17 a 19 de fevereiro de 2009
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- Luciana Coradelli de Miranda
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1 CURSO de NIVELAMENTO Métodos Computacionais Data: 10 a 12 de fevereiro de 2009 e 17 a 19 de fevereiro de 2009 PARTE I - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Rogério Pagano (MatLab) Eduardo Lemos (Maple e EMSO)
2 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Lógica de Programação Lógica de programação é a técnica de encadear pensamentos (instruções) para atingir determinado objetivo. Instruções Instruções são regras ou normas definidas para a realização ou emprego de algo. Em informática, é o que indica a um computador uma ação elementar a executar.
3 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Algoritmo [Do lat. med. algorismos, algorithmos, 'algarismo', por infl. do gr. arithmós, 'número'.] 1. Matemática. Processo de cálculo, ou de resolução de um grupo de problemas semelhantes, em que se estipulam, com generalidade e sem restrições, regras formais para a obtenção do resultado, ou da solução do problema. 2. Informática. Conjunto de regras e operações bem definidas e ordenadas, destinadas d à solução de um problema, ou de uma classe de problemas, em um número finito de etapas. [AURÉLIO]
4 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Exemplos de Algoritmos instruções para se utilizar um aparelho eletrodoméstico; uma receita para preparo de algum prato; guia de preenchimento para declaração do imposto de renda; a regra para determinação de máximos e mínimos de funções por derivadas sucessivas; a maneira como as contas de água, luz e telefone são calculadas l mensalmente; etc.
5 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Características Todo algoritmo deve apresentar algumas características básicas: ter fim não dar margem à dupla interpretação (não ambíguo) capacidade d de receber dado(s) d de entrada poder gerar informações de saída para o mundo externo ao do ambiente do algoritmo ser efetivo (todas as etapas especificadas no algoritmo devem ser alcançáveis em um tempo finito)
6 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Formas de Apresentação DESCRIÇÃO NARRATIVA EXEMPLO Receita de Bolo: Providencie manteiga, ovos, 2 Kg de massa, etc. Misture os ingredientes Despeje a mistura na fôrma de bolo Leve a fôrma ao forno Espere 20 minutos Retire a fôrma do forno Deixe esfriar Prove VANTAGENS: o português é bastante conhecido por nós; DESVANTAGENS: imprecisão; pouca confiabilidade (a imprecisão acarreta a desconfiança); extensão (normalmente, escreve-se muito para dizer pouca coisa).
7 FLUXOGRAMA EXEMPLO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO VANTAGENS: Uma das ferramentas mais conhecidas Figuras dizem muito mais que palavras Padrão mundial DESVANTAGENS: Pouca atenção aos dados não oferecendo recursos para descrevê los Pouca atenção aos dados, não oferecendo recursos para descrevê-los ou representá-los, além disso, complica-se à medida que o algoritmo cresce.
8 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO LINGUAGEM ALGORITMICA EXEMPLO VANTAGENS: Usa o português como base Pode-se definir quais e como os dados vão estar estruturados Passagem quase imediata do algoritmo para uma linguagem de programação qualquer DESVANTAGENS: Exige a definição de uma linguagem g não real para trabalho Não padronizado
9 PSEUDOCÓDIGO EXEMPLO INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO TESTE DE MESA EXEMPLO X = 5 Y = 9 SOMA = ESCREVA SOMA = 14
10 ALGORITMOS EXEMPLOS INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
11 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO OPERADORES Os operadores são meios pelo avaliamos dados dentro do computador. Operadores Aritméticos Operadores Relacionais Operadores Lógicos
12 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Operadores Aritméticos Os operadores aritméticos são os utilizados para obter resultados numéricos. Além da adição, subtração, multiplicação e divisão, podem utilizar também o operador para exponenciação.
13 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Operadores Relacionais Os operadores relacionais são utilizados para comparar String de caracteres e números. Os valores a serem comparados podem ser caracteres ou variáveis. Estes operadores sempre retornam valores lógicos (verdadeiro ou falso/ True ou False)
14 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
15 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Operadores Lógicos Os operadores lógicos servem para combinar resultados de expressões, retornando se o resultado final é verdadeiro ou falso.
