DGRS - DireçãoDireção-Geral de Reinserção Social
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- Vagner Henriques Veiga
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1 DGRS - Direção
2 ÍNDICE Organograma da Serviços Centrais 3 Organograma da DGRS Serviços Desconcentrados 4 Introdução 5 Capitulo I RECURSOS HUMANOS 1 Relação jurídica de emprego 6 2 Trabalhadores segundo o escalão etário e género 10 3 Trabalhadores por antiguidade 13 4 Nível de Escolaridade 16 5 Trabalhadores Estrangeiros 19 6 Trabalhadores portadores de deficiência 20 7 Admissões e regressos, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação 21 8 Saída de trabalhadores Saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço Saída de trabalhadores contratados 25 9 Postos de trabalhos previstos e não ocupados Mudanças de situação Trabalhadores segundo a modalidade de horário Trabalhadores segundo o período normal de trabalho Horas de trabalho extraordinário Trabalho noturno, normal e extraordinário Ausências Greves 38 Capitulo II REMUNERAÇÕES E ENCARGOS 1 Estrutura remuneratória por género 39 2 Encargos com pessoal Suplementos remuneratórios Prestações sociais Benefícios sociais 43 1/54
3 Capitulo III HIGIENE E SEGURANÇA 1 Acidentes de trabalho 44 2 Incapacidade 45 3 Doença profissional 45 4 Medicina, higiene e segurança no trabalho 46 Capitulo IV FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1 Participação em ações de formação 47 2 Despesas com formação 51 Capitulo V RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DE DISCIPLINA 53 2/54
4 3/54
5 4/54
6 Introdução A estrutura orgânica da foi criada através do Decreto-Lei nº. 126/2007, de 27 de abril, sendo constituída, nos termos do art.º 1, do aludido diploma, pelos serviços centrais, onde se insere a Direção de Serviços de Vigilância Eletrónica, 7 unidades orgânicas desconcentradas, designadas por Delegações Regionais, e outras unidades orgânicas desconcentras designadas por Centros Educativos. A missão e atribuições da DGRS encontram-se definidas no art.º 2.º do Decreto-Lei nº. 126/2007, de 27 de Abril, tendo como missão definir e executar as políticas de prevenção criminal e de reinserção social de jovens e adultos, designadamente pela promoção e execução de medidas tutelares educativas e de penas e medidas alternativas à prisão. O Decreto-Lei nº 123/2011, de 29 de Dezembro, que estabelece a Lei Orgânica do Ministério da Justiça, veio determinar a extinção por fusão da Direção-Geral de Reinserção Social, sendo as suas atribuições integradas na Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, organismos que resulta da fusão desta direção-geral e da Direção-Geral dos Serviços Prisionais. A 28 de setembro de 2012, foi publicado o Decreto-Lei nº. 215/2012, que aprovou a estrutura orgânica da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, com entrada em vigor a 1 de outubro do mesmo ano. Não obstante este facto, as duas direçõesgerais permaneceram a funcionar separadamente, até 1 de janeiro de 2013, data a partir da qual o orçamento passou a ser conjunto. A portaria n.º 118/2013, que determina a estrutura nuclear e as competências das respetivas unidades orgânicas, foi publicada em 25 de março, entrando em vigor no dia seguinte ao da publicação, aguardando-se ainda, a nomeação do pessoal dirigente, assim como o despacho que fixará as unidades flexíveis da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Assim, o presente livro institucional do balanço social, referente ao ano 2012, será o último com os dados da. 5/54
7 Capitulo I RECURSOS HUMANOS 1 Relação jurídica de emprego Quadro 1 Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género NOTAS: a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15/01 e 51/2005, de 30/08 e republicado pela Lei nº. 64/2011, de 22 de Dezembro) Após a análise do quadro 1, constata-se que a 31 de Dezembro de 2012, a (DGRS), contava com um total de efetivos. 6/54
