PARENTALIDADE CÁLCULO DE SUBSÍDIOS INTEGRAÇÃO DO FET
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- Simone Varejão Coradelli
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1 Av. Coronel Eduardo Galhardo 22B, Lisboa Tel Fax Trabalhadores Impostos NOTA INFORMATIVA Nº 14/ /07/2010 PARENTALIDADE CÁLCULO DE SUBSÍDIOS INTEGRAÇÃO DO FET Vários sócios têm questionado e contestado o não pagamento do FET aquando do recebimento do subsídio atribuído no âmbito da protecção na parentalidade (eventualidade maternidade, paternidade e adopção), bem como a eventual perda de remuneração, por faltas dadas no âmbito da parentalidade. Assim, cumpre-nos fazer as seguintes considerações: O Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11.09, abreviadamente designado por RCTFP, prevê no art. 22.º a protecção da maternidade, paternidade e adopção. Ora, dispõe aquele normativo legal que com a entrada em vigor do diploma que regular a matéria da protecção da maternidade e da paternidade, revogando as disposições dos artigos 33.º a 52.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, e dos artigos 66.º a 113.º da respectiva regulamentação, aprovada pela Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho, determina a cessação da vigência dos artigos 24.º a 43.ºdo Regime e 40.º a 86.º do Regulamento, aplicando-se de imediato aos trabalhadores que exerçam funções públicas, nas modalidades de contrato de trabalho em funções públicas e de nomeação, com as necessárias adaptações, o disposto naqueles diplomas sobre a mesma matéria. (sublinhado nosso). Assim, no âmbito da concretização do direito à segurança social de todos os trabalhadores, veio a Lei 4/2009, de definir a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas. Para tanto vieram os Decretos-Lei n.º 89/2009 e 91/2009, ambos de regulamentar a protecção na parentalidade, no âmbito da eventualidade maternidade, paternidade e adopção, no regime de 1
2 protecção social convergente e do sistema previdencial e do subsistema de solidariedade, respectivamente. Note-se que, a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas concretiza-se pela integração no regime de segurança social (trabalhadores cuja relação jurídica de emprego público tenha sido constituída após ) e no regime de protecção social convergente (trabalhadores que até se encontravam abrangidos pelo denominado regime de protecção social da função pública). Deste modo, lemos no preâmbulo do DL n.º 89/2009, de regulamentação da protecção na parentalidade, no âmbito da eventualidade maternidade, paternidade e adopção, no regime de protecção social convergente (RPSC) que no âmbito da concretização do direito à segurança social de todos os trabalhadores, a Lei n.º 4/2009, de 29 de Janeiro, definiu a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas.. E, bem assim, resulta do preâmbulo do normativo legal antes citado que, introduz-se uma abordagem completamente diferente, distinguindo as prestações pagas como contrapartida do trabalho prestado (a remuneração),, das prestações sociais substitutivas do rendimento do trabalho, quando este não é prestado, que relevam do direito da segurança social., ambas ( ) sob a responsabilidade da mesma entidade, a entidade empregadora.. Em idêntico sentido resulta da Lei n.º 91/2009, de que no âmbito da protecção à parentalidade, que constitui um direito constitucionalmente reconhecido, a segurança social intervém através da atribuição de subsídios de natureza pecuniária que visam a substituição dos rendimentos perdidos por força da situação de incapacidade ou indisponibilidade para o trabalho por motivo de maternidade, paternidade e adopção.. (sublinhado nosso) Assim, conforme resulta dos artigos 4.º e 7.º dos DL n.º 89/2009 e 91/2009, verifica-se a atribuição de subsídio por: Risco clínico durante a gravidez; Interrupção da gravidez; Parental Parental alargado Adopção Riscos específicos Assistência a filhos Assistência a filho com deficiência ou doença crónica Assistência a neto 2
