Relatório Orçamento para Enquadramento macroeconómico para 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Orçamento para Enquadramento macroeconómico para 2015"

Transcrição

1 2015

2 Enquadramento macroeconómico para 2015 A macroeconomia, não só a nível nacional como a nível internacional, tem repercussões óbvias nos objetivos, no funcionamento e nas realizações das autarquias locais. Segue-se uma breve síntese da evolução dos agregados, com especial enfoque nas projeções para Evolução internacional A nível internacional, as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) são de crescimento da economia mundial para os anos de 2014 e 2015, sendo que este último previsivelmente atingirá uma taxa de crescimento real de 3,8%. Quadro 1. Crescimento económico mundial Estrutura 2013* (%) (taxa de crescimento real, em %) p 2015 p Economia Mundial 100,0 3,3 3,3 3,8 Economias avançadas 43,6 1,4 1,8 2,3 das quais: - EUA 16,4 2,2 2,2 3,1 - Área do Euro 12,3-0,4 0,8 1,3 da qual: Alemanha 3,4 0,5 1,4 1,5 França 2,5 0,3 0,4 1,0 Itália 2,0-1,9-0,2 0,8 Espanha 1,5-1,2 1,3 1,7 - Reino Unido 2,3 1,7 3,2 2,7 - Japão 4,6 1,5 0,9 0,8 Economias emergentes 56,4 4,7 4,4 5,0 das quais: - China 15,8 7,7 7,4 7,1 - Índia 6,6 5,0 5,6 6,4 - Rússia 3,4 1,3 0,2 0,5 - Brasil 3,0 2,5 0,3 1,4 Por memória União Europeia 19,2** 0,2 1,4 1,8 Legenda: (*) com base no PIB avaliado em paridade de poder de compra. (**) Fonte: (P) FMI, World Economic Outlook, outubro de 2014 novembro 1

3 Parte deste crescimento em 2015 irá dever-se às economias avançadas (2,3%), donde são esperados crescimentos mais significativos nos EUA e no Reino Unido, embora se estime uma diminuição no crescimento deste último. Também no grupo dos países com crescimentos positivos mas mais modestos se enquadram os países da Zona Euro (com a Alemanha e a Espanha a apresentarem taxas na ordem dos 1,5% e 1,7%) e o Japão, salientando-se o facto de, previsivelmente, a Itália retomar os crescimentos positivos em Impacto maior terão as economias emergentes, com um crescimento previsto para 2015 de 5,0%, liderando a China com 7,1%, seguida da Índia com 6,4%. Rússia e Brasil também deverão contar com crescimentos positivos, mas bem inferiores. No entanto, a estas projeções está associada grande incerteza, sobretudo por duas vias: as sanções económicas por parte dos EUA e da União Europeia à Rússia justificadas pelas tensões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia; e as possíveis perturbações nos preços do petróleo provocadas pelos conflitos em territórios de produção petrolífera (Iraque, Líbia, Ucrânia e Rússia). Relativamente ao 1.º semestre de 2014 na Zona Euro, o PIB apresentou ligeira subida, refletindo a recuperação da procura interna e o aumento das exportações. Também a taxa de desemprego da média da área do euro desceu em agosto para 11,5%. Contudo, mais recentemente, constata-se algum arrefecimento destas economias, devido aos riscos geopolíticos. No que toca a taxa de inflação para 2014, estima-se um aumento ligeiro para as economias avançadas (1,6%), opostamente à globalidade das economias emergentes, que verá descer esta taxa (5,5%). Igualmente deverá diminuir a taxa de inflação da Zona Euro para 0,5%, refletindo a descida dos preços das matérias-primas energéticas e alimentares e a apreciação do euro face ao dólar. Por último, no que respeita a política monetária, as taxas de juro das principais economias mantêm-se próximas de zero, com expetativas da sua manutenção em níveis baixos por período alargado. 2

4 Quadro 2. Enquadramento Internacional Principais Hipóteses Fonte (p) 2015 (p) Crescimento da procura externa relevante (%) EC -0,2 0,7 3,1 4,3 Preço do petróleo Brent (US$/bbl) NYMEX 111,6 108,6 104,2 96,7 Taxa de juro de curto prazo (média anual, %) (a) EC 0,6 0,2 0,2 0,1 Taxa de câmbio do EUR/USD (média anual) EC 1,29 1,33 1,33 1,27 Nota: (p) previsão; (a) Euribor a três meses. Fonte: Ministério das Finanças. Para 2015, as perspetivas externas para Portugal apresentam-se favoráveis, traduzindose num aumento da procura externa às exportações portuguesas, na diminuição tendencial do preço do petróleo, numa taxa de juro de curto prazo ainda em níveis baixos e na depreciação do euro face ao dólar. Portugal Concluído o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) para Portugal em maio de 2014, e tendo já em consideração a proposta de Orçamento do Estado para 2015, apresentam-se os seguintes indicadores: Quadro 3. Principais indicadores (taxa de variação, %) (p) 2015 (p) PIB e Componentes da Despesa (Taxa de crescimento homólogo real, %) - PIB -3,3-1,4 1,0 1,5 - Consumo Privado -5,2-1,4 1,8 2,0 - Consumo Público -4,3-1,9-0,6-0,5 - Investimento (FBCF) -15,0-6,3 1,5 2,0 - Exportações de Bens e Serviços 3,1 6,4 3,7 4,7 - Importações de Bens e Serviços -6,6 3,6 4,7 4,4 Contributos para o crescimento do PIB (pontos percentuais) - Procura Interna -6,9-2,4 1,4 1,3 - Procura Externa Líquida 3,6 1,0-0,3 0,2 Evolução dos Preços - Deflator do PIB -0,4 2,3 1,4 1,5 - IPC 2,8 0,3 0,0 0,7 Evolução do Mercado de Trabalho - Emprego -4,1-2,9 1,4 1,0 - Taxa de Desemprego (%) 15,5 16,2 14,2 13,4 - Produtividade aparente do trabalho 0,8 1,6-0,4 0,5 3

