Relatório Orçamento para Enquadramento macroeconómico para 2015
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- Adriana Castilho de Paiva
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1 2015
2 Enquadramento macroeconómico para 2015 A macroeconomia, não só a nível nacional como a nível internacional, tem repercussões óbvias nos objetivos, no funcionamento e nas realizações das autarquias locais. Segue-se uma breve síntese da evolução dos agregados, com especial enfoque nas projeções para Evolução internacional A nível internacional, as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) são de crescimento da economia mundial para os anos de 2014 e 2015, sendo que este último previsivelmente atingirá uma taxa de crescimento real de 3,8%. Quadro 1. Crescimento económico mundial Estrutura 2013* (%) (taxa de crescimento real, em %) p 2015 p Economia Mundial 100,0 3,3 3,3 3,8 Economias avançadas 43,6 1,4 1,8 2,3 das quais: - EUA 16,4 2,2 2,2 3,1 - Área do Euro 12,3-0,4 0,8 1,3 da qual: Alemanha 3,4 0,5 1,4 1,5 França 2,5 0,3 0,4 1,0 Itália 2,0-1,9-0,2 0,8 Espanha 1,5-1,2 1,3 1,7 - Reino Unido 2,3 1,7 3,2 2,7 - Japão 4,6 1,5 0,9 0,8 Economias emergentes 56,4 4,7 4,4 5,0 das quais: - China 15,8 7,7 7,4 7,1 - Índia 6,6 5,0 5,6 6,4 - Rússia 3,4 1,3 0,2 0,5 - Brasil 3,0 2,5 0,3 1,4 Por memória União Europeia 19,2** 0,2 1,4 1,8 Legenda: (*) com base no PIB avaliado em paridade de poder de compra. (**) Fonte: (P) FMI, World Economic Outlook, outubro de 2014 novembro 1
3 Parte deste crescimento em 2015 irá dever-se às economias avançadas (2,3%), donde são esperados crescimentos mais significativos nos EUA e no Reino Unido, embora se estime uma diminuição no crescimento deste último. Também no grupo dos países com crescimentos positivos mas mais modestos se enquadram os países da Zona Euro (com a Alemanha e a Espanha a apresentarem taxas na ordem dos 1,5% e 1,7%) e o Japão, salientando-se o facto de, previsivelmente, a Itália retomar os crescimentos positivos em Impacto maior terão as economias emergentes, com um crescimento previsto para 2015 de 5,0%, liderando a China com 7,1%, seguida da Índia com 6,4%. Rússia e Brasil também deverão contar com crescimentos positivos, mas bem inferiores. No entanto, a estas projeções está associada grande incerteza, sobretudo por duas vias: as sanções económicas por parte dos EUA e da União Europeia à Rússia justificadas pelas tensões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia; e as possíveis perturbações nos preços do petróleo provocadas pelos conflitos em territórios de produção petrolífera (Iraque, Líbia, Ucrânia e Rússia). Relativamente ao 1.º semestre de 2014 na Zona Euro, o PIB apresentou ligeira subida, refletindo a recuperação da procura interna e o aumento das exportações. Também a taxa de desemprego da média da área do euro desceu em agosto para 11,5%. Contudo, mais recentemente, constata-se algum arrefecimento destas economias, devido aos riscos geopolíticos. No que toca a taxa de inflação para 2014, estima-se um aumento ligeiro para as economias avançadas (1,6%), opostamente à globalidade das economias emergentes, que verá descer esta taxa (5,5%). Igualmente deverá diminuir a taxa de inflação da Zona Euro para 0,5%, refletindo a descida dos preços das matérias-primas energéticas e alimentares e a apreciação do euro face ao dólar. Por último, no que respeita a política monetária, as taxas de juro das principais economias mantêm-se próximas de zero, com expetativas da sua manutenção em níveis baixos por período alargado. 2
4 Quadro 2. Enquadramento Internacional Principais Hipóteses Fonte (p) 2015 (p) Crescimento da procura externa relevante (%) EC -0,2 0,7 3,1 4,3 Preço do petróleo Brent (US$/bbl) NYMEX 111,6 108,6 104,2 96,7 Taxa de juro de curto prazo (média anual, %) (a) EC 0,6 0,2 0,2 0,1 Taxa de câmbio do EUR/USD (média anual) EC 1,29 1,33 1,33 1,27 Nota: (p) previsão; (a) Euribor a três meses. Fonte: Ministério das Finanças. Para 2015, as perspetivas externas para Portugal apresentam-se favoráveis, traduzindose num aumento da procura externa às exportações portuguesas, na diminuição tendencial do preço do petróleo, numa taxa de juro de curto prazo ainda em níveis baixos e na depreciação do euro face ao dólar. Portugal Concluído o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) para Portugal em maio de 2014, e tendo já em consideração a proposta de Orçamento do Estado para 