Atividade antioxidante da polpa de Acrocomia aculeata: farinha e polpa in natura

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1 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar PN Atividade antioxidante da polpa de Acrocomia aculeata: farinha e polpa in natura Tamaeh Monteiro Alfredo (PG) 1, Débora da Silva Baldivia (PG) 2, Daniely Aparecida Sotolani Nascimento(PG) 1, Edson Lucas dos Santos (PQ) 3, Kely de Picoli Souza (PQ) 3* UFGD-FCBA, C. Postal 533, Dourados-MS. tamaehamonteiro@hotmail.com; 1 Mestranda em Biologia Geral e Bioprospecção UFGD; 2 Doutoranda em Biotecnologia e Biodiversidade UFGD, 3 Professor da UFGD - Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais. RESUMO O Brasil possui a maior biodiversidade do planeta, com diversos recursos naturais que podem nos proporcionar muitos benefícios tanto alimentares, quanto biotecnológicos e farmacêuticos. As plantas medicinais são importantes fontes destes benefícios por possuírem moléculas bioativas. A Acrocomia aculeata, conhecida popularmente como bocaiúva ou macaúba, é uma palmeira encontrada no Pantanal Sul-Mato-Grossense e também no Cerrado. Esta planta possui grande potencial econômico na produção de biodiesel e sua polpa é consumida in natura, além de ser usada na medicina e na produção de cosméticos. A polpa da A. aculeata é fonte de vitamina A, fibras e carotenóides, o que estimula o sistema imunológico, protege contra o desenvolvimento de doenças degenerativas e previne contra o estresse oxidativo, uma alteração metabólica provocada pelo desequilíbrio entre agentes oxidantes e antioxidantes que leva a prejuízos celulares. O presente estudo avaliou a capacidade antioxidante da farinha e da polpa in natura de Acrocomia aculeata. Para obtenção do extrato, a farinha e a polpa in natura foram colocadas separadamente em contato com a solução extratora metanol e acetona, respectivamente, durante 60 minutos e logo após, seguido de centrifugação, coleta do sobrenadante e filtração. A atividade antioxidante foi determinada pelo ensaio de captura do radical livre 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) e os resultados expressos em g de fruta necessária para reduzir 50% da concentração inicial do radical. A quantidade de g de amostra necessária para a inibição de 50% do radical foi de 128,30 g de farinha e 26,4 g de polpa. Desta forma, os resultados obtidos mostraram que a polpa do fruto in natura possui melhor atividade antioxidante quando comparado com a farinha da mesma. Palavras-chave:DPPH, Bocaiúva, Macaúba. INTRODUÇÃO O Brasil possui a maior biodiversidade do planeta e a disponibilidade de recursos naturais, aliada ao seu uso sustentável, pode proporcionar muitos benefícios às pessoas (TAMPOROSKI et al., 2006). O Cerrado possui grande variedade de espécies de plantas nativas com potenciais ainda pouco explorados (MMA, 2013). As plantas medicinais são consideradas importantes matérias-primas para o fornecimento de insumos para os mais diversos fins, como industrial, farmacêutico e/ou biotecnológico através de suas moléculas

2 2 bioativas (VILLAR et al, 2006), e têm sido utilizadas em várias culturas com fins fitoterápicos tanto para prevenção quanto para o tratamento de doenças. A Acrocomia aculeata, conhecida como bocaiúva ou macaúba, é uma palmeira nativa das florestas tropicais brasileiras, encontrada no Pantanal do Mato Grosso do Sul, e no Cerrado. Esta planta possui frutos de cores que variam desde o amarelo até o laranja, com formatos esféricos e levemente achatados. Seu mesocarpo é fibroso e adocicado. Os frutos em geral possuem uma ou duas amêndoas e sua frutificação se dá entre setembro a janeiro. A bocaiúva é muito abundante em áreas que foram degradadas por se adaptarem facilmente aos diferentes solos e climas (FERREIRA et al., 2013). O fruto possui grande potencial e seu valor econômico está relacionado com a produção de biodiesel (FORTES, 1999). Sua polpa também é bastante consumida in natura, sendo empregada na medicina, na área de alimentos e para a produção de cosméticos (LORENZI, 1996). Esta fruta é fonte de vitamina A, fibras e carotenoides, que protegem e regeneram a pele e as mucosas, aumentam a resistência do sistema imunológico contra infecções e doenças em geral, além de auxiliar também no desenvolvimento ósseo (KOPPER et al., 2009). Adicionalmente, pode atuar também na redução do risco de doenças cardiovasculares, câncer, desordens fotossensíveis, redução de glicemia (PEREZ et al., 1997) e prevenção do estresse oxidativo (KOPPER et al., 2009). O estresse oxidativo é uma alteração metabólica caracterizada pelo desbalanceamento de agentes oxidantes e agentes antioxidantes (endógenos e exógenos), com aumento dos níveis de radicais livres no organismo, ligada ao desenvolvimento de diversas doenças como dislipidemia, diabetes, câncer, hipertensão (BARBOSA et al., 2010) e doenças neurodegenerativas e ateroscleróticas, especialmente ligadas ao envelhecimento. As espécies reativas em excesso, de oxigênio (ROS) e nitrogênio (RNS), provocam distúrbios celulares especialmente decorrentes de danos em lipídios, DNA e proteínas (CHEN et al., 2013). Neste contexto, torna-se crescente o estudo de novos antioxidantes, especialmente de origem natural. Uma estratégia para determinar esta atividade antioxidante em produtos naturais é pela avaliação direta da habilidade de captar radicais livres específicos. O oxidante comercialmente estável DPPH permite a avaliação desta capacidade pela mudança de coloração de violeta para amarelo claro (NICKLISCH, 2014). É um método confiável e geralmente quantificável em porcentagem pela inibição decorrente dos compostos antioxidantes (CHEN et al., 2013). O presente estudo teve

