PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 13ª REGIÃO BA /SE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 13ª REGIÃO BA /SE"

Transcrição

1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 13ª REGIÃO BA /SE

2 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE A elaboração deste Planejamento Estratégico tem como objetivo principal fornecer direcionamento comum a ser seguido por toda a organização, identificando responsabilidades, garantindo alinhamento e oferecendo meios para medição do sucesso da estratégia de modo focado, visando o alcance dos objetivos institucionais e a maximização dos resultados. Tivemos como proposta definir a Missão, Visão, Valores, os objetivos e propriedades, determinar em que nível nós estamos, desenvolver premissas sobre as condições futuras, identificar os meios para alcançar os objetivos, implementar os planos de ação e avaliar os resultados. Para atingimento das Metas foi realizado seminário para diagnóstico do ambiente interno, ambiente externo, cenários, objetivos e metas, definição das ações estratégicas, priorização, planejamento operacional, sistemas de indicadores e gestão do conhecimento. Ao final do período 2015/2016 esperamos ter implantado um modelo de excelência representado por uma sistema de gestão que leve ao aumento da eficiência e da efetividade das ações executadas, levando em consideração o desenvolvimento sustentável, o meio ambiente, a satisfação do cliente e da força da trabalho. Paulo César Vieira Lima CREF G/BA - Presidente do CREF 13/BA-SE

3 2. APRESENTAÇÃO Em 19/08/1995 realizou-se uma Assembleia dos Profissionais de Educação Física, no Auditório da Antiga Fonte Nova. A referida reunião foi presidida pelo Professor Jehorvan de Melo, sendo secretariada pelo saudoso Professor Carlos de Souza Pimentel. Na reunião foram discutidos pontos do Movimento Nacional pró Regulamentação da Educação Física. Ficou então instituída uma Comissão presidida e secretaria pelos citados Profissionais, integrando-a também os Professores: Francisco Moreira, Luís Alberto Bastos de Almeida, Walter Pedra Filho e Theófilo Virgílio de Senna. Diversas reuniões posteriores foram realizadas e as contribuições aditivas, supressivas e corretivas foram enviadas para o articulador Nacional do Movimento, Professor Jorge Steinhilber. A matéria do PL - Projeto de Lei - tramitou no Congresso Nacional e finalmente, foi aprovada a Lei 9696/98 que regulamentou a Profissão e criou os Conselhos Federal e Regionais de Educação Física. O movimento na Bahia é então, retomado tendo à frente os Professores Lauro Gurgel, Paulo Rezende e Luiz Antonio Ferreira. A seguir o Professor Carlos Pimentel incorpora-se ao grupo e é nomeado pelo Presidente do CONFEF, responsável pela Seccional Bahia, vinculada ao CREF5-Ceará, assim como os demais Estados do Nordeste. Em 2008 ocorreu o primeiro pleito com eleições diretas sendo vencedora a chapa Ação e Participação, encabeçada pelo Presidente escolhido pelo plenário do Conselho, Paulo César Vieira Lima. Após onze anos de fundado, O CREF13-BA/SE consolida suas ações em Defesa da Sociedade e da Qualificação Profissional. No cerne da Orientação e Fiscalização foram incorporados e implantados Sistemas que comprovam o crescimento e desenvolvimento do Segmento, o que é atestado: nos números, na mídia, na satisfação dos clientes e Sociedade, e nos resultados quantitativos e/ou qualitativos. Ao longo do período, algumas ações merecem destaque: as parcerias firmadas com outros órgãos Fiscalizadores, o desenvolvimento do WSF1- Sistema Inteligente de Fiscalização, a apropriação do Manual Tático Operacional e as Operações Conjuntas. As ações Jurídicas desde 2012 passaram a ser planejadas e contam hoje com rotina de trabalho e entrelaçamento estreito com o DEOFIS, sendo o principal braço de apoio e capilaridade nos desdobramentos desse Departamento. Na área administrativa o setor foi desenhado e o orçamento busca agora um equilíbrio sustentável.

4 2. APRESENTAÇÃO Foram também promovidos cursos de qualificação, celebrados convênios com a Qualicorp, Escolas de Ensino Fundamental e Superior, Restaurantes, e firmadas parcerias com o Ministério Público do Trabalho, Secretaria de Segurança Pública, Vigilâncias Sanitárias, PROCON Estadual entre outras. Apesar do incansável trabalho, sabemos que ainda há muito por fazer em Defesa da Sociedade e da Categoria, assim a elaboração do presente Planejamento de forma detalhada, inovadora e integrada através de um Sistema de Gestão de Qualidade viabilizará a melhoria da sua atuação. Destarte, o Planejamento ora apresentado, tem como pilar o compartilhamento e aperfeiçoamento contínuo com os trabalhadores, principal consultor das informações registradas nesse documento. Finalmente, percebe-se que, pontos elementares, tais como: acompanhamento e análise de resultados; ambiente de trabalho; descrição de processos, procedimentos e cumprimento de tarefas; imagem; e Planejamento de médio longo prazo; não estão contemplados de uma forma geral no CREF13-BA/SE. Urge, portanto, a consolidação do presente em seu primeiro passo que é a construção conceitual, mas acima de tudo nas esferas atitudinal e procedimental, da Organização e de seus trabalhadores. O objetivo do Plano é, portanto, consolidar entre 2015 e 2016, um modelo de gestão indispensável para o desenvolvimento sustentável mediante a satisfação dos clientes e da força de trabalho, com respeito ao meio ambiente. Está estruturado de acordo com eixos temáticos que contemplam as especificidades de cada área e embora detalhado, tem seu corpo desenhado de forma clara e objetiva. Esperamos assim, que sirva de marco referencial para um futuro com crescimento e desenvolvimento, contribuindo para a melhoria da Organização e de todos que fazem o CREF13-BA/SE acontecer. Jehorvan de Melo Assessor Técnico da Presidência

5 VALORES NEGÓCIO 3. DECLARAÇÃO ESTRATÉGICA Orientação e Fiscalização do exercício Profissional, formação e valorização da profissão de Educação Física, nos estados da Bahia e Sergipe MISSÃO Orientar e fiscalizar o exercício legal da profissão de Educação Física nos estados da Bahia e Sergipe, promovendo a valorização dos Profissionais para que a Sociedade perceba o Direito de ser atendida por profissionais habilitados DIRETRIZES ESTRATÉGICAS VISÃO Ser uma Instituição de Excelência no atendimento, orientação e fiscalização da intervenção profissional em todas as manifestações da Educação Física Implantar política de capacitação e qualificação, com foco em competências e habilidades Prover melhor infraestrutura para a Entidade, visando otimização de resultados do CREF 13/BA-SE Fortalecimento das parcerias e relacionamentos políticos e institucionais Reconhecimento e valorização do profissional de Educação Física Desenvolver campanhas educativas visando conscientização profissional a Intensificar a fiscalização para garantir a atuação efetiva e a regularidade do exercício da profissão Ética e lealdade Democracia Unidade e participação Responsabilidade Social POLÍTICA DA QUALIDADE Melhorar a produtividade e os resultados do CREF13/BA-SE, sustentados pelo aperfeiçoamento contínuo dos seus funcionários e processos, aumentando o grau de satisfação dos profissionais, entidades registradas e da Sociedade em geral

