TAMARA ANDRÉIA BOTOVCHENCO RIVERA PROMOTORA DE JUSTIÇA MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TAMARA ANDRÉIA BOTOVCHENCO RIVERA PROMOTORA DE JUSTIÇA MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS"

Transcrição

1 TAMARA ANDRÉIA BOTOVCHENCO RIVERA PROMOTORA DE JUSTIÇA MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS

2 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações. 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade. 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

3 COM A FINALIDADE DE RESGUARDAR AS ESPÉCIES, POR SEU CARÁTER IMPRESCINDÍVEL DE FUNÇÃO ECOLÓGICA NA MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO DOS ECOSSISTEMAS, A FAUNA PASSA A TER A NATUREZA JURÍDICA DE BEM AMBIENTAL, NÃO ESTANDO MAIS SUJEITA AO REGIME PRIVADO DE PROPRIEDADE.

4 APESAR DESSE AVANÇO, EM RAZÃO DA VISÃO ANTROPOCÊNTRICA DE MEIO AMBIENTE QUE DETERMINA A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, NÃO É ADMISSÍVEL QUE OS ANIMAIS SEJAM SUJEITOS DE DIREITOS. A FAUNA POSSUI DIVERSAS FINALIDADES (RECREATIVA, CIENTÍFICA, ECOLÓGICA, ECONÔMICA E CULTURAL), QUE ESTÃO SEMPRE RELACIONADAS COM A VISÃO ANTROPOCÊNTRICA, OU SEJA, SÃO VISTAS DIANTE DO BENEFÍCIO QUE A SUA UTILIZAÇÃO TRARÁ AO HUMANO. SENDO BEM DE TODOS, A FAUNA TEM ASSEGURADA A SUA PRESERVAÇÃO EM NOSSO ORDENAMENTO JURÍDICO.

5 FINALIDADE CIENTÍFICA DA FAUNA QUANDO O ANIMAL COMPONENTE DA FAUNA POSSUI UMA FINALIDADE CIENTÍFICA, AINDA QUE A SUA ORIGEM SEJA O HABITAT DOMÉSTICO, ELE PASSA A TER UMA NATUREZA DE BEM AMBIENTAL E, CONSEQUENTEMENTE, DIFUSA.

6 DECRETO FEDERAL /1934 Assegurava proteção aos animais de Biotério e Centros de Experimentação, estabelecendo penalidades para os infratores. *Não chegou a ser sancionado

7 DECRETO-LEI 3.688/1941 Art. 64. Tratar animal com crueldade ou submetê-lo a trabalho excessivo: Pena prisão simples, de dez dias a um mês, ou multa, de cem a quinhentos mil réis. 1º Na mesma pena incorre aquele que, embora para fins didáticos ou científicos, realiza em lugar público ou exposto ao publico, experiência dolorosa ou cruel em animal vivo. 2º Aplica-se a pena com aumento de metade, se o animal é submetido a trabalho excessivo ou tratado com crueldade, em exibição ou espetáculo público. * Revogado implicitamente pelo artigo 32 da Lei 9.605/1998

8 LEI Nº 9.605/1998 Art. 2º. Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la. Art. 3º. As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício de sua entidade. Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo fato.

9 Art. 22. As penas restritivas de direito da pessoa jurídica são: I - suspensão parcial ou total de atividades; II - interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade; III - proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele obter subsídios, subvenções ou doações. 1º. A suspensão de atividades será aplicada quando estas não estiverem obedecendo às disposições legais ou regulamentares, relativas à proteção do meio ambiente. 2º. A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou em desacordo com a concedida, ou com violação de disposição legal ou regulamentar. 3º. A proibição de contratar com o Poder Público e dele obter subsídios, subvenções ou doações não poderá exceder o prazo de dez anos.

10 Art. 23. A prestação de serviços à comunidade pela pessoa jurídica consistirá em: I - custeio de programas e de projetos ambientais; II - execução de obras de recuperação de áreas degradadas; III - manutenção de espaços públicos; IV - contribuições a entidades ambientais ou culturais públicas.

11 Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. 1º. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. 2º. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal. * Crime de menor potencial ofensivo, mas a possibilidade de aplicação de imediata de pena restritiva de direitos ou multa, prevista no artigo 76 da Lei nº 9.099/1995 (transação penal), somente poderá ser formulada desde que tenha havido a prévia composição do dano ambiental, salvo em caso de comprovada impossibilidade (artigo 27 da Lei 9.605/1998). A reparação do dano ambiental também é uma das exigências para a suspensão condicional do processo (artigo 89 da Lei 9.099/95 e artigo 28 da Lei 9.605/1998)

12 LEI N /2008 Regulamenta o inciso VII do 1 o do artigo 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais; revoga a Lei n o 6.638, de 8 de maio de 1979; Art. 1 o. A criação e a utilização de animais em atividades de ensino e pesquisa científica, em todo o território nacional, obedece aos critérios estabelecidos nesta Lei Aplica-se ao animais das espécies classificadas como filo Chordata, subfilo Vertebrata, observada a legislação ambiental.

