços de saúde passaram a fazer parte do corpo da classificação. O sistema duplo de classificação para alguns diagnósticos sistema de cruz e asterisco introduzido na Nona Revisão foi mantido e expandido, estando agora o eixo de asterisco contido em categorias homogêneas ao nível de três caracteres. Conteúdo dos três volumes da CID A apresentação da classificação foi alterada e passou a ser em três volumes: Volume 1. Lista Tabular. Este volume apresenta o Relatório da Conferência Internacional para a Décima Revisão, a Classificação propriamente dita nos níveis de três e quatro caracteres, a classificação da morfologia de neoplasias, listas especiais de tabulação para mortalidade e para morbidade, as definições e os regulamentos da nomenclatura. Volume 2. Manual de Instruções. Este volume apresenta as notas sobre a certificação médica e sobre a classificação, que estavam antes incluídas no Volume 1, agora com maior quantidade de informações e de material de instrução e orientações sobre o uso do Volume 1, sobre as tabulações e sobre o planejamento para o uso da CID, o que se julgou que faltava nas revisões anteriores. Inclui também a parte histórica que antes estava na introdução do Volume 1. GUIA DO ASSOCIADO

11 CID Volume 3. Índice Alfabético. Este volume apresenta o índice propriamente dito com uma introdução e maior quantidade de instruções sobre o seu uso. A Classificação foi aprovada pela Conferência Internacional para a Décima Revisão em 1989 e adotada pela Quadragésima Terceira Assembleia Mundial de Saúde pela seguinte resolução: A Quadragésima Terceira Assembleia Mundial da Saúde, tendo tomado conhecimento do relatório da Conferência Internacional para a Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças; 1. ADOTA o que se segue, recomendado pela Conferência: (1) a lista detalhada de categorias de três caracteres e subcategorias opcionais de quatro caracteres com as Listas Abreviadas de Tabulação para Mortalidade e para Morbidade, constituindo a Décima Revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e de Problemas Relacionados à Saúde, que deverá entrar em vigor em 1º de janeiro de 1983; (2) as definições, normas e requisitos para informações relacionadas às mortalidades materna, fetal, perinatal, neonatal e infantil; (3) as regras e instruções para as codificações da causa básica de mortalidade e da causa principal em morbidade; 2. SOLICITA ao Diretor Geral a publicação do Manual da Classificação Estatística Internacional de Doenças e de Problemas Relacionados à Saúde; 3. ENDOSSA as recomendações da Conferência relativas ao: (1) o conceito e a implementação de uma família de classificações de doenças e de problemas relacionados à saúde, tendo como núcleo central a Classificação Estatística Internacional de Doenças e de Problemas Relacionados a Saúde, cercada por várias classificações relacionadas ou suplementares à ela e a Nomenclatura Internacional de Doenças; (2) o estabelecimento de um processo de atualização durante o ciclo de dez anos da revisão. Características gerais e conteúdo da proposta para a Décima Revisão da CID A principal inovação das propostas para a Décima Revisão foi o uso de um esquema de código alfanumérico que consiste em uma letra seguida de três números a nível de quatro caracteres. Este fato mais que dobrou o tamanho do conjunto de códigos quando se compara com a Nona Revisão e possibilitou que, para a grande maioria dos capítulos, fosse atribuída uma única letra, cada uma das quais possibilitando 100 categorias de três caracteres. Foram utilizadas 25 letras das 26 existentes; a letra U não foi utilizada e poderá servir para adições e alterações futuras, bem como para possíveis classificações provisórias visando a resolver dificuldades que venham a surgir entre as revisões, em âmbito nacional ou internacional. Decidiu-se que algumas categorias de três caracteres ficassem vazias para expansões e revisões futuras, seu número variando de acordo com os