6 4. ORGANOGRAMA PLENÁRIO ASSESSORIAS COMISSÕES Controle e Finanças Ética Ensino Superior e Preparação Profissional Assessoria da Presidência DIRETORIA ASCOM - Assessoria de Comunicação e Marketing Legislação e Normas Assessoria de Controle e Finanças Orientação e Fiscalização CGE Coordenação Geral DEOFIS Departamento de Orientação e Fiscalização SEAR -Setor de Atendimento e Registro ASJUR - Assessoria Jurídica SEFIN - Setor de Controle de Desempenho e Finanças Assessoria Contábil Assessoria Administrativa Assessoria da Coordenação SETIC - Setor de Informática e Tecnologia SRH - Setor de Recursos Humanos

7 5. COORDENAÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO SEFIN - SETOR DE CONTROLE DE DESEMPENHO E FINANÇAS 5.1 Diagnóstico Embora com mais de doze mil Profissionais filiados e 1544 empresas credenciadas nos Estados da Bahia e Sergipe, o equilíbrio financeiro do CREF13-BA/SE ainda não foi alcançado. O cenário atual revela a necessidade da adoção de medidas para a superação das adversidades relacionadas à inadimplência, principal fator do citado problema, registrando alto índice em torno dos 40% (748,20). Outro fator apontado é o distanciamento do CREF13/BA-SE quanto à ampliação de vínculo com os estudantes de Educação Física (634,50). Foram os apontados como principais causas à inexistência de serviços de conveniência para os clientes e o distanciamento em relação aos acadêmicos aqui registrados. Em tempos de predomínio da cultura da conveniência as dificuldades operacionais de atendimento que se limitam praticamente ao modo presencial, nos dias de hoje é uma percepção simples, e é apontada como uma das causas para a alta taxa de inadimplência. É necessário que clientes e público em geral possam ter acesso à informação, mas também, que tenham condições de realizar autoatendimento e assim, otimizem o tempo de resposta e atendimento.

8 5. COORDENAÇÃO GERAL SEFIN - SETOR DE CONTROLE DE DESEMPENHO E FINANÇAS 5.2 Metas a) Redução da inadimplência Realizado % Meta para % Meta para % b) Implantação do credenciamento dos principais cartões créditos. Até o final do 1º semestre de 2015 c) Realização de Encontros e Palestras em IES Instituições de Ensino Superior Meta para 2015 =04 - Meta para 2016 = 08.

9 5. COORDENAÇÃO GERAL SEFIN - SETOR DE CONTROLE DE DESEMPENHO E FINANÇAS 5.2 Metas d) Receita Realizado 2013 Realizado 2014 Meta para 2015 Meta para 2016 R$ ,73 R$ , , ,15 e) Despesa Realizado 2013 Realizado 2014 Meta para 2015 Meta para 2016 R$ ,50 R$ , , ,64 f) Equilíbrio Financeiro Realizado 2013 Realizado 2014 Meta para 2015 Meta para ,82% -3% 14,23% 15,85%

10 5.2 Metas 5. COORDENAÇÃO GERAL - SEFIN - SETOR DE CONTROLE DE DESEMPENHO E FINANÇAS g) Concurso: Realizar até o mês de abril de 2015 Concurso Público para admissão de novos Funcionários h) Telefonia: Até o final do primeiro semestre de 2015, implantar sistema de telefonia eletrônica com autoatendimento. 5.3 Ações Principais - Realizar Concurso Público para admissão de funcionários - Ampliar o pacote do SPW Spiderware para que via internet, seja possível ao associado acessar e solucionar problemas relativos à: pré-cadastro, consultas, emissão de boletos, tendo contato ao máximo diretamente com os serviços de atendimento ofertados pelo CREF13-BA/SE. - Credenciar bandeiras de cartões de crédito para facilitar pagamento à vista ou parcelado pelo cliente, assegurando o recebimento pelo CREF13-BA/SE. - Através da Comissão de Ensino Superior, promover a aproximação com as Instituições, promovendo Encontros, Palestras e fomentando a Produção Acadêmica, no sentido de sensibilizar os acadêmicos em relação à importância de manter vínculo com as instituições representativas da classe profissional e manterem-se em formação continuada.

11 5. COORDENAÇÃO GERAL SEFIN - SETOR DE CONTROLE DE DESEMPENHO E FINANÇAS 5.3 Ações Principais - Contratar Agencia de Propaganda e Publicidade para encampar campanhas midiáticas educativas, de sensibilização e comemorativas - em Emissoras de TV e Jornais, bem como na confecção e distribuição de brindes. - Implantar o Setor de Almoxarifado com uso das ferramentas do sistema de entrada e saída protocolada de estoque via SPW e meio físico a fim de aprimorar o controle do mesmo. - Elaborar em parceria com a Força de Trabalho, o Manual de Processos e Procedimentos Operacionais face à necessidade de racionalizar as ações procedimentais, aperfeiçoar o continuamente o fluxo processual e facilitar o serviço prestado pelos funcionários, gerando um ambiente agradável. - Viabilizar a estruturação e funcionamento da sede própria frente à necessidade de atender aos Clientes, Diretores, Conselheiros e Funcionários em um ambiente confortável e adequado às demandas das rotinas de trabalho. - Implantar e apropriar o Plano de Cargos e Salários para os seus funcionários. 5.4 Resultados Esperados Alcançar a satisfação dos Clientes, Diretores, Conselheiros e Funcionários com uma Gestão e Serviços de Excelência, garantindo um orçamento equilibrado e sustentável para o CREF13- BA/SE.

12 6. COORDENAÇÃO GERAL SEAR SETOR DE ATENDIMENTO E REGISTRO 6. 1 Diagnóstico O SETOR de Atendimento e Registro é o cartão de visita do Conselho, por ele migram Profissionais e Empresários que se dirigem ao CREF13-BA/SE para atendimento em geral e solução de problemas, é de onde emanam as primeiras impressões para os que fazem o contato presencial ou virtual, necessitando portanto de atenção diferenciada. De acordo com o Balanced Score Card foi detectado que o despreparo da equipe para atendimento e registro (287,40) é um fator primordial na consecução do serviço prestado. Foram apontados como fatores para tal inadequação: a falta de treinamento específico, o uso ainda periférico do SPW, as instalações desconfortáveis, a ausência de um horário para expediente interno e as condições de trabalho de modo geral. Tais dados são ratificados pela Pesquisa de Satisfação que apresenta como menor índice conforto (5,8), tempo de resposta (6,3) e (6,7) o que reitera a necessidade de investimentos na sede própria que contemple layout adequado às necessidades ergonômicas, aprofundamento no uso do SPW e treinamento do pessoal tanto nos procedimentos do software quanto na qualificação contínua do pessoal responsável pelo Setor.