8 Os efetivos da DGRS, encontram-se distribuídos, no que ser refere à modalidade de vinculação, da seguinte forma: Gráfico 1 A relação jurídica de emprego público dominante é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, abrangendo 94,43% do total dos trabalhadores que exercem funções na DGRS, como se pode verificar no gráfico seguinte: O gráfico seguinte (2), apresenta a distribuição dos trabalhadores da DGRS, de acordo com o grupo de pessoal, de referir que existem nesta direção-geral, carreiras não revistas, nomeadamente: A carreira de Técnico Superior de Reinserção Social (TSRS). A carreira de Técnico Profissional de Reinserção Social (TPRS). A carreira de Técnico de Orientação Escolar e Social (TOES). A carreira de Auxiliar Técnico de Educação (ATE). 7/54
9 Gráfico 2 Verifica-se através da análise do gráfico 2, que a carreira/categoria com maior número de trabalhadores é a de Técnico Superior, seguida da carreira/categoria de Assistente Técnico. Importa referir que, no grupo Técnico Superior, encontram-se os trabalhadores pertencentes às carreiras de TSRS e de TOES e no grupo de Assistente Técnico encontram-se os trabalhadores das carreiras de TPRS e ATE, sendo a sua distribuição, conforme gráfico seguinte: Gráfico 3 8/54
10 De referir ainda, que os trabalhadores da carreira técnica superior de reinserção social, na sua maioria, exercem funções nas equipas de Reinserção Social, Penal, e Tutelar Educativa e Centros Educativos, e os trabalhadores da carreira técnica profissional de reinserção social, exercem funções nos Centro Educativos e nas Equipas de Vigilância Eletrónica No gráfico seguinte (4), pode-se observar a variação de trabalhadores entre o ano de 2009 e 2012, na. Apesar da ligeira subida entre o ano de 2010 e 2011, a tendência ao longo dos anos tem sido de decréscimo do número de trabalhadores, tendo esta direção-geral, a 31 de dezembro de 2012, menos 36 trabalhadores que em igual período do ano anterior. Gráfico 4 9/54
11 2 Trabalhadores segundo o escalão etário e género Quadro 2 Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género 10/54
12 Da análise global do quadro 2, conclui-se que, na Direcção-Geral de Reinserção Social, predomina o género feminino, com 764 trabalhadoras, correspondendo a 68,64% do total de efetivos, sendo a percentagem de trabalhadores do género masculino correspondente a 31,36% do total de efetivos. N.º Efetivos Masculino Feminino Gráfico 5 Comparativamente ao ano anterior, continua-se a verificar a predominância de trabalhadores do género feminino. 11/54
13 O gráfico 6 mostra o total dos trabalhadores, distribuídos, segundo o escalão etário e o género. Gráfico 6 Os escalões etários com o maior número de trabalhadores são os seguintes: Entre os anos de idade, com 229 elementos; Entre os anos de idade, com 219 elementos. Entre os anos de idade, com 198 elementos; A estes três escalões etários correspondem 58,04% do total dos trabalhadores a exercer funções na DGRS. Se a este número acrescentarmos os trabalhadores pertencentes ao escalão etário entre os 55 e 59 anos de idade, num total de 175 trabalhadores, correspondendo a 15,72%, conclui-se que 73,76% dos trabalhadores encontra-se na faixa etária entre os 40 e os 59 anos de idade. 12/54
14 O Gráfico seguinte (7), mostra a percentagem de trabalhadores em cada escalão etário. Gráfico 7 O reduzido número de trabalhadores com menos de 35 anos, deve-se possivelmente a duas condicionantes, por um lado, ao envelhecimento da população ativa a nível geral, a um nível mais particular, por outro, ao aumento da idade da reforma conjugado com a redução de entradas na função pública, politica essa que vem a ser seguida há vários anos. 13/54
15 3 Efetivos por Antiguidade Quadro 3 Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo nível de antiguidade e género 14/54
16 Sintetizando o quadro 3, no que se refere à divisão entre o género masculino e feminino, de acordo com a antiguidade, verifica-se o seguinte: Masculino Feminino Total <5 anos > Total Gráfico 8 15/54