2015, apresentam-se os seguintes indicadores: Quadro 3. Principais indicadores (taxa de variação, %) (p) 2015 (p) PIB e Componentes da Despesa (Taxa de crescimento homólogo real, %) - PIB -3,3-1,4 1,0 1,5 - Consumo Privado -5,2-1,4 1,8 2,0 - Consumo Público -4,3-1,9-0,6-0,5 - Investimento (FBCF) -15,0-6,3 1,5 2,0 - Exportações de Bens e Serviços 3,1 6,4 3,7 4,7 - Importações de Bens e Serviços -6,6 3,6 4,7 4,4 Contributos para o crescimento do PIB (pontos percentuais) - Procura Interna -6,9-2,4 1,4 1,3 - Procura Externa Líquida 3,6 1,0-0,3 0,2 Evolução dos Preços - Deflator do PIB -0,4 2,3 1,4 1,5 - IPC 2,8 0,3 0,0 0,7 Evolução do Mercado de Trabalho - Emprego -4,1-2,9 1,4 1,0 - Taxa de Desemprego (%) 15,5 16,2 14,2 13,4 - Produtividade aparente do trabalho 0,8 1,6-0,4 0,5 3
5 (p) 2015 (p) Capacidade/Necessidade líquida de financiamento face ao exterior -0,6 1,3 1,5 1,5 - Saldo da Balança Corrente -2,6-0,3 0,3 0,3 da qual: Saldo da Balança de Bens e Serviços -0,7 1,0 1,3 1,5 - Saldo da Balança de Capital 2,0 1,5 1,2 1,2 Legenda: (p) previsão. Fontes: INE e Ministério das Finanças. Em 2014, o PIB apresentará um acréscimo de 1%, impulsionado pela manutenção de contributos positivos da procura interna e pelo aumento das exportações. Já para 2015, prevê-se um crescimento do PIB de 1,5%, também por via da manutenção de contributos positivos da procura interna e ainda do aumento da procura externa líquida, resultado de um acréscimo nas exportações e de um abrandamento nas importações. Também se espera um aumento do investimento, resultado da evolução positiva da procura global e da progressiva normalização das condições de financiamento. Quanto ao desemprego, estima-se que a respetiva taxa atinja 13,4%, devendo esta diminuição repercutir-se num aumento da produtividade. As políticas de contenção na despesa pública (incluídas as alterações salariais) implicarão uma redução do consumo público de 0,5%. A inflação apresentará uma taxa na ordem dos 0,7%, consequência do aumento da procura interna e da desvalorização do euro face ao dólar. Municípios As políticas de contenção com vista à recuperação da economia portuguesa continuarão durante o ano de As medidas legais adotadas com particular impacto para os municípios são, entre outras, as seguintes: 1) Impostos: Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI): Esta fonte de receita dos municípios irá sofrer um aumento com a não aplicação da cláusula de salvaguarda, que punha travão a aumentos muito elevados no valor do IMI no âmbito da avaliação geral dos imóveis. 4
6 Por outro lado, a isenção do pagamento deste imposto será alargado a mais famílias de baixos rendimentos. Imposto Único de Circulação (IUC): Irá manter-se a taxa adicional sobre o IUC para veículos ligeiros de passageiros a gasóleo, que reverterá integralmente para o Orçamento do Estado. Participação variável no Imposto sobre Rendimentos de Pessoas Singulares (IRS): O valor da participação no IRS também aumentará, sendo, no entanto, ajustado em função da percentagem que as autarquias decidam prescindir até ao máximo de 5% para devolução aos munícipes. 2) Transferências do Orçamento do Estado para as autarquias: Os municípios irão ver aumentadas as transferências do Orçamento do Estado, em concreto, o Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) e o Fundo Social Municipal (FSM), sendo este destinado exclusivamente ao financiamento de competências exercidas pelos municípios no domínio da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico. 3) Pessoal e remunerações: Recrutamento: Haverá possibilidade de recrutamento de novos trabalhadores em 2015 nos municípios em equilíbrio, mas com restrições orçamentais bem definidas. Rescisões: Os municípios em situação de saneamento ou rutura terão de reduzir o seu número de trabalhadores. Progressões nas carreias: O congelamento nas progressões nas carreiras mantém-se. Salários: Também os aumentos salariais vão continuar congelados em No entanto, no próximo ano será reposto 20% do corte nas remunerações dos trabalhadores da função pública acima de euros brutos. 5