13 6. COORDENAÇÃO GERAL SEAR - SETOR DE ATENDIMENTO E REGISTRO 6.2 Metas a) Registro de Pessoa Jurídica CREF13/BA-SE Realizado em 2013 = 225 / Realizado em 2014 = 236 Meta para: 2015 = 300 / Meta para 2016 = 348

14 6. COORDENAÇÃO GERAL SEAR - SETOR DE ATENDIMENTO E REGISTRO 6.2 Metas b) Registro de Pessoa Física CREF13/BA-SE Realizado em: 2013 = 944 / Realizado em 2014 = 1037 Meta para: 2015 = 1178 / Meta para 2016 = 1224

15 6. COORDENAÇÃO GERAL SEAR - SETOR DE ATENDIMENTO E REGISTRO 6.2 Metas c) Pesquisa de satisfação Realizada em: 2013 = 7,72 / Realizada em: 2014 = 7,73 Meta para: 2015 = 8,1 / Meta para: 2016 = 8,6 Obs.: Aspectos considerados na pesquisa: atendimento, conhecimento técnico, conforto, agilidade, atendimento telefônico, atendimento eletrônico, cordialidade, acesso à Rede e tempo de resposta.

16 6. COORDENAÇÃO GERAL SEAR - SETOR DE ATENDIMENTO E REGISTRO d) CREF Itinerante Realizada em: 2014 = 00 Meta para: 2015 = 03 (três) visitas para atendimento itinerante nos três maiores Municípios do Interior da Bahia Feira de Santana, Vitória da Conquista e Itabuna nos meses de setembro, outubro e novembro. Meta para 2016 = 06 (seis) visitas para atendimento itinerante nos maiores Municípios das macrorregiões do Interior da Bahia - Feira de Santana, Vitória da Conquista, Itabuna, Juazeiro, Barreiras e Teixeira de Freitas. * Não há referencial do ano anterior por tratar-se de novo indicador e) Realização de cursos - Realizar curso de atendimento e marketing pessoal até o final de Ações Principais - Realizar curso de qualidade no atendimento de clientes e Marketing Pessoal. - Estruturar sistema de protocolo de documentos através da estruturação de um atendimento específico para tal demanda. - Ampliar pacote do SPW e realizar curso para uso das ferramentas subutilizadas ou não utilizadas. - Melhorar os postos de trabalho adequando os espaços às condições ergonômicas

17 6. COORDENAÇÃO GERAL SEAR - SETOR DE ATENDIMENTO E REGISTRO - Proceder ao atendimento e registros de acordo com o Manual de Processos e procedimentos Operacionais - Realizar visitas itinerantes de Atendimento no interior do estado da Bahia 6.4 Resultados Esperados Implantar um sistema de atendimento com Excelência, com maior proximidade dos clientes, através de mecanismos de qualificação contínua e premiação variável por desempenho da força de trabalho, resultando em satisfação dos Clientes, Diretores, Conselheiros e da Sociedade atendida com presteza, eficiência e eficácia.

18 A Assessoria da Presidência, objetiva contribuir para um modelo de Gestão, participativo e eficaz, servindo de elo com os diversos setores e contribuindo para a melhoria contínua dos processos e resultados e aperfeiçoamento permanente da Força de Trabalho. 7. ASSESSORIA DA PRESIDÊNCIA 7.1 Diagnóstico Decorridos mais de uma década de existência do CREF13-BA/SE, o cenário atual retrata uma fotografia dos processos burocratizados, com uso de controles e TIC - Tecnologias Informação e Comunicação, inadequadas. Tais fatores afetam diretamente no ambiente de trabalho e por sua vez na qualidade dos serviços. A gestão do CREF13-BA/SE como um todo, é assim prejudicada pela ausência de ferramentas que permitam o efetivo acompanhamento e mensuração dos resultados decorrentes dos programas e ações. Constatou-se também, que não há uma interface adequada entre os diversos Setores, salvo alguns alinhamentos entre o DEOFIS e Assessoria Jurídica. Há ainda de se destacar, a falta de integração plena entre os sistemas de comunicação interna, fragilidade na base de dados do SPW decorrente do desuso de alguns de seus aplicativos, comprometendo algumas informações. Por fim, a Imagem do CREF13-BA/SE necessita de ser linkada também com a participação social, o que per si ajudaria no relacionamento com a Sociedade, contribuindo para o fortalecimento da marca e Identidade Social da Organização.

19 7. ASSESSORIA DA PRESIDÊNCIA 7.2 Metas a) Planejamento Estratégico (PE) Meta para 2015 = Elaborar, formatar e obter aprovação do PE na plenária março Meta para 2016 = Elaborar, formatar e obter aprovação do PE até a plenária de março de b) Manual de Procedimentos e Processos Operacionais (MPO) Metas para: 2015 = Elaborar, formatar e publicar o MPO - Manual de Processos e Procedimentos Operacionais até o final do primeiro semestre. Metas para: 2016 = Formatar revisão do MPO ao final do Exercício. Metas para: 2015 e 2016 = Ao final de cada Exercício, avaliar o desempenho e resultado Individual e dos Setores, Departamento e Assessorias. c) Congresso Estadual dos Profissionais de Educação Física do Estado da Bahia Meta para 2016: Até o mês de setembro, realizar o I Congresso nas Capitais com a participação de 500 Profissionais registrados e quatro Fóruns Regionais nos Municípios de Barreiras, Feira de Santana, Itabuna e Vitória da Conquista. d) Eventos Após realização do concurso, realizar Encontro de Ambientação e Fórum Interno do Novo Modelo de Gestão do CREF13-BA/SE.

20 7. ASSESSORIA DA PRESIDÊNCIA 7.3 Ações Principais - Articular os Setores tendo em vista a frequente atualização entre o prescrito e o realizado. - Revisar a metodologia e formulário de Pesquisa de satisfação. - Em parceria com os funcionários, elaborar o Planejamento Estratégico e o MPO - Manual de Processos e Procedimentos. - Assessorar o DEOFIS nas questões pertinentes à Fiscalização, em particular às que concernem ás Operações Conjuntas. - Atuar como segmento Consultor e Assessor da Presidência contribuindo para a melhoria e aperfeiçoamento da Gestão do CREF13-BA/SE. - Em articulação com a Coordenação Geral e Assessoria de Comunicação e Marketing, realizar os Congressos e Fóruns dos Profissionais de Educação Física da capilarização do CREF13-BA/SE. - Acompanhar o desdobramento do Planejamento Estratégico, avaliando metas, indicadores e resultados através de relatórios mensais. - Propor um Acordo de Gestão e Resultados, através do qual os Setores comprometer-se-ão com a realização das atividades e metas propostas pelo Planejamento Estratégico, podendo em contrapartida, ocorrer uma Política de Benefícios a Força de Trabalho conforme os resultados obtidos. 7.4 Resultados esperados Implantar um modelo de gestão com foco em resultados, valorizando o cumprimento de metas e estímulo para a obtenção de melhores níveis de desempenho com base em: Acompanhamento de resultados e desempenho do CREF13-BA/SE; acompanhamento das atividades prioritárias em todos os Setores; Acordo de Gestão e resultados produzindo assim uma Profissionalização transparente na Gestão do CREF13-BA/SE, com a execução e o acompanhamento das atividades dos funcionários, os quais se tornarão mais engajados quanto ao cumprimento de suas atribuições.