17 O quadro 3 e o gráfico 7, mostram que os trabalhadores a exercer funções na DGRS, no decurso do ano 2012, apresentam uma efetividade de funções que se distribui, maioritariamente pelos intervalos de tempo a seguir mencionados, correspondendo um total de 54,54% dos trabalhadores. Entre os 10 e 14 anos de antiguidade (13,21%); Entre os 15 e 19 anos de antiguidade (24,62%); Entre os 20 e 24 anos de antiguidade (16,71%); Os trabalhadores com efetividade de funções, até 5 anos, representam 13,03% dos trabalhadores, que se justifica pelo início de funções, no decurso do ano de 2011 dos trabalhadores dos concursos para TSRS e TPRS. Com percentagens superiores aos 10%, encontra-se os trabalhadores entre os 25 e 29 anos de antiguidade (11,23%), apresentando os restantes grupos de antiguidade percentagens inferiores a 10%. 16/54
18 4 Nível de Escolaridade Quadro 4 Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo nível de escolaridade e género Da análise do quadro 4, conclui-se, conforme é demonstrado pelos gráficos seguintes (9 e 10), que a maioria dos trabalhadores (trab.) possui grau académico superior, designadamente. Licenciatura trab., Bacharelato 13 trab., Mestrado -19 trab. e Doutoramento /54
19 O número elevado de licenciados está de acordo no número, também, elevado, de trabalhadores existentes na carreira técnica superior e técnica superior de reinserção social, cuja habilitação mínima de ingresso é a licenciatura, contribuído ainda para este número, o pessoal docente que leciona nos Centros Educativos e ainda, 50 trabalhadores do grupo de assistentes técnicos e equiparado que possuem licenciatura. Gráfico 9 Em termos visuais, a análise do nível de escolaridade segundo o género, apresenta-se da seguinte forma: Gráfico 10 18/54
20 5 Trabalhadores Estrangeiros Não decurso do ano 2012, não existiram trabalhadores estrangeiros a exercer funções nesta Direcção-Geral 19/54
21 6 Trabalhadores portadores de deficiência Quadro 6 - Trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo escalão etário e género Decorre da análise do quadro 6, o seguinte: No decurso do ano 2012, existiam. 33 trabalhadores portadores de deficiência, a exercer funções na DGRS, dos quais, 26 eram do género feminino e 7 do género masculino, que se encontravam distribuídos, pelos seguintes escalões etários: No escalão dos 55 aos 59 anos - 10 trabalhadores; No escalão dos 45 aos 49 anos e dos 50 aos 54 anos - 9 trabalhadores cada; No escalão dos 40 aos 44 anos - 3 trabalhadores e nos escalões dos 35 a 39 anos e 60 aos 64 anos - 1 trabalhador cada. 20/54
22 7 Admissões e regressos, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Quadro 7 - Trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação 21/54
23 Da análise do quadro 7, verifica-se que, relativamente a admissões e regressos, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação, foi na coluna Mobilidade Interna, onde se verificou a maior incidência, com 82 trabalhadores. Gráfico 11 O gráfico seguinte mostra as admissões e regressos, no decurso do ano 2012, por grupo profissional. O número de trabalhadores admitidos ou regressados a que se refere a coluna Mobilidade Interna, corresponde na sua maioria ao grupo profissional dos Docentes, que no inicio de cada ano letivo escolar, iniciam funções nos Centros Educativos. 22/54
24 Gráfico 12 23/54
25 8 Saída de trabalhadores 8.1 Saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço Quadro 8 - Saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género No que se refere às saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, apenas se verificou a saída de um dirigente superior de 2.º grau, por motivos de nomeação para cargo dirigente noutro organismo. 24/54
26 8.2 Saída de trabalhadores contratados Quadro 9 - Saída de trabalhadores contratados por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género 25/54
27 A maioria das saídas verificou-se no grupo profissional dos Docentes, seguido pelo grupo profissional dos Técnico Superior e dos Assistente Técnico. De referir que, grupo profissional dos Docentes, no final do ano letivo escolar, deixa de exercer funções na DGRS. O gráfico seguinte, monstra o número de saídas por grupo/cargo/carreira. Gráfico 13 26/54