5 (p) 2015 (p) Capacidade/Necessidade líquida de financiamento face ao exterior -0,6 1,3 1,5 1,5 - Saldo da Balança Corrente -2,6-0,3 0,3 0,3 da qual: Saldo da Balança de Bens e Serviços -0,7 1,0 1,3 1,5 - Saldo da Balança de Capital 2,0 1,5 1,2 1,2 Legenda: (p) previsão. Fontes: INE e Ministério das Finanças. Em 2014, o PIB apresentará um acréscimo de 1%, impulsionado pela manutenção de contributos positivos da procura interna e pelo aumento das exportações. Já para 2015, prevê-se um crescimento do PIB de 1,5%, também por via da manutenção de contributos positivos da procura interna e ainda do aumento da procura externa líquida, resultado de um acréscimo nas exportações e de um abrandamento nas importações. Também se espera um aumento do investimento, resultado da evolução positiva da procura global e da progressiva normalização das condições de financiamento. Quanto ao desemprego, estima-se que a respetiva taxa atinja 13,4%, devendo esta diminuição repercutir-se num aumento da produtividade. As políticas de contenção na despesa pública (incluídas as alterações salariais) implicarão uma redução do consumo público de 0,5%. A inflação apresentará uma taxa na ordem dos 0,7%, consequência do aumento da procura interna e da desvalorização do euro face ao dólar. Municípios As políticas de contenção com vista à recuperação da economia portuguesa continuarão durante o ano de As medidas legais adotadas com particular impacto para os municípios são, entre outras, as seguintes: 1) Impostos: Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI): Esta fonte de receita dos municípios irá sofrer um aumento com a não aplicação da cláusula de salvaguarda, que punha travão a aumentos muito elevados no valor do IMI no âmbito da avaliação geral dos imóveis. 4

6 Por outro lado, a isenção do pagamento deste imposto será alargado a mais famílias de baixos rendimentos. Imposto Único de Circulação (IUC): Irá manter-se a taxa adicional sobre o IUC para veículos ligeiros de passageiros a gasóleo, que reverterá integralmente para o Orçamento do Estado. Participação variável no Imposto sobre Rendimentos de Pessoas Singulares (IRS): O valor da participação no IRS também aumentará, sendo, no entanto, ajustado em função da percentagem que as autarquias decidam prescindir até ao máximo de 5% para devolução aos munícipes. 2) Transferências do Orçamento do Estado para as autarquias: Os municípios irão ver aumentadas as transferências do Orçamento do Estado, em concreto, o Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) e o Fundo Social Municipal (FSM), sendo este destinado exclusivamente ao financiamento de competências exercidas pelos municípios no domínio da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico. 3) Pessoal e remunerações: Recrutamento: Haverá possibilidade de recrutamento de novos trabalhadores em 2015 nos municípios em equilíbrio, mas com restrições orçamentais bem definidas. Rescisões: Os municípios em situação de saneamento ou rutura terão de reduzir o seu número de trabalhadores. Progressões nas carreias: O congelamento nas progressões nas carreiras mantém-se. Salários: Também os aumentos salariais vão continuar congelados em No entanto, no próximo ano será reposto 20% do corte nas remunerações dos trabalhadores da função pública acima de euros brutos. 5

7 O subsídio de Natal continuará a ser pago em duodécimos. 4) Fundo de Apoio Municipal (FAM): Os municípios terão de contribuir para a capitalização do FAM, que terá como objetivo constituir um apoio de emergência para socorrer as autarquias mais endividadas. 5) Dívida total municipal: São impostas restrições aos municípios cuja dívida total seja superior a 150% da média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores. 6) Equilíbrio orçamental: A regra de equilíbrio orçamental foi reformulada, impondo um teto máximo igual ao valor da receita bruta cobrada para a soma da despesa corrente com as amortizações médias dos empréstimos de médio e longo prazos. Serão, portanto, estas contingências e expetativas nacionais e internacionais, aliadas às mais recentes imposições legais, premissas na elaboração do orçamento do Município de Benavente para a ano de A atividade municipal assenta, essencialmente, em dois documentos de natureza previsional: - Orçamento - Grandes Opções do Plano O Orçamento é a expressão quantitativa do plano de ação da Autarquia, constituindo um instrumento importante de coordenação e implementação da mesma, apresentando a previsão anual das receitas, bem como das despesas. É pois um quadro ou conjunto de quadros que fixa, em termos previsionais, e quantificados (quantidades e valores) e também prazos, determinadas atividades a desenvolver. 6

8 As Grandes Opções do Plano constituem as linhas de desenvolvimento estratégico da autarquia, sendo constituído pelo Plano Plurianual de Investimentos (PPI), com projeção quadrienal, do qual constam os projetos e ações que implicam despesas a realizar por investimentos e, ainda, pelas Atividades Mais Relevantes (AMR), previstas para o ano, constituídas por outras ações ou projetos de natureza económica diferente, cujas despesas não se consideram de investimento. O Orçamento Municipal desenrola-se num ano civil, subordinado ao orçamento da receita e da despesa, definido a priori. É uma previsão de recebimentos e pagamentos, para um período de um ano civil, que pressupõe a autorização pelo órgão competente (Assembleia Municipal) para que o órgão executivo (Câmara Municipal) possa arrecadar receitas e assumir compromissos até aos montantes estabelecidos no Orçamento. O Orçamento e as Grandes Opções do Plano foram elaborados nos termos: - Do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (que estabelece o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias); - Da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro (estabelece o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais); - Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro (que aprova o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais - POCAL), ratificado pela Lei n.º 162/99, de 14 de setembro (1.ª alteração ao POCAL), Decreto-Lei n.º 315/2000, de 2 de dezembro (alteração ao POCAL), Decreto-Lei n.º 84-A/2002, de 2 de abril (alteração ao POCAL Regras Previsionais ) e pelo Decreto-lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro (determina que as receitas e despesas públicas passem a reger-se por códigos de classificação orgânica, funcional e económica); - Lei n.º 35/2014, de 20 de junho (Lei geral do trabalho em funções públicas); - Proposta de Orçamento Estado para