capítulos: aqueles capítulos com eixo de classificação primariamente anatômico têm menor número de categorias vazias visto que se considerou que as modificações futuras seriam mais limitadas. A Nona Revisão continha 17 capítulos e duas classificações suplementares: a Classificação Suplementar de Causas Externas de Lesões e de Envenenamentos (o código E) e a Classificação Suplementar de Fatores que Exercem Influência Sobre o Estado de Saúde e de Oportunidades de Contato com Serviços de Saúde (o código V). Como foi recomendado pela Reunião Preparatória sobre a Décima Revisão (Genebra, 1983) e endossado nas reuniões seguintes, estes dois capítulos não seriam mais considerados como suplementares, mas sim incluídos como parte do núcleo da classificação. A ordem de entrada dos capítulos nas propostas para a Décima Revisão foi, inicialmente, a mesma da Nona Revisão; entretanto, para tornar mais eficiente o uso dos espaços disponíveis, os transtornos do mecanismo imunitário foram incluídos juntos às doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos, enquanto que na Nona Revisão eles estavam incluídos nas doenças endócrinas, da nutrição e do metabolismo. O novo capítulo Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns transtornos que envolvem o mecanismo imunitário segue o capítulo Neoplasias com o qual divide a letra D. Durante a elaboração dos primeiros rascunhos do capítulo Doenças do sistema nervoso e dos órgãos do sentido, ficou claro que não poderiam ser acomodados todos os pormenores necessários sob uma única letra com as 100 categorias de três caracteres. Foi decidido então criar três capítulos independentes Doenças do sistema nervoso com a letra G e dois outros capítulos Doenças do olho e anexos e Doenças do ouvido e da Apófise mastoide que dividem a letra H. Também foram colocados em continuidade os capítulos XIV a XVII, a saber: Doenças sistema geniturinário, Gravidez, parto e puerpério, Algumas afecções que se originam no período perinatal e Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas. Com a inclusão das antigas classificações suplementares como parte da classificação central e com a criação de dois novos capítulos, o número total de capítulos na proposta para a Décima Revisão passou a 21. Os títulos de alguns capítulos foram retificados com a finalidade de indicar melhor o seu conteúdo. Foram realizados alguns estudos de campo nos casos de propostas de alterações radicais na CID. Este fato ocorreu com os seguintes capítulos: V Transtornos mentais e comportamentais CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA

12 12 12 CID - 10 XIX Lesões, envenenamento e algumas outras consequências de causas externas XX Causas externas de mortalidade e de morbidade Para o Capítulo II, Neoplasias [Tumores], também foi realizado teste de campo, ainda que as mudanças em seu conteúdo tenham sido menores. Alguns aspectos novos das propostas para a Décima Revisão são os seguintes: As notas de exclusão no início de cada capítulo foram expandidas para explicar a hierarquia relativa dos capítulos e tornar claro que, para a codificação, o grupo especial de capítulos tem prioridade sobre os que se referem a órgãos e sistemas e que, entre os especiais, Gravidez, parto e puerpério e Algumas afecções que se originam no período perinatal têm prioridade sobre os outros. - Também, no início de cada capítulo, apresenta-se uma descrição dos agrupamentos de categorias de três caracteres e, quando for o caso, as categorias com asterisco; isso foi feito para esclarecer a estrutura dos capítulos e facilitar o uso das categorias de asterisco. - As notas na lista tabular se aplicam a todos os usos da classificação; se existir uma nota apropriada somente para morbidade ou somente para mortalidade, ela estará incluída nas notas especiais que aparecem nas regras de codificação de morbidade ou nas regras de codificação de mortalidade. - A Nona Revisão identificava algumas afecções como sendo induzidas por