28 No gráfico seguinte, encontram-se sintetizados os motivos das saídas ocorridas, durante o ano de 2012, sendo a coluna Outras situações com o maior número de trabalhadores, pertencendo estes, na sua maioria ao grupo profissional dos Docentes, cujo motivo da saída se deve ao facto de estes, no final do ano letivo escolar, cessarem as suas funções nos Centros Educativos. Como podemos observar, o segundo motivo de saída de trabalhadores da DGRS, foi a reforma/aposentação com a saída de 14 trabalhadores, seguindo-se o motivo de Conclusão sem sucesso do período experimental e Denúncia (por iniciativa do trabalhador), com 5 trabalhadores cada. Gráfico 14 27/54
29 9 Postos de trabalhos previstos e não ocupados No decurso do ano de 2012, não foram abertos procedimentos concursais, para ocupação de postos de trabalho. O motivo deve-se principalmente ao facto de estar prevista a fusão com a Direção- Geral de Serviços Prisionais, anunciada em outubro de 2010 e que se encontra em fase de conclusão, tendo já sido publicada a respetiva lei orgânica e portaria a fixar as unidades orgânicas e suas atribuições. 28/54
30 10 Mudanças de situação Quadro 11 - Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo o motivo e género A maioria das mudanças de situação dos trabalhadores, decorreram no âmbito da consolidação da mobilidade na categoria, a que se refere o nº. 1, do artigo 64.º da Lei nº. 12-A/2008, de /54
31 No ano de 2012, não ocorreram mudanças de situação no âmbito das alterações obrigatórias ou por opção gestionária do posicionamento remuneratório, situação que se deve às restrições impostas pelos sucessivos orçamentos de estado, nomeadamente no que se refere à proibição de valorizações remuneratórias, previstas no art.º 24.º, da Lei nº. 55-A/2010, de 31.12, mantida em vigor pelo disposto no art.º 20.º, da lei nº. 64-B/2012, de Orçamento de Estado para Os gráficos nº. 15 e 16, mostram o número de mudanças de situação dos trabalhadores, segundo o motivo da mudança e o grupo/cargo/carreira onde se operam as referidas mudanças, verificando-se que, incidem sobre a colina Consolidação da mobilidade na categoria, sendo na categoria de Técnico Superior onde se verificaram o maior número de consolidações, seguida pela categoria de Assistente Técnico. Gráfico 15 Gráfico 16 30/54
32 11 Trabalhadores segundo a modalidade de horário Quadro 12 - Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Rigido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Especifico Isenção de horário M F M F M F M F M F M F M F M F Total Total Dirigente Superior 1.º grau a) Dirigente Superior 2.º grau a) Dirigente Intermédio de 1.º grau a) Dirigente Intermédio de 2.º grau a) Técnico Superior Assistente Técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo Assistente Operacional, operário, auxiliar Informático Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça Total /54
33 No que se refere à modalidade de horário praticada pelos trabalhadores da DGRS, verifica-se que a maioria dos trabalhadores pratica o horário rígido, seguindo-se a prática do trabalho por turnos. O horário de trabalho por turnos é praticado nos Centros Educativos e nas Equipas de Vigilância Eletrónica, devido à especificidade das funções ali exercidas. Os trabalhadores que praticam este tipo de horário pertencem, na sua maioria, à carreira dos Técnicos Profissionais de Reinserção Social, que praticam a modalidade de horário de turnos completos, dado que, a laboração nos centros educativos e nas equipas de vigilância eletrónica, funciona 24 horas por dia e 7 dias por semana. Nos centros educativos pratica-se ainda a modalidade de horário de turnos diurnos, praticados pelos trabalhadores da carreira/categoria de Assistentes Operacionais. Gráfico 17 32/54