3 Mais resulta do preâmbulo do DL n.º 89/2009 que os subsídios passam ( ) a ser calculados com base nos valores ilíquidos das respectivas remunerações, donde resultam, na maior parte das situações protegidas, montantes superiores aos anteriormente auferidos. (sublinhado nosso) Dispõe o art. 3.º do normativo legal antes invocado que a protecção na parentalidade, no âmbito da eventualidade maternidade, paternidade e adopção, ( ) destina-se a compensar a perda de remuneração presumida, em consequência da ocorrência de situações determinantes de impedimento temporário para o trabalho, ( ). Ora, O montante diário dos subsídios previstos no presente decreto-lei é calculado pela aplicação de uma percentagem ao valor da remuneração de referência do beneficiário., cfr. art. 21.º do DL n.º 89/2009, de 9 de Abril e em idêntico sentido o art. 27.º do DL n.º 91/2009, de 9.04 define e regulamenta a protecção na parentalidade no âmbito da eventualidade maternidade, paternidade e adopção do sistema previdencial e do subsistema de solidariedade (RGSS). E, a remuneração de referência ( ) a considerar é definida por R/180, em que R representa o total das remunerações auferidas nos seis meses civis imediatamente anteriores ao segundo anterior ao da data do facto determinante da protecção., cfr. art. 22.º, n.º 1 (sublinhado nosso) Para efeitos do cálculo naqueles termos consideram-se as remunerações que constituem base de incidência contributiva,, sendo que na determinação do total das remunerações auferidas são considerados os montantes relativos aos subsídios de férias e de Natal, cfr. art. 22.º, nºs 4 e 5 do DL n.º 89/2009, de 9 de Abril e, em igual sentido, cfr. art. 28.º do DL n.º 91/2009, de ) Cumpre referir que ao abrigo do art. 4.º, n.º1, al. b) da Portaria n.º 132/98, de 04.03, na redacção dada pela Portaria n.º 1213/2001, de as faltas dada ao serviço por maternidade, paternidade e adopção não implicam a perda de FET. Note-se que, o art. 1.º, n.º 1 da Portaria n.º 132/98, de 4.03, na redacção dada pela Portaria n.º A/2007, de dispõe que o acréscimo de produtividade dos funcionários e agentes da (DGCI )e (DGITA),que serve de fundamentação à atribuição do suplemento, é avaliado no 1.º mês do ano seguinte àquele a que diga respeito,. Importa perceber, relativamente ao cálculo da remuneração de referência constante do art. 22.º do DL n.º 89/2009, de 09.04, qual o reflexo do FET no cálculo desse subsídio mensal e no pagamento posterior desse suplemento. 3
4 Tem sido entendimento da DGSRH que os subsídios supra referidos, bem como o subsídio referente a licença ou por falta dada para assistência a familiares deve incorporar as quantias referentes ao FET, incorporando a supra aludida remuneração de referência, tal como acontece para efeitos da RR tida por base para cálculo de aposentação. Ora, tratando-se o FET de um suplemento remuneratório integra a remuneração dos trabalhadores. Assim, dispõe o art. 67.º da Lei 12-A/2008, de que a remuneração dos trabalhadores que exerçam funções ao abrigo de relações jurídicas de emprego público é composta por: a) remuneração base; b) suplementos remuneratórios; c) suplementos de desempenho.. Deste modo, tendo os subsídios supra indicados por base de cálculo os valores ilíquidos das respectivas remunerações (que constituem base de incidência contributiva) e porque a remuneração de referência atende ao total das remunerações auferidas nos seis meses civis imediatamente anteriores ao segundo anterior ao da data do facto determinante da protecção, é certo que aquele subsídio vai integrar o montante referente ao FET pago naquele período, pelo que deve concluir-se pela integração do pagamento do FET no montante do subsídio. Se assim não se entendesse, e se a entidade empregadora procedesse ao pagamento do FET em separado do subsídio verificar-se-ia duplicação de pagamentos. Importa, ainda, referir que o DL n.º 69-A/2009, de execução do Orçamento de Estado de 2009 prevê no art. 12.º, n.º 1, al. b) que Os descontos para a Assistência na Doença aos Servidores do Estado (ADSE) previstos no artigo 46.º do Decreto -Lei n.