9 Estrutura do Orçamento A estrutura do orçamento manter-se-á idêntica à dos últimos anos, pelo que obedecerá à seguinte decomposição: 01 Assembleia Municipal 02 Câmara Municipal Orçamento da Receita As receitas são classificadas, orçamentalmente, e segundo a ótica económica, por receitas correntes, receitas de capital e outras receitas. As receitas correntes são as que se repercutem no património não duradouro da autarquia e são provenientes de rendimentos no período orçamental, quer pelo aumento do ativo financeiro, quer pela redução do património não duradouro, esgotando-se o processo da sua cobrança dentro do período financeiro anual. Agrupamos as receitas correntes em: - Impostos Diretos; - Impostos Indiretos; - Taxas, Multas e Outras Penalidades; - Rendimentos de Propriedade; - Transferências Correntes; - Venda de Bens e Serviços Correntes; - Outras Receitas Correntes. 8

10 0% 01 IMPOSTOS DIRETOS 14% 02 IMPOSTOS INDIRETOS 46% 04 TAXAS; MULTAS OUTRAS PENALIDADES 05 RENDIMENTOS PROPRIEDADES 38% 0% 1% 1% 06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 07 VENDA BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES São duas as grandes fontes de financiamento da autarquia: os impostos diretos e as transferências correntes. Os impostos diretos são aqueles que o Município arrecada diretamente dos contribuintes (IMI, o IMT, o IUC e a Derrama) % Imposto Municipal sobre imóveis - IMI Imposto Único Circulação % % % Imposto Municipal s/ transmissões de imóveis - IMTI Derramas Impostos Abolidos Contribuição especial 9

11 As transferências correntes são recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independentemente de contraprestação direta de bens e serviços, desde que o objeto seja a aplicação em despesas correntes. Estão aqui incluídas, as verbas recebidas do Orçamento Geral do Estado, sem qualquer contrapartida destinadas ao financiamento de despesas (Fundo de Equilíbrio Financeiro, Fundo Social Municipal e Participação fixa no IRS), os valores correspondentes a protocolos de cooperação no âmbito da educação e da habitação social, a verba despendida pelo Município no âmbito dos programas de inserção de emprego mas que é da responsabilidade da Segurança Social e o montante devido pelas Estradas de Portugal a este Município relativo à desclassificação de estradas nacionais. Transferências Correntes Valor Empresas Públicas (Estradas de Portugal) Estado Serviços e fundos autónomos (Inst. Emprego e Formação Profissional) Instituições sem fins lucrativos 5 TOTAL Empresas Publicas (Estradas Portugal) 6% Estado 85% 9% Serviços e fundos autónomos (Inst. Emprego e Formação profissional) Instituições sem fins lucrativos 10

12 Cerca de 85% das Transferências Correntes dizem respeito a valores provenientes do Orçamento de Estado. Transferências Orçamento Estado Valor Fundo de Equilíbrio Financeiro Fundo Social Municipal Participação - IRS (5%) Outras (Programas de cooperação de educação e de habitação social) TOTAL Designam-se por receitas de capital as receitas arrecadadas pela autarquia que alteram o seu património duradouro, porque aumentam o ativo e passivo de médio e longo prazo ou reduzem o património duradouro da autarquia. Por sua vez, as receitas de capital agregam: - Venda de Bens de Investimento; - Transferências de Capital; - Ativos Financeiros; - Passivos Financeiros; - Outras Receitas de Capital. 44% VENDA BENS INVESTIMENTO 44% TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 12% OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL REP. NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS 11

13 Na estrutura da Receita de Capital destaca-se o peso das Transferências de Capital, maioritariamente provenientes de fundos comunitários para projetos cofinanciados. Orçamento da Despesa A despesa efetuada pelo Município destina-se a, no respeito pelas competências que lhe estão atribuídas, satisfazer a necessidade da população local. Também do lado do Orçamento da Despesa temos Despesas Correntes e Despesas de Capital. As Despesas Correntes são todas as que revelam carácter permanente e afetam o património não duradouro da autarquia. As Despesas Correntes aglomeram o resultado das seguintes despesas: - Pessoal; - Aquisição de bens e de Serviços; - Juros; - Transferências Correntes; - Outras despesas Correntes. 2% 16% 39% 43% PESSOAL AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS JUROS E OUTROS ENCARGOS TRANFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS DESPESAS CORRENTES 12

14 A análise da estrutura da Despesa Corrente permite concluir que as despesas de funcionamento (Despesa com Pessoal e Aquisição de Bens e Serviços) pesam significativamente no orçamento do Município, representado cerca de 82% deste tipo de despesa. Por seu lado as Despesas de Capital são todas as que alteram o património duradouro da autarquia, encontrando-se dessegregadas na seguinte forma: - Investimento; - Transferências Capital; - Passivos Financeiros; - Outras Despesas Capital. 20% 6% 11% 9% 54% INVESTIMENTOS TRANFERÊNCIAS DE CAPITAL ATIVOS FINANCEIROS PASSIVOS FINANCEIROS OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL Na Despesas de Capital a maior parte é afetada para investimentos. No respeito pelo princípio do equilíbrio orçamental, as Receitas Correntes devem financiar as Despesas Correntes acrescidas do valor médio das amortizações de empréstimos de médio e longo prazos. 13