16 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO A tabela abaixo mostra todos os valores possíveis criados pelos três operadores lógicos (AND, OR e NOT) Exemplo: Suponha que temos três variáveis A = 5, B = 8 e C =1
17 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Estruturas t de Decisão e Repetição SE... ENTÃO / IF... THEN
18 Estrutura Condicional Simples Exemplo: At ib i 4.. A > B??? Condição A = 4 B = 3 4é>3 SE (A > B) ENTÃO ESCREVA A > B FIM SE Atribui i 4 a variavel la Atribui 3 a variavel B Como a resposta é verdadeira : ENTÃO (THEN) Executa comando de escrita 18
19 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Estruturas t de Decisão e Repetição SE... ENTÃO... SENÃO/ IF... THEN... ELSE
20 Estrutura Condicional Composta Exemplo:.. A > B??? Condição A = 4 B = 5 SE (A > B) ENTÃO ESCREVA A > B SENÃO ESCREVA B B > A FIM SE Atribui 4 a variavel A Atribui 5 a variavel B Como a resposta não é verdadeira : 4 não é > 5 Executa comando de Executamos escrita o caso contrário (ELSE) 20
21 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO SE... ENTÃO... SENÃO/ IF... THEN... ELSE
22 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Estruturas t de Decisão e Repetição ENQUANTO... PROCESSAR / DO WHILE... LOOP
23 Estrutura de Repetição Simples Exemplos: i > 10???... Enquanto i < 10 n = 10 %Número de peças compradas!!!! preço = 5 %Preço de cada peça ENQUANTO i < n Condição TOTAL = TOTAL + preço 50 > 40??? i = i+1 Executa se verdade FIM ENQUANTO SE (TOTAL >= 40) Executa Caso ENTÃO contrário ESCREVA NÃO TENHO COMO PAGAR!!!! SENÃO ESCREVA ACHO QUE DÁ! FIM SE 23
24 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Estruturas t de Decisão e Repetição PARA... ATÉ... PROCESSAR / DO... UNTIL... LOOP
25 Estrutura de Repetição Simples Exemplos: i > 10???... Para i < 10 n = 10 %Número de peças compradas!!!! preço = 5 %Preço de cada peça PARA i = 1 até n Condição TOTAL = TOTAL + preço 50 > 40??? i = i +1 Executa se verdade FIM PARA SE (TOTAL >= 40) ENTÃO SENÃO ESCREVA NÃO TENHO COMO PAGAR!!!! ESCREVA ACHO QUE DÁ! FIM SE 25 Executa Caso contrário
26
27 início Leia altura Leia sexo Se sexo=m P = 62.1*altura 44.7 P = 72.7*altura - 58 Escreva P fim
28 início Leia idade Se id<5 Se id<=7 Sem classificação Se id<=11 Infantil A Infantil B Se id<=18 Adulto fim
29 CURSO de NIVELAMENTO Métodos Computacionais PARTE II - INTRODUÇÃO AO MATLAB Rogério Pagano (MatLab)
30 MATLAB O Matlab é um software destinado d a fazer cálculos com matrizes (Matlab = MATrix LABoratory). OBJETIVO Introduzir comandos básicos do MATLAB para permitir um rápido acesso às potencialidades do ambiente. O utilizador iniciante poderá dispor de uma referência rápida para algumas possibilidades de uso do MATLAB.
