Guião. Avaliação do desempenho do pessoal docente. (Anexo IV.7 do Regulamento Interno) Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro Idanha-a-Nova

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1 Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro Idanha-a-Nova Avaliação do desempenho do pessoal docente (Anexo IV.7 do Regulamento Interno) Aplica-se aos docentes integrados na carreira, aos docentes em período probatório e aos docentes em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo.

2 0 Índice Pág. Objetivos da avaliação do desempenho 02 Dimensões da avaliação do desempenho 02 Periodicidade e requisito temporal 02 Elementos de referência da avaliação 03 Natureza da avaliação 03 Intervenientes no processo de avaliação e respetivas competências 04 Calendarização dos procedimentos de avaliação 07 Documentos do procedimento de avaliação 08 Observação de aulas 08 Relatório de autoavaliação 09 Resultado da avaliação 11 Avaliação final 12 Critérios de desempate 13 Efeitos da avaliação 13 Dimensão Científica e pedagógica 14 Dimensão Participação na escola e relação com a comunidade 18 Dimensão Formação contínua e desenvolvimento profissional 25 Universos, determinação dos percentis e diferenciação dos desempenhos 28 Legislação de referência 31 Anexos 32 Instrumento de apoio ao avaliador interno Ficha Global de Desempenho Modelo de relatório de autoavaliação Página 1 de 39

3 1 Objetivos da avaliação do desempenho A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como a valorização e o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. Para além dos objetivos estabelecidos no nº 3 do artigo 40º do ECD, o sistema de avaliação do desempenho deve ainda permitir diagnosticar as necessidades de formação dos docentes, a considerar no plano de formação do agrupamento. 2 Dimensões da avaliação do desempenho A avaliação de desempenho do pessoal docente concretiza-se nas seguintes dimensões: Científica e pedagógica Participação na escola e relação com a comunidade Formação contínua e desenvolvimento profissional 3 Periodicidade e requisito temporal Os ciclos de avaliação dos docentes integrados na carreira coincidem com o período correspondente aos escalões da carreira docente. Os docentes integrados na carreira são sujeitos a avaliação do desempenho desde que tenham prestado serviço docente efetivo durante, pelo menos, metade do período em avaliação a que se refere o número anterior. Os docentes que não preencherem o requisito de tempo mínimo previsto no número anterior podem requerer a ponderação curricular para efeitos de avaliação, até ao final do ciclo avaliativo. O processo de avaliação do desempenho dos docentes integrados na carreira deve ser concluído no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo. Página 2 de 39

4 O ciclo de avaliação dos docentes em regime de contrato a termo tem como limite mínimo 180 dias de serviço letivo efetivamente prestado. Quando o limite mínimo referido no número anterior resultar da celebração de mais do que um contrato a termo, a avaliação será realizada pelo agrupamento de escolas cujo contrato termine em último lugar, recolhidos os elementos avaliativos das outras escolas. Se os contratos referidos no número anterior terminarem na mesma data, cabe ao docente optar pelo agrupamento de escolas ou escola não agrupada que efetua a sua avaliação. O ciclo de avaliação dos docentes em período probatório corresponde ao ano escolar coincidente com esse período. Importa que os docentes tenham presente o tempo de permanência em cada escalão, nos termos do artigo 27º do ECD, republicado pelo Decreto-lei nº 41/2012 de 21 de fevereiro: Escalão 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Módulo de tempo de serviço no escalão 4 Anos 4 Anos 4 Anos 4 Anos 2 Anos 4 Anos 4 Anos 4 Anos 4 Anos 4 Anos 4 Elementos de referência da avaliação São elementos de referência da avaliação: Os objetivos e as metas fixadas no projeto educativo do agrupamento. Os parâmetros estabelecidos para cada uma das dimensões aprovados pelo conselho pedagógico. 5 Natureza da avaliação A avaliação do desempenho docente é constituída por uma componente interna e externa. A avaliação interna é efetuada pelo agrupamento de escolas do docente e é realizada em todos os escalões. Página 3 de 39

5 A avaliação externa centra-se na dimensão científica e pedagógica e realiza-se através da observação de aulas por avaliadores externos, nas situações previstas no nº 2 do artigo 18º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012 de 21 de fevereiro. 6 Intervenientes no processo de avaliação e respetivas competências São intervenientes no processo de avaliação do desempenho docente: 6.1. Presidente do conselho geral Compete ao presidente do conselho geral: Homologar a proposta de decisão do recurso previsto no artigo 25º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012; Notificar o diretor para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 25º: Recebido o recurso, o presidente do conselho geral, ou quem o substitua nos termos do n.º 9, notifica o diretor ou a secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico para, em dez dias úteis, contra-alegar e nomear o seu árbitro Diretor O diretor é o responsável pelo processo de avaliação de desempenho do pessoal docente, cabendo-lhe assegurar as condições necessárias à sua realização. Compete ao diretor: Proceder à avaliação dos docentes referidos no artigo 27º; Regimes especiais de avaliação do desempenho Artigo 27º Procedimento especial de avaliação São avaliados nos termos do presente artigo os seguintes docentes: a) Posicionados no 8º escalão da carreira docente, desde que, nas avaliações efetuadas ao abrigo de legislação anterior à data de entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, tenham obtido a classificação de pelo menos Satisfaz e que, nos termos do presente decreto regulamentar, tenham obtido pelo menos a classificação de ; b) Posicionados no 9º e no 10º escalões da carreira docente; c) Que exerçam as funções de subdiretor, adjunto, assessor de direção, coordenador de departamento curricular e o avaliador por este designado. Página 4 de 39