13 Cria o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal CONCEA, ao qual compete: I formular e zelar pelo cumprimento das normas relativas à utilização humanitária de animais com finalidade de ensino e pesquisa científica; II credenciar instituições para criação ou utilização de animais em ensino e pesquisa científica; III monitorar e avaliar a introdução de técnicas alternativas que substituam a utilização de animais em ensino e pesquisa; IV estabelecer e rever, periodicamente, as normas para uso e cuidados com animais para ensino e pesquisa, em consonância com as convenções internacionais das quais o Brasil seja signatário; V estabelecer e rever, periodicamente, normas técnicas para instalação e funcionamento de centros de criação, de biotérios e de laboratórios de experimentação animal, bem como sobre as condições de trabalho em tais instalações;

14 VI estabelecer e rever, periodicamente, normas para credenciamento de instituições que criem ou utilizem animais para ensino e pesquisa; VII manter cadastro atualizado dos procedimentos de ensino e pesquisa realizados ou em andamento no País, assim como dos pesquisadores, a partir de informações remetidas pelas Comissões de Ética no Uso de Animais - CEUAs, de que trata o art. 8 o desta Lei; VIII apreciar e decidir recursos interpostos contra decisões das CEUAs; IX elaborar e submeter ao Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, para aprovação, o seu regimento interno; X assessorar o Poder Executivo a respeito das atividades de ensino e pesquisa tratadas nesta Lei Experimentação Animal CONCEA

15 PREVISÃO DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS ÀS PESSOAS E INSTITUIÇÕES QUE TRANSGRIDAM OS DISPOSITIVOS CONTIDOS NESSA LEI, SEM PREJUÍZO DE CORRESPONDENTE RESPONSABILIDADE PENAL.

16 DECRETO LEI N 6.899/2009 Dispõe sobre a composição do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - CONCEA, estabelece as normas para o seu funcionamento e de sua Secretaria- Executiva, cria o Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais - CIUCA, mediante a regulamentação da Lei n o , de 8 de outubro de 2008, que dispõe sobre procedimentos para o uso científico de animais, e dá outras providências.

17 Art. 1 o As atividades e projetos que envolvam a criação e utilização de animais de laboratório pertencentes ao filo Chordata, subfilo Vertebrata, exceto o homem, destinados ao ensino e à pesquisa científica ficam restritas ao âmbito de entidades de direito público ou privado, que serão responsáveis pela obediência aos preceitos da Lei n , de 08 de outubro de 2008, deste Decreto e de normas complementares, bem como pelas eventuais conseqüências ou efeitos advindos de seu descumprimento. 1 o As atividades e projetos de que trata este artigo são vedados a pessoas físicas em atuação autônoma e independente, ainda que mantenham vínculo empregatício ou qualquer outro com pessoas jurídicas.

18 ESCUSA DE CONSCIÊNCIA NO USO DE ANIMAIS EM AULAS PRÁTICAS E EXPERIMENTAIS A escusa de consciência é definida como a tentativa de livrar-se de uma obrigação sob o argumento de crença religiosa ou convicção político-filosófica. Como exemplos temos a possibilidade de deixar de exercer o voto ou de alistar-se no serviço militar,. O artigo 5º, VIII, da Constituição da República assim dispõe: VIII - "ninguém será privado de seus direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se a invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei". Consagra-se assim, a escusa de consciência como um direito constitucional, e não como uma forma de eximir-se de obrigação imposta a todos. Se houver prestação alternativa, fixada em lei, a esta ficará sujeito o objetor de consciência.

19 COMO CONCILIAR, NA PRÁTICA, TAIS PRINCÍPIOS MAGNOS COM O LEGÍTIMO DIREITO DO ESTUDANTE À OBJEÇÃO DE CONSCIÊNCIA À EXPERIENTAÇÃO ANIMAL? TEMA POUCO DISCUTIDO E CONHECIDO NO MEIO JURÍDICO

20 AG - AGRAVO DE INSTRUMENTO ORGÃO JULGADOR: SEXTA TURMA ESPECIALIZADA TRF /RJ DATA DECISÃO: 09/12/2009 PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. TUTELA ANTECIPADA. ARTIGO 273, DO CPC. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS. DISPENSA DE ALUNA DE AULA PRÁTICA DE VIVISSECÇÃO. TRATAMENTO DIFERENCIADO. IMPOSSIBILIDADE. MÉRITO ADMINISTRATIVO DA UNIVERSIDADE NA ELABORAÇÃO DA GRADE CURRICULAR. I A UFRJ insurge-se contra decisão que deferiu a antecipação de tutela para assegurar à agravada a matrícula em disciplina do curso de Biologia, com a dispensa das aulas práticas de vivissecção. II - Ausência de verossimilhança nas alegações da autora, considerando que a utilização de animais para práticas didático-científicas encontra-se expressamente prevista pela Lei nº /98, que regulamenta o inciso VII do 1º do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais, não havendo, na hipótese, comprovação de abuso na utilização dos animais. III - A realização da grade curricular do curso de Ciências Biológicas é mero juízo de oportunidade e conveniência, inerentes à discricionariedade da atividade administrativa, não podendo o Poder Judiciário adentrar no mérito adotado pela Universidade IV Decisão agravada reformada para indeferir a antecipação dos efeitos da tutela. V Agravo de instrumento conhecido e provido