21 8. DEPARTAMENTO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DEOFIS 8.1 Diagnóstico O cenário desenhado para o DEOFIS Departamento de Orientação e Fiscalização é composto de duas ameaças: a cobrança por uma fiscalização mais permanente no interior e os fatores exógenos que afetam as operações Conjuntas, principal estratégia com eficácia e visibilidade de atuação atual para o Departamento. A cobrança reflete a ansiedade compreensível e natural dos profissionais e da Sociedade, entretanto as limitações orçamentárias ainda não permitem ao CREF13-BA-SE investir como desejado no setor. Por outro lado, tal aspecto desafia e conclama a Direção para em um próximo planejamento previsto para reverter esse quadro. Por outro lado, se as implicações com a segurança e integridade dos Agentes de Orientação Fiscalização durante as Operações Conjuntas, sejam elas na Capital ou interior, é outro fator de destaque, cujas medidas preventivas estão sendo analisadas, em contrapartida tais ações tem oportunizado o estreitamento de parcerias, maior espaço na mídia e o reconhecimento pela Sociedade das ações de Fiscalização do CREF13-BA-SE.

22 8. DEPARTAMENTO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DEOFIS 8.2 Metas Obs.: A meta quantitativa de visitas às Pessoas Jurídicas poderá sofrer variações no resultado ao longo de cada período, considerando as demandas para atendimento às apurações de denúncias e requisições do Ministério Público. a) Número de visitas em Pessoas Jurídicas Realizado 2013 Realizado 2014 Meta para 2015 Meta para 2016 Previsto Realizado Previsto Realizado b) Atendimento a denúncias Realizado 2013 Realizado 2014 Meta para 2015 Meta para 2016 SE: 50 BA: 86 SE: 55 BA: 84 SE: 59 BA: 94 = 153 SE: 60 BA: 97 = 157 c) Índice de Pessoas Jurídicas registradas após visita do DEOFIS Realizado 2013 Realizado 2014 Meta para 2015 Meta para 2016 Previsto 75% Realizado 180 (80%) Previsto 80% Realizado 192 de 230 (83,5%) SE: 74 + BA: 172 Total = 246 (82% do total de PJ registradas - 300) d) Realização de Operações Conjuntas SE: 99 + BA: 196 Total = 295 (85% do total de PJ registradas - 348) Realizado 2013 Realizado 2014 Meta para 2015 Meta para 2016 Previsto SE 02 + BA 05 Realizado SE 02 + BA 05 TOTAL = 07 Previsto SE 02 + BA 06 Realizado SE 02 + BA 05 TOTAL =

23 8. DEPARTAMENTO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO - DEOFIS 8.3 Ações Principais - Realizar Operações Conjuntas nos principais Municípios. - Realizar visitas de rotina em 100% dos Estabelecimentos credenciados nas quinze principais cidades da Bahia Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Guanambi, Camaçari, Itabuna, Ilhéus, Lauro de Freitas, Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Juazeiro, Eunápolis, Teixeira de Freitas, Porto Seguro e Alagoinhas - e nas quatro mais importantes de Sergipe: Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Lagarto e Itabaiana. - Cobrir 100% da orla marítima da Capital e quatro das principais cidades do interior (Feira de Santana, Itabuna, Ilhéus e Vitória da Conquista), no que tange ao treinamento em locais públicos (ruas, praças e praias). - Atender as demandas de apoio estrutural e logístico aos Agentes de Fiscalização. - Priorizar: apurações de denúncias, requisições do Ministério Público e a fiscalização dos estabelecimentos inadimplentes durante todo o Exercício 2015 e 2016,. 8.4 Resultados Esperados Assegurar aos Registrados no CREF13-BA/SE e à Sociedade ações efetivas de Orientação e Fiscalização, que revelem aperfeiçoamento permanente e atuação cada vez mais presente nos rincões dos Estados da Bahia e Sergipe.

24 9. ASSESSORIA JURÍDICA - ASJUR 9.1 Diagnóstico O CREF13-BA/SE evidenciou um aumento considerável das demandas Jurídicas, decorrentes principalmente de três fatores: Operações Conjuntas do DEOFIS Departamento de Orientação e Fiscalização; interpelação em Concursos Públicos; abertura de procedimentos de ajuizamentos da Obrigação de Fazer em relação à Pessoa Jurídica não credenciada. Para um cenário futuro, há perspectiva de aumento da mesma, considerando que a entrada em vigor da Lei Federal /11 permitirá ajuizamento de cobrança judicial em desfavor dos inadimplentes. Essa demanda elevada sofre interferências exógenas em seus desdobramentos, face aos prazos do Judiciário não ser passível de interferência, cabendo à Assessoria o acompanhamento contínuo e permanente de todas as ações perpetradas. Destarte, necessário é que a interface da ASJUR com o DEOFIS e SEFIN se torne permanente para suprir as demandas emanadas das notificações e denúncias. 9.2 Metas: a) Ajuizamento de Ação da Obrigação de Fazer 2015 e 2016 = Atender 100% das demandas do DEOFIS relativas à Ajuizamento da Obrigação de Fazer, no prazo de até trinta dias após o registro de pedido da mesma.

25 9. ASSESSORIA JURÍDICA - ASJUR a) Ajuizamento da Obrigação de Fazer Realizado 2014 Meta pra 2015 Meta para b) Parecer Jurídico Realizado 2014 Meta para 2015 Meta para c) Assinatura de Convênios Realizado 2014 Meta para 2015 Meta para d) Atendimento às Requisições do Judiciário e Ministério Público 2015 e 2016 = Atender 100% das demandas originadas do Poder Judiciário e do Ministério Público, dentro dos prazos estabelecidos pelos mesmos. * Não há referencial do ano anterior por tratar-se de novo indicador

26 9. ASSESSORIA JURÍDICA - ASJUR 9.3 Ações Principais - Emitir Pareceres emanados pela Diretoria, Plenário e Comissões do CREF13-BA/SE. - Requerer e acompanhar junto à Justiça Federal o Ajuizamento das Obrigações de Fazer em desfavor dos Estabelecimentos não credenciados no CREF13-BA/SE. - Acompanhar junto ao Setor de Atendimento e Registro a regularização das entidades Ajuizadas, no sentido de dar baixa do Processo quando situação regularizada compartilhando a informação com o DEOFIS Departamento de Orientação e Fiscalização. - Acompanhar os desdobramentos dos TAC Termos de Ajustamento de Conduta emitidos pelo MPT Ministério Público do Trabalho. - Acompanhar os processos existentes nos Juizados Especiais Criminais, relativos ao Exercício Ilegal da Profissão compartilhando as informações junto ao DEOFIS. - Impetrar Mandado de Segurança contra 100% dos Concursos Públicos que não atentem às exigibilidades da Lei Federal 9696/ Resultados Esperados Como característica consultiva que possui, a Assessoria Jurídica deverá atender as demandas emanadas do DEOFIS, da Diretoria e do Plenário do CREF13-BA/SE, bem como atentar às demandas dos Órgãos do Poder Judiciário.