6 Apreciar e decidir as reclamações, nos processos em que foi avaliador Conselho pedagógico Compete ao conselho pedagógico: Eleger os quatro docentes que integram a secção de avaliação do desempenho docente; Aprovar o documento de registo e avaliação do desenvolvimento das atividades realizadas pelos avaliados nas dimensões previstas no artigo 4º; Aprovar os parâmetros previstos na alínea b) do nº 1 do artigo 6º Secção de avaliação (SADD) A secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico é constituída pelo diretor que preside e por quatro docentes eleitos de entre os membros do conselho. Elemento Cargo Legitimidade António Rijo Salgueiro Presidente Conselho Pedagógico Presidente da Secção de Avaliação por inerência António Francisco Bentes Gil Coordenador do Departamento C. Sociais e Humanas Maria da Conceição Seita Machado Coordenador do Departamento do 1º Ciclo António Manuel Geraldes Coordenador do Departamento de Expressões Eleitos pelo Conselho Pedagógico Maria José Castilho dos Santos Coordenador do Departamento de Línguas São competências da secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico: Aplicar o sistema de avaliação do desempenho tendo em consideração, designadamente, o projetivo educativo do agrupamento de escolas e o serviço distribuído ao docente; Calendarizar os procedimentos de avaliação; Conceber e publicitar o instrumento de registo e avaliação do desenvolvimento das atividades realizadas pelos avaliados nas dimensões previstas no artigo 4º; Acompanhar e avaliar todo o processo; Página 5 de 39

7 Aprovar a classificação final harmonizando as propostas dos avaliadores e garantindo a aplicação das percentagens de diferenciação dos desempenhos; Apreciar e decidir as reclamações, nos processos em que atribui a classificação final; Aprovar o plano de formação previsto na alínea b) do n.º 6 do artigo 23º, sob proposta do avaliador Avaliador Externo O avaliador externo deve reunir os seguintes requisitos cumulativos: Estar integrado em escalão igual ou superior ao do avaliado; Pertencer ao mesmo grupo de recrutamento do avaliado; Ser titular de formação em avaliação do desempenho ou supervisão pedagógica ou deter experiência profissional em supervisão pedagógica. Ao avaliador externo compete proceder à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica dos docentes por ela abrangidos. O avaliador externo integra uma bolsa de avaliadores, constituída por docentes de todos os grupos de recrutamento Avaliador Interno O avaliador interno é o coordenador de departamento curricular ou quem este designar, considerando-se para este efeito, preferencialmente, os requisitos para a seleção do avaliador externo. O avaliador externo deve reunir os seguintes requisitos cumulativos: o Estar integrado em escalão igual ou superior ao do avaliado; o Pertencer ao mesmo grupo de recrutamento do avaliado; o Ser titular de formação em avaliação do desempenho ou supervisão pedagógica ou deter experiência profissional em supervisão pedagógica. Na impossibilidade de aplicação destes critérios não há lugar à designação, mantendo-se o coordenador de departamento curricular como avaliador. Compete ao avaliador interno a avaliação do desenvolvimento das atividades realizadas pelos avaliados nas dimensões participação na escola e relação com a comunidade ; formação contínua e desenvolvimento profissional e a componente interna da dimensão científica e pedagógica, tendo por base os seguintes elementos: Documento de registo e avaliação aprovado pelo conselho pedagógico para esse efeito; Relatório de autoavaliação. Página 6 de 39

8 7 Calendarização dos procedimentos de avaliação A calendarização do processo de avaliação do desempenho docente é decidida pela Secção da Avaliação do Desempenho Docente do Conselho Pedagógico em coordenação com os avaliadores. Deste modo, fixa-se a presente calendarização: Procedimentos Requerimento para observação de aulas pelo avaliado ao diretor Prazos Até ao final do 1º período do ano escolar anterior ao da sua realização Observação de aulas Entrega do relatório de autoavaliação Docentes integrados na carreira Docentes integrados no 5º escalão Realizada num dos dois últimos anos escolares anteriores ao fim do ciclo de avaliação Realizada no último ano escolar anterior ao fim de cada ciclo de avaliação Envio para o endereço de correio eletrónico divulgado no Agrupamento até final do mês de junho com receção de confirmativo de entrega Reunião entre avaliador externo e avaliador interno Envio das propostas dos avaliadores (externo e interno) à Secção de Avaliação Reunião da Secção de Avaliação para análise, harmonização e atribuição da classificação final Comunicação, por escrito, da avaliação final ao avaliado Eventuais reclamações Decisão da reclamação Recurso para o presidente do Conselho Geral Durante a 1ª semana do mês de julho Até final da 2ª semana do mês de julho Docentes contratados ou em período probatório: até final de julho Docentes do Quadro: na 1ª quinzena de setembro Na 2ª quinzena de setembro Até 10 dias úteis após a data da comunicação formal da classificação final Prazo máximo de 15 dias úteis após a receção da reclamação Até 10 dias úteis após conhecimento da decisão sobre a reclamação Conclusão do processo ADD Docentes integrados na carreira Docentes em regime de contrato Final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo Final do ano escolar em que vigora o contrato Página 7 de 39

9 Docentes em período probatório Final do ano escolar coincidente com esse período 8 Documentos do procedimento de avaliação O processo de avaliação é constituído pelos seguintes documentos: O documento de registo de participação nas dimensões previstas no ponto 2 deste documento (artigo 4º do Decreto Regulamentar); O relatório de autoavaliação e o respetivo parecer elaborado pelo avaliador. 9 Observação de aulas A observação de aulas é facultativa. A observação de aulas torna-se obrigatória nos seguintes casos: Docentes em período probatório; Docentes integrados no 2º e no 4º escalões da carreira docente; Para efeito de atribuição da menção de, em qualquer escalão; Docentes integrados na carreira que obtenham a menção de. A observação de aulas é da competência dos avaliadores externos que procedem ao registo das suas observações. A observação de aulas corresponde a um período de 180 minutos, distribuído por, no mínimo, dois momentos distintos, num dos dois últimos anos escolares anteriores ao fim de cada ciclo de avaliação do docente integrado na carreira. A observação de aulas dos docentes integrados no 4º escalão da carreira docente é realizada no último ano escolar anterior ao fim de cada ciclo avaliativo. Para efeito de atribuição da menção de, em qualquer escalão, a observação de aulas deve ser requerida pelo avaliado ao diretor até ao final do primeiro período do ano escolar anterior ao da sua realização. Não há lugar à observação de aulas dos docentes em regime de contrato a termo. Página 8 de 39