15 Grandes Opções do Plano As Grandes Opções do Plano (GOP) englobam as Atividades mais Relevantes (AMR) e o Plano Plurianual de Investimentos (PPI). Para o ano de 2015, as Grandes Opções do Plano englobam uma previsão de euros, distribuída por euros para investimentos (PPI) e euros para as Atividades mais Relevantes (AMR). Grandes Opções do Plano (Em milhares de Euros) Objetivos 14

16 Comparativamente ao ano anterior verifica-se um decréscimo no PPI previsto em 3,19% e um aumento de 14,89% nas AMR. As Grandes Opções do Plano aumentaram globalmente em 8,93% face a Plano Plurianual de Investimentos O Plano Plurianual de Investimentos reflete os investimentos que a autarquia promove e desenvolve no âmbito dos objetivos e programas que são definidos como prioritários, apresentando os investimentos a realizar no próximo ano e nos anos seguintes O Plano Plurianual de Investimentos:. Estabelece os objetivos que a Autarquia se propõe atingir;. Hierarquiza as necessidades da Autarquia e fixa as prioridades de atuação em função dos recursos disponíveis;. Descrimina os projetos e ações a desenvolver no âmbito da atuação da autarquia e na perspetiva da concretização dos objetivos definidos; Identifica as dotações orçamentais que asseguram o financiamento das ações previstas; Permite um sistema de acompanhamento e controlo da atividade económica da Autarquia. Os projetos e ações que implicam despesas orçamentais destinadas ao investimento são classificados na rubrica económica 07 Aquisições de bens de capital. 15

17 Apresentação Geral do Orçamento A previsão das receitas e das despesas para o próximo ano económico apresenta uma quebra notória, por força da crise que Portugal atravessa e dos constrangimentos impostos ao poder local, situando-se nos 16,2 milhões de euros, ou seja menos 3,6% do que no ano anterior. A receita corrente atingirá um montante de 15,3 milhões de euros que suporta a despesa corrente de 14,2 milhões de euros, enquanto a receita de capital fica pelos 0,8 milhões de euros para uma despesa de capital de 2 milhões de euros. Resumo das Receitas e das Despesas - Orçamento para o ano 2015 RECEITAS DESPESAS Cód. Designação Montante ( ) % Cód. Designação Montante ( ) % RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES 01 IMPOSTOS DIRETOS ,28 01 PESSOAL ,66 02 IMPOSTOS INDIRETOS ,80 02 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS ,51 04 TAXAS, MULTAS OUTRAS PENALIDADES ,64 03 JUROS E OUTROS ENCARGOS ,07 05 RENDIMENTOS PROPRIEDADES ,06 04 TRANFERÊNCIAS CORRENTES ,78 06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES ,27 06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES ,74 07 VENDA BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ,55 08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES ,31 TOTAL RECEITAS CORRENTES ,91 TOTAL DESPESAS CORRENTES ,76 RECEITAS CAPITAL DESPESAS DE CAPITAL 09 VENDA BENS INVESTIMENTO ,62 07 INVESTIMENTOS ,66 10 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,24 08 TRANFERÊNCIAS DE CAPITAL ,33 12 PASSIVOS FINANCEIROS 09 ATIVOS FINANCEIROS ,69 13 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL ,23 10 PASSIVOS FINANCEIROS ,47 15 REP. NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS ,01 11 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL ,09 TOTAL RECEITAS DE CAPITAL ,09 TOTAL DESPESAS CAPITAL ,24 TOTAL GERAL ,00 TOTAL GERAL ,00 Em termos de receita, destaca-se a continuação da forte dependência do orçamento das receitas fiscais, que totalizam 7 milhões de euros e que contribuem em 43,28% para a 16

18 receita total. Assinala-se ainda a receita proveniente das transferências correntes e da venda de bens e serviços correntes, representando 36,27 % e 13,55% respetivamente. No que se refere à despesa destaca-se o peso dos encargos com pessoal (37,66%), da aquisição de serviços (34,51%) e dos Investimentos (6,66%) que representam, em conjunto, 81,12% do total da despesa. O saldo corrente regista um superavit de 1,2 milhões de euros, o qual financiará no mesmo valor as despesas de capital, incluindo a amortização da dívida Capital Poupança Corrente Corrente RECEITA DESPESA Em termos relativos verifica-se que a receita corrente representa 94,91%, enquanto a receita de capital representa 5,09% da receita total. Na componente da despesa o peso relativo das despesas correntes fixa-se nos 87,76%; em contrapartida, a despesa de capital ascende a 12,24% da despesa total. O Plano Plurianual de Investimentos (PPI) Os investimentos municipais totalizam cerca de 3,2 milhões de euros, com destaque para o investimento a realizar no âmbito da Educação, que corresponde a 27,3% do investimento autárquico. 17

19 A análise pormenorizada do Plano Plurianual de Investimentos permitirá ainda identificar ação a ação, a sua finalidade, a entidade responsável pela sua execução, a dotação atribuída e a sua extensão temporal. 18

Grandes Opções do Plano, Orçamento e Mapa de Pessoal para 2018 Análise económico - financeira 1. Introdução

Grandes Opções do Plano, Orçamento e Mapa de Pessoal para 2018 Análise económico - financeira 1. Introdução 1. Introdução O orçamento e as grandes opções do plano para 218, foi construído, com base nos princípios enunciados na legislação em vigor, nomeadamente o POCAL e a Lei de Financiamento das Autarquias

Leia mais

II Projeções para a economia portuguesa em 2018

II Projeções para a economia portuguesa em 2018 II Projeções para a economia portuguesa em 2018 Abrandamento do PIB em 2018 As projeções elaboradas pelo Banco de Portugal apontam para a continuação da expansão da economia portuguesa em 2018, embora

Leia mais

orçamento2015 Grandes Opções do Plano

orçamento2015 Grandes Opções do Plano orçamento2015 Grandes Opções do Plano Introdução ao Orçamento e Grandes Opções do Plano 1 INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO O Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL),