34 12 Trabalhadores segundo o período normal de trabalho Quadro 13 - Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de horário de trabalho (PNT) e género Conforme se verifica, através da análise do quadro 13, a maioria dos trabalhadores da DGRS tem um horário de trabalho de 35 horas semanais, sendo praticado por 1026 trabalhadores, que corresponde a 92,18% do total dos trabalhadores. 33/54
35 13 Horas de trabalho extraordinário Quadro 14 - Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género 34/54
36 13.1 Trabalho nocturno, normal e extraordinário Da análise dos quadros 14 e 14.1, verifica-se que o grupo profissional com mais horas de trabalho extraordinário é o grupo de Assistente Técnico (onde se encontram os Técnicos Profissionais de Reinserção Social) e dos Assistente Operacional. O número de horas extraordinárias realizadas pelos trabalhadores, afectos à carreira Técnico Profissional de Reinserção Social, deve-se às especificidades decorrente das funções exercidas, tanto nos Centros Educativos como nas Equipas de Vigilância Eletrónica. Estes trabalhadores desempenham funções que obrigam a uma laboração contínua de 7 dias por semana e 24 horas por dia, o que origina, por vezes, a necessidade de permanência no posto de trabalho até serem substituídos. 35/54
37 14 Ausências Quadro 15 - Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Feita a análise do quadro 15, que se sintetiza no gráfico seguinte (18), verifica-se que o motivo de ausência, com maior incidência são as faltas dadas por conta do período de férias, seguido das ausências motivadas por doença. 36/54
38 Gráfico 18 Analogamente ao ano de 2011, mantêm-se a maior incidência no motivo de ausência, nas faltas dadas por conta do período de férias e por doença, verificando-se um decréscimo no número total de faltas por doença. No cômputo geral de todas as ausências, verificou-se no ano de 2012, um decréscimo de 2020 dias de ausências comparativamente ao ano de 2011, para o qual terá, também, contribuído a redução do número de efetivos. Gráfico 19 37/54
39 15 - Greves No decurso do ano 2012, verificou-se a adesão as seguintes greves: Data N.º Trab. Aderentes Duração h h00 A greve com a adesão mais significativa no ano de 2012, foi a greve geral realizada no dia na qual aderiram 103 trabalhadores, que corresponde a uma percentagem de 9,16% do total de trabalhadores da DGRS. 38/54
40 Capitulo II REMUNERAÇÕES E ENCARGOS 1 Estrutura Remuneratória por Género Quadro 17 A- Remunerações mensais ilíquidas (brutas) (excluindo prestações de serviço Número de trabalhadores Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total Até Mais de 6000 Total /54
41 Através da análise do quadro 17-A, verifica-se que, no ano de 2012, a maioria das remunerações pagas aos trabalhadores da DGRS, situavam-se acima dos 1.001,00, com o total de 770 trabalhadores, no universo de 1.113, situação que se explica, pelo facto da maioria dos trabalhadores pertencerem ao grupo profissional dos Técnicos Superiores, cujo valor remuneratório base de ingresso na carreira encontra-se na 2.ª posição remuneratória nível 15, no valor de 1201,48, ou no caso da carreira não revista de Técnico Superior de Reinserção Social o valor de 1.373,12, correspondendo ao 1.º escalão índice 400, da categoria de Técnico Superior de 2.º Classe. A este factor junta-se ainda os anos de antiguidade na carreira, que permitiu uma progressão na carreira, assim com, o número de docentes a exercer funções nos Centros Educativos, também eles com vencimentos superiores a 1.001,00. Estes dois grupos profissionais representam 53,37% do total de trabalhadores da DGRS. Quadro 17 B - Remunerações máximas e mínimas Euros Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) 95,26 80,00 Máxima ( ) 3.881, ,86 2 Encargos com pessoal Quadro 18- Total dos encargos com pessoal durante o ano Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base (*) ,89 Suplementos remuneratórios ,14 Prémios de desempenho 0,00 Prestações sociais ,56 Benefícios sociais 0,00 Outros encargos com pessoal ,94 Total ,53 (*) incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal 40/54