3 como objetivo avaliar a capacidade antioxidante da polpa de Acrocomia aculeata, em farinha e como polpa in natura. 3 MATERIAL E MÉTODOS A avaliação da atividade antioxidante foi realizada através da cinética de decomposição do DPPH (2,2 - difenil picrilhidrazil). O DPPH é um radical estável sintético, útil para avaliar a atividade antioxidante de compostos isolados e também de extratos e alimentos. A técnica utiliza o DPPH que tem máximo de absorbância em 517 nm. A adição de um antioxidante resulta em uma diminuição na absorbância proporcional à concentração e à atividade antioxidante dos compostos ou extratos. É uma metodologia útil, pois é altamente reprodutível e os resultados obtidos são compatíveis com outras metodologias mais complexas e menos precisas (LARRAURI et al., 1997). A porcentagem de atividade antioxidante (AA%) corresponde à quantidade de DPPH consumida pelo antioxidante. Quanto maior o consumo de DPPH por uma amostra, maior será sua atividade antioxidante. Os extratos foram preparados conforme método descrito por LARRAURI et al. (1997) com adaptações.resumidamente, cerca de 10 g de amostra in natura ou desidratada (farinha) foi colocoda em tubos de centrifugação com posterior adição de 40 ml da solução metanol/água destilada (50:50, v/v). Esta mistura foi homogeneizada e deixada em repouso por 60 min a temperatura ambiente. Após este período a mistura foi centrifugada a rpm durante 15 min. Em seguida, o sobrenadante foi recolhido e transferido para um balão volumétrico de 100 ml. A partir do resíduo da primeira extração, foi adicionado 40 ml de acetona 70%, homogeneizado e deixado em repouso por 60 min. Posteriormente, centrifugado a rpm por 15 min. O sobrenadante foi coletado, adicionado ao primeiro sobrenadante e o volume foi completado para 100 ml com água destilada. Em seguida esse extrato foi filtrado em papel filtro para eliminar quaisquer impurezas que pudessem interferir na leitura. Do extrato obtido, foram preparadas várias diluições para determinar a capacidade antioxidante pelo ensaio de DPPH. A atividade antioxidante foi determinada conforme metodologia de RUFINO et al.. (2007). Em ambiente escuro, foi transferido para cada cubeta uma alíquota de 0,1 ml de cada concentração do extrato e logo em seguida adicionado 3,9 ml do radical DPPH, realizados em triplicata de dois experimentos independentes. Após 30 min realizou-se a leitura em espectrofotômetro a 515 nm.os resultados foram expressos em g de fruta necessária para reduzir em 50% a concentração inicial do radical DPPH (EC 50 ).

4 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os extratos da farinha da polpa e da polpa in natura de Acrocomia aculeata apresentaram EC 50 de 128,30 g e 26,4 g de fruta para inibir 50% do DPPH, respectivamente. O valor nutricional das frutas é uma das principais justificativas que levam ao seu consumo crescente. São muito recomendadas pelas suas fibras, minerais, carotenóides, vitamina C, dentre outros compostos, os quais promovem uma importante ação antioxidante. Este potencial antioxidante contribui grandemente para a manutenção do equilíbrio dos radicais livres, inibindo as alterações e lesões celulares provocadas por este desequilíbrio (MAIA, 2007). A diferença observada na capacidade antioxidante entre as duas amostras pode estar relacionada ao processo de secagem da polpa, uma vez que este pode degradar compostos antioxidantes, como o acido ascórbico, ou ainda, o processo extrativo seja mais adequado para o fruto e não para a farinha. Os valores de polpa se assemelham com os dados apresentados por Vieira et al, 2011 para o extrato aquoso de acerola. Entretanto, Damasceno et al. 2014, observou que os valores obtidos para fruto de Pachira aquática foram relativamente maiores, apresentando 42,26 g necessárias para a inibição de 50% do radical. Porém, de acordo com Sharma e Bhat (2009), não é possível comparar dados provenientes de protocolos diferentes para o experimento com DPPH, pois a variedade das condições geram muitas varrições no valor final. Sugere-se a continuidade da pesquisa para se avaliar as características antioxidantes baseando-se em outros métodos complementares. Um amplo acervo de métodos está disponível na literatura científica para mensurar a capacidade antioxidante de vários tipos de substâncias. O interesse em avaliar a capacidade antioxidante é resultado de vários estudos sobre a importância dos antioxidantes em sistemas biológicos. O método DPPH é bastante utilizado para avaliação da capacidade antioxidante, este método se baseia na transferência de elétrons de um composto antioxidante para um radical livre, o DPPH, que ao se reduzir perde sua coloração púrpura. Desta forma, avalia apenas o poder redutor do antioxidante, que ao doar um elétron se oxida, e por este motivo não detecta substâncias pró-oxidantes (LARRAURI et al., 1997). Para avaliar o teor de atividade antioxidante a concentração foi determinada em função da absorbância. Os cálculos realizados com base na porcentagem DPPH remanescente. Os extratos apresentaram atividade antioxidante, sendo que a