º 118/83, de 25 de Fevereiro, na redacção que lhe foi dada pelos Decretos -Leis n.os 90/98, de 14 de Abril, 279/99, de 26 de Julho, e 234/2005, de 30 de Dezembro, e pela Lei n.º 53 -D/2006, de 29 de Dezembro, têm lugar mesmo quando não haja prestação de trabalho por ocorrência das eventualidades previstas no artigo 13.º da Lei n.º 4/2009, de 29 de Janeiro, (leia-se, doença, maternidade, paternidade e adopção, desemprego, acidentes de trabalho e doenças profissionais, invalidez, velhice e morte) através do desconto na respectiva remuneração, ou por dedução de idêntico montante no subsídio pago ao trabalhador, consoante o caso, durante os períodos de ausência ao trabalho. (sublinhado nosso). Assim, parece-nos que não há qualquer preterição no que concerne ao pagamento do FET no período em que o trabalhador aufere subsídio atribuído no âmbito da protecção na parentalidade., nos termos do disposto no art. 4.º, n.º 1, al. b) da Portaria n.º 132/98, de 04.03, sendo que tal situação apenas se poderá invocar se no ano seguinte ao da ocorrência de situações determinantes de impedimento temporário para o trabalho, não fosse efectuado pagamento do FET (p.e. gozada licença parentalidade no último quadrimestre de 2009, não s everificar o pagamento do FET no último quadrimestre de 2010). 4
5 2) Relativamente à eventual perda de remuneração por faltas dadas no âmbito da parentalidade, cumpre referir, antes de mais, que resulta do preâmbulo do DL n.º 89/2009, de que introduz-se uma abordagem completamente diferente, distinguindo as prestações pagas como contrapartida do trabalho prestado (a remuneração), que relevam do direito laboral, das prestações sociais substitutivas do rendimento do trabalho, quando este não é prestado, que relevam do direito da segurança social. ( ). E, importa referir que não são devidos descontos para esta eventualidade por parte do trabalhador, nem da entidade empregadora, suportando esta, porém, os respectivos encargos. A não prestação de trabalho efectivo, por motivo de maternidade, paternidade e adopção, constitui, assim, uma situação legalmente equiparada à entrada de contribuições em relação às eventualidades cujo direito dependa do pagamento destas. (sublinhado nosso) Apresentam-se, de seguida, duas situações aleatórias donde se conclui não resultar qualquer perda remuneratória para os beneficiários do(s) subsídio(s). Aliás, poderá, inclusive, verificar-se o recebimento de montante, líquido, superior ao recebido num mês dito normal, ou seja, sem faltas. A) Exemplo de cálculo do subsídio de parental inicial A em 2009 aufere uma remuneração ilíquida de Em 2008 auferia uma remuneração ilíquida de 984 Supondo que os progenitores optaram pela licença partilhada, nos termos do art. 12.º, n.ºs 1 e 2 do DL n.º 91/2009, de 09.04, o subsídio é pago a 100%, conforme determina o art. 30.º, al. c) daquele normativo legal. Nascimento do filho a Apuramento do montante do subsídio fases: 1.) Identificar a data do facto determinante da atribuição de subsídio: ) Cálculo da remuneração de referência: R/180: R = total das remunerações registadas nos primeiros seis meses civis que precedem o segundo mês anterior ao da data do facto determinante da protecção. Assim: 5
6 Abril e Março não se consideram para efeito de cálculo de remuneração. Meses e remunerações a considerar: 2009 Fevereiro 1012,00 Janeiro 1012, Dezembro 984,00 Novembro 984, ,00 (Sub. Natal) Outubro 984, 00 Setembro 984,00 TOTAL 6.944, ,00/180 = 38,58 VALOR DIÁRIO DO SUBSIDIO 38,58 * 30 DIAS = 1157, ,40 * 100% = 1157,40 Quota para a ADSE - 1,5 % * 1012 (remuneração de 2009) = 15,18 Subsídio a pagar ,40-15,18 = 1142,22 Note-se que a remuneração ilíquida em 2009 é 1.012,00 Conclui-se, assim, que no mês em que A tem direito a subsídio aufere vencimento superior ao recebido num mês normal, em que para além da remuneração base auferiria igualmente o valor mensal do FET a que teria direito. B) Exemplo de cálculo de subsídio por assistência a filho B em 2009 e 2010 aufere a remuneração ilíquida de 2.231,32 Supondo que B faltou ao serviço para assistência a filho menor de 12 anos, nos dias 3 a 9 de Fevereiro de 2010 Apuramento do montante do subsídio fase: 1.) Identificar a data do facto determinante da atribuição de subsídio: Cálculo da remuneração de referência: R/180: R = total das remunerações registadas nos primeiros seis meses civis que precedem o segundo mês anterior ao da data do facto determinante da protecção. 6