42 A remuneração base é a verba mais significativa no montante global despendido com encargos com pessoal, correspondendo a 60% dos encargos, seguindo-se a verba paga com suplementos remuneratórios, com 13% do montante. Comparativamente ao ano de 2011, verifica-se uma redução dos encargos com pessoal, na ordem dos , Suplementos Remuneratórios Quadro 18.1 Suplementos remuneratórios Suplementos Remuneratórios Valor (Euros) Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) ,20 Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) ,46 Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade Fixação na periferia ,12 Trabalho por turnos ,24 Abono de falhas 954,94 Participação em reuniões Ajudas de custo ,25 Representação ,45 Secretariado 991,34 Outros suplementos remuneratórios ,14 Total ,14 (*) se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno) No que se refere aos suplementos remuneratórios, a verba com maior incidência encontra-se na rubrica Outros suplementos remuneratórios, onde se insere o pagamento do ónus de função aos trabalhadores que exercem funções nas equipas 41/54
43 das Delegações Regionais e nos Centros Educativos, no valor de ,14, que corresponde a 75,66 % do total das verbas pagas em suplemento remuneratórios. No ano de 2012, fase ao ano anterior, verificou-se um decréscimo nas despesas com o pagamento de suplementos remuneratórios, com uma redução de , Prestações sociais Quadro Encargos com prestações sociais Prestações Sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) ,73 Abono de Família ,91 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício Subsídio de assistência de 3.ª pessoa Subsídio de funeral 4.530,32 Subsídio de morte Acidente de trabalho e doença profissional Subsídio de desemprego Subsídio de refeição ,65 Outras prestações sociais ,95 Total ,56 No que se refere ao pagamento de prestações sociais, a verba com maior incidência nos encargos foi o pagamento de subsídio de refeição, seguido do pagamento de Outras prestações sociais. Relativamente ao ano de 2011, verifica-se um acréscimo de ,68 no valor total das verbas pagas em prestações sociais. Comparativamente ao ano passado, a verba com maior incidência nos encargos com prestações sociais, continua a ser o pagamento do subsídio de refeição. 42/54
44 2.3 Benefícios sociais Quadro 18.3 Encargos com benefícios sociais Benefícios de apoio social Valor (Euros) Grupos desportivos/casa do pessoal 0,00 Refeitórios 0,00 Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar 0,00 Colónia de férias 0,00 Subsídio de estudos 0,00 Apoio socio-económico 0,00 Outros benefícios sociais 0,00 Total 0,00 No decurso do ano 2012, tal como já sucedera no ano anterior, não foram pagos encargos com benefícios sociais. 43/54
45 Capitulo III HIGIENE E SEGURANÇA 1 Acidentes de trabalho. Quadro 19 - Números de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género No que se refere á análise do quadro 19, conclui-se que no decurso do ano de 2012 ocorreram 20 acidentes de trabalho, tendo 16 ocorrido no local de trabalho e 4 In itinere, ou seja, no percurso para o local de trabalho ou no regresso a casa. 44/54
46 Verificando-se ainda que, 15 dos acidentes de trabalho, foram sofridos por trabalhadores do género feminino e 5 por trabalhadores do género masculino. Dos 16 acidentes ocorridos no local de trabalho, 1 originou entre 4 a 30 dias de baixa, e 10 tiveram como consequência uma baixa superior a 30 dias. No que se refere aos acidentes de trabalho In itinere, os 4 acidentes originaram uma baixa superior a 30 dias. 2 Incapacidade Quadro 20 - Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Casos de Incapacidade Nº. de casos Casos de incapacidade permanente: 0 absoluta parcial absoluta para o trabalho habitual Casos de incapacidade temporária e absoluta 4 Casos de incapacidade temporária e parcial 17 Total 21 Como se depreende da análise do quadro 20, não se verificaram casos de incapacidade permanente em trabalhadoras vítimas de acidentes de trabalho. 3 Doença Profissional Não se verificaram, durante o ano de 2012, situações de doença profissional. 45/54
47 4 Medicina, Higiene e Segurança no Trabalho Quadro 22 - Número e encargos das atividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Casos de Incapacidade Nº. de casos Valor (Euros) Total dos exames médicos efectuados: 00,00 Exames de admissão Exames periódicos Exames ocasionais e complementares Exames de cessação de funções Despesas com a medicina no trabalho Visitas aos postos de trabalho Pela análise do quadro 22, verifica-se que no ano de 2012, não existiram encargos com atividades de medicina no trabalho. Quadro 25 - Numero de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Segurança e saúde no trabalho Ações de Formação Número Ações realizadas durante o ano Trabalhadores abrangidos pelas ações realizadas 0 0 No decorrer do ano 2012, não foi realizada qualquer ação de formação e sensibilização na área da segurança e saúde no trabalho. 46/54
48 Capitulo IV FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1 Participações em Ações de Formação Quadro 27 - Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de ação, segundo a duração Tipo de ação/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas Externas Total A análise do quadro 24, dá-nos duas leituras, a primeira, refere-se ao número total de participações em ações de formação divididas por ações de formação externa se interna. Constatando-se que a maioria das participações ocorreram em acções de formação internas, contribuído para isso o plano de formação interna, que fez face às necessidades de formação dos trabalhadores da DGRS, conforme decorre da leitura do gráfico seguinte: Gráfico 20 47/54
49 A segunda leitura refere-se a diferenciação entre o tipo de acção, se interna, se externa, assim como o tempo de duração de cada acção. Através da análise do gráfico 20, conclui-se que a maioria das participações ocorreram em acções de formação internas com menos de 30 horas, com um total de 163 participações, seguindo-se a participação em acções de formação externa, com menos de 30 horas. No decurso do ano de 2012, existiram 195 participações em ações de formação interna e externa Gráfico 21 48/54
50 Quadro 28 - Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira Nº. de participações e de participantes Ações Internas Nº. Participações Ações Externas Nº. Participações Nº. Participações (*) Total Nº. Participantes (**) Dirigente Superior 1.º grau a) Dirigente Superior 2.º grau a) Dirigente Intermédio de 1.º grau a) Dirigente Intermédio de 2.º grau a) Técnico Superior Assistente Técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo Assistente Operacional, operário, auxiliar Informático Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça Total Notas: (*) Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira (**) Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo ou carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação Pela análise do quadro 28, verifica-se que o total das 195 participações em ações internas e externas correspondem a 189 participantes. O gráfico 22 permite a visualização das participações em acções de formação, pelos diferentes grupos profissionais, concluindo-se que, os trabalhadores do grupo profissional dos técnicos superiores (que inclui os TSRS e TOES) têm o maior número de participações, seguindo pelo grupo profissional dos assistentes técnicos (que inclui os TPRS e ATE). 49/54
51 Nº. Participações Nº. Participações Dirigente Superior 1.º grau a) Dirigente Superior 2.º grau a) Dirigente Intermédio de 1.º grau a) Dirigente Intermédio de 2.º grau a) Técnico Superior Assistente Técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo Assistente Operacional, operário, auxiliar Informático Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça Ações Internas Ações Externas Gráfico 22 Quadro 29 - Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Horas despendidas Horas despendidas em ações internas Horas despendidas em ações externas Total de horas em ações de formação Dirigente Superior 1.º grau a) Dirigente Superior 2.º grau a) Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 288:00 96:00 384:00 Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 288: : :00 Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes a) Técnico Superior 51696: : :00 Assistente Técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo 11808: : :00 Assistente Operacional, operário, auxiliar 720:00 720:00 Informático Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça 50/54