Leia mais

FREGUESIA DE SÃO JOSÉ PONTA DELGADA RELATÓRIO DE GESTÃO 2015

FREGUESIA DE SÃO JOSÉ PONTA DELGADA RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 FREGUESIA DE SÃO JOSÉ PONTA DELGADA S.JOSÉ, 14 DE ABRIL DE 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL... 4 EXECUÇÃO DOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS... 4 PREVISÃO E EXECUÇÃO DA RECEITA E

Leia mais

>< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Câmara Municipal do Seixal ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL

>< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Câmara Municipal do Seixal ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL >< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL >< 47 >< Grandes Opções do Plano e Orçamento 2016 Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2016 Dando cumprimento ao disposto na

Leia mais

Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata

Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Nota Prévia: Foi introduzida na secção do Sumário Executivo a versão final da intervenção da Senhora Ministra de Estado e das Finanças, conforme proferida

Leia mais

RELATÓRIO DO ORÇAMENTO ANO 2015

RELATÓRIO DO ORÇAMENTO ANO 2015 MUNICÍPIO DA CALHETA RELATÓRIO DO ORÇAMENTO ANO 2015 A QUE SE REFERE O ARTIGO 46.º DA LEI N.º 73/2013, DE 3 DE SETEMBRO 1 INTRODUÇÃO ESTRATÉGIA DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL O Orçamento do Município para

Leia mais

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro

Leia mais

Relatório do Orçamento de 2018

Relatório do Orçamento de 2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Resumo do... 5 3. Receita... 6 3.1. Receitas Correntes... 6 3.2. Receitas de Capital... 8 4. Despesa... 9 4.1. Despesa Corrente... 9 4.2. Despesa de Capital... 11 5. Grandes

Leia mais

RELATÓRIO DO ORÇAMENTO DE 2016

RELATÓRIO DO ORÇAMENTO DE 2016 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. RESUMO DO ORÇAMENTO... 4 3. RECEITA... 5 3.1. RECEITAS CORRENTES... 5 3.2. RECEITAS DE CAPITAL... 7 4. DESPESA... 8 4.1. DESPESA CORRENTE... 8 4.2. DESPESA DE CAPITAL... 9

Leia mais

Documento de Estratégia Orçamental Errata

Documento de Estratégia Orçamental Errata Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015

Leia mais

Relatório sobre a execução orçamental a Abril de 2016 do Município das Lajes das Flores

Relatório sobre a execução orçamental a Abril de 2016 do Município das Lajes das Flores Relatório sobre a execução orçamental a Abril de 2016 do Município das Lajes das Flores 1. Introdução O presente Relatório foi elaborado tendo por base o Balancete do Município das Lajes das Flores, o

Leia mais

Relatório do Orçamento de 2019

Relatório do Orçamento de 2019 Índice 1. Introdução... 3 2. Resumo do... 5 3. Receita... 6 3.1. Receitas Correntes... 6 3.2. Receitas de Capital... 8 4. Despesa... 9 4.1. Despesa Corrente... 9 4.2. Despesa de Capital... 11 5. Grandes

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 3 2. Relatório... 4 3. Receitas... 4 4. Receitas Próprias... 6 5. Transferências... 6 6. Despesas... 8 7. Encargos de Funcionamento... 9 8. Rácios

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais

Leia mais

Grandes Opções do Plano (GOP) versus Orçamento

Grandes Opções do Plano (GOP) versus Orçamento Grandes Opções do Plano (GOP) versus Orçamento GOP = PPI + AMR As GOP definem as linhas gerais de desenvolvimento estratégico da autarquia, sendo constituído pelo Plano Plurianual de Investimentos (PPI),

Leia mais

Introdução ao Orçamento e Grandes Opções do Plano

Introdução ao Orçamento e Grandes Opções do Plano Introdução ao Orçamento e Grandes Opções do Plano ORÇAMENTO GRANDES OPÇÕES DO PLANO2014 1 INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO O Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL),

Leia mais

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 06 junho 2016 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Índice. Relatório de Execução Orçamental - Janeiro

Índice. Relatório de Execução Orçamental - Janeiro Índice 5 8 9 13 15 19 20 21 23 24 25 2 Índice de Quadros 5 6 8 9 12 13 14 15 16 17 20 21 23 24 25 3 Índice de Gráficos 7 10 11 14 16 18 19 20 22 23 24 4 Análise Orçamental Global Indicadores Económicos

Leia mais

Município de Penalva do Castelo

Município de Penalva do Castelo () Av. Castendo 3550-185 Penalva do Castelo Sem prejuízo dos princípios orçamentais e das regras previsionais, para ocorrer a despesas não previstas ou insuficientemente dotadas, o orçamento pode ser objeto

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa em 2016

Projeções para a economia portuguesa em 2016 Projeções para a economia portuguesa em 2016 95 Projeções para a economia portuguesa em 2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma desaceleração do PIB, de 1,6 por cento em 2015 para

Leia mais

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado

Leia mais

Abrandamento no primeiro trimestre do ano

Abrandamento no primeiro trimestre do ano Síntese de Conjuntura 1º Trimestre 2018 Abrandamento no primeiro trimestre do ano 1.CONJUNTURA SETORIAL Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das respostas das empresas associadas,

Leia mais

Orçamento e GOP 2018

Orçamento e GOP 2018 Apresentação Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2018 Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova 2 ORÇAMENTO 2018 Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova 3 Apresentação do Orçamento Em cumprimento com o estabelecido

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA

ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA MUNICÍPIOS TERRAS DE TRÁS-OS-MONTES Observatório Económico e Social Terras de Trás-os-Montes 1 Ficha Técnica Título: Administração Autárquica Municípios Terras de Trás-os-Montes

Leia mais

Quadro 1 Receita e Despesa Prevista para 2009 CORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS

Quadro 1 Receita e Despesa Prevista para 2009 CORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2009 ORÇAMENTO O Orçamento Municipal evidencia o esforço de Investimento e de controlo das despesas correntes de acordo com uma política de grande contenção, designadamente

Leia mais

Prestação de Contas 2010

Prestação de Contas 2010 Prestação de Contas 2010 No cumprimento da alínea i) do n.º 1 do artigo 68º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, vem submeter-se à aprovação da Câmara Municipal os documentos de prestação de contas do

Leia mais

Orçamento e Grandes Opções do Plano

Orçamento e Grandes Opções do Plano Município de Praia da Vitória Orçamento e Grandes Opções do Plano Ano Financeiro 2010 2010 Índice Relatório da Proposta de Orçamento... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Linhas Gerais de Política Orçamental...