10 Recolha de dados Cabe ao avaliador externo, para cada aula observada, proceder obrigatoriamente ao respetivo registo, tendo por referência os parâmetros nacionais. O registo das observações pode ser efetuado no instrumento previsto no Anexo I do Despacho n.º 13981/2012 de 26 de outubro ou em registo próprio, desde que respeite os parâmetros nacionais e as respetivas especificações. 10 Relatório de autoavaliação O relatório de autoavaliação tem por objetivo envolver o avaliado na identificação de oportunidades de desenvolvimento profissional e na melhoria dos processos de ensino e dos resultados escolares dos alunos. O relatório de autoavaliação consiste num documento de reflexão sobre a atividade desenvolvida incidindo sobre os seguintes elementos: A prática letiva; As atividades promovidas; A análise dos resultados obtidos; O contributo para os objetivos e metas fixados no Projecto Educativo do agrupamento de escolas ou escola não agrupada; A formação realizada e o seu contributo para a melhoria da ação educativa. Atenção: a omissão da entrega do relatório de autoavaliação, por motivo injustificado nos termos do ECD, implica a não contagem do tempo de serviço do ano escolar em causa, para efeitos de progressão na carreira docente. Sobre o relatório de autoavaliação importa clarificar: Docentes posicionados no 8º, 9º e 10ºescalões São avaliados nos termos do artigo 27º os seguintes docentes: Posicionados no 8º escalão da carreira docente, desde que, nas avaliações efetuadas ao abrigo de legislação anterior à data de entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, tenham obtido a classificação de pelo menos Satisfaz e que, nos termos do presente decreto regulamentar, tenham obtido pelo menos a classificação de ; Página 9 de 39

11 Posicionados no 9º e no 10º escalões da carreira docente; Que exerçam as funções de subdiretor, adjuntos, coordenador de departamento curricular e o avaliador por este designado. Estes docentes entregam um relatório de autoavaliação no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo. Atenção: Os docentes posicionados nestes escalões devem proceder ao controlo da sua situação junto dos respetivos gestores de processo. O relatório consiste num documento com um máximo de seis páginas, não lhe podendo ser anexos outros documentos. A capa do relatório não é contabilizada para o número de páginas. O relatório de autoavaliação é avaliado pelo diretor, após parecer emitido pela secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico, considerando as dimensões previstas nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 4º: b) Participação na escola e relação com a comunidade; c) Formação contínua e desenvolvimento profissional A classificação final do relatório de autoavaliação corresponde ao resultado da média aritmética simples das pontuações obtidas nas dimensões participação na escola e relação com a comunidade e formação contínua e desenvolvimento profissional. A obtenção da menção de Muito e implica a sujeição ao regime geral de avaliação do desempenho. Os docentes integrados no 10.º escalão da carreira docente entregam o relatório de autoavaliação quadrienalmente. Os docentes que reúnam os requisitos legais para a aposentação, incluindo para aposentação antecipada, durante o ciclo avaliativo e a tenham efetivamente requerido nos termos legais podem solicitar a dispensa da avaliação do desempenho Docentes posicionados nos restantes escalões O relatório de autoavaliação é anual e reporta-se ao trabalho efetuado nesse período. O relatório de autoavaliação deve ter um máximo de três páginas, não lhe podendo ser anexados documentos. A capa do relatório não é contabilizada para o número de páginas Entrega do relatório Página 10 de 39

12 O relatório de autoavaliação é entregue em duplicado, em data definida no ponto 7 (calendarização dos procedimentos de avaliação), nos serviços administrativos do agrupamento do avaliado, em envelopes fechados, com a indicação de CONFIDENCIAL. Um destinado ao avaliador interno e outro ao avaliador externo. O diretor do agrupamento faz a entrega de um relatório ao avaliador interno e envia o outro ao coordenador da bolsa que por sua vez o encaminha para o avaliador externo Parecer do avaliador externo sobre o relatório de autoavaliação Cabe ao avaliador externo emitir parecer sobre o relatório, relativamente às aulas observadas. O avaliador externo adita o parecer ao relatório de autoavaliação do avaliado, no prazo de dez dias úteis, a partir da data da receção do mesmo, e envia ao coordenador da bolsa em envelope fechado que por sua vez o reenvia ao diretor da escola do avaliado. 11 Resultado da avaliação Articulação entre avaliador externo e avaliador interno O avaliador externo aguarda convocatória do diretor do agrupamento do avaliado, com conhecimento ao coordenador da bolsa, para articular com o avaliador interno, no agrupamento do avaliado. O avaliador externo entrega a classificação (instrumento de registo e Anexo II) em envelope fechado, nos serviços administrativos do agrupamento do avaliado, endereçado ao diretor, com a indicação de CONFIDENCIAL. O resultado final da avaliação a atribuir em cada ciclo de avaliação é expresso numa escala graduada de 1 a 10 valores. As classificações são ordenadas de forma crescente por universo de docentes de modo a proceder à sua conversão. As classificações quantitativas são convertidas em menções qualitativas nos seguintes termos: Muito se, cumulativamente, a classificação for igual ou superior ao percentil 95, não for inferior a 9 e o docente tiver tido aulas observadas se, cumulativamente, a classificação for igual ou superior ao percentil 75, não for inferior a 8 e não tenha sido atribuída ao docente a menção de se, cumulativamente, a classificação for igual ou superior a 6,5 e não tiver sido atribuída a menção de Muito ou se a classificação for igual ou superior a 5 e inferior a 6,5 Página 11 de 39

13 se a classificação for inferior a 5 Os percentis aplicam-se por universo de docentes nos termos definidos no Despacho nº 12566/2012, de 26 de setembro. A atribuição das menções qualitativas de Muito e de depende do cumprimento efetivamente verificado de 95 % da componente letiva distribuída no decurso do ciclo de avaliação, relevando para o efeito as ausências legalmente equiparadas a serviço efetivo nos termos do ECD. 12 Avaliação final A classificação final corresponde ao resultado da média ponderada das pontuações obtidas nas três dimensões de avaliação. São consideradas as seguintes ponderações: Avaliação sem observação de aulas 60 % para a dimensão científica e pedagógica Avaliação externa (60%) 20 % para a dimensão participação na escola e relação com a comunidade 20 % para a dimensão formação contínua e desenvolvimento profissional Avaliação interna (40%) Avaliação com observação de aulas 60 % para a dimensão científica e pedagógica Avaliação externa (70%) da dimensão 20% para a dimensão participação na escola e relação com a comunidade 20 % para a dimensão formação contínua e desenvolvimento profissional Avaliação interna (30%) A secção de avaliação do desempenho docente atribui a classificação final, após analisar e harmonizar as propostas dos avaliadores, garantindo a aplicação das percentagens de diferenciação dos desempenhos, previstas no ponto 11 deste documento. A avaliação final é comunicada, por escrito, ao avaliado. Página 12 de 39