52 Da análise do quadro 29, que nos mostra o número de horas despendidas em formação durante o ano de 2012, por grupo profissional e segundo o tipo de acção (interna ou externa), conclui-se que, os grupos profissionais dos técnicos superiores e dos assistentes técnicos, são os grupos com maior número de horas despendidas em ações de formação, seguidos pelos Dirigentes Intermédios de 2.º Grau. 2 Despesas com formação Quadro 27 - Despesas anuais com formação Tipo de ação/valor Valor (Euros) Despesas com ações internas 540,00 Despesas com ações externas ,89 Total ,89 No decurso do ano 2012, foram gastos ,89 Euros em acções de formação, tendo a verba referente às ações de formação externas, um peso de 96% na totalidade da despesa com formação, conforme gráfico seguinte: Gráfico 23 51/54
53 Através do gráfico seguinte pode-se observar a despesa efetuada nos anos de 2011 e 2012 em ações de formação interna e externa. Gráfico 24 A leitura do gráfico 24 mostra que, no ano de 2012 a DGRS despendeu uma verba muito inferior ao ano transato, em ações de formação, tanto internas como externas. Relativamente à diferença entre o montante despendido no ano de 2011 e 2012 em ações de formação internas, deve-se ao facto de a candidatura desta direção-geral ao programa POPH, ter sido aprovada em meados de julho, o que levou a que o plano de formação para o ano de 2012 só fosse iniciado em finais do mês de setembro, tendo a maioria das candidaturas aprovadas transitado para o ano de 2013, a fim de virem a ser realizadas. A diferença entre a verba despendida no ano de 2011 e 2012 em ações de formação externas prende-se com o facto de organismos públicos estarem a ser sujeitos a cortes sucessivos no seu orçamento, que se traduz em cortes no orçamento de diversas rubricas, nomeadamente na área da formação, além de que, é política desta direção-geral só autorizar a participação em ações de formação externa, quando estas não possam ser compensadas com o plano de formação interna 52/54
54 Capitulo V RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DE DISCIPLINA Quadro 31 - Relações Profissionais Relações Profissionais Número Trabalhadores sindicalizados 214 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores Total de votantes para comissões de trabalhadores No que se refere às relações profissionais, no ano de 2012, existiam 214 trabalhadores sindicalizados. Nesta rubrica foram apenas contabilizados os trabalhadores que descontam as suas quotas, através do vencimento. Comparativamente ao ano de 2010 e 2011, verifica-se uma diminuição do número de trabalhadores sindicalizados, embora a diferença entre o ano 2011 e 2012 seja maior do que a diferença ente o ano de 2010 e 2012, como se verifica no gráfico seguinte: Gráfico nº /54
55 Quadro 32 Disciplina Disciplina Número Processos transitados do ano anterior 17 Processos instaurados durante o ano 26 Processos tramitados para o ano seguinte 9 Processos decididos - total: 42 * - Arquivados 37 * - Representação escrita 3 * - Multa 1 * - Suspensão 0 * - Demissão (1) * - Despedimento por faco imputável ao trabalhador (2) 1 * - Cessação da comissão de serviço No que se refere à disciplina, conclui-se, pela análise do quadro 32, o seguinte: Transitaram do ano 2011, para 2012, 17processos disciplinares; Foram instaurados 26 processos disciplinares, no decurso do ano de 2012; Foram transitados para o ano 2013, 9 processos. No ano 2012 foram decididos 42 de processos, dos quais, 37 foram arquivados, 3 tiveram como decisão a repreensão escrita e 1 a aplicação de uma multa. 54/54
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