7 O subsídio de Natal continuará a ser pago em duodécimos. 4) Fundo de Apoio Municipal (FAM): Os municípios terão de contribuir para a capitalização do FAM, que terá como objetivo constituir um apoio de emergência para socorrer as autarquias mais endividadas. 5) Dívida total municipal: São impostas restrições aos municípios cuja dívida total seja superior a 150% da média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores. 6) Equilíbrio orçamental: A regra de equilíbrio orçamental foi reformulada, impondo um teto máximo igual ao valor da receita bruta cobrada para a soma da despesa corrente com as amortizações médias dos empréstimos de médio e longo prazos. Serão, portanto, estas contingências e expetativas nacionais e internacionais, aliadas às mais recentes imposições legais, premissas na elaboração do orçamento do Município de Benavente para a ano de A atividade municipal assenta, essencialmente, em dois documentos de natureza previsional: - Orçamento - Grandes Opções do Plano O Orçamento é a expressão quantitativa do plano de ação da Autarquia, constituindo um instrumento importante de coordenação e implementação da mesma, apresentando a previsão anual das receitas, bem como das despesas. É pois um quadro ou conjunto de quadros que fixa, em termos previsionais, e quantificados (quantidades e valores) e também prazos, determinadas atividades a desenvolver. 6
8 As Grandes Opções do Plano constituem as linhas de desenvolvimento estratégico da autarquia, sendo constituído pelo Plano Plurianual de Investimentos (PPI), com projeção quadrienal, do qual constam os projetos e ações que implicam despesas a realizar por investimentos e, ainda, pelas Atividades Mais Relevantes (AMR), previstas para o ano, constituídas por outras ações ou projetos de natureza económica diferente, cujas despesas não se consideram de investimento. O Orçamento Municipal desenrola-se num ano civil, subordinado ao orçamento da receita e da despesa, definido a priori. É uma previsão de recebimentos e pagamentos, para um período de um ano civil, que pressupõe a autorização pelo órgão competente (Assembleia Municipal) para que o órgão executivo (Câmara Municipal) possa arrecadar receitas e assumir compromissos até aos montantes estabelecidos no Orçamento. O Orçamento e as Grandes Opções do Plano foram elaborados nos termos: - Do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (que estabelece o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias); - Da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro (estabelece o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais); - Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro (que aprova o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais - POCAL), ratificado pela Lei n.º 162/99, de 14 de setembro (1.ª alteração ao POCAL), Decreto-Lei n.º 315/2000, de 2 de dezembro (alteração ao POCAL), Decreto-Lei n.º 84-A/2002, de 2 de abril (alteração ao POCAL Regras Previsionais ) e pelo Decreto-lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro (determina que as receitas e despesas públicas passem a reger-se por códigos de classificação orgânica, funcional e económica); - Lei n.º 35/2014, de 20 de junho (Lei geral do trabalho em funções públicas); - Proposta de Orçamento Estado para
9 Estrutura do Orçamento A estrutura do orçamento manter-se-á idêntica à dos últimos anos, pelo que obedecerá à seguinte decomposição: 01 Assembleia Municipal 02 Câmara Municipal Orçamento da Receita As receitas são classificadas, orçamentalmente, e segundo a ótica económica, por receitas correntes, receitas de capital e outras receitas. As receitas correntes são as que se repercutem no património não duradouro da autarquia e são provenientes de rendimentos no período orçamental, quer pelo aumento do ativo financeiro, quer pela redução do património não duradouro, esgotando-se o processo da sua cobrança dentro do período financeiro anual. Agrupamos as receitas correntes em: - Impostos Diretos; - Impostos Indiretos; - Taxas, Multas e Outras Penalidades; - Rendimentos de Propriedade; - Transferências Correntes; - Venda de Bens e Serviços Correntes; - Outras Receitas Correntes. 8
10 0% 01 IMPOSTOS DIRETOS 14% 02 IMPOSTOS INDIRETOS 46% 04 TAXAS; MULTAS OUTRAS PENALIDADES 05 RENDIMENTOS PROPRIEDADES 38% 0% 1% 1% 06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 07 VENDA BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES São duas as grandes fontes de financiamento da autarquia: os impostos diretos e as transferências correntes. Os impostos diretos são aqueles que o Município arrecada diretamente dos contribuintes (IMI, o IMT, o IUC e a Derrama) % Imposto Municipal sobre imóveis - IMI Imposto Único Circulação % % % Imposto Municipal s/ transmissões de imóveis - IMTI Derramas Impostos Abolidos Contribuição especial 9