27 10.1 Diagnóstico A comunicação social é uma ciência social aplicada, cujo objeto tradicional de estudo são os meios de comunicação de massa, também conhecidos como mídia. Nesse diapasão, é lógico inserir as emissoras de TV e internet, em primeiro plano, e acessoriamente os Jornais e Emissoras de Rádio. No CREF13-BA/SE, observa-se um bom aproveitamento da mídia espontânea e de recursos como redes sociais e Sítio. Entretanto, verifica-se uma inadequação quanto aos investimentos em comunicação de massa o que resulta na necessidade de melhoria de imagem através desses recursos. É necessário, portanto investimento por parte do CREF13-BA/SE nesse setor, bem como a implantação do Marketing Profissional para atividade compartilhada com a Comunicação, e com Veículo de Publicidade e Propaganda Metas 10. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING ASCOM a) Boletim Mensal: Publicados em 2014 = 12. Meta para 2015 e 2016 = 12 a cada ano (periodicidade: mensal) b) Intranet: Meta para 2015: Criar e implantar uma intranet específica do CREF13-BA/SE até o final do primeiro semestre de c) Internet: Meta para 2015: Modificar pacote de serviços do site e corporativo até o final do primeiro semestre.

28 10. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING ASCOM d) Ampliação de amigos no Facebook Realizado em 2014 Meta para 2015 Meta para e) Revista do CREF13-BA/SE Realizado em 2014 Meta para 2015 Meta para Obs.: Revista do CREF13 BA/SE. A partir de 2015 com circulação semestral.

29 10. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING ASCOM f) Revista do CREF13 BA/SE Meta para 2015: Criar e implantar a revista do CREF13-BA/SE até o final do primeiro semestre de 2015, passando a ter circulação semestral Ações Principais Formatar e publicar periodicamente a Revista semestral do CREF13-BA/SE, distribuída a todos os profissionais. - Publicar Boletins Mensais divulgando as principais ações do CREF13-BA/SE em cada período. - Estabelecer agenda anual de feriados e recessos, informando aos clientes e público externo acerca dos mesmos. - Monitorar internet, Emissoras de Rádio e TV, Jornal em relação a matérias de interesse do CREF13- BA/SE. - Formatar e enviar press release aos órgãos de imprensa para viabilizar veiculação de mídia espontânea. - Formatar em enviar para encarte na Revista do CONFEF o Boletim trimestral do CREF13-BA/SE. - Alimentar atualizações do site e grupo do CREF13-BA/SE no facebook. - Captar parcerias visando a realização de cursos, congressos e eventos Resultados Esperados Com divulgação instantânea e sempre atualizada, manter diretores, conselheiros, clientes, funcionários e a Sociedade bem informada de tudo que concerne à Educação Física nos Estados da Bahia e Sergipe, e no Brasil, resultando em uma melhoria contínua da imagem do CREF13-BA/SE como Órgão de Fiscalização, associado à Educação, Orientação e Prestação de Serviços com Excelência.

30 11. ESTRATÉGIAS DO CREF13-BA-SE

31 12. CADEIA DE VALOR DE RESULTADOS Nome Finalidade Responsável Alta Direção, Assessoria Técnica e Conselheiros CREF Zelar pelo cumprimento da Missão Institucional e alcance dos resultados esperados do Paulo César Vieira Lima Tiago Skowronski Sodré e Jehorvan de Melo CREF 13/BA-SE Clientes, Sociedade e demais Partes Interessadas Pesquisar as necessidades, desejos e requisitos almejados por todas as partes interessadas Paulo César Vieira Lima e Jehorvan de Melo do CREF13/BA-SE Orientação e Fiscalização Desenvolver atividades inerentes à Orientação e Fiscalização do Exercício Profissional e da Prestação de Serviços em Educação Física nos Estados da Bahia e Sergipe subsidiando a Diretoria e Plenário para tomada de decisões estratégicas. Jorge Medeiros Jurídico Garantir o ordenamento jurídico no CREF13/BA-SE Tais Dorea de Carvalho Santos Comunicação Social e Marketing Divulgar as ações e resultados do CREF 13/BA-SE nos meios de comunicação; planejar e Viviane Oliveira Costa de Rezende executar ações de Marketing objetivando a melhoria da imagem da Instituição. Administração e Finanças Administrar e otimizar a aplicação dos recursos materiais e financeiros. Francisco José e Viviane Luciano Secretaria Executiva Dar apoio colegiado consultivo e deliberativo em assuntos político-estratégicos do Eldo Santos e Santos CREF13/BA e SE Registro Profissional Cuidar da regularidade do registro profissional dos profissionais em Educação Física do Darinalva Bacelar CREF13/BA e SE Contábil Assessoria e suporte contábil e orçamentário Francisco José e Vera Seccional Sergipe Desenvolver atividades de apoio ao atendimento e à Orientação e Fiscalização do Exercício Profissional e da Prestação de Serviços em Educação Física, no Estado de Sergipe Gilson Dória Administração Itabuna Planejamento e Resultados Desenvolver atividades de apoio ao atendimento e à Orientação e Fiscalização do Exercício Profissional e da Prestação de Serviços em Educação Física em Itabuna e região Planejar e analisar estrutura e informações econômico/financeiras e dos fluxos de informações, subsidiando a administração na definição de estratégias e na tomada de decisões. Luís Antonio Gomes Felipe Francisco José e Jehorvan de Melo Serviços Gerais / Patrimônio Ofertar serviços de apoio de infraestrutura às demandas internas do CREF 13/BA-SE Varnê Barreto dos Santos COMPRAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS Entregar aos clientes internos as compras solicitadas no prazo de 07 (sete) dias, com preço, Francisco José e Viviane Lemos Luciano atendimento, qualidade, custo e segurança, desejados. CONTAS A PAGAR Gerir os processos de pagamento, num prazo máximo e 5 (cinco) dias úteis. Francisco José e Viviane Lemos Luciano CONTAS A RECEBER Garantir a sustentabilidade financeira da Instituição. Francisco José e Viviane Lemos Luciano CONTROLE PATRIMONIAL Manter sob controle, os bens patrimoniais e seus respectivos registros de status Varnê Barreto dos Santos CERIMONIAL Apoiar a Alta Administração na relação institucional como Conselho do Órgão Viviane Rezende EMISSÃO DE CARTAS DE COBRANÇA DE INADIMPLÊNCIA PJ Reduzir ao máximo o nível de inadimplência Darinalva Bacelar e Viviane Lemos Luciano CADASTRO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Ampliar o número de Profissionais registrados Darinalva Bacelar e Jorge Medeiros CADASTRO DE PESSOAS JURÍDICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Ampliar o número de Pessoas Jurídicas registradas Darinalva Bacelar e Jorge Medeiros EMISSÃO DE CEDULAS DE IDENTIDADE PROFISSIONAL Agilidade e qualidade na emissão de Cédulas de Identidade Profissional Darinalva Bacelar e Carla Patrícia P Oliveira EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE CREDENCIAMENTOS PARA PESSOAS JURIDICAS Agilidade e qualidade na emissão de Certificados para Pessoas Jurídicas Darinalva Bacelar e Carla Patrícia P Oliveira RENOVAÇÃO REGISTRO PESSOA JURÍDICA / PROFISSIONAL Garantir a efetividade do registro dos Profissionais e Entidades registradas Darinalva Bacelar ANUIDADE REGISTRO PROFISSIONAIS/ PESSOA JURÍDICA Garantir a eficiência na arrecadação Darinalva Bacelar, Francisco José e Viviane Luciano REGISTROS PROFISSIONAIS APÓS FISCALIZAÇÃO Avaliar a efetividade das ações de Fiscalização para o CREF BA-SE Jorge Medeiros REGISTRO DE PESSOAS JURÍDICAS APÓS FISCALIZAÇÃO Avaliar a efetividade das ações de Fiscalização para o CREF BA-SE Jorge Medeiros AÇÕES JUDICIAIS CONTRA ACADEMIAS/ CONCURSO PÚBLICO Minimizar o Exercício Ilegal e Irregular da Profissão Tais Dorea de Carvalho Santos EMISSÃO DE BOLETIM MENSAL E ALIMENTAÇÃO DO SITE DO CREF13 BA-SE Divulgar as ações mensais da Instituição Viviane Oliveira Costa de Rezende EMISSÃO DE CARTAS DE COBRANÇA DE INADIMPLÊNCIA PROFISSIONAIS MANUTENÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO DO SUPORTE DE INFORMÁTICA Reduzir o nível de inadimplência de acordo com as metas propostas no planejamento estratégico Promover a manutenção, reparos e melhorias necessárias ao funcionamento pleno da Rede, Equipamentos, Softwares, Hardwares e Recursos de Informática Viviane Luciano Wagner