21 O agravo de instrumento foi interposto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ - contra a decisão interlocutória proferida pelo Juízo da 11ª Vara Federal/RJ que deferiu requerimento formulado por aluna de antecipação de tutela para assegurar a matrícula da agravada na disciplina de ZOO III, e nas disciplinas supervenientes a que viesse a ascender pelas aprovações no curso, sendo-lhe assegurada a dispensa das aulas práticas que faziam uso de animais, na supracitada disciplina e em qualquer outra, inclusive nas atividades de pesquisa de campo que envolviam lesão ou sacrifício de animais, adotando-se, em substituição, método alternativo de avaliação da aluna, para fins de aprovação final em qualquer dessas disciplinas, avaliação essa a ser feita com base nos conhecimentos adquiridos por meio do método substitutivo aplicado. A referida decisão ressalvou a obrigação da autora realizar aulas ou avaliações práticas de vivissecção somente quando estas tiverem finalidade preponderantemente curativa

22 OBRIGADA!!!!

Roteiro da Apresentação. 1. Evolução Histórica 2. Problemas de Aplicabilidade 3. Reflexões

Roteiro da Apresentação. 1. Evolução Histórica 2. Problemas de Aplicabilidade 3. Reflexões Roteiro da Apresentação 1. Evolução Histórica 2. Problemas de Aplicabilidade 3. Reflexões Evolução Histórica da Legislação Brasileira Período Colonial (século XVI a XIX) contrabando de animais (rota marítima

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL CRIMES. Professor Eduardo Coral Viegas

DIREITO AMBIENTAL CRIMES. Professor Eduardo Coral Viegas DIREITO AMBIENTAL CRIMES Professor Eduardo Coral Viegas 2010 JUIZ TRF/4 4. Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta. I. O princípio da precaução legitima a inversão do ônus da prova nas

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Aula 9. Responsabilidades Administrativa e Penal Ambiental. Prof. Wander Garcia

DIREITO AMBIENTAL. Aula 9. Responsabilidades Administrativa e Penal Ambiental. Prof. Wander Garcia DIREITO AMBIENTAL Aula 9 Responsabilidades Administrativa e Penal Ambiental Prof. Wander Garcia 1. Responsabilidade administrativa ambiental 1.1. Infração administrativa ambiental - toda ação ou omissão

Leia mais

Responsabilidade Ambiental

Responsabilidade Ambiental Responsabilidade Ambiental A Legislação Ambiental "A natureza é sábia. Sábia, abundante e paciente. (Ubiracy Araújo, Procurador Geral do IBAMA) História da Legislação Ambiental Dois momentos distintos,

Leia mais

Direito Ambiental OAB. Prof. Rosenval Júnior

Direito Ambiental OAB. Prof. Rosenval Júnior Direito Ambiental OAB Prof. Rosenval Júnior REVISÃO DE 30 MINUTOS 18 de novembro de 2017 Revisão de Direito Ambiental para o Exame de Ordem Prof. Rosenval Júnior Facebook -> Opção SEGUIR no perfil pessoal

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI 11.794 DE 08 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o inciso VII do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos

Leia mais

Uso de Animais em Ensino e Pesquisa Legislação Brasileira

Uso de Animais em Ensino e Pesquisa Legislação Brasileira Uso de Animais em Ensino e Pesquisa Legislação Brasileira Silvia Tereza Ribeiro Castro Embrapa Uso de Animais em Ensino e Pesquisa Uso consciente de animais de qualidade Excelência nos resultados e confiabilidade

Leia mais

HISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

HISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL DIREITO AMBIENTAL HISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL HISTÓRICO Período Pré-Colonial e Colonial 1500/1530 Exploração do Pau-Brasil e Tráfico de Animais Silvestres

Leia mais

O desastre ambiental de Mariana: análise sob a ótica do Direito Ambiental Brasileiro. Marcelo Leoni Schmid

O desastre ambiental de Mariana: análise sob a ótica do Direito Ambiental Brasileiro. Marcelo Leoni Schmid O desastre ambiental de Mariana: análise sob a ótica do Direito Ambiental Brasileiro Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexflorestal.com.br Aula 03 Responsabilidade administrativa e penal no Direito Ambiental

Leia mais

(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N SUBSTITUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

(DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N SUBSTITUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (DO PODER EXECUTIVO) MENSAGEM N 1.248 SUBSTITUTIVO O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre aerolevantamento e levantamento espacial no território nacional, e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

Qual o papel do Direito Ambiental no Brasil? Harmonizar a relação homem x meio ambiente de modo a propiciar o desenvolvimento sustentável.