11 As transferências correntes são recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independentemente de contraprestação direta de bens e serviços, desde que o objeto seja a aplicação em despesas correntes. Estão aqui incluídas, as verbas recebidas do Orçamento Geral do Estado, sem qualquer contrapartida destinadas ao financiamento de despesas (Fundo de Equilíbrio Financeiro, Fundo Social Municipal e Participação fixa no IRS), os valores correspondentes a protocolos de cooperação no âmbito da educação e da habitação social, a verba despendida pelo Município no âmbito dos programas de inserção de emprego mas que é da responsabilidade da Segurança Social e o montante devido pelas Estradas de Portugal a este Município relativo à desclassificação de estradas nacionais. Transferências Correntes Valor Empresas Públicas (Estradas de Portugal) Estado Serviços e fundos autónomos (Inst. Emprego e Formação Profissional) Instituições sem fins lucrativos 5 TOTAL Empresas Publicas (Estradas Portugal) 6% Estado 85% 9% Serviços e fundos autónomos (Inst. Emprego e Formação profissional) Instituições sem fins lucrativos 10
12 Cerca de 85% das Transferências Correntes dizem respeito a valores provenientes do Orçamento de Estado. Transferências Orçamento Estado Valor Fundo de Equilíbrio Financeiro Fundo Social Municipal Participação - IRS (5%) Outras (Programas de cooperação de educação e de habitação social) TOTAL Designam-se por receitas de capital as receitas arrecadadas pela autarquia que alteram o seu património duradouro, porque aumentam o ativo e passivo de médio e longo prazo ou reduzem o património duradouro da autarquia. Por sua vez, as receitas de capital agregam: - Venda de Bens de Investimento; - Transferências de Capital; - Ativos Financeiros; - Passivos Financeiros; - Outras Receitas de Capital. 44% VENDA BENS INVESTIMENTO 44% TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 12% OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL REP. NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS 11
13 Na estrutura da Receita de Capital destaca-se o peso das Transferências de Capital, maioritariamente provenientes de fundos comunitários para projetos cofinanciados. Orçamento da Despesa A despesa efetuada pelo Município destina-se a, no respeito pelas competências que lhe estão atribuídas, satisfazer a necessidade da população local. Também do lado do Orçamento da Despesa temos Despesas Correntes e Despesas de Capital. As Despesas Correntes são todas as que revelam carácter permanente e afetam o património não duradouro da autarquia. As Despesas Correntes aglomeram o resultado das seguintes despesas: - Pessoal; - Aquisição de bens e de Serviços; - Juros; - Transferências Correntes; - Outras despesas Correntes. 2% 16% 39% 43% PESSOAL AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS JUROS E OUTROS ENCARGOS TRANFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS DESPESAS CORRENTES 12
14 A análise da estrutura da Despesa Corrente permite concluir que as despesas de funcionamento (Despesa com Pessoal e Aquisição de Bens e Serviços) pesam significativamente no orçamento do Município, representado cerca de 82% deste tipo de despesa. Por seu lado as Despesas de Capital são todas as que alteram o património duradouro da autarquia, encontrando-se dessegregadas na seguinte forma: - Investimento; - Transferências Capital; - Passivos Financeiros; - Outras Despesas Capital. 20% 6% 11% 9% 54% INVESTIMENTOS TRANFERÊNCIAS DE CAPITAL ATIVOS FINANCEIROS PASSIVOS FINANCEIROS OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL Na Despesas de Capital a maior parte é afetada para investimentos. No respeito pelo princípio do equilíbrio orçamental, as Receitas Correntes devem financiar as Despesas Correntes acrescidas do valor médio das amortizações de empréstimos de médio e longo prazos. 13
15 Grandes Opções do Plano As Grandes Opções do Plano (GOP) englobam as Atividades mais Relevantes (AMR) e o Plano Plurianual de Investimentos (PPI). Para o ano de 2015, as Grandes Opções do Plano englobam uma previsão de euros, distribuída por euros para investimentos (PPI) e euros para as Atividades mais Relevantes (AMR). Grandes Opções do Plano (Em milhares de Euros) Objetivos 14