32 13. EQUIPE DE ELABORAÇÃO DARINALVA BACELAR SOARES ELDO SANTOS E SANTOS FRANCISCO CANINDÉ FRANCISCO JOSÉ ARAGÃO DE CARVALHO JEHORVAN CARVALHO DE MELO JORGE MEDEIROS PAULO CÉSAR VIEIRA LIMA TAÍS DÓRIA THIAGO SODRÉ SKOWRONSKI VIVIANE LEMOS LUCIANO

33 14. DIRETORIA Paulo César Vieira Lima - Presidente Álvaro Gonçalves de Oliveira Filho - 1º Vice-Presidente Denelísio Nobre Leite - 2º Vice-Presidente Eldo Santos e Santos - 1º Secretário Luciano dos Santos Borges - 2º Secretário Herval de Cerqueira Lima Souza Filho - 1º Tesoureiro Og Robson de Menezes Chagas - 2º Tesoureiro Gilson Doria Leite Filho Presidente da Seccional Sergipe

a) Relatório de Gestão 2015 e planejamento operacional 2016 Apresentar e obter aprovação na primeira reunião plenária do Exercício atual

a) Relatório de Gestão 2015 e planejamento operacional 2016 Apresentar e obter aprovação na primeira reunião plenária do Exercício atual Planejamento Estratégico 2015-2016 PLANO OPERACIONAL 2016 CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 13ª REGIÃO BA /SE 1. CGA SEFIN COORDENAÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO INDICADORES PROCESSUAIS E QUALITATIVOS a)

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº - REGIMENTO INTERNO Secretaria de Comunicação Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº 12.659/06 e Nº 15.052 I - Secretaria Executiva: - assessorar o Secretário Municipal no exercício de suas atribuições;

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

4 5 AÇÃO LOCAL PERÍODO Reuniões periódicas da Diretoria Executiva Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho de Administração Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho Fiscal Durante

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO PARA O ANO DE 2016 APRESENTAÇÃO

PROGRAMA DE TRABALHO PARA O ANO DE 2016 APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE TRABALHO PARA O ANO DE 2016 APRESENTAÇÃO A Diretoria do CORE-SE, Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Sergipe, apresenta ao CONFERE, Conselho Federal dos Representantes

Leia mais

20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO

20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO PROF. ÉRICO VALVERDE Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO 1 Regimento Interno CAPITULO IV DO CONTRATO DE ADESÃO COM

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Página 1 de 6 RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento sobre a Política Nacional de Comunicação (PNC) no âmbito do Sistema CFN/CRN e dá outras providências. O Conselho Federal

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para

Leia mais

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

Av. Princesa Isabel, Fone (51) CEP Porto Alegre - RS - Brasil.

Av. Princesa Isabel, Fone (51) CEP Porto Alegre - RS - Brasil. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO - 2016/2018 Apresentação da Técnica de Planejamento Estratégico Adotada O Cremers estará em 2016 dando segmento na implantação de seu Planejamento Estratégico segundo a filosofia

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM 67 Planejamento Estratégico Elaborado por: Carla Winalmoller

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob:

1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob: 1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob: a) visa estabelecer diretrizes sistêmicas aplicáveis à execução do Planejamento Estratégico em vigência, no que se refere às ações de

Leia mais

VISÃO 2020 SER RECONHECIDO COMO A MELHOR SOLUÇÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA PROPÓSITO JUNTOS PELO DESENVOLVIMENTO

VISÃO 2020 SER RECONHECIDO COMO A MELHOR SOLUÇÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA PROPÓSITO JUNTOS PELO DESENVOLVIMENTO VISÃO 2020 SER RECONHECIDO COMO A MELHOR SOLUÇÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA PROPÓSITO JUNTOS PELO DESENVOLVIMENTO Garantir a sustentabilidade financeira Assegurar a eficiência

Leia mais

ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR SEMINÁRIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Suzana Salvador

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Manual de Governança Corporativa

Manual de Governança Corporativa Documento: Área Emitente: Manual de Governança Corporativa Assessoria de Planejamento, Orçamento, Controle e Regulatório HISTÓRICO DAS REVISÕES Rev. nº. Data Descrição 01 19/12/2012 Segregação do Manual

