Título: AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR POR MEIO DA ANÁLISE ERGONÔMICA EM FUNCIONÁRIOS DA INDÚSTRIA CAMERA.

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1 Título: AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR POR MEIO DA ANÁLISE ERGONÔMICA EM FUNCIONÁRIOS DA INDÚSTRIA CAMERA. AQUINO, Ariane; HAAS, Daniela; PIRES, Ana Helena Braga; VIDAL, Paula Cristina V. Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões São Luiz Gonzaga. Curso de Graduação de Fisioterapia. paulacrisvidal@yahoo.com.br RESUMO A Ginástica Laboral vem sendo utilizada como um método de prevenção e tratamento dos D.O.R.T. (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). É uma atividade física realizada no ambiente de trabalho, de curta duração. Suas atividades são fundamentadas basicamente nos exercícios de alongamento, relaxamento e consciência corporal, compensando as estruturas solicitadas durante o trabalho, contribuindo para a melhora da qualidade de vida do trabalhador e consequentemente aumento da produtividade no trabalho. O presente estudo visa verificar qual a maior incidência de DORT que os trabalhadores possuem, se a ginástica laboral interfere na percepção de dor e desconforto na saúde do trabalhador, juntamente com a verificação da ergonomia da empresa de óleos e minerais Camera. PALAVRAS-CHAVE: Saúde do Trabalhador, Fisioterapia, Ergonomia INTRODUÇÃO A saúde é entendida como o estado dinâmico de equilíbrio entre os seres humanos e o seu entorno (meios físico, biológico e social), compatível com a plena atividade funcional. Em 1984, a Organização Mundial da Saúde (OMS) conceituou saúde como a capacidade que um indivíduo ou grupo de indivíduos tem de realizar suas aspirações, satisfazer suas necessidades e mudar ou enfrentar o ambiente. Assim, a saúde no trabalho tem a mesmo intuito, ou seja, um estado de equilíbrio positivo entre o trabalhador e os meios de produção com o qual o indivíduo interage resultado de suas respostas aos diversos estímulos promovidos por fatores de risco a que está sujeito. (TAKEDA, 2010) Hoje em dia a empresa para poder oferecer aos consumidores um ótimo produto gerando grandes lucros exige de seus funcionários um ciclo de trabalho rigoroso, como jornadas de trabalhos muito acima do esperado, pouco tempo de descanso e execução de movimentos muito rápidos e repetitivos ocasionando lesões por esforço repetitivo

2 atualmente conhecido, como: Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho (DORT), um fator agravante tanto para o trabalhador como para a empresa. De acordo Takeda (2010), os trabalhadores vivem cada vez mais em situações estressantes, devido à imposição da sociedade moderna, dos avanços tecnológicos, aumento da competição, rápidas transformações, pressão de consumo, ameaça de perda de emprego e outras dificuldades do dia-a-dia gerando assim muitos problemas, devendo então se ter um cuidado especial com os trabalhadores. A Constituição brasileira e outras legislações definem uma série de responsabilidades para os empregadores no que diz respeito à segurança e à saúde no trabalho de seus empregados. Entre as mais importantes, estão: informar aos trabalhadores sobre os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios para prevenir e limitar tais riscos, as medidas adotadas pela empresa para tal, os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os trabalhadores forem submetidos e os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. Dos empregados espera-se que observem as normas legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; usem o equipamento de proteção individual (EPI) fornecido pelo empregador; submetam-se aos exames médicos previstos na lei e custeados pelo empregador; e colaborem com a empresa na aplicação das normas de segurança do trabalho. Visto que para que tenha um bom lucro na empresa, deve-se buscar não só rendimentos materiais, mas também um bom rendimento com os trabalhadores, visando nesse ponto às indústrias estão ainda mais consciente da importância de se ter cuidado, aplicando então em suas empresas projetos, para poder favorecer os trabalhadores e a empresa. Muitos planos são implantados para uma melhor comodidade, como no caso da ginástica laboral e a ergonomia. No Brasil, as primeiras manifestações de atividades físicas entre funcionários foram em 1901, mas a ginástica laboral teve sua proposta inicial publicada em Algumas empresas começaram a investir em empreendimentos com opção de lazer e esporte para os seus funcionários, como a Fábrica de Tecidos Bangu a pioneira e o Banco do Brasil, com a posterior criação da Associação Atlética do Banco do Brasil. A Ginástica Laboral compreende exercícios específicos de alongamento, de fortalecimento muscular, de coordenação motora e de relaxamento realizado em