drogas; esta abordagem continuou a ser feita na preparação das propostas para a Décima Revisão, e muitas delas são agora identificadas separadamente. Uma importante inovação foi a criação, no final de alguns capítulos, de categorias para transtornos consequentes a procedimentos. Estas categorias identificam afecções importantes que constituem, por si mesmas, problemas de assistência médica e incluem como exemplos doenças endócrinas e metabólicas que surgem após a remoção de um órgão ou outras afecções específicas como a síndrome de dumping após gastrectomia. Outras afecções pós-procedimento que não são específicas de um órgão ou sistema, incluindo complicações imediatas como a embolia gasosa e o choque pós-operatório, continuam a ser classificados no capítulo Lesões, Envenenamentos e Algumas Outras Consequências de Causas Externas. Outra mudança foi que na Nona Revisão os títulos das subcategorias de quatro dígitos tinham, muitas vezes, de serem lidas juntamente com os títulos das categorias de três dígitos para apreender-se o significado completo da subcategoria. Na proposta da Décima Revisão apresentada na Conferência os títulos são, quase sempre, completos e podem ser entendidos por si mesmos. O esquema de classificação dupla para etiologia e manifestação, conhecido como sistema de cruz e asterisco, introduzido na Nona Revisão, tem sido motivo de algumas críticas. Estas dizem respeito, principalmente, ao fato de a classificação frequentemente conter uma mistura de manifestação e outra informação aos níveis de três e quatro dígitos, com os mesmos termos diagnósticos aparecendo nos dois eixos. Há também o fato de muitos considerarem o sistema como não muito abrangente. Para superar tais problemas, na proposta para a Décima Revisão, os códigos com asterisco aparecem em 82 categorias homogêneas de três caracteres para uso opcional. Desta maneira, é possível que aqueles diagnósticos contendo informações sobre uma doença básica generalizada e uma manifestação ou complicação em um determinado órgão ou localização recebam dois códigos, possibilitando a recuperação ou tabulação de acordo com os dois eixos. Estas características da proposta para a Décima Revisão foram aceitas pela Conferência. Cada um dos capítulos foi apresentado na Conferência com a descrição das alterações introduzidas em relação à Nona Revisão e com as informações que fundamentaram determinadas inovações. Algumas questões relativas às alterações na estrutura e no conteúdo de capítulos foram discutidas na Conferência, alcançando-se um acordo em seguida a modificações realizadas pelo secretariado. Códigos de Doenças CAPÍTULO VII Doenças do Olho e Anexos (H00-H59) Exclui: - algumas afecções originadas no período perinatal (POO-P96); - algumas doenças infecciosas e parasitárias (A00-B99); - complicações da gravidez, parto e puerpério (O00- O99); - doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (E00-E90); - lesões, envenenamentos e algumas outras conseqüências de causas externas (S00-T98); - malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas (Q00-Q99); - neoplasias (C00-D48); - sintomas, sinais e achados clínicos e laboratoriais anormais, não classificados em outra parte (R00-R99). Este capítulo contém os seguintes agrupamentos: H00-H06 Transtornos da pálpebra, do aparelho lacrimal e da órbita H10-H13 Transtornos da conjuntiva H15-H22 Transtornos da esclerótica, da córnea, da íris e do corpo ciliar H25-H28 Transtornos do cristalino H30-H36 Transtornos da coroide e da retina H40-H42 Glaucoma GUIA DO ASSOCIADO