14 13 Critérios de desempate Quando, se torne necessário proceder ao desempate entre docentes com a mesma classificação final na avaliação do desempenho relevam, sucessivamente, os seguintes critérios: 1º Critério A classificação obtida na dimensão científica e pedagógica 2º Critério A classificação obtida na dimensão participação na escola e relação com a comunidade 3º Critério A classificação obtida na dimensão formação contínua e desenvolvimento profissional 4º Critério A graduação profissional calculada nos termos do artigo 14º do DL nº 20/2006, de 31/01, alterado pelo DL nº 51/2009, de 27/02 5º Critério O tempo de serviço em exercício de funções públicas 14 Efeitos da avaliação Menção de num ciclo avaliativo determina Menção de Muito num ciclo avaliativo determina Menção de ou de Muito no 4.º e 6.º escalões permite Menção qualitativa igual ou superiora determina Menção de determina Menção de implica A bonificação de um ano na progressão na carreira docente, a usufruir no escalão seguinte A bonificação de seis meses na progressão na carreira docente, a gozar no escalão seguinte A progressão ao escalão seguinte sem a observação do requisito relativo à existência de vagas nos termos no ECD Que seja considerado o período de tempo do respectivo ciclo avaliativo para efeitos de progressão na carreira docente A conversão da nomeação provisória em nomeação definitiva em lugar do quadro no termo do período probatório Que o período de tempo a que respeita só seja considerado para efeitos de progressão na carreira após a conclusão com sucesso de um plano de formação com a duração de um ano proposto pelo avaliador ou avaliadores e aprovado pelo Conselho Pedagógico A não contagem do tempo de serviço do respectivo ciclo avaliativo para efeitos de progressão na carreira docente e o Página 13 de 39

15 reinício do ciclo de avaliação A obrigatoriedade de conclusão com sucesso de um plano de formação com a duração de um ano que integre a observação de aulas, proposto pelo avaliador ou avaliadores e aprovado pelo conselho pedagógico 15. Dimensão Científica e pedagógica Como determina o Despacho nº 13981/2012, de 26 de outubro, a avaliação da dimensão científica e pedagógica é composta por uma componente interna e uma componente externa que correspondem a 60% do valor obtido no resultado final da avaliação do desempenho do docente. A avaliação da componente externa da dimensão científica e pedagógica realiza-se através do processo de observação de aulas, competindo ao avaliador externo Concretização da dimensão científica e pedagógica O docente deve: Orientar a sua ação em benefício da aprendizagem dos alunos; Selecionar as melhores abordagens de ensino; Analisar as suas aulas sob o ponto de vista da eficácia dessas abordagens; Criar um ambiente educativo assente em valores comummente reconhecidos, tratando os alunos com a dignidade que esses valores preconizam e assegurando que eles procedam do mesmo modo; Ter presente a especificidade dos papéis de aluno e de educador/professor, não deixando de considerar as fronteiras que lhe são inerentes Avaliação externa da dimensão científica e pedagógica Efetua-se com base nos parâmetros científico e pedagógico tendo em conta as seguintes especificações e respetiva ponderação: Parâmetros Especificação Ponderação Científico Conteúdos disciplinares 40% Conhecimentos que enquadram e agilizam a aprendizagem dos conteúdos disciplinares 10% 50% Página 14 de 39

16 Pedagógico Aspetos didáticos 40% Aspetos relacionais 10% 50% Avaliação interna da dimensão científica e pedagógica: desenvolvimento do ensino e da aprendizagem Níveis de desempenho Descritores Muito O docente evidencia elevado conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina/área curricular. Planifica com rigor, integrando de forma coerente e inovadora propostas de atividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens. Promove consistentemente articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e a planificação conjunta com os pares. Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e elevada eficácia. Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interação. Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, monitoriza o desenvolvimento das aprendizagens, reflete sobre os resultados dos alunos e informa os regularmente sobre os progressos e as necessidades de melhoria. Utiliza sistematicamente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as suas estratégias de ensino em conformidade. Constitui uma referência para o desempenho dos colegas com quem trabalha. O docente evidencia elevado conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina/área curricular. Planifica com rigor, integrando de forma coerente propostas de atividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens. Dá relevância à articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e à planificação conjunta com os pares. Concebe e aplica estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos e comunica com rigor e eficácia. Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interação. Concebe e implementa estratégias de avaliação diversificadas e rigorosas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos e as necessidades de melhoria. Utiliza processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade. Página 15 de 39

17 O docente evidencia conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina/área curricular. Planifica de forma adequada, integrando propostas de atividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens. Participa em processos de articulação com outras disciplinas e áreas curriculares e de planificação conjunta com os pares. Procura adequar as estratégias de ensino às necessidades dos alunos e comunica com rigor. Promove ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo e a interação. Implementa estratégias de avaliação adequadas, informa regularmente os alunos sobre os seus progressos. Utiliza ocasionalmente processos de monitorização do seu desempenho e reorienta as estratégias de ensino em conformidade. O docente evidencia lacunas no conhecimento científico, pedagógico e didático inerente à disciplina/área curricular. Planifica o ensino, mas não manifesta coerência entre propostas de atividades, meios, recursos e tipos de avaliação das aprendizagens, nem realiza processos de articulação curricular e com os pares. Implementa estratégias de ensino nem sempre adequadas às necessidades dos alunos e revela dificuldade ao nível da comunicação. O ambiente de aprendizagem é globalmente equilibrado, embora com falhas na interação. Utiliza processos pouco diversificados de avaliação das aprendizagens dos alunos e não os informa sobre os seus progressos. Não usa processos de monitorização do seu desempenho e revela alguma dificuldade em reorientar as estratégias de ensino. O docente revela lacunas graves no conhecimento científico e falta de rigor na planificação. Manifesta falhas a nível científico-pedagógico, patentes na aplicação de estratégias de ensino e na comunicação com os alunos. Revela claras dificuldades na criação de ambientes de aprendizagem apropriados. Utiliza processos elementares de avaliação das aprendizagens dos alunos, não os informa sobre os seus progressos. Não usa processos de monitorização do seu desempenho Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos O compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos é avaliado de modo transversal quer nas situações educativas em sala de aula ou em outras situações, de acordo com os indicadores: Indicadores e critérios de evidência Página 16 de 39