Qual o papel do Direito Ambiental no Brasil? Harmonizar a relação homem x meio ambiente de modo a propiciar o desenvolvimento sustentável. Qual o papel do Direito Ambiental no Brasil? Harmonizar a relação homem x meio ambiente de modo a propiciar o desenvolvimento sustentável. Sustentabilidade Economicamente viável Ambientalmente correto

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui o Credenciamento Institucional para Atividades com Animais em Ensino ou Pesquisa CIAEP;

Leia mais

A PENALIZAÇÃO POR DANOS AMBIENTAIS

A PENALIZAÇÃO POR DANOS AMBIENTAIS A PENALIZAÇÃO POR DANOS AMBIENTAIS Aplicação de leis destinadas a proteger os bens naturais abre caminho para a preservação.virgílio Nogueira Diniz O Meio Ambiente é considerado, juridicamente, como um

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA

TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA INQUÉRITO CIVIL N : INTERESSADOS: COMPROMISSÁRIO E POPULAÇÃO EM GERAL OBJETO: MANUTENÇÃO DE PÁSSARO DA FAUNA SILVESTRE EM CATIVEIRO. TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA No dia de de, compareceu

Leia mais

Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Mariana Torres C. de Mello

Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Mariana Torres C. de Mello Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Mariana Torres C. de Mello marianatcm@yahoo.com.br CAPÍTULO 3 Lei nº 9.605/98 - Crimes Ambientais Mariana Torres C. de Mello - marianatcm@yahoo.com.br Responsabilidade

Leia mais

Excelentíssimo Senhor

Excelentíssimo Senhor Excelentíssimo Senhor capital Doutor Promotor de Justiça do Meio Ambiente da A Seção de São Bernardo do Campo da centenária UIPA, União Internacional Protetora dos Animais, por seu vice-presidente adiante

Leia mais

Direito Civil Tutela Administrativa do meio Ambiente. Secretário de Diligências do MP/RS

Direito Civil Tutela Administrativa do meio Ambiente. Secretário de Diligências do MP/RS Direito Civil Tutela Administrativa do meio Ambiente Secretário de Diligências do MP/RS Professor Mateus Silveira Facebook: Mateus Silveira mateussilveira.adv@gmail.com PERISCOPE: @profmateussilveira Twitter:

Leia mais

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n /1-00, da Comarca de

Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n /1-00, da Comarca de PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO " ---^l^:, Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 704.. 103-5/1-00, da Comarca de SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, em que

Leia mais

Responsabilidade Civil Ambiental. Fernando Nabais da Furriela Advogado

Responsabilidade Civil Ambiental. Fernando Nabais da Furriela Advogado Responsabilidade Civil Ambiental Fernando Nabais da Furriela Advogado ffurriel@furriela.adv.br Legislação Ambiental Brasileira Constituição Federal Código Civil Legislação Especial Constituição Federal

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Brasil

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Brasil LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Brasil Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso Este curso é

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA No 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015.

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA No 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015. CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA No 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.905, DE 2011 (Do Sr. Roberto de Lucena)

PROJETO DE LEI N.º 2.905, DE 2011 (Do Sr. Roberto de Lucena) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.905, DE 2011 (Do Sr. Roberto de Lucena) Proibe a utilização de animais em pesquisas que possam lhes causar sofrimento físico ou psicológico, relacionadas à produção

Leia mais

Animais de Laboratório e sua Legislação. Luisa Macedo Braga PUCRS/SBCAL

Animais de Laboratório e sua Legislação. Luisa Macedo Braga PUCRS/SBCAL Animais de Laboratório e sua Legislação Luisa Macedo Braga PUCRS/SBCAL Aspecto legal do uso científico e didático de animais de laboratório Legislação Brasileira Lei 11794 - Lei Arouca Decreto 6899/2009

Leia mais

Prof. Dr. Marco Aurélio Florêncio Filho

Prof. Dr. Marco Aurélio Florêncio Filho III SUMMER SCHOOL EM DEMOCRACIA E DESENVOLVIMENTO JULHO DE 2017 SIENA, ITÁLIA CRIMINAL COMPLIANCE Prof. Dr. Marco Aurélio Florêncio Filho Compliance é um conceito oriundo da Economia, introduzido no Direito

Leia mais

Responsabilidade Civil e Criminal nas Ações Ambientais. João Emmanuel Cordeiro Lima

Responsabilidade Civil e Criminal nas Ações Ambientais. João Emmanuel Cordeiro Lima Responsabilidade Civil e Criminal nas Ações Ambientais João Emmanuel Cordeiro Lima Responsabilidade jurídica ambiental. - Responsabilidade jurídica é dever resultante de uma violação a um norma jurídica

Leia mais

É o ramo da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ambiente em que vivem, bem como suas recíprocas influências.

É o ramo da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ambiente em que vivem, bem como suas recíprocas influências. Da Ordem Social: do Meio Ambiente e dos Índios. Cretella Júnior e Cretella Neto Direito Ambiental Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Do meio ambiente A CF de 1988 consagra o direito

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 982, DE Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 93, de 2008 (nº 1.153, de 1995, na Casa de origem).

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 982, DE Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 93, de 2008 (nº 1.153, de 1995, na Casa de origem). COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 982, DE 2008 Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 93, de 2008 (nº 1.153, de 1995, na Casa de origem). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de Lei

Leia mais

L. dos Crimes Ambientais 9605/98

L. dos Crimes Ambientais 9605/98 L. dos Crimes Ambientais 9605/98 Penas aplicáveis às PJs: I - multa; II - restritivas de direitos; III - prestação de serviços à comunidade. L. dos Crimes Ambientais 9605/98 PRDs para PJs I - suspensão

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.794, DE 8 DE OUTUBRO DE 2008. Mensagem de veto Regulamenta o inciso VII do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÕES PERTINENTES

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÕES PERTINENTES LICENCIAMENTO AMBIENTAL LEGISLAÇÕES PERTINENTES O MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 225, CF: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 8 DE OUTUBRO DE 2008.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 8 DE OUTUBRO DE 2008. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.794, DE 8 DE OUTUBRO DE 2008. Mensagem de veto Regulamenta o inciso VII do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo

Leia mais

ASPECTOS LEGAIS DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. Londrina, 06 de julho de 2016.

ASPECTOS LEGAIS DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. Londrina, 06 de julho de 2016. ASPECTOS LEGAIS DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Londrina, 06 de julho de 2016. AS ATRIBUIÇÕES CONSTITUCIONAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO Artigo 127, da Constituição Federal: O Ministério Público é instituição

Leia mais

II docentes e pesquisadores na área específica, que utilizam animais no ensino ou pesquisa científica.

II docentes e pesquisadores na área específica, que utilizam animais no ensino ou pesquisa científica. CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA No 1, DE 9 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a instalação e o funcionamento das Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs).

Leia mais

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO. O Projeto apresenta trinta e dois (32) artigos, divididos em sete (07) capítulos.

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO. O Projeto apresenta trinta e dois (32) artigos, divididos em sete (07) capítulos. PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Projeto de Lei nº 145 de 18 de setembro de 2013 AUTOR: Poder Executivo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Estabelece normas de Proteção

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL E MEIO AMBIENTE

CONSTITUIÇÃO FEDERAL E MEIO AMBIENTE CONSTITUIÇÃO FEDERAL E MEIO AMBIENTE 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Constituição Federal, promulgada em 05 de outubro de 1988, foi o primeiro texto constitucional brasileiro a mencionar a palavra meio ambiente.

Leia mais

Avaliação de risco e legislação ambiental

Avaliação de risco e legislação ambiental VII Seminário Internacional sobre Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas Avaliação de risco e legislação ambiental Ana Luiza Silva Spínola 21 de outubro de 2010 Contextualização Planejamento

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 9 DE JULHO DE 2010

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 9 DE JULHO DE 2010 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 9 DE JULHO DE 2010 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CONSELHO

Leia mais

XX Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária. Responsabilidade Técnica em Biotérios de Criação e Experimentação

XX Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária. Responsabilidade Técnica em Biotérios de Criação e Experimentação XX Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária Responsabilidade Técnica em Biotérios de Criação e Experimentação Carlos Alberto Müller camuller@ioc.fiocruz.br 10 10 2012 LEI Nº 5.517, DE 23 DE

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Superintendência de Atendimento e Controle Processual TERMO DE COMPROMISSO E TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Daniela de Souza Superintendência

Leia mais

Regulatory Compliance What is required to be done?

Regulatory Compliance What is required to be done? Regulatory Compliance What is required to be done? Setembro de 2016 Regulatory Compliance What is required to be done? According to the Environment Agency Setembro de 2016 Sumário 1. Papel da União 2.

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001

DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 A Diretoria da EMBRATUR

Leia mais

Ponto 11 do plano de ensino. Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica.

Ponto 11 do plano de ensino. Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica. Ponto 11 do plano de ensino Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica. natureza Comparação da suspensão condicional da pena e da suspensão condicional do processo do artigo 89 da Lei 9.099/95.

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br A criminalização da conduta de utilizar animais em experiências científicas e em aulas práticas Adel El Tasse* A utilização de animais vivos, com o objetivo de realização de experimentos

Leia mais

2º É vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito.

2º É vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis 4.595/64 de 31 de dezembro de 1964 e 5.764/71 de 16 de dezembro de 1971. Art. 1º As instituições financeiras constituídas

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição

Leia mais

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS - LEI FEDERAL Nº 9.605/98

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS - LEI FEDERAL Nº 9.605/98 LEI DE CRIMES AMBIENTAIS - LEI FEDERAL Nº 9.605/98 O que é um crime? Crime é uma violação ao direito. De modo geral A LCA define os tipos de crime: Contra a fauna (arts. 29 a 37); Contra a flora (art.

Leia mais

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA

LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA LEI DE CRIMES AMBIENTAIS -LCA A proteção do meio ambiente pela CF/88 A primazia constitucional: A conservação do meio ambiente e a realização de um desenvolvimento sustentável são imprescindíveis à sadia

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos PRINCÍPIOS PARA PERÍCIA AMBIENTAL CONCEITOS BÁSICOS MEIO AMBIENTE PERÍCIA AMBIENTAL Meio ambiente: é o conjunto de todos os fatores que afetam diretamente o metabolismo ou o comportamento dos seres vivos

Leia mais

Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016

Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016 Marco Civil e a Proteção de Dados Brasília, 10 de novembro de 2016 Carlos Bruno Ferreira da Silva Procurador da República Secretário de Cooperação Internacional Adjunto da PGR Coordenador do GT de Tecnologia

Leia mais

11/8/2010. UNESP Biologia Marinha Gerenciamento Costeiro LEGISLAÇÃO AMBIENTAL AULA 1 NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO E LEGISLAÇÃO

11/8/2010. UNESP Biologia Marinha Gerenciamento Costeiro LEGISLAÇÃO AMBIENTAL AULA 1 NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO E LEGISLAÇÃO UNESP Biologia Marinha Gerenciamento Costeiro LEGISLAÇÃO AMBIENTAL AULA 1 NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO E LEGISLAÇÃO I-IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO BIÓLOGO E DO GERENCIADOR

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DO PACIENTE: transfusão de sangue

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DO PACIENTE: transfusão de sangue PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DO PACIENTE: transfusão de sangue Artigo 5º, inciso VI, da Constituição Federal Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros

Leia mais

Das Penas Parte IV. Aula 4

Das Penas Parte IV. Aula 4 Das Penas Parte IV Aula 4 PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO Art 44 - As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade [...] Conceito Elas perfazem uma espécie de pena,

Leia mais

Responsabilidade dos Advogados. Igor Danilevicz Advogado Professor de Direito Tributário (UFRGS-PUCRS)

Responsabilidade dos Advogados. Igor Danilevicz Advogado Professor de Direito Tributário (UFRGS-PUCRS) Responsabilidade dos Advogados Igor Danilevicz Advogado Professor de Direito Tributário (UFRGS-PUCRS) 1 Responsabilidade Tributária CF Art. 146. Cabe à lei complementar: (...) III - estabelecer normas

Leia mais

Legislação Penal Extravagante

Legislação Penal Extravagante CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Legislação Penal Extravagante Período: 2008-2017 Sumário Legislação Penal Extravagante... 3 Decreto-Lei nº 3.688/1941 - Lei das Contravenções Penais... 3 Lei nº 4.898/1965

Leia mais

ANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014

ANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ANO 123 Nº 15 28 PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento

Leia mais

Material de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts.

Material de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts. 77 ao 82, CP) Conceito A suspensão condicional da pena, também conhecida por sursis, pode ser conceituada como a suspensão parcial da execução da pena privativa

Leia mais

DA COMPETÊNCIA DO PROCON

DA COMPETÊNCIA DO PROCON DA COMPETÊNCIA DO PROCON Os PROCONs são órgãos oficiais locais, podendo ser estaduais, distrital e municipais de defesa do consumidor. Foram criados especificamente para este fim, com competências no âmbito

Leia mais

Lei nº , de 19 de Junho de 2008

Lei nº , de 19 de Junho de 2008 Lei nº 11.705, de 19 de Junho de 2008 Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que 'institui o Código de Trânsito Brasileiro', e a Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições

Leia mais

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL 03/09/2016 Prof. Luciano Dutra: autor das obras Direito Constitucional Essencial, Direito Constitucional para a OAB em Exercícios Comentados (e-book), Direito Constitucional

Leia mais

Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades

Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades 1 Regulamento da Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (RLESTA) Infrações e Penalidades SUMÁRIO Seção I - Disposições Gerais... 3 Seção II - Das Infrações Imputáveis aos Autores Materiais e das Penalidades...

Leia mais

Gabinete do Presidente

Gabinete do Presidente Gabinete do Presidente DESPACHO N 018 Trata-se de matéria relevante, razão pela qual converto em Indicação o Projeto de Lei n 4331/2012, de autoria do deputado Pastor Marco Feliciano, que "Acrescenta o

Leia mais

Aula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental. Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento.

Aula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental. Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento. Aula 10 Legislação e Licenciamento Ambiental Legislação ambiental. Estudo de Impactos Ambientais e Licenciamento. Introdução Por muito tempo a poluição foi considerada como sinônimo de progresso; Isto

Leia mais

Câmara Municipal de Fortaleza GABINETE VEREADOR MÁRCIO CRUZ

Câmara Municipal de Fortaleza GABINETE VEREADOR MÁRCIO CRUZ PROJETO DE LEI N 2014 0135/2014 Dispõe sobre exibição de animais em estabelecimentos, exposições, shows e eventos similares; proíbe eníregá-los como brindes ou em sorteios, no município de Fortaleza, na

Leia mais

Integridade nos negócios e lei anticorrupção brasileira. Esta apresentação não deve ser considerada qualquer modo de aconselhamento jurídico.

Integridade nos negócios e lei anticorrupção brasileira. Esta apresentação não deve ser considerada qualquer modo de aconselhamento jurídico. Integridade nos negócios e lei anticorrupção brasileira Esta apresentação não deve ser considerada qualquer modo de aconselhamento jurídico. Pauta O que precisamos saber sobre corrupção no Brasil Principais

Leia mais

SUMÁRIO. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988

SUMÁRIO. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988 SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988 Preâmbulo...1 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Arts. 1º a 4º)...3 TÍTULO

Leia mais

BIBLIOTECA ARTIGO Nº 50

BIBLIOTECA ARTIGO Nº 50 BIBLIOTECA ARTIGO Nº 50 EMBRULHO OU IMBRÓGLIO A POLÊMICA SOBRE A PROIBIÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO E VENDAS DE SACOLAS POR ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS Autores - Daniel Figueiredo Heidrich e Eduardo José de Oliveira

Leia mais

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal O PREFEITO MUNICIPAL DO NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA

Leia mais

Regulamentação do profissional Biólogo Lei n 6.684

Regulamentação do profissional Biólogo Lei n 6.684 -Disciplina- INTRODUÇÃO A BIOLOGIA Regulamentação do profissional Biólogo Lei n 6.684 Professor: Macks Wendhell Gonçalves, Msc A profissão de Biólogo A regulamentação da profissão de Biólogo e a criação

Leia mais

PRAIAS TÍTULO VI DO USO ADEQUADO DAS PRAIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DESPORTIVAS E RECREATIVAS

PRAIAS TÍTULO VI DO USO ADEQUADO DAS PRAIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DESPORTIVAS E RECREATIVAS PRAIAS TÍTULO VI DO USO ADEQUADO DAS PRAIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL Art. 206. A utilização da Orla Marítima, considerada como o trecho compreendido entre a água e o calçadão contíguo às edificações,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA INTRODUÇÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - ÉTICA EM PESQUISA INTRODUÇÃO A pesquisa científica contribui com considerável parcela para o bem estar do homem

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Superintendência de Atendimento e Controle Processual Diretoria de Autos de Infração e Controle Processual TERMO DE COMPROMISSO E TERMO

Leia mais

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROF.ª ERIKA BECHARA

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROF.ª ERIKA BECHARA XXII EXAME DE ORDEM DIREITO AMBIENTAL PROF.ª ERIKA BECHARA Meio ambiente na CF/88 A Constituição Federal reconhece e declara: O meio ambiente ecologicamente equilibrado é essencial à sadia qualidade de

Leia mais

DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE 1995.

DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE 1995. DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE 1995. Altera dispositivos do Decreto nº 89.056, de 24 de novembro de 1983, que regulamenta a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, que dispõe sobre segurança para

Leia mais

RESPONSABILIDADES AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA

RESPONSABILIDADES AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA RESPONSABILIDADES AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA Responsabilidade Administrativa: 1) Principais Bases Legais ensejadoras das Responsabilidades Administrativas Ambientais Plano Federal: - Constituição

Leia mais

Prof. Raul de Mello Franco Jr. - UNIARA PODER EXECUTIVO. 3ª aula. Prof. Raul de Mello Franco Jr.

Prof. Raul de Mello Franco Jr. - UNIARA PODER EXECUTIVO. 3ª aula. Prof. Raul de Mello Franco Jr. PODER EXECUTIVO 3ª aula Prof. Raul de Mello Franco Jr. SUBSÍDIOS do PRESIDENTE, do VICE e dos MINISTROS São fixados pelo CN, por decreto-legislativo (art. 49, VIII, CF). Devem ser fixados em parcela única.

Leia mais

CURSO DE ÉTICA MÉDICA Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG

CURSO DE ÉTICA MÉDICA Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG CURSO DE ÉTICA MÉDICA - 2016 Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG Sigilo Profissional Demanda Judicial Cons. Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos 1a. Secretária CRMMG Princípio

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO. Secretaria Municipal da Administração

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO. Secretaria Municipal da Administração PROJETO DE LEI Nº 42, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Determina medidas a serem adotadas e estabelece a penalidades, na esfera municipal, por venda de bebidas alcoólicas para menores de dezoito anos Art. 1º Fica

Leia mais

DECRETO N.º DE 15 DE MAIO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas disposições legais, e