7 Assim: Janeiro e Dezembro não se consideram para efeito de cálculo de remuneração. Data: Assinatura: Nº Func: Nome: Data do Facto Determinante (1º dia da falta): Nº dias: Data do facto determinante da protecção. REMUNERAÇÕES AUFERIDAS MENSALMENTE a contabilizar (no período referido) ANO MÊS Remuneração base Subsídios Férias/Natal FET Outros Abonos SOMA Mês actual , Nov 2009 Out 2009 Set 2009 Agosto 2009 Julho 2009 Junho Soma: 724,79 724,79 724, , ,64 724,79 724, , , , ,11 724, , , , , ,30 REMUNERAÇÃO de REFERÊNCIA (valor diário) 123,33 O total das remunerações auferidas nos seis meses civis imediatamente anteriores ao segundo anterior ao da data do facto determinante da protecção. dias calendário das faltas ANO MÊS DIAS ANO MÊS DIAS VALOR do SUBSÍDIO a ABONAR dias para processamento Cód / SRH SUBSÍDIO MENSAL a abonar ADSE em valor acerto ,30 / 180 = 123, Jan Março ,15 1,61 TOTAL (dias de Faltas): 7 (123,33 X 7) X 65% = 561,15. A DGCI integra no cálculo da remuneração de referência o FET. Tal significa que o subsídio inclui/integra o FET relativamente aos dias em que este é pago e por consequência depois esses dias são abatidos ao processamento quadrimestral. Ora, se considerarmos os descontos que incidem sobre o vencimento mensal, num mês normal, ou seja, sem faltas, temos na situação concreta que B aufere a título de remuneração líquida 1.568,11 = (remuneração + subsidio alimentação descontos). Cálculo do subsídio: Temos, RR = 123,33 Faltas 7 dias Assim, 123,33 * 7 = 863,31 * 65% = 561, 15 7
8 Deste modo, B relativamente ao mês em que faltou por assistência a filho, facto que deu lugar ao pagamento de subsídio, auferiu 1860,47 = [subsidio, 561,15 + (remuneração, 1710, 68 + subsidio alimentação, descontos, ]. Conclui-se, assim, que no mês em que B tem direito a subsídio aufere vencimento superior ao recebido num mês normal, em que para além da remuneração base auferiria igualmente o valor mensal do FET a que teria direito. No entanto, porque é legitimo que numa primeira leitura se considere que o acréscimo antes verificado se deve à integração do FET para efeitos de cálculo do subsídio, apresentamos de seguida situação idêntica à antes referida, mas sem a integração do FET. Assim: Assinatura: Data: Nº Func: Nome: Data do Facto Determinante (1º dia da falta): ANO MÊS 2009 Nov 2009 Out 2009 Set 2009 Agosto 2009 Julho 2009 Junho Soma: Nº dias: 7 REMUNERAÇÕES AUFERIDAS MENSALMENTE a contabilizar (no período referido) Remuneração base Subsídios Férias/Natal Mês actual , , FET Outros Abonos SOMA 4.462, , ,56 REMUNERAÇÃO de REFERÊNCIA (valor diário) 99,17 Data do facto determinante da protecção. O total das remunerações auferidas nos seis meses civis imediatamente anteriores ao segundo anterior ao da data do facto determinante da protecção. dias calendário das faltas ANO MÊS DIAS ANO MÊS DIAS VALOR do SUBSÍDIO a ABONAR dias para processamento Cód / SRH SUBSÍDIO MENSAL a abonar ADSE em valor acerto ,56 / 180 = 99, Jan Março ,22 1,04 TOTAL (dias de Faltas): 7 (99,17 X 7) X 65% = 451,22. 8
9 Cálculo do subsídio: Temos, RR = 99,17 Faltas 7 dias Assim, 99,17 * 7 = 694,19 * 65% = 451,22 Deste modo, B relativamente ao mês em que faltou por assistência a filho, facto que deu lugar ao pagamento de subsídio, auferiria 1750,54 = [subsidio, 451,22 + (remuneração, 1710, 68 + subsidio alimentação, descontos, ]. Porém, mais uma vez se conclui, pese embora a não integração do FET para efeitos de cálculo do subsídio, que ainda assim B auferiria vencimento ilíquido superior ao recebido num mês sem faltas. Saudações Sindicais A Direcção Nacional 9
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