18 Indicadores 1. Respeito pelos direitos dos alunos 2. Integração das diferenças individuais no processo de ensino-aprendizagem 3. Promoção do desenvolvimento de competências sociais 4. Incentivo ao desenvolvimento das potencialidades de cada aluno respeitando a sua diferença e a sua individualidade 5. Adoção de estratégias de remediação para superação de dificuldades evidenciadas pelos alunos Critérios de evidência Avaliação Fontes de recolha de dados Evidencia todos os indicadores Atas dos órgãos e estruturas Evidencia os indicadores 1, 2, 3 e 4 Muito Relatórios de atividades dos coordenadores, delegados, diretores de turma Evidencia três indicadores Fichas de autoavaliação Evidencia dois indicadores Não evidencia qualquer indicador Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos Indicadores 1. Integração da avaliação diagnóstica, formativa e sumativa no processo de ensino-aprendizagem 2. Utilização dos resultados da avaliação dos alunos na preparação, organização e realização das atividades letivas 3. Observância dos critérios de avaliação aprovados pelo conselho pedagógico do agrupamento 4. Apresentação, em tempo útil, dos resultados da avaliação das aprendizagens aos alunos 5. Promoção da autoavaliação dos alunos Critérios de evidência Avaliação Fontes de recolha de dados Supera todos os indicadores Atas dos órgãos e estruturas Evidencia todos os indicadores Muito Relatórios de atividades dos coordenadores, delegados, diretores de turma Evidencia 2 indicadores Fichas de autoavaliação Evidencia os indicadores 3 e 5 Página 17 de 39

19 Não evidencia qualquer indicador 16. Dimensão Participação na escola e relação com a comunidade Níveis de desempenho Descritores Muito O docente envolve-se ativamente na conceção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola. Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, trabalhando de forma continuada com os diferentes órgãos e estruturas educativas, constituindo uma referência na organização. Promove a criação e o desenvolvimento de projetos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola e favorecedores da inovação. Mostra iniciativa no desenvolvimento de atividades que visam atingir os objetivos institucionais da escola e investe, sistematicamente, no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade O docente colabora na conceção, desenvolvimento e avaliação dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola. Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, colaborando de forma continuada com os diferentes órgãos e estruturas educativas. Participa regularmente no desenvolvimento de projetos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola. Mostra iniciativa no desenvolvimento de atividades que visam atingir os objetivos institucionais da escola e investe no maior envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. O docente conhece os documentos institucionais e orientadores da vida da escola e colabora, quando solicitado, na sua conceção, desenvolvimento e avaliação. Apresenta sugestões que contribuem para a melhoria da qualidade da escola, colaborando com os diferentes órgãos e estruturas Página 18 de 39

20 educativas, quando solicitado. Participa em projetos de intervenção, formação e/ou investigação, orientados para a melhoria da qualidade da escola. Colabora no desenvolvimento de atividades que visam atingir os objetivos institucionais da escola e envolver os pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. O docente conhece globalmente os documentos institucionais e orientadores da vida da escola. Participa em atividades que visam atingir os objetivos institucionais da escola e envolver os pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade. O docente revela pouco conhecimento dos documentos institucionais e orientadores da vida da escola e não participa em atividades que promovam a sua concretização. O docente não investe no envolvimento de pais e encarregados de educação e/ou outras entidades da comunidade no desenvolvimento da escola Compromisso com o grupo de pares e com a escola O compromisso com o grupo de pares e com a escola é avaliado de modo transversal em diferentes contextos e situações de acordo com os indicadores: Indicadores e critérios de evidência Indicadores 1. Desenvolvimento de uma cultura de partilha e de cooperação com os pares 2. Envolvimento pessoal na construção de instrumentos facilitadores da vida profissional 3. Observância do dever de sigilo profissional 4. Colaboração na criação e manutenção de uma imagem de qualidade da Unidade Orgânica (agrupamento) Critérios de evidência Avaliação Fontes de recolha de dados Evidencia todos os indicadores Atas dos órgãos e estruturas Evidencia os indicadores 1, 2 e 3 Muito Relatórios de atividades dos coordenadores, delegados, diretores de turma, Evidencia os indicadores 1 e 2 Fichas de autoavaliação Página 19 de 39

21 Evidencia um indicador Não evidencia qualquer indicador Envolvimento nos projetos e atividades previstos no projeto educativo, no plano anual de atividades e nos projetos curriculares de grupo/turma Objetivos do projeto educativo Objetivo 1 Objetivo 2 Objetivo 3 Objetivo 4 Objetivo 5 Melhorar a qualidade das aprendizagens Melhorar o ambiente, pedagógico e convivencial, da sala de aula Reformular o plano de formação dos recursos humanos de modo inovador e ajustado aos desafios do Agrupamento Reforçar o bom relacionamento entre os elementos da comunidade educativa Elevar o nível de escolarização e qualificação da população concelhia Itens sobre os quais incide a avaliação A avaliação do envolvimento efetivo dos docentes em projetos/atividades/ações, incide apenas nos previstos no projeto educativo, nos planos plurianual e anual de atividades, bem como nos projetos curriculares de grupo/turma, de acordo com os seguintes parâmetros: Parâmetro 1 Relevância para a qualidade das aprendizagens e a melhoria dos resultados escolares Parâmetro 2 Melhoria do clima relacional em contexto de sala de aula Parâmetro 3 Envolvimento da comunidade educativa na vida escolar Parâmetro 4 Melhoria do nível de escolarização e qualificação da população adulta Projetos em desenvolvimento no Agrupamento Projetos Projetos Projeto TEIP3 Educação para a Saúde Observatório para a Qualidade Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Página 20 de 39