DECRETO N.º DE 15 DE MAIO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas disposições legais, e DECRETO N.º 35610 DE 15 DE MAIO DE 2012 Institui o regime FICHA LIMPA como requisito para o ingresso em cargo ou emprego público no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Município do Rio

Leia mais

DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE Dou

DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE Dou DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE 1995. Dou 11-08-1995 Altera dispositivos do Decreto nº 89.056, de 24 de novembro de 1983, que regulamenta a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, que dispõe sobre

Leia mais

FACULDADES INTA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS. CEUA INTA

FACULDADES INTA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS. CEUA INTA REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) DO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA (INTA). Regimento Interno da CEUA aprovado na 01ª Reunião Ordinária de 2016 da Comissão de Ética

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO 2013

DIREITO ADMINISTRATIVO 2013 DIREITO ADMINISTRATIVO 2013 31. Dentre as características passíveis de serem atribuídas aos contratos de concessão de serviço público regidos pela Lei no 8.987/95, pode-se afirmar corretamente que há (a)

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 684, DE 2011 Veda o uso de peles de animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, em eventos de moda no

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Causas de justificação da transgressão disciplinar militar Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* 1. Introdução O militar (federal ou estadual) no cumprimento de suas funções deve observar

Leia mais

Dos Direitos Individuais (I) Profª Me. Érica Rios

Dos Direitos Individuais (I) Profª Me. Érica Rios Dos Direitos Individuais (I) Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br O QUE SÃO DIREITOS INDIVIDUAIS? Direitos fundamentais do indivíduo (pessoa física ou jurídica), garantindo-lhe iniciativa autônoma

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este regulamento rege as atividades de estágio no Núcleo de Prática Jurídica do curso de Direito da Faculdade Cesmac do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 682, DE 16 DE MARÇO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 682, DE 16 DE MARÇO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 682, DE 16 DE MARÇO DE 2001 Fixa valores de multas, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA CFMV, pelo seu Plenário reunido em 16 de março de 2001, no uso das

Leia mais

Lei nº 6.938/81. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Lei nº 6.938/81. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos Lei nº 6.938/81 SINOPSE: a) Meio ambiente é PATRIMÔNIO PÚBLICO, devendo ser protegido, tendo em vista o uso coletivo; b) Planejar, fiscalizar e racionalizar o uso dos recursos ambientais; c) Proteger os

Leia mais

Capítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES

Capítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES LEI Nº 7216 DE 18 DE JANEIRO 2016. DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS LESIVAS A SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO

Leia mais

Décima Sexta Câmara Cível Gabinete do Desembargador Marco Aurélio Bezerra De Melo

Décima Sexta Câmara Cível Gabinete do Desembargador Marco Aurélio Bezerra De Melo AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO AGRAVADA QUE DEFERE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA PARA DETERMINAR AO MUNICÍPIO DE NOVA FRIBURGO A DISPONIBILIZAÇÃO DE CONSULTA MÉDICA DE NEUROLOGISTA. RECURSO DO RÉU. Direito à Saúde.

Leia mais

Regimento Interno do Conselho Consultivo

Regimento Interno do Conselho Consultivo Regimento Interno do Conselho Consultivo 2 3 Regimento Interno do Conselho Consultivo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO CONSULTIVO CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo estabelecer

Leia mais

LIVRAMENTO CONDICIONAL

LIVRAMENTO CONDICIONAL LIVRAMENTO CONDICIONAL Arts. 83 a 90 do CP e 131 e s. da LEP. Consagrado no CP de 1890, mas com efetiva aplicação pelo Decreto 16.665 de 1924. É mais uma tentativa de diminuir os efeitos negativos da prisão.

Leia mais

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA - Resoluções 1 a 10 da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Professora Claudete Pessôa Regimento Interno da Comissão de Ética Pública Resolução

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 365, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 365, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 365, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a substituição de prestadores de serviços de atenção à saúde não hospitalares. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde

Leia mais

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX DISPÕE SOBRE O PLANO MUNICIPAL DE APOIO E INCENTIVO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O Projeto de Lei ora apresentado tem por objetivo proibir a utilização de animais para desenvolvimento, experimentos e testes de produtos cosméticos, de higiene pessoal, perfumes,

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Professora: Dulcinéia

DIREITO DO TRABALHO. Professora: Dulcinéia DIREITO DO TRABALHO Professora: Dulcinéia CONTRATO DE TRABALHO Por prazo Indeterminado: Art. 452 CLT - Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de 6 (seis) meses, a outro

Leia mais

MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 13 DE ABRIL DE 2012

MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 13 DE ABRIL DE 2012 MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 13 DE ABRIL DE 2012 O MINISTRO DA PESCA E AQUICULTURA, no uso de suas atribuições que lhe confere a art. 87 da Constituição,

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Organização dos Poderes CESGRANRIO 1) CESGRANRIO PETROBRAS Advogado Júnior - 2015 Sr. X é Deputado Federal e, como uma das primeiras informações que recebe do Congresso,

Leia mais