3 diferentes setores ou departamentos da empresa, tendo como objetivo principal prevenir e diminuir os casos de LER/DORT. Evidências têm demonstrado que a Ginástica Laboral adotada em empresas apresenta benefícios, como: diminuição dos casos de LER/DORT, menores custos com assistência médica, alívio das dores corporais, diminuição das faltas, mudança de estilo de vida e, o que mais interessa para as empresas, aumento da produtividade. A implantação de um programa de Ginástica Laboral busca despertar nos trabalhadores a necessidade de mudanças do estilo de vida, e não apenas de alteração nos momentos de ginástica orientada dentro da empresa. Isso é demonstrado porque a atividade física constitui um importante instrumento de promoção da saúde e da produtividade, é que vale a pena praticar exercícios físicos regularmente, em virtude dos benefícios comprovados cientificamente. Além da implementação de um programa de Ginástica Laboral para redução das dores e desconfortos é importante analisar as condições de trabalho (luz, iluminação e ruído), as posturas adotadas pelo trabalhador em relação ao posto de trabalho pela análise ergonômica. A ergonomia é definida como o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser humano, tendo como principal função estabelecer normas e desenvolver leis para melhor poder formular as regras durante o trabalho segundo a Associação Brasileira de Ergonomia. Esses conceitos estão relacionados principalmente com algumas regras básicas para o uso do corpo, uso de ferramentas, dispositivos e posto de trabalho, bem como a racionalização dos elementos das tarefas e alocação de tempos para a execução da tarefa. Sendo assim a ergonomia proporciona benefícios para a empresa, como: redução do índice de faltas, proteção legal, aumento dos lucros, diminuição dos acidentes de trabalho, das doenças profissionais, integração dos trabalhadores, baixo custo do programa, redução de afastamentos e substituição de pessoal. Já para o trabalhador, ocorre prevenção das doenças osteomusculares relacionadas com o trabalho (DORT), lesões, diminui tensões, ameniza fadiga muscular, previne estresse, reforça autoestima, melhora o relacionamento interpessoal e a comunicação interna do grupo, ações mais consistentes, aumentando as chances de parcerias e envolvimento dos beneficiários, gerando impacto, pessoas mobilizadas a participarem de ações promovidas pela empresa, promovendo parcerias internas, ações de melhorias nas condições de trabalho com melhores resultados e menores custos gerando confiança, por parte da organização

4 e seus colaboradores, gerando sentimento de legitimidade e credibilidade, promoção progressiva da reflexão coletiva sobre a experiência, gerando produção de conhecimento relevante a outros programas dentro da empresa, promoção de espaço para negociação e expressão dos agentes, por estar calcado sobre metas, objetivos e critérios de avaliação, gerando negociação de interesses. JUSTIFICATIVA A qualidade de vida do trabalhador tem sido uma preocupação do homem desde o início de sua existência. Exemplo disto é a busca do aprimoramento dos instrumentos primitivos e da melhoria das condições de trabalho. Atualmente, a natureza do trabalho proporciona meios de conforto e facilidade para a execução das tarefas, favorecendo uma vida sedentária, movimentos repetitivos e posturas incorretas. O surgimento do trabalho industrializado, mecanizado, e a automação, aliados a uma busca desenfreada pela produtividade e pela qualidade dos produtos e do serviço, vêm impondo condições extremamente insalubres e prejudiciais ao organismo humano, tendo como exemplo os DORT. Pensando-se nisso este trabalho torna-se de suma importância para verificarmos se os trabalhadores da empresa de óleos e minerais Camera sofrem de algum distúrbio, bem como a Ginástica Laboral pode ser um fator positivo para os trabalhadores, juntamente com as avaliações da ergonomia da empresa. OBJETIVOS Objetivo Geral: Mensurar a percepção de dor dos trabalhadores antes e após a implementação de um programa de ginástica laboral. Objetivos Específicos: - Verificar a incidência de dores e/ou lesões musculoesqueléticas dos trabalhadores - Avaliar ergonomicamente a atividade laboral; - Avaliar os riscos posturais dos trabalhadores em relação aos postos de trabalho com o uso do método RULA.

5 REFERENCIAL TEÓRICO A Ginástica Laboral compreende exercícios específicos de alongamento, de fortalecimento muscular, de coordenação motora e de relaxamento realizado em diferentes setores ou departamentos da empresa, tendo como objetivo principal prevenir e diminuir os casos de LER/DORT. São exercícios efetuados no próprio local de trabalho, com sessões de cinco, 10 ou 15 minutos, tendo como principais objetivos a prevenção das LER/DORT e a diminuição do estresse, através dos exercícios de alongamento e de relaxamento. A Ginástica Laboral proporciona benefícios, tanto para o trabalhador, quanto para a empresa. Além de prevenir as LER/DORT, ela tem apresentado resultados mais rápidos e diretos com a melhora do relacionamento interpessoal e o alívio das dores corporais. Evidências têm demonstrado que a Ginástica Laboral, em média, após três meses a um ano de sua implantação, em uma empresa, tem apresentado benefícios, tais como: diminuição dos casos de LER/DORT, menores custos com assistência médica, alívio das dores corporais, diminuição das faltas, mudança de estilo de vida e, o que mais interessa para as empresas, aumento da produtividade. A ginástica laboral é classificada em 4 tipos: preparatória, compensatória, de relaxamento e corretiva. 1.Ginástica laboral preparatória: Atividade física realizada antes de se iniciar o trabalho, aquecendo e despertando o funcionário, com objetivo de prevenir acidentes de trabalho, distensões musculares e doenças ocupacionais (DIAS, 1994). Targa (apud CAÑETE, 2001) define como ginástica preparatória ou pré-aplicada como um conjunto de exercícios que prepara o indivíduo conforme suas necessidades de velocidade, de força ou de resistência para o trabalho, aperfeiçoando a coordenação. Pode-se, entretanto, notar que a definição mais adequada para ginástica laboral preparatória são exercícios realizados antes da jornada de trabalho, com objetivo principal de preparar o indivíduo para o início do trabalho, aquecendo os grupos musculares solicitados em suas tarefas, despertandoos para que se sintam mais dispostos (ALVES e VALE 1999; OLIVEIRA, 2006). 2. Ginástica compensatória: Tem sido definido por Kolling (1980), um dos precursores da ginástica laboral no Brasil, como a ginástica que tem por objetivo, precisamente, trabalhar os músculos que estão sendo utilizados com mais frequência na jornada de trabalho e relaxar os músculos que estão em contração durante a maior parte da jornada de