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos

Leia mais

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA N 001/2010 SEED/SUED/SUDE

INSTRUÇÃO CONJUNTA N 001/2010 SEED/SUED/SUDE A Superintendente da Educação e o Superintendente de Desenvolvimento Educacional no uso de suas atribuições legais e considerando: a Lei N 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; o Parecer

Leia mais

1. OBJETIVO PROJETO 2. INFORMAÇÕES GERAIS DO PROJETO. SYSLOG Sistema de Logística DECLARAÇÃO DO ESCOPO. 1.1 Objetivo geral:

1. OBJETIVO PROJETO 2. INFORMAÇÕES GERAIS DO PROJETO. SYSLOG Sistema de Logística DECLARAÇÃO DO ESCOPO. 1.1 Objetivo geral: SYSLOG Sistema de Logística DECLARAÇÃO DO ESCOPO Revisão: 1 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO PROJETO 1.1 Objetivo geral: Implantar na empresa WD Logística e distribuição LTDA. um sistema de gestão da logística

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO CORE-PE PARA 2017

PLANO DE AÇÃO DO CORE-PE PARA 2017 PLANO DE AÇÃO DO CORE-PE PARA 2017 INTRODUÇÃO O objetivo da Diretoria-Executiva do CORE-PE, ao estabelecer o seu Plano de Ação para 2017, consiste em sistematizar as ações relacionadas às atividades institucionais

Leia mais

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira Diretoria Administrativo-Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Administrativa Gestão de pessoas Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas

Leia mais

Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados.

Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. O MEDE é um plano de atendimento especializado do SEBRAE

Leia mais

CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MISSÃO DA UNIDADE: Fomentar a atividade acadêmica, promover o intercâmbio da Universidade com órgãos públicos, empresas privadas e

Leia mais

10. Metas e Indicadores 1. PERSPECTIVA: SOCIEDADE. Tema: Qualidade 2. PERSPECTIVA: PROCESSOS INTERNOS. Tema: Responsabilidade socioambiental

10. Metas e Indicadores 1. PERSPECTIVA: SOCIEDADE. Tema: Qualidade 2. PERSPECTIVA: PROCESSOS INTERNOS. Tema: Responsabilidade socioambiental 10. Metas e Indicadores As metas representam os resultados a serem alcançados pelo tribunal para atingir os objetivos propostos. Elas permitem um melhor controle do desempenho da instituição, pois são

Leia mais

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares; Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito

Leia mais

Prover soluções eficientes e flexíveis de TIC para que a Unifesp cumpra sua missão.

Prover soluções eficientes e flexíveis de TIC para que a Unifesp cumpra sua missão. O Departamento de Comunicação Institucional (DCI Unifesp) está subordinado à Reitoria e tem como função estabelecer as diretrizes de uma política global de comunicação para a Unifesp. Missão Prover soluções

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO N.º XXX CONSU, DE XXX DE XXX DE 2014. RESOLVE: Estabelece o Regimento Interno e

Leia mais

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAINT Área: Controle da Gestão 1.1 Atendimento às diligencias Subsidiar e acompanhar as implementações de CGU Constatar se foram atendidas, pela Atender as informações junto as unidades Jan a Dez Nas áreas dos

Leia mais

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos

Leia mais

Excelência na Gestão

Excelência na Gestão Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições

Leia mais

MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA 2016-2020 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Resultados obtidos em 2016

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Resultados obtidos em 2016 Defendendo a Medicina, protegendo a sociedade PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Resultados obtidos em 2016 Curitiba, 27.03.2017 Produtos Etapas de trabalho: Plano de Trabalho Ajustado Capacitação dos Colaboradores

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Função em Confiança ANALISTA TÉCNICO

Função em Confiança ANALISTA TÉCNICO Função em Confiança ANALISTA TÉCNICO Nível Anterior 15 Nível Atual 19 Requisitos: Diploma de Graduação reconhecido pelo MEC e inscrição no Conselho da Profissão, Descrição da Função: Prestar orientações

Leia mais

DEPARTAMENTO LEGISLATIVO DA CÂMARA MUNICIPAL DE fortaleza, em iç" de ckr~uj. de 2011.

DEPARTAMENTO LEGISLATIVO DA CÂMARA MUNICIPAL DE fortaleza, em iç de ckr~uj. de 2011. INDICAÇÃO No02 5/_1_2_~ 11~ "Dispõe sobre a criação do Cargo de Coordenador de Creches no Município de Fortaleza e dá outras providências." o Vereador abaixo signatário, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 35/2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 35/2010 RESOLUÇÃO Nº 35/2010 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 17.618/2010 18 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASSIANO

Leia mais

INDICADORES E METAS ESTRATÉGICOS

INDICADORES E METAS ESTRATÉGICOS 1 Reduzir homicídios Redução do número de homicídios Identificar a redução do número de homicídios no país 5% ao ano por 3 anos ou 15 % no final de 2018 2 Reduzir a violência no trânsito das rodovias federais

Leia mais

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 Governo do Estado do Amazonas Equipe Técnica COORDENAÇÃO Marcelo Lima Filho Rodrigo Camelo de Oliveira Ronney César Peixoto ELABORAÇÃO Bernardo Monteiro de Paula Elaine

Leia mais

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09

Escrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09 MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,

Leia mais

Revisão aprovada na 1ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo

Revisão aprovada na 1ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo Revisão aprovada na 1ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo Fevereiro de 2016 Contribuir para a melhor qualidade de vida de seus participantes, oferecendo produtos e serviços previdenciários

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA BAHIA-CRA-BA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO E REGISTRO PLANO DE TRABALHO

CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA BAHIA-CRA-BA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO E REGISTRO PLANO DE TRABALHO CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA BAHIA-CRA-BA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO E REGISTRO PLANO DE TRABALHO - 2013 PROGRAMA: Fiscalização in loco e Preventiva da Profissão de Administrador. PROJETO: Fiscalizar

Leia mais

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013

RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 RESOLUÇÃO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece RECOMENDAÇÕES aos Tribunais de Contas sobre procedimentos e ações de orientação, fiscalização e julgamento da transparência dos órgãos jurisdicionados, especialmente

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017.

RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017. RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Informática em Ciências da Saúde, bem como aprova seu Regimento Interno. O CONSELHO DO INSTITUTO LATINO-AMERICANO

Leia mais

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão

Leia mais

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO

4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO 4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

Organizações públicas, privadas, mistas, e do terceiro setor ou como autônomos e consultores.