22 Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Plano Nacional de Leitura Eco-Escolas Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do ensino básico (AEC) Unidade de Apoio aos alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita UAM Desporto Escolar Projeto Estudo : Apoio complementar a alunos do 3º ciclo e ensino secundário Outros que o Conselho Pedagógico aprove posteriormente tendo em conta a sua relevância para a promoção do sucesso educativo dos alunos e para a imagem do agrupamento Atividades em desenvolvimento no Agrupamento Atividades Receção a alunos e encarregados de educação Integradas no Festival da Primavera Visitas de estudo A avaliação do envolvimento dos docentes nos projetos/atividades/ações, desenvolver-se-á de acordo com os seguintes indicadores: Indicadores e critérios de evidência Indicadores 1. Organização/dinamização de projetos/atividades/ações, inseridos na missão do Agrupamento o Conceção o Planeamento o Concretização 2. Participação (simples presença na atividade ou projeto sem qualquer intervenção de natureza organizativa) 3. Grau de satisfação dos destinatários da atividade 4. Monitorização/supervisão do projeto/atividade/ação 5. Divulgação à comunidade dos resultados e propostas de melhoria 6. Contributo para o alcance das metas previstas no projeto educativo Critérios de evidência Avaliação Fontes de recolha de dados Página 21 de 39

23 Evidencia todos os indicadores ou supera alguns Projeto Curricular de Grupo/Turma Evidencia os indicadores 1, 3, 4, 5 e 6 Muito Monitorização dos Apoios disponibilizados aos alunos com dificuldades Evidencia os indicadores 1, 4, 5 e 6 Evidencia os indicadores 1, 2, 3 e 4 Não evidencia qualquer indicador (marcados nos respetivos horários) Atas de Conselho de Turma Relatórios semestrais TEIP Relatórios Avaliação Interna (Observatório) Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica Conselho Pedagógico Departamento Curricular Conselho de docentes Grupo Disciplinar Equipa de Educação especial Conselho de Diretores de Turma Conselho de Turma Órgãos de administração e gestão Conselho Geral Diretor A avaliação da participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão assenta nos seguintes indicadores: Indicadores e critérios de evidência Indicadores 1. Evidência de capacidades de liderança na coordenação dos grupos de trabalho, na organização e planificação das atividades 2. Apresentação de propostas de trabalho contribuindo com inovação e criatividade para a melhoria do funcionamento da estrutura ou órgão 3. Contribuição para a flexibilidade da gestão curricular 4. Construção e partilha de materiais e recursos pedagógicos Página 22 de 39

24 5. Contribuição para a articulação curricular vertical e horizontal 6. Promoção de relações interpessoais, contribuindo para o bom clima de escola Critérios de evidência Avaliação Fontes de recolha de dados Evidencia todos os indicadores ou supera alguns Atas dos órgãos e estruturas Evidencia 5 indicadores Muito Relatórios de atividades dos coordenadores, delegados, diretores de turma Evidencia 4 indicadores incluindo os indicadores 3 e 5 Planificações Evidencia os indicadores 3 e 5 e um outro Fichas de autoavaliação Evidencia menos de 3 indicadores Dinamização de projetos de investigação, de desenvolvimento e inovação educativa e respetiva avaliação A inclusão destes projetos no processo ADD tem de ser vista numa perspetiva de valorização supletiva da avaliação dos docentes que os dinamizam. Isto é, ocorre para além do processo uniformemente aplicado a todos os docentes. Deste modo, valoriza-se a dinamização destes projetos sem prejuízo dos demais docentes. São objeto de avaliação os projetos de investigação que resultem da identificação de problemas diagnosticados no Agrupamento, tenham impacto direto na comunidade educativa e se enquadrem nos objetivos estratégicos do Projeto Educativo. A sua investigação e implementação deverão ocorrer no território educativo e resultar numa mais-valia para o seu funcionamento. A avaliação dos projetos de investigação ocorre no ano da sua apresentação final, é aplicada supletivamente e incide nos seguintes indicadores: Indicadores e critérios de evidência Indicadores 1. Apresentação de um projeto de intervenção no agrupamento (investigação e inovação educativa) 2. Produção de materiais e de recursos inovadores 3. Partilha de materiais e de recursos inovadores Página 23 de 39

25 4. Participação em projetos de investigação ou práticas inovadoras com impacto no território educativo 5. Divulgação dos resultados da investigação à comunidade educativa 6. Implicação na mudança de práticas letivas, organizacionais, ambientais Critérios de evidência Avaliação Fontes de recolha de dados Evidencia todos os indicadores Apresentação do projeto Evidencia os indicadores 1, 3, 4, 5 e 6 Muito Apresentação dos resultados, no Agrupamento Evidencia o indicador 1, 3, 5 e 6 Evidencia o indicador 1, 5 e 6 Não evidencia qualquer indicador Ponderação a aplicar à avaliação de projetos de investigação Avaliação final do projeto Muito Ponderação a aplicar supletivamente (pela Secção de Avaliação) 0,4 valores, à classificação final 0,3 valores, à classificação final 0,2 valores, à classificação final 0,1 valores, à classificação final Relação com a comunidade educativa A participação dos docentes no desenvolvimento/aprofundamento da relação entre a escola e a comunidade educativa tem por objetivo fomentar uma cultura de participação na vida do agrupamento. É objeto de avaliação, a atitude e a disponibilidade evidenciadas pelos docentes para desenvolver atividades e encontrar as melhores estratégias de aproximação e estreitamento de relações. A avaliação assenta nos seguintes indicadores: Página 24 de 39

26 Indicadores e critérios de evidência Indicadores 1. Incentivo à participação dos encarregados de educação no processo educativo dos seus educandos 2. Informação dos Encarregados de Educação sobre o aproveitamento e comportamento dos seus educandos 3. Organização de atividades que fomentem e aprofundem a relação com a comunidade em geral e os pais e enc. de educação em particular 4. Participação em atividades que fomentem e aprofundem a relação com a comunidade em geral e os pais e enc. de educação em particular Critérios de evidência Avaliação Fontes de recolha de dados Evidencia todos os indicadores Atas dos órgãos e estruturas Evidencia três indicadores com obrigatoriedade do 3 Muito Relatórios de atividades Evidencia os indicadores 1,2 e 4 Planificações das atividades Evidencia dois indicadores Fichas de autoavaliação Evidencia um indicador 17. Dimensão Formação contínua e desenvolvimento profissional A avaliação incide em processos de formação tendo em vista o desenvolvimento profissional, o contínuo aperfeiçoamento e o seu contributo para a concretização do projeto educativo do agrupamento, a melhoria da qualidade da aprendizagem dos alunos e dos resultados escolares Formação considerada A formação contínua considerada para os efeitos previstos no ECD, é a seguinte: As ações acreditadas e creditadas pelo CCPFC; As ações reconhecidas e certificadas pelas entidades formadoras; Página 25 de 39

27 A formação desenvolvida no quadro dos programas europeus desde que acreditada pelo CCPFC. Para efeitos do disposto no ECD, a frequência das ações reconhecidas e certificadas pelas entidades formadoras tem como limite máximo um quinto do total de horas de formação obrigatória no respetivo escalão ou ciclo avaliativo Formação obrigatória Para efeitos de preenchimento dos requisitos previstos no ECD para a avaliação do desempenho e para a progressão na carreira, exige-se que a componente da formação contínua incida em, pelo menos, 50% na dimensão científica e pedagógica e que, pelo menos, quatro quintos da formação sejam acreditados pelo CCPFC. Níveis de desempenho Descritores Muito O docente toma a iniciativa de desenvolver, de forma sistemática, processos de aquisição e atualização do conhecimento profissional. Reflete consistentemente sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho. Promove sistematicamente o trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e desenvolvimento organizacional da escola. O docente toma a iniciativa de desenvolver processos de aquisição e atualização do conhecimento profissional. Reflete sobre as suas práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho. Contribui para a promoção do trabalho colaborativo como forma de partilha de conhecimento, desenvolvimento profissional e desenvolvimento organizacional da escola. O docente desenvolve processos de aquisição e atualização do conhecimento profissional. Participa em iniciativas de reflexão sobre as práticas e mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho. Partilha os conhecimentos adquiridos com os seus pares, sempre que se proporcionam oportunidades. O docente participa em processos de atualização do conhecimento profissional apenas quando formalmente exigido. Página 26 de 39

28 Participa em iniciativas de reflexão sobre as práticas, mas não mobiliza o conhecimento adquirido na melhoria do seu desempenho ou da escola. O docente não revela interesse em atualizar o seu conhecimento profissional, fazendo-o apenas quando formalmente exigido. Não colabora em iniciativas de reflexão sobre a prática profissional, desvalorizando o princípio do desenvolvimento profissional e não reconhece os benefícios deste na melhoria do seu desempenho ou da escola Formação contínua e desenvolvimento profissional A formação contínua é um dos requisitos para a progressão na carreira. O Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro, que altera o ECD, refere no nº 2 do artigo 37º: Artigo 37.º Progressão 2 O reconhecimento do direito à progressão ao escalão seguinte depende da verificação cumulativa dos seguintes requisitos: a) Da permanência de um período mínimo de serviço docente efectivo no escalão imediatamente anterior; b) Da atribuição, na última avaliação do desempenho, de menção qualitativa não inferior a ; c) Da frequência, com aproveitamento, de formação contínua ou de cursos de formação especializada, pelos docentes em exercício efectivo de funções em estabelecimentos de ensino não superior durante, pelo menos, metade do ciclo avaliativo, num total não inferior a: i) 25 horas, no 5.º escalão da carreira docente; ii) 50 horas, nos restantes escalões da carreira docente. Indicadores e critérios de evidência Indicadores 1. Identifica as suas necessidades de formação através de uma atitude reflexiva, ancorada no questionamento da sua prática e/ou na preparação para o desempenho de novos papéis sociais 2. Constrói o seu projeto de formação e de desenvolvimento profissional selecionando as modalidades de formação e as atividades que melhorem o seu desempenho nas suas diferentes funções 3. Escolhe as ações de formação mais adequadas ao seu plano de desenvolvimento profissional e pessoal, em consonância com as prioridades definidas no Projeto Educativo do Agrupamento Página 27 de 39

29 4. Partilha com os seus pares os conhecimentos científicos e pedagógicos adquiridos em contexto de formação, a informação, os recursos didáticos e os métodos pedagógicos, no sentido de difundir as boas práticas 5. Colabora com o Agrupamento no desenvolvimento de projetos de melhoria das práticas pedagógicas Critérios de evidência Evidencia todos os indicadores Evidencia os indicadores 2, 3, 4 e 5 Evidencia os indicadores 1, 2, 3 e 4 Evidencia os indicadores 1, 2 e 3 Evidencia os indicadores 1 e 2 Avaliação Muito 18 Universos; Determinação dos percentis (Despacho n.º 12567/2012 de 26 de setembro) Universos Cada um dos universos integra a totalidade dos docentes avaliados, em cada ano escolar, e são calculados no momento do procedimento de harmonização das propostas dos avaliadores pela SADD: Universo 1 Subdirector, adjuntos e coordenadores de departamento curricular Universo 2 Docentes integrados na carreira, incluindo os docentes em período probatório e os docentes avaliados através de ponderação curricular Universo 3 Avaliadores internos e membros da SADD, que não sejam coordenadores de departamento Universo 4 Docentes contratados Os universos são independentes uns dos outros, não sendo permitida a transferência de menções qualitativas não atribuídas, entre si Determinação dos percentis e diferenciação dos desempenhos Página 28 de 39

30 A aplicação dos percentis para a atribuição das menções qualitativas de e de Muito tem por referência a totalidade dos docentes avaliados em cada ano escolar e é calculada no momento do procedimento de harmonização das propostas dos avaliadores pela secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico (SADD). Os requisitos para a atribuição das menções de e de Muito são os previstos no n.º 3 do artigo 46º do ECD e no n.º 3 do artigo 20º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro. Artigo 20.º Resultado da avaliação 3 As classificações quantitativas são convertidas em menções qualitativas nos seguintes termos: a) se, cumulativamente, a classificação for igual ou superior ao percentil 95, não for inferior a 9 e o docente tiver tido aulas observadas; b) Muito se, cumulativamente, a classificação for igual ou superior ao percentil 75, não for inferior a 8 e não tenha sido atribuída ao docente a menção ; c) se, cumulativamente, a classificação for igual ou superior a 6,5 e não tiver sido atribuída a menção de Muito ou ; d) se a classificação for igual ou superior a 5 e inferior a 6,5; e) se a classificação for inferior a 5. n.º 3 do artigo 46.º do ECD 3 Por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da educação e da Administração Pública são fixadas as percentagens máximas para a atribuição das classificações de Muito bom e, por escola não agrupada ou agrupamento de escolas, as quais terão por referência os resultados obtidos na avaliação externa da escola. Os percentis previstos no n.º 3 do artigo 46.º do ECD e no n.º 3 do artigo 20.º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro, são aplicados para determinação do número máximo de menções qualitativas de e de Muito, com arredondamento à unidade, de forma independente em cada universo. O número de menções de e de Muito resultante da aplicação dos percentis à totalidade dos docentes avaliados no agrupamento é arredondado por excesso. A atribuição, em cada ano escolar, de um número total de menções qualitativas de e de Muito não pode ser superior ao número resultante da aplicação dos percentis à totalidade dos docentes avaliados no agrupamento. Sempre que num universo resulte um valor inferior à unidade é garantido o acesso a uma menção de ou de Muito, desde que respeitado o limite imposto no ponto anterior. A diferenciação dos desempenhos é garantida pela fixação das percentagens para a atribuição das menções qualitativas de e Muito bom, como se segue: Página 29 de 39

31 Menção qualitativa % 5% Muito bom 20% Página 30 de 39

32 19 Legislação de referência Decreto Regulamentar n.º 26/2012 de 21 de fevereiro Regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário Despacho n.º 13981/2012 de 26 de outubro Estabelece os parâmetros nacionais para a avaliação externa da dimensão científica e pedagógica a realizar no âmbito da avaliação do desempenho docente, previstos no n.º 2 do artigo 6.º do Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro. Despacho n.º 12567/2012 de 26 de setembro Estabelece os universos e os critérios para a determinação dos percentis relativos à atribuição das menções qualitativas de e de Muito aos docentes integrados na carreira e em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, considerando a majoração decorrente dos resultados da avaliação externa dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas. ECD republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012 de 21 de fevereiro Decreto-Lei n.º 22/2014 de 11 de fevereiro Estabelece o regime jurídico da formação contínua de professores e define o respetivo sistema de coordenação, administração e apoio. Página 31 de 39

33 20 Anexos Página 32 de 39

34 Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro Idanha-a-Nova Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Avaliador interno /Coordenador de Departamento DOCENTES COM OBSERVAÇÃO DE AULAS Nome de avaliado: Departamento: Data: Ano letivo: Grupo de Recrutamento: Dimensão Científica e pedagógica avaliação interna da dimensão Compromisso com a promoção da aprendizagem e do desenvolvimento pessoal e cívico dos alunos Critérios de evidência Menção Qualitativa Pontuação atribuída Evidencia todos os indicadores Evidencia os indicadores 1, 2, 3 e 4 Muito Evidencia três indicadores Evidencia dois indicadores Não evidencia qualquer indicador Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos Critérios de evidência Menção Qualitativa Pontuação atribuída Supera todos os indicadores Evidencia todos os indicadores Muito Evidencia dois indicadores Evidencia os indicadores 3 e 5 Não evidencia qualquer indicador Avaliação Externa SUB-TOTAL 0,000 Dimensão Participação na escola e relação com a comunidade Compromisso com o grupo de pares e a escola Critérios de evidência Menção Qualitativa Pontuação atribuída Evidencia todos os indicadores Evidencia os indicadores 1, 2 e 3 Evidencia os indicadores 1 e 2 Evidencia um indicador Não evidencia qualquer indicador Muito Participação nos projetos e atividades previstas no projeto educativo, no Plano Anual de Atividades e no(s) Plano(s) Curriculares de Grupo/Turma Critérios de evidência Menção Qualitativa Pontuação atribuída Evidencia todos os indicadores ou supera alguns Evidencia 4 indicadores Evidencia 3 indicadores Evidencia apenas o indicador 2 Não evidencia qualquer indicador Muito Participação nas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e nos órgãos de administração e gestão Critérios de evidência Menção Qualitativa Pontuação atribuída Evidencia todos os indicadores ou supera alguns Evidencia 5 indicadores Muito Evidencia 4 indicadores incluindo os indicadores 3 e 5

35 Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Avaliação do Desempenho do Pessoal D Evidencia os indicadores 3 e 5 e um outro Evidencia menos de 3 indicadores Dinamização de projetos de investigação, de desenvolvimento e inovação educativa e respetiva avaliação (A preencher nas situações em que se justifique, de acordo com os critérios de evidência indicados) Critérios de evidência Menção Qualitativa Pontuação atribuída Evidencia todos os indicadores (0,4) Evidencia os indicadores 1, 3, 4, 5 e 6 Muito (0,3) Evidencia os indicadores 1, 3, 5 e 6 (0,2) Evidencia os indicadores 5 e 6 (0,1) Não evidencia qualquer indicador (-) Relação com a comunidade educativa Critérios de evidência Menção Qualitativa Pontuação atribuída Evidencia todos os indicadores Evidencia três indicadores com obrigatoriedade do 3 Evidencia os indicadores 1, 2 e 4 Evidencia dois indicadores Evidencia um indicador Muito Dimensão Formação contínua e desenvolvimento profissional Formação contínua e desenvolvimento profissional Critérios de evidência Menção Qualitativa Pontuação atribuída Evidencia todos os indicadores Evidencia os indicadores 2, 3, 4 e 5 Muito Evidencia os indicadores 1, 2, 3 e 4 Evidencia os indicadores 1, 2 e 3 Evidencia os indicadores 1 e 2 Avaliação Final do Desempenho Comunicação da Avaliação Final do Desempenho Página 1 de 39

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