16 Comparativamente ao ano anterior verifica-se um decréscimo no PPI previsto em 3,19% e um aumento de 14,89% nas AMR. As Grandes Opções do Plano aumentaram globalmente em 8,93% face a Plano Plurianual de Investimentos O Plano Plurianual de Investimentos reflete os investimentos que a autarquia promove e desenvolve no âmbito dos objetivos e programas que são definidos como prioritários, apresentando os investimentos a realizar no próximo ano e nos anos seguintes O Plano Plurianual de Investimentos:. Estabelece os objetivos que a Autarquia se propõe atingir;. Hierarquiza as necessidades da Autarquia e fixa as prioridades de atuação em função dos recursos disponíveis;. Descrimina os projetos e ações a desenvolver no âmbito da atuação da autarquia e na perspetiva da concretização dos objetivos definidos; Identifica as dotações orçamentais que asseguram o financiamento das ações previstas; Permite um sistema de acompanhamento e controlo da atividade económica da Autarquia. Os projetos e ações que implicam despesas orçamentais destinadas ao investimento são classificados na rubrica económica 07 Aquisições de bens de capital. 15
17 Apresentação Geral do Orçamento A previsão das receitas e das despesas para o próximo ano económico apresenta uma quebra notória, por força da crise que Portugal atravessa e dos constrangimentos impostos ao poder local, situando-se nos 16,2 milhões de euros, ou seja menos 3,6% do que no ano anterior. A receita corrente atingirá um montante de 15,3 milhões de euros que suporta a despesa corrente de 14,2 milhões de euros, enquanto a receita de capital fica pelos 0,8 milhões de euros para uma despesa de capital de 2 milhões de euros. Resumo das Receitas e das Despesas - Orçamento para o ano 2015 RECEITAS DESPESAS Cód. Designação Montante ( ) % Cód. Designação Montante ( ) % RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES 01 IMPOSTOS DIRETOS ,28 01 PESSOAL ,66 02 IMPOSTOS INDIRETOS ,80 02 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ,51 04 TAXAS, MULTAS OUTRAS PENALIDADES ,64 03 JUROS E OUTROS ENCARGOS ,07 05 RENDIMENTOS PROPRIEDADES ,06 04 TRANFERÊNCIAS CORRENTES ,78 06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,27 06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,74 07 VENDA BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ,55 08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES ,31 TOTAL RECEITAS CORRENTES ,91 TOTAL DESPESAS CORRENTES ,76 RECEITAS CAPITAL DESPESAS DE CAPITAL 09 VENDA BENS INVESTIMENTO ,62 07 INVESTIMENTOS ,66 10 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,24 08 TRANFERÊNCIAS DE CAPITAL ,33 12 PASSIVOS FINANCEIROS 09 ATIVOS FINANCEIROS ,69 13 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL ,23 10 PASSIVOS FINANCEIROS ,47 15 REP. NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS ,01 11 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL ,09 TOTAL RECEITAS DE CAPITAL ,09 TOTAL DESPESAS CAPITAL ,24 TOTAL GERAL ,00 TOTAL GERAL ,00 Em termos de receita, destaca-se a continuação da forte dependência do orçamento das receitas fiscais, que totalizam 7 milhões de euros e que contribuem em 43,28% para a 16
18 receita total. Assinala-se ainda a receita proveniente das transferências correntes e da venda de bens e serviços correntes, representando 36,27 % e 13,55% respetivamente. No que se refere à despesa destaca-se o peso dos encargos com pessoal (37,66%), da aquisição de serviços (34,51%) e dos Investimentos (6,66%) que representam, em conjunto, 81,12% do total da despesa. O saldo corrente regista um superavit de 1,2 milhões de euros, o qual financiará no mesmo valor as despesas de capital, incluindo a amortização da dívida Capital Poupança Corrente Corrente RECEITA DESPESA Em termos relativos verifica-se que a receita corrente representa 94,91%, enquanto a receita de capital representa 5,09% da receita total. Na componente da despesa o peso relativo das despesas correntes fixa-se nos 87,76%; em contrapartida, a despesa de capital ascende a 12,24% da despesa total. O Plano Plurianual de Investimentos (PPI) Os investimentos municipais totalizam cerca de 3,2 milhões de euros, com destaque para o investimento a realizar no âmbito da Educação, que corresponde a 27,3% do investimento autárquico. 17
19 A análise pormenorizada do Plano Plurianual de Investimentos permitirá ainda identificar ação a ação, a sua finalidade, a entidade responsável pela sua execução, a dotação atribuída e a sua extensão temporal. 18
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