5 5 porcentagem de inibição mostra uma melhor atividade sequestradora dos radicais de DPPH para as mesmas concentrações para farinha e polpa. O valor de concentração inibitória calculado reforça esta informação, pois quanto menor o valor de EC 50, maior a capacidade antioxidante da amostra. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a CAPES e a FUNDECT pelo apoio financeiro REFERÊNCIAS BARBOSA, K. B. F.; COSTA, N. M. B.; ALFENAS, R. C. G.; DE PAULA, S. O.; MINIM, V. P. R.; BRESSAN, J. Oxidative stress: concept, implications and modulating factors. Revista de Nutrição, v. 23, p , CHEN Z, BERTIN R, FROLDI G. EC 50 estimation of antioxidant activity in DPPH assay using several statistical programs. Food Chemistry, v. 138, n. 1, p , DAMASCENO, K.H.R.; ALVES, B.H.P.; SOUZA, A.S. AVALIAÇÃO em vitro da atividade antioxidante de extrato etanólicos das folha e frutos de Pachira aquatica. Congresso brasileira de química. Natal FERREIRA, A. N.; SANTOS, C. P. A.; COSTA, G. L. de A.; GEBARA, K. S. Utilização do extrato de bocaiúva (acrocomia) como um alimento funcional do tipo shake. Interbio Disponível em: Acesso em: 25 mar FORTES, I. C. P. Study of analytical online pyrolises of oils from macauba fruit (Acrocomiasclerocarpa) via GC/MS. Jounal of The Brazilian Chemical Society, Campinas, v. 10, n. 6, p , KOPPER, A. C.; SARAVIA, A. P. K.; RIBANI, R. H.; LORENZI, G. M. A. C. Utilização Tecnológica da Farinha de Bocaiuva na Elaboração de Biscoitos tipo Cookie. Alimentos e Nutrição, Araraquara v.20, n.3, p , jul./set Disponível em: Acesso em: 26 mar 2014.

6 6 LARRAURI, J. A., RUPÉREZ, P., & SAURA-CALIXTO, F. Effect of drying temperature on the stabilitity of polyphenols and antioxidant activity of red grape pomace peels. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 45, p , LORENZI, H. Palmeiras do Brasil: exóticas e nativas. Nova Odessa: Plantarum, p. 1-20, MAIA, G. A.; SOUSA, P. H. M. S.; LIMA, A. S. Processamento de sucos de frutas tropicais. Fortaleza: UFC,. p 320, 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, MMA Disponível em: Acesso em: 05 nov NICKLISCH S. C. T., WAITE J. H. Optimized DPPH assay in a detergent-based buffer system for measuring antioxidant activity of proteins. Methods X. v. 1, p , PÉREZ S, PÉREZ RM, PÉREZ C, ZAVALA MA, VARGAS R. Coyolosa, a new hypoglycemic from Acrocomia mexicana. Pharmaceutica Acta Helvetiae, 1997 RUFINO, M. do S. M.; ALVES, R. E.; BRITO, E. S.; MORAIS, S. M.; SAMPAIO, C. G.; PÉREZ-JIMENEZ, J.; CALIXTO, F. D. S.Metodologia Científica: Determinação da Atividade Antioxidante Total em Frutas pela Captura do Radical Livre. Embrapa. Fortaleza, SHARMA, O.; BHAT, T. DPPH antioxidante assay revisited. Food Chemistry, Amsterdam, v. 113, n. 4, p , TAMPOROSKI, B. R. F.; KURIHARA, C. H.; CARDOSO, C. A. L. Teores Foliares de Nutrientes em Guavira, em Função de Época e Forma de Amostragem. Embrapa. Fertbio, Bonito MS Disponível em: Acesso em: 05 nov 2013.

7 7 VIEIRA, L. M.; SOUSA, M. S. B.; FILHO, J. M.; LIMA, A. Fenólicos totais e capacidade antioxidante in vitro de polpas de frutas tropicais. Revista brasileira de fruticultura. Jaboticabal SP VILLAR, J.; VALLADARES, E.; WOJDYLA, D.; ZAVALETA, N.; CARROLI, G.; VELAZCO, A. Caesarean delivery rates and pregnancy outcomes: the WHO global survey on maternal and perinatal health in Latin America. Lancet 2006.

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