6 trabalho. Partindo desse ponto de vista, fica claro que em um programa de ginástica laboral compensatória é necessário fortalecer os músculos mais fracos, ou seja, os menos usados durante a jornada de trabalho, além de alongar os mais solicitados, proporcionando, dessa forma, compensação dos músculos agonistas para com os antagonistas de forma equilibrada. Assim sendo, exercícios físicos realizados durante ou após a jornada de trabalho atuam de forma terapêutica, diminuindo o estresse através do alongamento e do relaxamento (MARTINS, 2001). Sendo da mesma opinião, Mendes (2000) e Oliveira (2006) definem ginástica compensatória como exercícios físicos praticados durante o expediente de trabalho, normalmente aplicando-se uma pausa ativa de 3 a 4 horas após início do expediente, tendo como objetivo aliviar a tensões e fortalecer os músculos do trabalhador. 3. Ginástica laboral de relaxamento: É de grande importância desenvolver exercícios específicos de relaxamento, principalmente em trabalhos com excesso de carga horária ou em serviços de cunho intelectual. Nesse sentido, Mendes (2000) confirma que a ginástica laboral de relaxamento, praticada ao final do expediente, tem como objetivo relaxar o corpo e, especificamente, extravasar tensões das regiões que acumulam mais tensão. Assim, exercícios praticados após o expediente de trabalho têm como objetivo proporcionar relaxamento muscular e mental aos trabalhadores (OLIVEIRA, 2006). 4. Ginástica laboral corretiva: Tem sido registrado por Targa (apud CAÑETE, 2001), que a finalidade da ginástica laboral corretiva é estabelecer o antagonismo muscular, utilizando exercícios que visam fortalecer os músculos fracos e alongar os músculos encurtados, destinando-se ao indivíduo portador de deficiência morfológica não patológica e sendo aplicada a um grupo reduzido de pessoas. Entretanto, a ginástica laboral corretiva visa combater e, principalmente, atenuar as consequências decorrentes de aspectos ecológicos ergonômicos inadequados ao ambiente de trabalho (PIMENTEL, 1999).A aplicabilidade dessa ginástica tem como objetivo trabalhar grupos específicos dentro da empresa, em conjunto com a área da medicina do trabalho, da enfermagem e da fisioterapia, com a finalidade de recuperar casos graves de lesões, de limitações e de condições ergonômicas.

7 Metodologia Delineamento do estudo Este estudo tem caráter descritivo e transversal. Seleção da amostra Será realizado um convite primeiramente ao diretor e após consentimento deste aos funcionários da empresa de óleos CAMERA por meio de uma entrevista com a assistente social, para identificar quais os setores de trabalho cujos funcionários relatam maior índice de dor ou desconforto causado pela atividade laboral. Procedimento para Coleta dos Dados Para a coleta de dados será utilizado um questionário previamente elaborado pelos pesquisadores perguntando sobre: dados de identificação, nível socioeconômico, escolaridade, função exercida na empresa. Logo após será aplicado um questionário funcional de CORLETT. Este questionário será aplicado em três momentos de jornada: após uma, quatro e oito horas de trabalho, onde os trabalhadores irão responder no próprio local de trabalho. O método de avaliação psicofísica de dor/desconforto de Corlett e Bishop (1976) adaptado por Guimarães et al. (2004) utiliza um desenho de um diagrama, dividido em segmentos corporais (lado direito e esquerdo, tronco, pescoço e cabeça) cada um com uma escala contínua de 9 cm, sendo o extremo esquerdo, ou 0, (nenhum desconforto/dor) e o extremo direito, ou 9, (muito desconforto/dor). Deve-se preencher a planilha marcando somente na escala os segmentos corporais afetados por algum desconforto. A marcação depende da percepção individual de dor e/ou desconforto, necessitando apenas fazer uma marcação em qualquer ponto da escala que melhor represente sua sensação. Avaliação da atividade laboral pelo método RULA e registro fotográfico integrante deste método e analisa os dados do posto de trabalho. O método utiliza um diagrama para facilitar a identificação das amplitudes de movimento nas articulações, bem como também o trabalho muscular estático e as forças exercidas pelos segmentos corporais em análise. O método RULA (Rapid Upper-limb assessment) é um instrumento ágil e veloz