Organizações públicas, privadas, mistas, e do terceiro setor ou como autônomos e consultores. TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS (RH) Perfil Profissional O TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS é o profissional que executa rotinas administrativas de pessoal com base na Legislação Trabalhista e Previdenciária. Auxilia

Leia mais

EDITAL Nº 010/2016/CAOEI/IFPI PROCESSO SELETIVO SIMPLICADO DA DIRETORIA INTERINA DA INOVARE CONSULTORIA JUNIOR

EDITAL Nº 010/2016/CAOEI/IFPI PROCESSO SELETIVO SIMPLICADO DA DIRETORIA INTERINA DA INOVARE CONSULTORIA JUNIOR EDITAL Nº 010/2016/CAOEI/IFPI PROCESSO SELETIVO SIMPLICADO DA DIRETORIA INTERINA DA INOVARE CONSULTORIA JUNIOR O Diretor-Geral do IFPI Campus Oeiras e a Comissão de Implantação da Empresa Júnior Inovare

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE CESUMAR DE PONTA GROSSA. CAPÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVOS E FINALIDADES. Art. 1º O

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL. Natal, 22 de março de 2001.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL. Natal, 22 de março de 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL Natal, 22 de março de 2001. 1 RESOLUÇÃO DE POLÍTICA ORÇAMENTÁRIA (RPO) Estabelece critérios para a distribuição

Leia mais

PANORAMA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING 1

PANORAMA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING 1 PANORAMA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING 1 PANOROMA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING Objetivo: apresentar trabalhos realizados pela Assessoria de Comunicação da ANAFE Meta: Colher orientações para elaboração do Plano

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Enfam

PLANO ESTRATÉGICO Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Enfam PLANO ESTRATÉGICO 2014-2018 Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Enfam MISSÃO Promover, regulamentar e fiscalizar, em âmbito nacional, a formação e o aperfeiçoamento dos magistrados

Leia mais

EDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica

EDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses.

OBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses. SRH - SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS MISSÃO DA UNIDADE: Promover as políticas de recursos humanos contribuindo para o funcionamento e aprimoramento das atividades desenvolvidas pela Universidade.

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO 1 Nome do Projeto 2 Código Projeto Fiscalização do Exercício e Atividade Profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto João Augusto de Lima Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Igor de Mendonça Fernandes

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DA COMISSÃO DE ÉTICA DO IFG 2016

PLANO DE TRABALHO DA COMISSÃO DE ÉTICA DO IFG 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS COMISSÃO DE ÉTICA PLANO DE TRABALHO DA COMISSÃO DE ÉTICA DO IFG 2016

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos

Leia mais

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.

TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa. CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo

Leia mais

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 leitos 19 leitos de UTI 5 Salas Cirúrgicas 300 Cirurgias/mês

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

EDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002

EDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 EDUCAÇÃO FISCAL Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 DOU de 2.1.2003 Define competências dos órgãos responsáveis pela implementação do Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF.

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI

Leia mais

Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade

Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo de Andrade Frederico Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade Sobral/2015 Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo

Leia mais

REALIZAR PESQUISA DE SATISFAÇÃO HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Vera Marques. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

REALIZAR PESQUISA DE SATISFAÇÃO HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Vera Marques. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação REALIZAR PESQUISA DE SATISFAÇÃO HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato; Exclusão do item 7 - Indicadores. Elaborado Revisado Glauber

Leia mais

Sustentabilidade nos negócios. Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle

Sustentabilidade nos negócios. Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle Sustentabilidade nos negócios Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle Sustentabilidade nos Negócios Agenda Um pouco do do Bradesco Sustentabilidade e o Bradesco Planejamento

Leia mais

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

Consultoria e Assessoria Pública Ltda

Consultoria e Assessoria Pública Ltda Consultoria e Assessoria Pública Ltda Ofício n.º xxxxxxxx Araçatuba, xx de março de 2012. A Sua Excelência o Senhor Nome do destinatário Cargo do destinatário Assunto: Cronograma de das NBCASP (Portaria

Leia mais

Plano de Ação Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional

Plano de Ação Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional Plano de Ação 2013 Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional Áreas estratégicas Ensino Pesquisa Desenvolvimento Ins.tucional Administração Extensão Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional DIRETRIZES

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Laboratórios da Área da Informática Política de Manutenção e Aquisição de Equipamentos Laboratórios da Área de Informática Universidade Anhembi Morumbi

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOCENTE SÃO LUÍS 2012 1. INTRODUÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI do Instituto

Leia mais

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017

RIV-02 Data da publicação: 02/jun/2017 Resumo Descreve os componentes do SCI Sistema de Controles Internos da Riviera Investimentos e estabelece as responsabilidades e procedimentos para a sua gestão. Sumário 1. Objetivo...2 2. Público-alvo...2

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DO TOCANTINS CORE-TO ORGANOGRAMA

CONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DO TOCANTINS CORE-TO ORGANOGRAMA ORGANOGRAMA Nota Explicativa do Organograma Plenária do Conselho Reunião dos conselheiros em exercício, para discursão das matérias constantes na ordem do dia e para assuntos gerais, reúne-se ordinariamente,

Leia mais

PORTARIA 16/2016 DIRETORIA ACADÊMICA ADMINISTRATIVA

PORTARIA 16/2016 DIRETORIA ACADÊMICA ADMINISTRATIVA PORTARIA 16/2016 DIRETORIA ACADÊMICA ADMINISTRATIVA Dispõe sobre a organização pedagógica e o apoio logístico na oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. O Diretor Acadêmico Administrativo da Faculdade

Leia mais

ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC

ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES

Leia mais

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EXTERNO

PROCESSO SELETIVO EXTERNO ANEXO I EDITAL N /26, DE 19 DE MAIO DE 26 UNIDADE TERESINA CÓDIGO CARGO (PROFISSIONAL) A- Assessor Técnico III Coordenador/Supervisor Pedagógico Saúde A-02 Assessor Técnico III Planejamento PRÉ-REQUISITOS

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AÇÃO SOCIAL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AÇÃO SOCIAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AÇÃO SOCIAL E D I T A L / P R O P E P G N º 1 2 d e 0 4 d e a g o s t o d e 2 0 1 7 A Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação PROPEPG, visando aperfeiçoar as ações

Leia mais

Ofício nº 003/2003 DGP Cáceres-MT., 31 de janeiro de Prezada Superintendente

Ofício nº 003/2003 DGP Cáceres-MT., 31 de janeiro de Prezada Superintendente Ofício nº 003/2003 DGP Cáceres-MT., 31 de janeiro de 2003. Prezada Superintendente Em atenção ao ofício circ. N 003/ESP/SAD, datado de 24 de janeiro do presente ano, estamos enviando em anexo, as necessidades

Leia mais

Relatório de. atividades Ouvidoria. 2º semestre de 2016

Relatório de. atividades Ouvidoria. 2º semestre de 2016 Relatório de atividades Ouvidoria 2º semestre de 2016 APRESENTAÇÃO Em 2010, o Conselho Monetário Nacional permitiu que as cooperativas de crédito compartilhassem a mesma estrutura de Ouvidoria, a exemplo

Leia mais

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ O presente regulamento visa estabelecer normas, procedimentos de funcionamento e atividades atribuídas à Gerência de Serviços, conforme estabelecido no Capítulo

Leia mais