Leia mais

Freguesia de Revelhe. 1 - Introdução

Freguesia de Revelhe. 1 - Introdução 1 - Introdução O Ato da Prestação de Contas é o momento mais nobre das instituições públicas ou privadas. Prestar contas é uma obrigação de quem gere e um direito dos interessados na sua gestão. No domínio

Leia mais

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta.

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. 29 de junho de 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2012 Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. No ano terminado

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

7.1 Síntese da Situação Financeira Atual e Previsões de Evolução

7.1 Síntese da Situação Financeira Atual e Previsões de Evolução 7. ANALISE AO PAEL De acordo com o estipulado no nº 1 e 2, do Art.º 12 da Lei nº43/2012, de 28 de Agosto, que obriga todos os municípios aderentes ao PAEL, a incluir na Conta de Gerência um anexo à execução

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE GINETES - ANO ECONÓMICO DE 2014-

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE GINETES - ANO ECONÓMICO DE 2014- RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE GINETES - ANO ECONÓMICO DE 2014- ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2014 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO

GRANDES OPÇÕES DO PLANO ANO DE 2013/2016 GRANDES OPÇÕES DO PLANO (PPI E AMR) De acordo com o estabelecido no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pela Lei nº 54-A/99, de 22 de fevereiro, a atividade

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL RELATÓRIO DE EXECUÇÃO junho 2013 (provisório) CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS ÍNDICE Análise Orçamental Global 3 Receita 5 Receitas Correntes 6 Receitas de Capital 12 Despesa 16 Despesas Correntes 19 Despesas

Leia mais

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro

Leia mais

CM-SEIXAL.PT AVALIAÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO PCO

CM-SEIXAL.PT AVALIAÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO PCO CM-SEIXAL.PT 2017 AVALIAÇÃO FINANCEIRA EXECUÇÃO PCO 1038 1038 MUNICÍPIO DO SEIXAL PRINCIPAIS OBJECTIVOS PARA 2017 Descrição PCO EXECUÇÃO Desvio 2017 dez-17 % Receita Efetiva 91.563.420 92.597.263 101,1%

Leia mais

Execução Orçamental. Receita

Execução Orçamental. Receita Relatório de Gestão No presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, visa-se de forma precisa, clara e sintética

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2014 (PONTO 13 DO POCAL)

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2014 (PONTO 13 DO POCAL) MUNICÍPIO DE CALHETA RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2014 (PONTO 13 DO POCAL) Índice 1- Introdução... 3 2- Análise da Execução Orçamental... 6 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos (PPI)...

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE ÁGUA RETORTA - ANO ECONÓMICO DE 2014-

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE ÁGUA RETORTA - ANO ECONÓMICO DE 2014- RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE ÁGUA RETORTA - ANO ECONÓMICO DE 2014- ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2014 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2013

Relatório de Gestão Ano de 2013 Relatório de Gestão Ano de 2013 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

Programa de Estabilidade Apresentação na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 23 de abril de 2019

Programa de Estabilidade Apresentação na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 23 de abril de 2019 Programa de Estabilidade 2019-2023 Apresentação na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 23 de abril de 2019 Introdução O Programa de Estabilidade 2019/2023 foi submetido ao Parlamento

Leia mais

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005.

Apresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005. III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS 3.1. Considerações Gerais A Lei n.º 4/2005, de 22 de Junho, que aprova o Orçamento do Estado para 2005, estabelece, no seu preâmbulo, que aquele visa garantir

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2016

Relatório de Gestão Ano de 2016 Relatório de Gestão Ano de 2016 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2013

Relatório de Gestão Ano de 2013 Relatório de Gestão Ano de 2013 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO

GRANDES OPÇÕES DO PLANO ANO DE 2012/2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO (PPI E AMR) O Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), aprovado pela Lei nº 54-A/99, de 22 de fevereiro, faz depender a atividade municipal,

Leia mais

FREGUESIA DE PRAIA DO NORTE RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório de Gestão. Ano de Página 1 de 13

FREGUESIA DE PRAIA DO NORTE RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório de Gestão. Ano de Página 1 de 13 Relatório de Gestão Ano de 2014 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

Grandes Opções do Plano, Orçamento e Mapa de Pessoal para 2019 Relatório 1. Introdução

Grandes Opções do Plano, Orçamento e Mapa de Pessoal para 2019 Relatório 1. Introdução 1. Introdução O orçamento e as grandes opções do plano para 219, foram construídos sobre uma base consolidada de equilíbrio das contas do Município, evidenciando o esforço que tem vindo a ser desenvolvido.