8 que permite obter uma avaliação da sobrecarga biomecânica dos membros superiores e do pescoço em uma tarefa ocupacional. Como os próprios autores Mc Atamney and Corlett (1993) enfatizam, este método deve ser utilizado em um contexto de avaliação ergonômica geral. Essa afirmação parece evidente pelo fato que o output principal do método é aquele de identificar a necessidade de uma análise mais profunda do risco com outros métodos, portanto é um instrumento de investigação genérica como o de outros checklist. O determinante de risco ergonômico nesse método é representado pelas posturas assumidas pelos trabalhadores na jornada de trabalho. As posturas avaliadas são as adotadas pelos membros superiores, o pescoço, o tronco e os membros inferiores. A avaliação de risco é feita a partir de uma observação sistemática dos ciclos de trabalho pontuando as posturas, frequência e força dentro de uma escala que varia de 1 (um), correspondente ao intervalo de movimento ou postura de trabalho onde o fator de risco correlato é mínimo até ao valor 9 (nove) onde o fator de risco correlato é máximo, esta pontuação é fundamentada na literatura especializada em biomecânica ocupacional. ASPECTOS ÉTICOS O pesquisador principal apresentará sua pesquisa para a diretores e funcionários da empresa CAMERA e explicará os objetivos, riscos, benefícios e técnicas as quais serão submetidos. Confirmado o desejo de participar voluntariamente será entregue uma cópia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, pra que os indivíduos leiam e tirem suas duvidas com o pesquisador. Só com a assinatura deste será confirmada a participação na pesquisa. Este projeto será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da URI. RESULTADOS ESPERADOS Como a literatura nos mostra a ginástica laboral tem grande influência sobre trabalhadores que praticam este método nos seus locais de trabalho. Por meio deste estudo espera-se que tenhamos um ganho significativo na dor e desconforto do trabalhador, e também a melhoria da atividade laboral.

9 Cronograma Fases da Pesquisa Elaboração Projeto do Apresentação Oral e escrita do Projeto Encaminhamento ao Comitê de Ética J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J Coleta de Dados Análise Resultados Redação Trabalho Elaboração Final dos do Artigo Apresentação Oral e escrita do TCC ou artigo Viabilidade Os recursos materiais são financiados pela instituição de ensino e verba dos próprios pesquisadores. Bibliografia BARTH, D.C. GUIMARÃES, L.B. MACEDO. Análise do Impacto do Rodízio no Grau de Risco Postural e de Desconforto de Dor de Trabalhadores na Desossa de Frango. Tese de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. UFRGS. GUIMARÃES, C.P. NAVEIRO, R. M. Revisão dos Métodos de Análise Ergonômica Aplicados ao Estudo dos DORT em Trabalho de Montagem Manual. Produto e Produção. volume 7, n.1 página 63-75, março QUEMELO. P. R. VEIGA ET AL. Avaliação ergonômica e prevalência das doenças relacionadas ao trabalho em empresas calçadistas Colloquium Vitae OLIVEIRA, J.R. GABRIEL. A importância da Ginástica Laboral na Prevenção de Doenças Ocupacionais. Revista de Educação Física. Dezembro de PACHECO, W. ET AL. A era da tecnologia da informação e comunicação e a saúde do trabalhador. Revista Brasileira de Medicina do Trabalhador, Belo Horizonte, Volume 3,

10 Dezembro de SANTOS, A. F. ET AL. Benefícios da Ginástica Laboral na Prevenção dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. Arquivo Ciência Saúde Unipar, Umuarama, Volume 11, n 2, pagina maio/agosto SERRANHEIRA, F. UVA A, de, SILVA. Avaliação do Risco de LMEMSLT: Aplicação dos Métodos RULA E SI. Revista Portuguesa de Saúde Pública. Novembro TAKEDA. F. Configuração Ergonômica do Trabalho em Produção Contínua: O Caso de Ambiente de Cortes em Abatedouro de Frangos. Tese de Mestrado. 2010

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