31 MATLAB
32 MATLAB O MatLab é case sensitive (a A) Comandos Básicos Inserir dados (variáveis, vetores, matrizes) Manipulação de vetores e matrizes clear variable; clear all; Comando lookfor: lookfor [-all] inverse
33 MATLAB Exercício 1 Gere uma sequência de números pares com início em 4 e a terminar no número 100. Exercício 2 Gere uma sequência numérica decrescente com início em 5 e a terminar em -5. Exercício 3 Gere uma sequência numérica com 100 elementos pertencentes ao intervalo [0...1]. Exercício 4 Considere uma matriz A com 20 linhas e 30 colunas. Construa um comando que permita extrair para uma matriz B uma sub-matriz de A constituída pelas linhas de 10 a 15 e as colunas de 9 a 12. Exercício 5 Gere uma sequência de números múltiplos de 3 compreendidos entre 100 e 132, dispostos num vector por ordem decrescente. Exercício 6 Gere uma sequência a começar em π eaacabar em π com um passo de π/15.
34 MATLAB Comandos Básicos (matrizes especiais) eye(n) = matriz identidade de dimensão n ones(n) = matriz somente com elementos iguais a unidade inv(a) = inversa da matriz A diag(u) = constrói uma matriz diagonal com o vetor u A = retorna a transposta de A zeros(n) = constrói uma matriz de dimensão n com zeros rand(n) = fornece uma matriz aleatória de dimensão n zeros(n) = constrói uma matriz de dimensão n com zeros
35 MATLAB Números e matrizes associadas a A det(a) é o determinante (se A for uma matriz quadrada) [S,E] = eig(a) fornece uma matriz diagonal E de valores característicos e uma matriz S de vetores característicos rank(a) é o posto (número de pivôs = dimensão do espaço da linha e do espaço da coluna) size(a) éopar de números [m n] trace(a) é o traço = soma das entradas diagonais = soma dos valores característicos
36 MATLAB Polinômios f(x) = x 2 3x+2 p = [1-3 2]; r = roots(p) q = poly(r) polyval(p,r) raízes do polinômio calcula coeficientes com as raízes calcula o valor de r num polinômio de coef p
37 MATLAB Outras funções (Polinômios) polyvalm - avalia o polinômio com o argumento sendo uma matriz conv - multiplicação deconv - divisão residue - expansão em frações parciais polyder - derivada do polinômio polyfit - ajuste do polinômio Exercício 10 Calcule o valor da função sin(x+pi/10) cos(x) em 100 pontos do intervalo [ π... π]. Exercício 11 Calcule o produto dos polinómios x 6 +10ex 2 2x+3 3. Exercício 12 Obtenha o polinômio cujas raízes são os números inteiros 1, 2 e 3.
38 MATLAB Formato numérico format short format short e format long format long e format hex
39 MATLAB Operadores aritiméticos lógicos elemento a elemento
40 MATLAB Funções intrínsecas
41 Otimização MATLAB EDO
42 Gráficos MATLAB t = 0:pi/100:2*pi; x = sin(t); plot(t,x) t = 0:pi/100:2*pi; x1 = sin(t); x2 = sin(t+pi/2); x3 = x1.*x2; plot(t,x1,t,x2,t,x3) t x2 t x3) legend( sin, cos, asin*cos ) fplot( sin(x),[ -pi, pi]) fplot( sin(x),[ pi, pi]) fplot( x^2+3, [ -1, 2]) fplot( sin(x),[ -0, pi])
43 Gráficos MATLAB t = linspace(0,10*pi,1001); x = t + 3*sin(2*t); y = t + 5*cos(5*t); figure(1) plot(x,y) t = linspace(0,5*pi,5001); x = cos(t) - cos(80*t).*sin(t); y = 2*sin(t) 2sin(t) - sin(80*t); figure(2) plot(x,y) Lembrar as funções hold on e hold off
44 Gráficos MATLAB Outros tipos:
45 Outros tipos: MATLAB
46 Gráficos MATLAB X = 0:0.05:1; subplot(121), plot(x,x.^2, k* ) subplot(122), plot(x,x.^2, X b -- )
47 Gráficos 3D MATLAB mesh [X,Y] = meshgrid(-8:.5:8); R = sqrt(x.^2 + Y.^2) + eps; Z = sin(r)./r; mesh(x,y,z)
48 MATLAB Outros tipos de Gráficos 3D:
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