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) - Programa I

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) - Programa I I Enquadramento De acordo com o na alínea b), do artigo 10.º, da Lei n.º 43/2012, de 28 de agosto, os municípios que integrem o Programa I ficam obrigados a submeter à DGAL, durante os cinco anos subsequentes

Leia mais

Relatório Política Monetária. Maio de 2011

Relatório Política Monetária. Maio de 2011 Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento

Leia mais

Prestação de Contas Ano Económico/ Cumprimento dos limites legais na despesa. 4. Monitorização do Plano de Ajustamento Financeiro

Prestação de Contas Ano Económico/ Cumprimento dos limites legais na despesa. 4. Monitorização do Plano de Ajustamento Financeiro Prestação de Contas Ano Económico/2017 1. Análise Orçamental 2. Análise Económico-Financeira 3. Cumprimento dos limites legais na despesa 4. Monitorização do Plano de Ajustamento Financeiro 5. Resultados

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2017

Relatório de Gestão Ano de 2017 Relatório de Gestão Ano de 2017 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE MOSTEIROS - ANO ECONÓMICO DE

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE MOSTEIROS - ANO ECONÓMICO DE RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE MOSTEIROS - ANO ECONÓMICO DE 2015 - ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2015 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa:

Projeções para a economia portuguesa: 1 Projeções para a economia portuguesa: 2017-2019 Esta nota apresenta as projeções macroeconómicas do Banco de Portugal para o período de 2017 a 2019. A economia portuguesa deverá manter uma trajetória

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2017

Relatório de Gestão Ano de 2017 Relatório de Gestão Ano de 2017 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA

PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA Com base na informação disponível até 20 de Maio de 2005, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções

Leia mais

Relatório de Gestão. e Documentos Anexos

Relatório de Gestão. e Documentos Anexos Relatório de Gestão e Documentos Anexos. Relativos ao Ano Financeiro de 2017 Freguesia de Tocha NIPC: 501 304 134 Largo António José de Almeida n.º 83 Tel.: 231 441 318 3060-705 Tocha E-mail: junta.tocha@sapo.pt

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2012

Relatório de Gestão Ano de 2012 Relatório de Gestão Ano de 2012 1/10 Nota Introdutória O relatório de gestão enquadra-se no âmbito da prestação de contas relativa ao exercício de 2012 e foi elaborado de acordo com os procedimentos estabelecidos

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 ÍNDICE 1. Nota Introdutória... 3 2. Relatório... 4 3. Receitas... 4 4. Receitas Próprias... 6 5. Transferências... 6 6. Despesas... 8 7. Encargos de Funcionamento... 9 8. Rácios

Leia mais

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume

Produto Interno Bruto diminuiu 3,5% em volume 1ºT 2001 3ºT 2001 1ºT 2002 3ºT 2002 1ºT 2003 3ºT 2003 1ºT 2004 3ºT 2004 1ºT 2005 3ºT 2005 1ºT 2006 3ºT 2006 1ºT 2007 3ºT 2007 1ºT 2008 3ºT 2008 1ºT 2009 3ºT 2009 1ºT 2010 3ºT 2010 1ºT 2011 3ºT 2011 1ºT

Leia mais

PROVA-MODELO DE EXAME 2

PROVA-MODELO DE EXAME 2 Prova-modelo de Exame 191 PROVA-MODELO DE EXAME I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinale -a com uma cruz sobre a letra correspondente

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2015

Relatório de Gestão Ano de 2015 Relatório de Gestão Ano de 2015 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2018 21 de setembro de 2018 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa em 2017

Projeções para a economia portuguesa em 2017 Projeções para a economia portuguesa em 2017 Projeções para a economia portuguesa em 2017 91 Projeções para a economia portuguesa em 2017 Continuação do processo de recuperação da economia portuguesa

Leia mais

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 novembro 2016 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Projecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema

Projecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema Projecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema Com base na informação disponível até 20 de Novembro de 2004, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções

Leia mais

Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019)

Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019) Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2019 26 de março de 2019 Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,

Leia mais

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0,00 0

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0,00 0 RELATÓRIO DE GESTÃO 28/TC INTRODUÇÃO As contas da AMRAA no ano de 2016 foram elaboradas em harmonia com o preceituado no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro que aprovou o Plano Oficial de Contas

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal

Leia mais

Orçamento do Estado para 2016

Orçamento do Estado para 2016 Ministério das Finanças Orçamento do Estado para 2016 Errata Fevereiro 2016 (Texto escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico) MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Av. Infante D. Henrique, 1 1149 009 LISBOA Telefone:

Leia mais

6.º Relatório Semestral de Acompanhamento

6.º Relatório Semestral de Acompanhamento 6.º Relatório Semestral de Acompanhamento 1º semestre 2013 Município de Mondim de Basto julho de 2013 1 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Execução do Plano de Contenção de Despesa Corrente...4 Recursos Humanos...4

Leia mais

Orçamento do Estado para 2018

Orçamento do Estado para 2018 Orçamento do Estado para 2018 Administração Interna Novos mandatos autárquicos com aprofundamento da autonomia local Novos mandatos autárquicos com aprofundamento da autonomia local A. Principais prioridades

Leia mais

Conjuntura Macroeconómica Portugal. Setembro 2018

Conjuntura Macroeconómica Portugal. Setembro 2018 Conjuntura Macroeconómica Portugal Setembro 2018 Evolução Macroeconómica Momento Atual Desde o final do ano passado, o crescimento económico apresenta-se mais moderado, em linha com os outros mercados

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2016

Relatório de Gestão Ano de 2016 Relatório de Gestão Ano de 2016 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2018

Relatório de Gestão Ano de 2018 Relatório de Gestão Ano de 2018 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0, Transferências Correntes 98.