13 CID H43-H45 Transtornos do humor vítreo e do globo ocular H46-H48 Transtornos do nervo óptico e das vias ópticas H49-H52 Transtornos dos músculos oculares, do movimento binocular, da acomodação e da refração H53-H54 Distúrbios visuais e cegueira H55-H59 Outros transtornos do olho e anexos Este capítulo provê as seguintes categorias com asterisco: H03* Transtornos da pálpebra em doenças classificadas em outra parte H06* Transtornos do aparelho lacrimal e da órbita em doenças classificadas em outra parte H13* Transtornos da conjuntiva em doenças classificadas em outra parte H19* Transtornos da esclerótica e da córnea em doenças classificadas em outra parte H22* Transtornos da íris e do corpo ciliar em doenças classificadas em outra parte H28* Catarata e outros transtornos do cristalino em doenças classificadas em outra parte H32* Transtornos coriorretinianos em doenças classificadas em outra parte H36* Transtornos retinianos em doenças classificadas em outra parte H42* Glaucoma em doenças classificadas em outra parte H45* Transtornos do humor vítreo e do globo ocular em doenças classificadas em outra parte H48* Transtornos do nervo óptico [segundo par] e das vias ópticas em doenças classificadas em outra parte H58* Outros transtornos do olho e anexos em doenças classificadas em outra parte Transtornos da Pálpebra, do Aparelho Lacrimal e da Órbita (H00-H06): H00 HORDÉOLO E CALÁZIO H00.0 Hordéolo e outras inflamações profundas das pálpebras. Abscesso da pálpebra Furúnculo da pálpebra Terçol H00.1 Calázio H01 OUTRAS INFLAMAÇÕES DA PÁLPEBRA H01.0 Blefarite Exclui: blefaroconjuntivite (Hl0.5) H01.1 Dermatoses não infecciosas da pálpebra Dermatite(de): - alérgica da pálpebra - contato da pálpebra - eczematosa da pálpebra - lúpus eritematoso discóide xeroderma H01.8 Outras inflamações especificadas da pálpebra H01.9 Inflamação não especificada da pálpebra H02 OUTROS TRANSTORNOS DA PÁLPEBRA Exclui: Malformações concênitas da pálpebra (Ql0.0-Ql0.3) H02.0 Entrópio e triquíase da pálpebra H02.1 Ectrópio da pálpebra H02.2 Lagoftalmo H02.3 Blefarocalásia H02.4 Ptose da pálpebra H02.5 Outros transtornos que afetam a função da pálpebra. Ancilobléfaro. Blefarofimose. Retração da pálpebra Exclui: - blefarospasmo (G24.5) - tique (psicogênico) (F95.-) - *orgânico (G25.6) H02.6 Xantelasma da pálpebra H02.7 Outros transtornos degenerativos da pálpebra e da área periocular. Cloasma da pálpebra. Madarose da pálpebra. Vitiligo da pálpebra H02.8 Outros transtornos especificados das pálpebras. Corpo estranho retido na pálpebra. Hipertricose da pálpebra H02.9 Transtorno não especificado da pálpebra H03* TRANSTORNOS DA PÁLPEBRA EM DOENÇAS CLASSIFICADAS EM OUTRAS PARTES H03.0* Infestação parasitária da pálpebra em doenças classificadas em outra parte Dermatite da pálpebra devida a Demodex sp (B88.OT). Infestação parasitária na: - ftiríase (B85.3t) - leishmaniose (BS5.-t) - loíase (B74.3t) - oncocercose (B73t) H03.1* Comprometimento da pálpebra em outras doenças infecciosas classificadas em outra parte Comprometimento da pálpebra (no) (na/s): - bouba (A66.-t) - hanseníase [lepra] (A30.-t) - infecções pelo herpesvírus [herpes simples] (B00.5t) - molusco contagioso (B08.lt) - tuberculose (Al8.4t) - zoster (B02.3t) H03.8* Comprometimento da pálpebra em outras doenças classificadas em outra parte. Comprometimento da pálpebra no impetigo (LO1.0 t) H04 TRANSTORNOS DO APARELHO LACRIMAL Exclui: malformações congênitas do aparelho lacrimal (Q Q10.6) H04.0 Dacriadenite: Aumento crônico da glândula lacrimal H04.1 Outros transtornos da glândula lacrimal. Atrofia da glândula lacrimal. Cisto lacrimal. Dacriopsia. Síndrome do olho seco H04.2 Epífora H04.3 Inflamação aguda e não especificada dos canais lacrimais. Canaliculite lacrimal. Dacriocistite (flegmonosa) aguda subaguda ou não especificada. Dacriopericistite Exclui: dacriocistite neonatal (P39.1) H04.4 Inflamação crônica dos canais lacrimais. Canaliculite lacrimal crônica. Dacriocistite crônica. Mucocele lacrimal crônica H04.5 Estenose e insuficiência dos canais lacrimais. Dacriolito. Eversão do ponto lacrimal. Estenose (do) (dos): CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA

14 14 14 CID canalículo(s) lacrimal(ais) - saco lacrimal - canal lacrimonasal H04.6 Outras alterações nos canais lacrimais. Fístula lacrimal H04.8 Outros transtornos do aparelho lacrimal H04.9 Transtorno não especificado do aparelho lacrimal H05 TRANSTORNOS DA ÓRBITA Exclui: malformações congênitas da órbita (Q10.7) H05.0 Inflamação aguda da órbita. Abscesso da órbita. Celulite da órbita. Osteomielite da órbita. Periostite da órbita. Tenonite da órbita H05.1 Transtornos inflamatórios crônicos da órbita. Granuloma da órbita H05.2 Afecções exoftálmicas. Deslocamento (lateral) do globo ocular SOE. Edema da órbita. Hemorragia da órbita H05.3 Deformidade da órbita. Atrofia da órbita. Exostose da órbita H05.4 Enoftalmia H05.5 Corpo estranho (antigo) retido consequente a ferimento perfurante da órbita Corpo estranho retrobulbar H05.8 Outros transtornos da órbita. Cisto da órbita H05.9 Transtorno não especificado da órbita H06* TRANSTORNOS DO APARELHO LACRIMAL E DA ÓRBITA EM DOEN- ÇAS CLASSIFICADAS EM OUTRA PARTE H06.0* Transtornos do aparelho lacrimal em doenças classificadas em outra parte H06.1* lnfestação parasitária da órbita em doenças classificadas em outra parte: - Infestação por Echinococcus na órbita (B67.-t) - Miíase da órbita (B87.2t) H06.2* Exoftalmo distireoídeo (E05.-t) H06.3* Outros transtornos da órbita em doenças classificadas em outra parte Transtornos da Conjuntiva (H10 - H13): H10 CONJUNTIVITE Exclui: ceratoconjuntivite (H16.2) H10.0 Conjuntivite mucopurulenta H10.1 Conjuntivite aguda atópica H10.2 Outras conjuntivites agudas H10.3 Conjuntivite aguda não especificada Exclui: oftalmia neonatal SOE (P39.1) H10.4 Conjuntivite crônica H10.5 Blefaroconjuntivite H10.8 Outras conjuntivites H10.9 Conjuntivite não especificada H11 OUTROS TRANSTORNOS DA CONJUNTIVA Exclui: ceratoconjuntivite (H16.2) H11.0 Pterígio Exclui: pseudopterígio (H11.8) H11.1 Degenerações e depósitos da conjuntiva. Argirose (argiria) da conjuntiva. Concreções da conjuntiva. Pigmentação da conjuntiva. Xerose SOE da conjuntiva H11.2 Cicatrizes a conjuntiva. Simbléfaro H11.3 Hemorragia conjuntival. Hemorragia subconjuntival H11.4 Outros transtornos vasculares e cistos conjuntivais. Aneurisma da conjuntiva. Edema conjuntival. Hiperemia da conjuntiva H11.8 Outros transtornos especificados da conjuntiva. Pseudopterígio H11.9 Transtorno não especificado da conjuntiva H13* TRANSTORNOS DA CONJUNTIVA EM DOENÇAS CLASSIFICADAS EM OUTRA PARTE H13.0* Infestação por filárias na conjuntiva (B74.-t) H13.1* Conjuntivite em doenças infecciosas e parasitárias classificadas em outra parte Conjuntivite (devida a): - Acanthamoeba (B60.1t) - clamídia (A74.0t) - diftérica (A36.8t) - folicular adenoviral (aguda) (B30.1t) - gonocócica (A54.3t) - hemorrágica (aguda) (epidêmica) (B30.3t) - herpética (herpes simples) (B00.5t) - meningocócica (A39.8t) - newcastle (B30.8t) - zoster (BO2.3t) H13.2* Conjuntivite em outras doenças classificadas em outra parte H13.3* Penfigoide ocular (L12.-t) H13.8* Outros transtornos da conjuntiva em doenças classificadas em outra parte Transtornos da Escierótica, da Córnea, da Íris e do Corpo Ciliar (H15-H22): H15 TRANSTORNOS DA ESCLERÓTICA H15.0 Esclerite H15.1 Episclerite H15.8 Outros transtornos da esclerótica. Ectasia da esclerótica. Estafiloma equatorial Exclui: miopia degenerativa (H44.2) H15.9 Transtorno não especificado da esclerótica H16 CERATITE H16.0 Úlcera de córnea. SOE. Anular. Central. Com hipópio. Marginal. Perfurada. Mooren H16.1 Outras ceratites superficiais sem conjuntivite. Cegueira da neve Ceratite: arcolar, estrelada, estriada, filamentosa, numular, pontilhada superficial, fotoceratite H16.2 Ceratoconjuntivite. Ceratite superficial com conjuntivite. Ceratoconjuntivite (por): - SOE - exposição - flictenular - neurotrófica - Oftalmia nodosa H16.3 Ceratites intersticial e profunda GUIA DO ASSOCIADO

15 CID H16.4 Neovascularização da córnea. Vasos fantasmas (da córnea). Pano (da córnea) H16.8 Outras ceratites H16.9 Ceratite não especificada H17 CICATRIZES E OPACIDADES DA CÓRNEA H17.0 Leucoma aderente H17.1 Outra opacidade central da córnea H17.8 Outras cicatrizes e opacidades da córnea H17.9 Cicatriz e opacidade não especificadas da córnea H18 OUTROS TRANSTORNOS DA CÓRNEA H18.0 Pigmentações e depósitos da córnea. Anel de Kayser-Fleischer. Fuso de Krukenberg. Hematocórnea. Linha de Staehli. Use código adicional de causa externa (Capítulo XX), se necessário, para identificar a droga, se tiver sido induzida por droga. H18.1 Ceratopatia bolhosa H18.2 Outros edemas da córnea H18.3 Alterações nas membranas da córnea. Dobra da membrana de Descemetocele. Ruptura H18.4 Degenerações da córnea. Arco senil. Ceratopatia em faixa Exclui: úlcera de Mooren (H16.0) H18.5 Distrofias hereditárias da córnea. Distrofia corneana (em): - epitelial - granular - macular - treliça - Distrofia de Fuchs H18.6 Ceratocone H18.7 Outras deformidades da córnea. Descemetocele da córnea. Ectasia da córnea. Estafiloma da córnea Exclui: malformações congênitas da córnea (Q13.3-Q13.4) H18.8 Outros transtornos especificados da córnea. Anestesia da córnea. Erosão recorrente da córnea. Hipoestesia da córnea H18.9 Transtorno não especificado da córnea H19* TRANSTORNO DA ESCLERÓTICA E DA CÓRNEA EM DOENÇAS CLASSIFICADAS EM OUTRA PARTE H19.0* Esclerite e episclerite em doenças classificadas em outra parte. Episclerite: - Sifilítica (A52.7t) - Tuberculosa (A18.5t) - Esclerite por zoster (B02.3t) H19.1* Ceratite e ceratoconjuntivite pelo vírus do herpes simples (B00.5t). Ceratite dendrítica e disciforme H19.2* Ceratite e ceratoconjuntivite em outras doenças infecciosas e parasitárias classificadas em outra parte. Ceratite e ceratoconjuntivite (intersticial) (na) (no): - acantamebíase (B60.1t) - sarampo (B05.8t) - sífilis (A50.3t) - tuberculose (A18.5t) - zoster (BO2.3t) - Ceratoconjuntivite epidêmica (B30.Ot) H19.3* Ceratite e cerato conjuntivite em outras doenças classificadas em outra parte Ceratoconjuntivite seca (M35.0t) H19-8* Outros transtornos de esclerótica e da córnea em doenças classificadas em outra parte. Ceratocone na síndrome de Down (Q90.-t) H20 IRIDOCICLITE H20.0 Iridociclite aguda e subaguda. Ciclite aguda, recorrente ou subaguda. Irite aguda, recorrente ou subaguda. Uveíte anterior aguda, recorrente ou subaguda H20.1 Iridociclite crônica H20.2 iridociclite induzida pelo cristalino H20.8 Outras iridociclites H20.9 lridociclite não especificada H21 OUTROS TRANSTORNOS DA ÍRIS E DO CORPO CILIAR Exclui: uveíte simpática (H44.1) H21.0 Hifema Exclui: hiferna traumático (S05-1) H21-1 Outros transtornos vasculares da íris e do corpo ciliar. Neo-vascularização da íris ou do corpo ciliar. Rubeose da íris H21.2 Degenerações da íris e do corpo ciliar. Atrofia da íris (essencial) (progressiva). Cisto pupilar miótico. Degeneração da íris (pigmentar). Degeneração da margem da pupila ridosquise. Translucidez da íris H21.3 Cistos da íris, do corpo ciliar e da câmara anterior. Cisto da íris, do corpo ciliar e da câmara anterior (de): - SOE - eksudativo - implantação - parasitário Exclui: cisto pupilar miótico (H21.2) H21.4 Membranas pupilares íris bombé. Oclusão pupilar. Seclusão H 21.5 Outras aderências e rupturas da íris e do corpo ciliar. Goniossinéquia ridodiálise. Recessão do ângulo da câmara anterior. Sinéquia (da íris): SOE, anterior, posterior Exclui: corectopia (Q13.2) H21.8 Outros transtornos especificados da íris é do corpo ciliar H21.9 Transtorno não especificado da íris e do corpo ciliar H22* TRANSTORNOS DA ÍRIS E DO CORPO CILIAR EM DOENÇAS CLASSI- FICADAS EM OUTRA PARTE. H22.0* Iridociclite em doenças infecciosas e parasitárias classificadas em outra parte Iridociclite (em): - infecções gonocócicas (A54.3t) - infecções pelo vírus do herpes [simples] (B00.5t) - infecções por zoster (B02.3t) - sifilítica (secundária) (A51.4t) - tuberculosa (A18.5t) H22.1* Iridociclite em outras doenças classificadas em outra parte CBO - CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA

16 16 16 CID - 10 Iridociclite na: - espondilite anquilosante (M45t) - sarcoidose (D86.8t) H22.8* Outros transtornos da íris e do corpo ciliar em doenças classificadas em outra parte Transtornos do Cristalino (H25-H28) H25 CATARATA SENIL Exclui: glaucoma capsular com pseudoexfoliação da cápsula do cristalino (H40.1) H25.0 Catarata senil incipiente. Catarata senil: - coronária - cortical - polar subcapsular (anterior) (posterior) - pontilhada [punctata] - Fendas de água H25.1 Catarata senil nuclear. Catarata: - brunescente - com esclerose nuclear H25.2 Catarata senil tipo Morgagni. Catarata senil hipermadura H25.8 Outras cataratas senis. Formas combinadas de catarata senil H25.9 Catarata senil, não especificada H26 OUTRAS CATARATAS Exclui: catarata congênita (Ql2.0) H26.0 Catarata infantil, juvenil e pré-senil H26.1 Catarata traumática. Use código adicional de causa externa (Capítulo XX), se necessário, para identificar a causa H26.2 Catarata complicada. Catarata (na): - iridociclite crônica - secundária a transtornos oculares - Flocos glaucomatosos (subcapsulares) H26.3 Catarata induzida por drogas. Use código adicional para causa externa (Capítulo XX), se necessário, para identificar a droga H26.4 Pós-catarata. Anel de Soemmering. Catarata secundária H26.8 Outras cataratas especificadas H26.9 Catarata não especificada H27 OUTROS TRANSTORNOS DO CRISTALINO Exclui: complicações mecânicas de lente intraocular (T85.2), malformações e anomalias congênitas do cristalino (Q12.-) e pseudofaquia (Z96.1) H27.0 Afacia H27.1 Deslocamento do cristalino H27.8 Outros transtornos especificados do cristalino H27.9 Transtorno não especificado do cristalino H28* CATARATA E OUTROS TRANSTORNOS DO CRISTALINO EM DOEN- ÇAS CLASSIFICADAS EM OUTRA PARTE H28.0* Catarata diabética (E1O-El4t com quarto caráter comum.3) H28.1* Catarata em outras doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas Catarata (da) (no): - desnutrição-desidratação (E40-E46t) - hipoparatireoidismo (E20.-t) H28.2* Catarata em outras doenças classificadas em outra parte Catarata miotônica (G71.1t) H28.8* Outros transtornos do cristalino em doenças classificadas em outra parte Transtornos da Coroide e da Retina (H30-H36) H30 INFLAMAÇÃO CORIORRETINIANA H30.0 Inflamação coriorretiniana focal - Coriorretinite focal - Coroidite focal - Retinite focal - Retinocoroidite focal H30.1 Inflamação coriorretiniana disseminada. Coriorretinite disseminada. Coroidite disseminada. Retinite disseminada. Retinocoroidite disseminada Exclui: retinopatia exsudativa (H35.0) H30.2 Ciclite posterior Pars planitis H30.8 Outras inflamações coriorretiniana. Doença de Harada H30.9 Inflamação não especificada da coroide e da retina. Coriorretinite SOE. Coroidite SOE. Retinite SOE. Retinocoroidite SOE H31 OUTROS TRANSTORNOS DA COROIDE H31.0 Cicatrizes coriorretinianas. Cicatrizes maculares do polo posterior (pós-inflamatórias) (pós-traumáticas). Retinopatia solar H31.1 Degeneração da coroide. Atrofia da coróide. Esclerose da coroide Exclui: estrias angioides (H35.3) H31.2 Distrofia hereditária da coroide. Atrofia girata da coroide. Coroideremia. Distrofia da coroide (central areolar) (generalizada) (peripapilar) Exclui: ornitinemia (E72.4) H31.3 Hemorragia e ruptura da coroide. Hemorragia da coroide: - SOE - expulsiva H31.4 Descolamento da coroide H31.8 Outros transtornos especificados da coroide H31.9 Transtorno não especificado da coroide H32* TRANSTORNOS CORIORRETINIANOS EM DOENÇAS CLASSIFICA- DAS EM OUTRA PARTE H32.0* Inflamação coriorretiniana em doenças infecciosas e parasitárias classificadas em outra parte. Coriorretinite (por): - sifilítica tardia (A52.7t) - toxoplasma (B58.Ot) - tuberculosa (A18.5t) H32.8* Outros transtornos coriorretinianos em doenças classificadas em outra parte H33 DESCOLAMENTOS E DEFEITOS DA RETINA Exclui: descolamento do epitélio pigmentar da retina (H35.7) H33.0 Descolamento da retina com defeito retina. Descolamento regmatogênico da retina. H33.1 Retinosquise e cistos da retina. Cisto (da): - ora serrata - parasitário da retina SOE GUIA DO ASSOCIADO

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