TERCEIRO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES

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1 TERCEIRO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES 1ª Questão - A observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção é obrigatória para todos os docentes integrados na carreira? Não. De acordo com o nº 2 do artigo 18º do Decreto Regulamentar Regional nº 26/2012 M, de 23 de janeiro (doravante DRR 26/2012/M), a observação de atividades educativas ou aulas é obrigatória nos seguintes casos: a) Docentes em período probatório; b) Docentes integrados no 2.º e 4.º escalão da carreira; c) Para atribuição da menção de Excelente, em qualquer escalão; d) Docentes integrados na carreira que tenham obtido na última avaliação de desempenho a menção de Insuficiente. 2ª Questão Os docentes contratados a termo resolutivo têm aulas assistidas? Não. Nos termos do n.º 2 do artigo 7.º do Despacho nº 13/2013 de 23 de Janeiro, Não há observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção dos docentes em regime de contrato a termo, salvo quando se encontram em regime probatório ou tenham obtido a classificação de Insuficiente. 3ª Questão Os docentes contratados a termo resolutivo podem aceder às menções de Muito Bom e Excelente? Os docentes contratados apenas podem aceder à menção de Muito Bom. Um dos requisitos obrigatórios para a obtenção da menção qualitativa de Excelente é a submissão do docente à observação de aulas. Assim, não se encontrando legalmente prevista a observação de aulas para os docentes com contrato a termo resolutivo, estes não podem aceder à menção qualitativa de Excelente. 4ª Questão Que competências adstritas ao exercício das suas funções tem o avaliador externo, de acordo com a legislação em vigor? Nos termos do Despacho nº 12/2013, no seu artigo 4º, Compete ao avaliador externo: a) Proceder à observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção, 1/8

2 b) Aplicar instrumentos de registo requeridos para a avaliação externa da dimensão científica e pedagógica, tendo por referência os parâmetros estabelecidos a nível regional; c) Proceder à avaliação das atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção observadas; d) Emitir parecer sobre o relatório de autoavaliação do docente relativamente às atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção observadas; e) Articular com o avaliador interno o resultado da avaliação externa da dimensão científica e pedagógica, no ano da observação das atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção. 5ª Questão - Os avaliadores externos têm direito a ajudas de custo? Aos docentes avaliadores externos é aplicável o regime de ajudas de custo previsto no Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de abril. Por facilidade procedimental, e caso haja direito às mesmas, as ajudas de custo deverão ser requeridas e abonadas junto do estabelecimento de ensino ou do serviço onde o docente avaliador externo aufere o seu vencimento. 6ª Questão Existem avaliadores externos que têm de se deslocar à ilha do Porto Santo. Como é tratado o procedimento? No que se refere às deslocações ao Porto Santo, cujo regime se insere no Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de abril, deverão também ser tratadas pelo estabelecimento por onde o docente avaliador externo aufere o vencimento. Só ao nível dos estabelecimentos de educação e do 1.º ciclo é que as deslocações serão tratadas pela Direção de Serviços de Inovação e Gestão da. 7ª Questão O Coordenador da Bolsa de Avaliadores Externos elabora o plano e a calendarização da observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção. Como proceder caso exista dificuldade em conciliar o horário do avaliador com o do avaliado? A observação de aulas deverá ser efetuada na data prevista na calendarização. Nos termos do nº 4 do artigo 10º do Despacho nº 12/2013, de 23.01, Por mútuo acordo, avaliador e avaliado podem proceder a alterações na calendarização, dando do facto conhecimento ao Coordenador da bolsa de avaliadores. Tais alterações deverão também ser comunicadas ao CACEAD. 2/8

3 8ª Questão- Como proceder quando existe impossibilidade de um avaliador externo cumprir o serviço que lhe está adstrito? Nestas situações de impossibilidade (por exemplo, doença incapacitante ou mesmo morte) deverá verificar-se uma substituição do avaliador externo. 9ª Questão - Como proceder no caso de um docente reunir os requisitos legais - previstos no artigo 13º do DRR nº 26/2012 /M - para ser avaliador externo e simultaneamente ter sido nomeado como avaliador interno ao abrigo do artigo 14º do mesmo diploma? Nada obsta a que um docente exerça, cumulativamente, as funções de avaliador interno e externo, desde que reúna simultaneamente os requisitos legalmente estabelecidos para cada uma dessas funções. 10ª Questão A observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção, pode ser repetida de comum acordo entre avaliador externo e avaliado? Não. Nos termos do nº 5 do artigo 18º do DRR nº 26/2012/M, A observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção corresponde a um período de 180 minutos distribuídos, pelo menos, por dois momentos distintos, num dos dois últimos anos escolares anteriores ao fim de cada ciclo de avaliação do docente integrado na carreira. Deste modo, por uma questão de justiça e igualdade de tratamento no processo avaliativo, os períodos de observação de aulas não podem ser repetidos sob pena de desvirtuar os princípios referidos, subjacentes aos mesmos. 11ª Questão - O avaliador interno pode assistir à observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção? Não. O Avaliador interno, atendendo a que a sua atuação se insere na componente interna da avaliação de desempenho, não poderá assistir à observação de aulas. 12ª Questão O mandato dos membros da secção de avaliação do conselho escolar pode ser idêntico ao do diretor? Pode, embora a situação deva constar no Regulamento Interno da escola. 13ª Questão As menções qualitativas podem ser transferidas de um universo para o outro? 3/8

4 Não. De acordo com o nº 4 do artigo 3º do Despacho Conjunto nº 9/2013, de 30 de Janeiro, É vedada a transferência de menções qualitativas não atribuídas entre os universos referidos no n.º 1 do presente artigo, sendo que os universos aí previstos são: a) Docentes contratados; b) Docentes integrados na carreira; c) Avaliadores internos; d) Membros da secção de avaliação do desempenho docente. 14ª Questão Em que estabelecimento, para efeitos da sua inserção no respetivo universo e aplicação do percentil, deverá ser contabilizado um docente com vínculo numa determinada escola e em mobilidade noutra? O docente é considerado no universo da escola onde se encontra efetivamente a exercer funções. Somente nas situações em que o docente é avaliado por ponderação curricular, a qual é efetuada pela escola de vínculo, é que o docente entra no cômputo dos universos/percentis da escola de origem. 15ª Questão Um docente com contrato a termo resolutivo pode ser avaliado pelo Sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração regional autónoma da Madeira (SIADAP)? Não. O SIADAP passou a ter uma periodicidade bienal. Neste contexto, um docente contratado a termo resolutivo é avaliado anualmente, necessitando da classificação para efeitos de renovação de contrato. Deste modo, a sua avaliação será realizada através da ponderação curricular. 16ª Questão Através de que mecanismo é avaliado um docente com contrato a termo resolutivo com duração de um ano escolar e que prestou menos de 180 dias de serviço docente? Nesta situação o docente é avaliado por ponderação curricular. 17ª Questão - Através de que mecanismo é avaliado um docente com contrato a termo resolutivo com duração inferior a 180 dias de serviço docente? Ao docente nesta situação é atribuído a menção qualitativa de BOM. 4/8

5 18ª Questão Os docentes com contrato a termo resolutivo poderão recuperar horas de formação frequentada em anos anteriores? Não. Só poderá ser considerada a formação contínua realizada no ano sujeito a avaliação. 19ª Questão Como são avaliados os docentes a exercer funções nos CAO s? Os docentes que exercem funções de coordenadores dos CAO s são avaliados pelo SIADAP. Por seu lado, os que exercem funções docentes são avaliados ao abrigo do DRR nº 26/2012 /M. 20ª Questão Como é avaliado um docente da rede pública em mobilidade num estabelecimento privado ou IPSS? Os docentes em mobilidade em estabelecimentos privados ou IPSS são avaliados nos termos do artigo 31º e 33º DRR nº 26/2012/M. Caso exerçam funções de diretor pedagógico são avaliados por ponderação curricular (entrando, neste caso, no percentil da escola de vínculo, sendo que a ponderação é feita pela secção de avaliação da mesma). 21ª Questão Como se processa a avaliação dos docentes a exercer funções de Presidente de Câmara, deputado ou no Gabinete do Secretário? Os docentes a exercer funções cujo enquadramento normativo ou estatuto salvaguarde o direito de progressão na carreira de origem e não tenham funções letivas distribuídas, são avaliados pela menção qualitativa que lhe tiver sido atribuída na última avaliação de desempenho. Caso pretendam a sua alteração podem solicitar o suprimento da avaliação mediante ponderação curricular nos termos do n.º 2 e 3 do artigo 29º do DRR nº 26/2012/M. 22ª Questão - Os docentes com dispensa de componente letiva entregam relatório de autoavaliação? Não. Enquanto durar a dispensa da componente letiva o doente não entrega o relatório da autoavaliação. No momento da avaliação do desempenho, ou seja, no fim do ciclo avaliativo, importa verificar se o docente cumpriu pelo menos metade do período em avaliação. Em caso afirmativo será avaliado ao abrigo do DRR nº 26/2012/M. Caso contrário é avaliado pela menção 5/8

6 qualitativa que lhe tiver sido atribuída na última avaliação do desempenho, exceto se requerer a sua avaliação por ponderação curricular (vide também resposta à Questão 35.º). 23º Questão - Um docente integrado na carreira que se encontra ausente por maternidade ou doença é avaliado por ponderação curricular? É aplicável o entendimento veiculado para a questão anterior ( 22ª). 24ª Questão - Podem os avaliados reclamar da nota dada pelo avaliador externo? Nos termos do art. 24.º do DRR n.º 26/2012/M, cabe reclamação da avaliação final. 25º Questão - São contabilizadas para efeitos dos 95% de serviço efetivo, as faltas dadas nos termos do artigo 93º do ECD da RAM? Sim. As faltas dadas ao abrigo do artigo 93º do ECD da RAM entram no cômputo dos 95%, sendo consideradas como serviço efetivo. 26ª Questão - O avaliador interno tem de solicitar todos os anos a integração no regime geral? Não. O docente deve solicitar no início do ciclo avaliativo essa pretensão e, por via dessa sua opção, deverá entregar anualmente o relatório de autoavaliação. Enfatize-se que o seu avaliador interno, não obstante a opção do avaliado pelo regime geral de avaliação em detrimento do regime especial, continua a ser o Presidente/Diretor. 27º Questão Qual é o estabelecimento que avalia um docente que esteve dois anos a lecionar no privado e dois anos a lecionar no público? O docente é avaliado pelo estabelecimento onde se encontra no momento da avaliação. 28ª Questão Como se processa a avaliação de um docente que esteve desde 1 de setembro de 2011 a 31 de agosto de 2013 a exercer funções técnicas pedagógicas (SIADAP) e depois voltou à escola? No ano de 2012 o docente, como exerceu funções técnico pedagógicas, foi avaliado pelo SIADAP. No ano de 2013, e por força da entrada em vigor da 6/8

7 Lei de Orçamento para esse ano, o regime de SIADAP foi objeto de alterações, passando a ser exigido o tempo mínimo de 1 ano para a sujeição a este regime de avaliação. Uma vez que a docente apenas exerceu funções técnico pedagógicas até 31 de Agosto de 2013, regressando à escola a partir de 1 de setembro (pelo que não completou 1 ano), passou a ser avaliada pelo regime de avaliação docente previsto no DRR nº 26/2012/M. 29ª Questão - O avaliador externo dá conhecimento da avaliação ao avaliado? Em termos quantitativos ou qualitativos? O avaliador externo, após reunir com o avaliador interno, comunica ao avaliado somente o resultado da avaliação externa, dando-lhe conhecimento da menção quantitativa. 30ª Questão - Os docentes integrados nos 8º, 9º e 10º escalões têm de entregar o relatório de autoavaliação? Os docentes dos 8º e 9º escalões, bem como os docentes que exercem funções de avaliador, por estarem englobados no regime especial de avaliação do desempenho (vide art.º 28º DRR nº 26/2012/M), e caso não optem pelo regime geral de avaliação, apresentam um relatório no ano anterior ao do fim do ciclo avaliativo. Por seu lado, os docentes do 10º escalão entregam um relatório de autoavaliação de quatro em quatro anos. 31ª Questão - Os docentes da secção de avaliação têm de entregar o relatório de autoavaliação? Sim, todos os docentes entregam o relatório de autoavaliação em função do escalão em que estão inseridos. Assim, até ao 7º escalão entregam o relatório de autoavaliação anualmente (exceto se desempenharem as funções de avaliadores internos). Relativamente aos docentes nos 8.º, 9º e 10º escalões, bem como aos avaliadores internos, remete-se para o esclarecimento prestado na questão anterior. 32ª Questão - Os avaliadores internos que pedem a integração no regime geral de avaliação, têm de ter observação de aulas? Depende. Os docentes a exercer funções de avaliador interno caso pretendam a obtenção da menção de Muito Bom ou Excelente devem solicitar a integração no regime geral. A submissão à observação de atividades educativas, aulas, ou estratégias de intervenção verifica-se apenas quando o docente pretende a obtenção da menção de Excelente. 7/8

8 33ª Questão O Anexo I do Despacho nº 13/2013 é para ser preenchido pelo avaliador externo apenas uma vez ou deverá ser preenchido um por aula observada? O anexo I da avaliação externa do desempenho docente em apenso ao Despacho nº 13/2013, de 23/01, deverá ser preenchido um por cada observação de atividades educativas, aulas, ou estratégias de intervenção, refletindo assim o número de observações realizadas. 34ª Questão Um docente com contrato a termo resolutivo que obteve no ano escolar transato a menção de Muito Bom e que foi integrado, por via do concurso externo extraordinário, no quadro de vinculação, poderá optar por uma das últimas avaliações de desempenho, aquando da primeira progressão, nos termos do nº 1 do art.º 34 do D.R.R nº 26/2012/M? Não. A opção prevista no citado art.º 34º só poderá ser exercida nas situações em que o docente, já integrado na carreira, foi avaliado ao abrigo do DLR nº 17/2010/M, de 18/08. 35ª Questão Como é avaliado um docente integrado na carreira que esteve impossibilitado de cumprir com as suas funções letivas em pelo menos metade do ciclo avaliativo? Nos termos do n.º 4 do art. 29.º do DRR n.º 26/2012/M, os docentes que tenham permanecido numa situação de ausência ao serviço que inviabilize a verificação do requisito de tempo mínimo para efeitos de avaliação, são avaliados pela menção qualitativa que lhe tiver sido atribuída na última avaliação do desempenho, exceto se requererem a sua avaliação por ponderação curricular. 36ª Questão Um docente que iniciou funções letivas, mediante contrato a termo resolutivo, em fevereiro deste ano, poderá apresentar ainda o seu projeto docente, sendo certo que o estabelecimento fixou genericamente a entrega dos projetos docentes, no âmbito da calendarização do procedimento avaliativo, até ao passado mês de novembro? Esta matéria insere-se no âmbito daquelas que estão na autonomia do estabelecimento. Assim, se o estabelecimento não vislumbrar qualquer impedimento e considerar que tal projeto ainda é exequível em termos de ação do docente, poderá aceitá-lo. 8/8

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