Composição Execução % 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 0, Rendimentos de Propriedade 0, Transferências Correntes 98. RELATÓRIO DE GESTÃO 28/TC INTRODUÇÃO As contas da AMRAA no ano de 2015 foram elaboradas em harmonia com o preceituado no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro que aprovou o Plano Oficial de Contas

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2016

Relatório de Gestão Ano de 2016 Relatório de Gestão Ano de 2016 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE SANTA CRUZ - ANO ECONÓMICO DE 2015-

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE SANTA CRUZ - ANO ECONÓMICO DE 2015- RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE SANTA CRUZ - ANO ECONÓMICO DE 2015- ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2015 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se

Leia mais

3.1. MAPA DE PESSOAL ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS... 8

3.1. MAPA DE PESSOAL ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS... 8 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1. ORÇAMENTO DA RECEITA... 4 2. ORÇAMENTO DA DESPESA... 5 3. RECURSOS HUMANOS... 7 3.1. MAPA DE PESSOAL... 7 3.2. ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS... 8 4. CONCLUSÃO... 9 INTRODUÇÃO

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2018

Relatório de Gestão Ano de 2018 Relatório de Gestão Ano de 2018 Página 1 de 12 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

Estagnação na evolução do comércio internacional

Estagnação na evolução do comércio internacional Análise do Comércio Externo do Sector Elétrico e Eletrónico Janeiro Setembro 2018 Estagnação na evolução do comércio internacional 1. Análise da Economia Portuguesa Balança Comercial O período de Janeiro

Leia mais

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?

b) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico? 1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2013 dos Municípios da Região Centro RELATÓRIO SÍNTESE DE ACOMPANHAMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2013 DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO DSAJAL / DCTF DSR de Castelo Branco DSR Guarda Julho de 2014 Comissão

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA 7.3.2. CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA FINAL ORÇ. DAS RECEITAS CORRENTES 53.522.715,00 2.889.102,14 63.365.661,16 497.824,02 62.273.497,36 1.226.121,27 1.226.121,27 61.047.376,09 3.483.441,92 114,1 01 IMPOSTOS

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2018

Relatório de Gestão Ano de 2018 Relatório de Gestão Ano de 2018 Página 1 de 13 Índice Índice... 2 Capítulo I... 3 1. Introdução... 3 1.1. Sistema Contabilístico... 3 1.2. O Relatório de Gestão... 3 2. Dados Estatísticos da Freguesia...

Leia mais

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB

Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB 23 de junho de 2017 Contas Nacionais Trimestrais Por Setor Institucional (Base 2011) 1º Trimestre de 2017 Capacidade de financiamento da economia aumentou para 1,5% do PIB A capacidade de financiamento

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) - Programa I

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) - Programa I I Enquadramento De acordo com o previsto na alínea b), n.º1, do artigo 10.º, da Lei n.º 43/2012, de 28 de agosto, os municípios que integrem o Programa I ficam obrigados a submeter à DGAL, durante os cinco

Leia mais

RESERVA CONTRACÍCLICA

RESERVA CONTRACÍCLICA } RESERVA CONTRACÍCLICA 8 de setembro de 18 Na sequência de uma decisão do Conselho de Administração de de setembro de 18, a percentagem de reserva contracíclica aplicável às exposições de crédito ao setor

Leia mais

Relatório de Consultoria FREGUESIA DE FENAIS DA AJUDA

Relatório de Consultoria FREGUESIA DE FENAIS DA AJUDA Relatório de Consultoria FREGUESIA DE FENAIS DA AJUDA Ano Económico de 2015 Conteúdos NOTA INTRODUTÓRIA 2 ANÁLISE ORÇAMENTAL DA DESPESA 3 ANÁLISE ORÇAMENTAL DA RECEITA 7 EXECUÇÃO ANUAL DO PLANO PLURIANUAL

Leia mais

Dispõe o Ponto 13 do POCAL que o Relatório de Gestão a apresentar pelo Órgão Executivo ao Deliberativo deve contemplar os seguintes aspetos:

Dispõe o Ponto 13 do POCAL que o Relatório de Gestão a apresentar pelo Órgão Executivo ao Deliberativo deve contemplar os seguintes aspetos: RELATÓRIO DE GESTÃO Dispõe o Ponto 13 do POCAL que o Relatório de Gestão a apresentar pelo Órgão Executivo ao Deliberativo deve contemplar os seguintes aspetos: - Situação económica relativa ao exercício,

Leia mais

ANEXO IX Memória justificativa do OE/2019

ANEXO IX Memória justificativa do OE/2019 Mapa Final da Memória Justificativa MINISTÉRIO: FINANÇAS SERVIÇO: 5224 COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS ANEXO IX Memória justificativa do OE/219 Pág. 1 I Proposta de Orçamento para 219 RCE Designação

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2012 (PONTO 13 DO POCAL)

RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2012 (PONTO 13 DO POCAL) MUNICÍPIO DE CALHETA RELATÓRIO DE GESTÃO DA CONTA DE GERÊNCIA DE 2012 (PONTO 13 DO POCAL) Índice 1- Introdução... 3 2- Análise da Execução Orçamental... 6 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos (PPI)...

Leia mais

PROJEÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO BCE

PROJEÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO BCE Caixa PROJEÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO As perspetivas económicas atuais revestem-se de grande incerteza, dada a sua dependência crítica das próximas decisões

Leia mais

Desaceleração global sincronizada, tensões comerciais e Brexit

Desaceleração global sincronizada, tensões comerciais e Brexit Síntese de Conjuntura 1º Trimestre 2019 Desaceleração global sincronizada, tensões comerciais e Brexit 1.CONJUNTURA SETORIAL Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das respostas das

Leia mais

Poupança e financiamento da economia portuguesa

Poupança e financiamento da economia portuguesa Poupança e financiamento da economia portuguesa Fernando Alexandre (U Minho), Luís Aguiar-Conraria (U Minho), Miguel Portela (U Minho) e Pedro Bação (U Coimbra) Associação Portuguesa de Seguradores 30

Leia mais

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA 7.3.2. CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA CORRENTES 52.692.625,00 2.417.149,84 60.269.630,23 1.474.988,87 58.322.689,06 448.737,96 448.737,96 57.873.951,10 2.889.102,14 109,8 01 IMPOSTOS DIRECTOS 24.142.900,00

Leia mais

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 02 fevereiro 2017

GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 02 fevereiro 2017 Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 02 fevereiro 2017 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais