(22) Data do Depósito: 26/02/2014. (43) Data da Publicação: 29/12/2015 (RPI 2347)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(22) Data do Depósito: 26/02/2014. (43) Data da Publicação: 29/12/2015 (RPI 2347)"

Transcrição

1 INPI (21) BR A2 (22) Data do Depósito: 26/02/2014 *BR A República Federativa do Brasil Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior Instituto Nacional da Propriedade Industrial (43) Data da Publicação: 29/12/2015 (RPI 2347) (54) Título: COMPOSIÇÕES CONTENDO O ISOLADO JAB 68 DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO METARHIZIUM ANISOPLIAE E USO DAS COMPOSIÇÕES (51) Int. Cl.: A01N 63/04; A01P 7/04 (73) Titular(es): UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO (72) Inventor(es): ANTONIO CARLOS MONTEIRO, DINALVA ALVES MOCHI, MARCOS ANTONIO CORRÊA, ROSEMEIRE CRISTINA LINHARI RODRIGUES PIETRO, JOSÉ CARLOS BARBOSA (74) Procurador(es): FABÍOLA DE MORAES SPIANDORELLO (57) Resumo: COMPOSIÃÃES CONTENDO O ISOLADO JAB 68 DO FUNGO ENTOMOPATOGÃNICO METARHIZIUM ANISOPLIAE E USO DAS COMPOSIÃÃES A invenã à o se refere ao desenvolvimento de composiã ões com o isolado JAB 68 do fungo entomopatogãªnico Metarhizium anisopliae, em peletes de alginato de sã³dio, e em óleo emulsionã vel e pã³ molhã vel. As composiã ões propostas sã o usadas no controle da mosca-dos-chifres. As composiã ões em óleo emulsionã vel e pã³ molhã vel tambã m podem ser usadas para o controle do carrapato de bovinos Rhipicephalus (Boophilus) microplus ou do carrapato de cã es Rhipicephalus sanguineus e para controle da cigarrinha da folha (Mahanarva posticata) e da raiz (Mahanarva fimbriolata) da cana-deaã úcar e das pastagens (Deois flavopicta).

2 1/48 COMPOSIÇÕES CONTENDO O ISOLADO JAB 68 DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO METARHIZIUM ANISOPLIAE E USO DAS COMPOSIÇÕES CAMPO DA INVENÇÃO [001] A presente invenção se insere no campo de aplicação da Química, Farmácia, Microbiologia, Biotecnologia e, mais especificamente, na área de controle de pragas, uma vez que se refere ao desenvolvimento de diferentes composições com o fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae, tais como: a) microencapsulado em peletes de alginato de sódio; b) em óleo emulsionável; c) em pó molhável. [002] As composições são destinadas ao uso na atividade agropecuária para controle da mosca-dos-chifres (Haema tobia ir ri tans), podendo ainda ser utilizadas para controle do carrapato de bovinos e das cigarrinhas das pastagens, e também na atividade agrícola para controle das cigarrinhas da cana-de-açúcar e outros insetos praga. FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO [003] Considerada um dos principais problemas da pecuária em vários países, a mosca-do-chifre Haematobia irri tans vem sendo sistematicamente estudada, devido aos significativos prejuízos econômicos associados ao seu parasitismo. Este inseto permanece no bovino durante toda a fase adulta, alimentando-se de sangue constantemente. Seu controle é feito quase que exclusivamente por meio de inseticidas químicos, o que se tornou um problema de importância crítica devido ao desenvolvimento de resistência da mosca a esses produtos. [004] O controle microbiano com a utilização de fungos

3 2/48 entomopatogênicos é ainda pouco explorado, já que, quando se deseja utilizar um patógeno em condições de campo, surge a necessidade de formulá-lo. [005] Os fungos entomopatogênicos são considerados agentes promissores para o controle biológico de pragas. Entre suas vantagens, hospedeiro e a não destaca se a especificidade poluição ambiental. Porém, ao o desenvolvimento de formulações é fundamental para bioinseticidas de origem fúngica, pois ainda stem limitações na aplicação e armazenagem desses produtos. [006] Os inseticidas microbianos exigem maiores cuidados no armazenamento devido à necessidade de preservar a viabilidade e patogenicidade do agente. Para isso a refrigeração é a forma mais usada na estocagem do produto, embora essa medida tenha efeito limitado sobre a sua preservação e encareça, tornando sua comercialização pouco prática. [ 007] Os componentes presentes nas formulações devem contribuir para o incremento da estabilidade e virulência do agente microbiano e eficácia do biocontrole, conferindo ao agente a capacidade de permanecer viável no ambiente pelo maior tempo possível a fim de garantir seu contato com o inseto hospedeiro. [008] Estratégias para o controle da mosca-dos-chifres consistem em atingir o inseto adulto parasitando o bovino ou as fases imaturas (ovo, larva e pupa) que ocorrem nas massas fecais dos bovinos. Alguns fatores podem interferir na eficácia do entomopatógeno, como as altas temperaturas na superfície do couro do bovino e a radiação ultravioleta, quando o fungo for pulverizado no animal, ou as altas

4 3/48 temperaturas no interior do aparelho gastrointestinal e o ph ácido do rumem e do abomaso, quando o fungo for rido pelo bovino, entre outro fatores limitantes. Assim sendo, é necess o desenvolver formulações que possam reduzir ou eliminar os efeitos indesejáveis destes fatores e contribuir para aumentar a eficácia e duração do controle. [009] Um dos principais obstáculos para o uso de fungos (fungos entomopatogênicos) no controle biológico de pragas da agricultura ou de parasitos externos (ectoparasitos) de animais de resse na pecuária (bovinos, por exemplo) é a falta de produtos disponíveis no mercado, que possam ser facilmente adquiridos e usados pelos produtores rurais. Formular estes produtos não é uma tarefa fácil, pois se tratam de bioprodutos, ou seja, produtos cujo ingrediente ativo é um organismo vivo (no caso, um fungo entomopatogênico) que geralmente tem vida curta e precisa de condições e cuidados especiais para ser armazenado e aplicado no campo. [010] A presente invenção busca solucionar estes problemas através do desenvolvimento de composições a base do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae, agregando aos esporos do fungo (ingrediente ativo), que são as partículas infectivas (tem capacidade de infectar e matar os insetos ou parasitos de interesse pecuário), substâncias e/ou condições que possibilitem aumentar a sobrevida (viabilidade) do pa tógeno, permitindo que seja armazenado vivo por pelo menos 12 meses em temperatura ambiente, e que seja de fácil aplicação e eficiente quando aplicado no campo (exerça a atividade patogênica, isto é, infecte e mate o inseto ou paras i ta). Portanto, o benefício

5 4/48 pretendido pela invenção é o desenvolvimento de composições para torná-las de fácil acesso e aplicação pelos produtores rurais. O fungo Metarhizium anisopliae [ 011] O fungo entomopatogênico Metarhizi um anisopliae começou a ser produzido e utilizado no Nordeste Brasileiro em 1969, para o estabelecimento do programa de controle da cigarrinha-da-folha da cana-de-açúcar. Em virtude dos bons resultados, vários laboratórios foram construídos nas usinas da Região Nordeste para a produção em larga escala desse entomopatógeno, sendo posteriormente produzido e comercializado também no Estado de São Paulo. [012] Em torno de 80% da produção de M. anisopliae têm sido utilizada para o controle de dois grupos de insetos, as cigarrinhas da cana-de-açúcar (50%) e as cigarrinhasdas-pastagens (30%), e os outros 20% vem sendo empregados contra gafanhotos, percevejos e outros insetos. [ 013] Atualmente existem inúmeras usinas de açúcar e álcool que produzem M. anisopliae para consumo próprio e algumas indústrias que produzem para comercialização. O processo de produção em massa do fungo no Brasil é o mesmo empregado em outros países da América Latina, no qual se utiliza o arroz cozido como substrato. [014] Para a aplicação, pode-se efetuar a lavagem dos grãos de arroz em água para a extração dos conídios ou aplicar na forma de grânulo. A refrigeração é a forma mais usada para a estocagem de produtos microbianos, apesar do esforço em se obter uma formulação do fungo que dispense o uso de refrigerador e freezer. As pesquisas com a manutenção do produto sob refrigeração demonstram a

6 5/48 eficiência para a conservação dos conídios ao se abaixar a temperatura, o que diminui o metabolismo do fungo, mantendo os conídios viáveis por mais tempo. Estudos apontam que estes produtos podem ser preservados por um mês em geladeira e por seis meses em freezer, já que a alta quantidade de água no produto final inviabiliza o armazenamento prolongado em temperatura ambiente. Devido a isso, os produtores normalmente sincronizam o pe odo de produção com a aplicação para tar o armazenamento. No entanto, o estudo de formulações a base de fungos entomopatogênicos evoluiu pouco, pois a maioria dos produtos necessita de refrigeração para serem comercializados. Formulação de fungos [ 015] Quando se deseja utilizar um entomopatógeno em campo, da mesma maneira que se utiliza um inseticida organossintético, é necessário obter uma formulação. O estudo das formulações de entomopatógenos tem avançado pouco no mundo e as mesmas são guardadas com grande segredo pelas companhias que as desenvolvem, sendo assim, a quantidade de informações disponíveis na literatura científica é bastante reduzida. [ 016] Uma formulação pode ser definida como um processo que se inicia com a produção do patógeno e segue com a adição de produtos que objetivem a manutenção da viabilidade e maior eficiência em atingir o alvo e atuar sobre o inseto. Os estudos de formulação devem ainda, considerar os efeitos da temperatura, da umidade, do inerte e a estabilidade do patógeno antes e depois que ele alcance o agro ecossistema, uma vez que o desempenho destes

7 6/48 entomopatógenos pode ser afetado por uma variedade de fatores ambientais. [017] Um aspecto extrao o da inovação tecnológica visando obter a formulação de fungos envolve o encapsulamento de microrganismos em microcápsulas ou peletes, onde polímeros como o alginato são utilizados para imobilizar bactérias e fungos. [018] Trabalhos que relatam essa cnica já foram descritos na literatura para a microencapsulação de conídios de fungos patógenos de plantas e micélios de fungos patógenos de insetos. Outros relatam a utilização de conídios microencapsulados de fungos nematófagos para o controle de nematóides paras i tos gastrintestinais de bovinos e ovinos; os resultados destes trabalhos mostraram eficiência dos fungos, mesmo após passagem pelo trato gast stinal de ruminantes, indicando que este tipo de preparo promove proteção aos microrganismos. [O 19] Para se desenvolver uma formulação a base de óleo emulsionável, precisa-se, primeiramente, definir o tipo de óleo a ser utilizado. Os óleos usados na agricultura são originados do petróleo (óleo mineral) e de vegetais (óleo vegetal), e quando adicionados à calda, aumentam a absorção, reduzem a deriva, retardam a evaporação da gota e atuam como espalhante e adesivo. Devido o baixo custo e a disponibilidade, tem-se usado muito o óleo de soja refinado no Brasil. [020] Vários surfactantes são necessários, também, para o bom desempenho do produto quando se deseja uma formulação em óleo emulsionável. No Brasil são poucas as pesquisas conduzidas relacionadas ao uso dos surfactantes.

8 7/48 Estes produtos são classificados de acordo com suas principais propriedades em: espalhantes, molhantes ou umectantes, aderentes, emulsificantes e dispersantes. Os espalhantes são substâncias que diminuem a tensão superficial das gotículas proporcionando o espalhamento completo da gota sobre a superfície tratada. Os molhantes ou umectantes retardam a evaporação da água, fazendo com que a gota permaneça mais tempo na super cie tratada, sendo importantes principalmente em condições de baixa umidade relativa do ar e elevada temperatura. Os aderentes aumentam a aderência dos líquidos ou sólidos à superfície. Os emulsificantes são substâncias que reduzem a tensão interfacial entre dois líquidos imiscíveis, proporcionando a formação de uma emulsão de um líquido em outro. Os emulsificantes também podem possuir atividade espalhante, adesiva e umectante. Os dispersantes das partículas através da redução das tam a aglomeração forças de coesão entre as mesmas, fazendo com que as suspensões mantenham-se estáveis por algum tempo. [021] Formulações de M. anisopliae a base de óleo são mais eficazes tanto para estudos de controle de pragas em laboratório quanto em campo, quando comparada a formulações aquosas. [022] No entanto a estocagem de produtos formulados a base de microrganismos é um dos maiores fatores limitantes deste processo. Em pré-ensaio realizado em nossos laboratórios, observamos que após 60 dias de estocagem na temperatura ambiente, grânulos secos de alginato de sódio contendo o fungo M. anisopliae, absorveram água do ambiente ocorrendo a germinação do entomopatógeno enquanto

9 8/48 armazenado. [023] A armazenagem de grânulos de alginato contendo o fungo Conio um minitans, antagonista do fungo Sclerotinia sclerotiorum, agente causal do mofo-branco, foi avaliado em temperaturas de 4 C e 28 C e concluíram que os grânulos armazenados a 28 De perderam a viabilidade após dois meses. [024] Para a preservação de uma formulação de Entomophthorales, foi realizado um estudo visando avaliar o efeito da combinação de dessecantes (sílica e glicerol) com redutores de oxigênio (vácuo e Ageless ZPT 200) na preservação de micélio seco dos fungos Ba tkoa sp. e Furia sp. Foi concluído que a combinação de sílica e Ageless prolongou a sobrevivência desses dois fungos formulados como micélio seco até 90 dias, armazenados a 3 De e 23 C, e que o uso de vácuo como redutor de oxigênio não prolonga a sobrevivência desses fungos, mesmo em associação com dessecantes. [025] O armazenamento dos conídios de M. anisopliae a -13 C foi eficiente para a manutenção da viabilidade por até um ano. Observou-se que a mistura do óleo de girassol com conídios do fungo, armazenado a 22 C, manteve 90% da viabilidade por até 240 dias. [026] Estudos laboratoriais sobre a formulação de fungos em óleos adjuvantes emulsionáveis para misturar com água foram desenvolvidos na Embrapa Cerrado, tendo-se observado que o óleo é capaz de melhorar a ação do fungo, evapora menos que a água, espalha-se melhor e protege o fungo contra os raios ul travioletas que poderiam matá-lo rapidamente.

10 9/48 [027] Essa formulação pode ser armazenada a 27 C por 35 semanas, mantendo a viabilidade do fungo acima de 80% e, por pelo menos 40 semanas, a 10 C, com viabilidade superior a 90%, e quanto à radiação ultravioleta, o fungo teria uma tolerância de até seis horas. [028] A viabilidade de blastósporos e conídios do fungo entomopatogênico Sporothrix insectorum, em formulação líquida e sólida, foi avaliada após o seu armazenamento em temperatura ambiente, geladeira e freezer. Observou-se, que o armazenamento em geladeira foi o melhor método estudado, permitindo que o fungo ficasse estocado por dois meses. A mosca-dos-chifres Haematobia irritans [029] Originária da África, Haematobia irritans, atingiu a Europa e, através das importações de animais, chegou aos Estados Unidos em 1888, alastrando-se até chegar à América do Sul, Venezuela e Guiana Inglesa, onde encontrou clima propício para o seu desenvolvimento. No Brasil, foi constatada a presença da mosca em Roraima, em 1978, sendo oficialmente notificada em 1980, podendo ser encontrada hoje em todo território nacional. No Estado de São Paulo, surgiu em 1990 nas cidades do noroeste do Estado, onde existem grandes concentrações de rebanhos de gado de corte. [030] O nome mosca-dos-chifres foi dado porque na Europa atacava preferencialmente a base dos chifres dos animais; aqui no Brasil, ataca praticamente todo o corpo do bovino, localiza-se nas partes que ficam fora do alcance do movimento da cabeça e cauda (cupim, costas, barriga e pernas), na virilha e no ventre dos animais, procura se proteger do sol, onde acaba atacando também.

11 10/48 [031] As moscas adultas de ambos os sexos, permanecem no animal dia e noite, alimentando-se exclusivamente de sangue; após a fecundação as fêmeas depositam seus ovos em grupos de 10 a 20, nas bordas de massas fecais recémdepositadas; o período de vida de uma fêmea pode ser de até 40 dias e durante este período ovipositam de 80 a 300 ovos. O desenvolvimento larval, composto de três instares, ocorre nas fezes, e a empupação se dá no solo até a emergência do adulto. Seu ciclo de desenvolvimento é rápido, mas depende da temperatura e consti ção da massa fecal. Em experimento, observou se período mínimo de 9,6 dias em temperatura de 27 C para o desenvolvimento do inseto nas fezes até o início da emergência do adulto. Fato semelhante foi observado quando em temperatura entre 27,3 e 30,2 C, a emergência ocorreu em nove dias, e ainda, em 17 dias em temperatura de 19,4 C, simulando o junho. rno do mês de [032] Os prejuízos causados pela mosca-dos-chifres decorrem da perturbação que demonstram os bovinos parasitados, devido ao intenso e incessante número de picadas do inseto, fator que interfere no descanso, na alimentação e, consequentemente, na produtividade animal. [033] Uma infestação média de 500 moscas/animal leva a perda de 60 ml de sangue/dia e de 40 Kg de peso vivo/ano. Em uma proporção de 100 moscas por animal, pode-se esperar a diminuição de 8,1 kg no ganho de peso, durante o período de um ano. [034] Os prejuízos econômicos atingem também a indústria do couro, isso porque a pele, com grande número de picadas e infecções secundárias fica espessa, ocorrendo

12 11/48 endurecimento e perda de valor. A mosca-dos chifres representa um prejuízo anual de 150 milhões de dólares para a pecuária nacional de bovinos. O controle químico e biológico do inseto [035] Diversos estudos têm sido realizados, enfocando, principalmente, qual tem sido o controle químico da mosca-dos chifres, o amplamente utilizado em todo país. O uso excessivo e incorreto de produtos qu cos tem determinado um agravante da situação, afetando negativamente aspectos econômicos e ambientais. [036] Na prática, o controle químico tem levado ao desenvolvimento da resistência da mosca a diferentes classes de inseticidas, com marcante rapidez e intensidade, o que é uma situação irrevers 1, pois a não utilização de piretróides por períodos de 2 a 6 anos, não retorna a suscetibilidade da mosca aos mesmos. Inseticidas organofosforados começaram a ser utilizados em áreas onde já foi constatada a resistência do inseto a piretróides, mas de acordo com o diagnóstico, populações de H. irritans são resistentes também a organofosforados. [ 037] Uma boa estratégia para diminuir a dependência do uso exclusivo de inseticidas químicos, é o controle integrado, que envolve mais de uma técnica para combater uma determinada praga, contribuindo para a conservação de seus inimigos naturais. Entre estas técnicas pode-se citar o uso de microrganismos entomopatogênicos, que visa à utilização racional dos patógenos, podendo ser aplicados puros ou mesmo na forma em que são produzidos. [ 038] Existem na li ter atura alguns trabalhos sobre o potencial da bactéria entomopatogênica Bacillus

13 12/48 thuringiensis para o controle de H. irritans. Em relação à ação de fungos entomopatogênicos foi relatado a ocorrência natural de as espécies de fungos sobre H. ir ri tans, entre os quais se destacam M. anisopliae e Isaria fumosorosea, em pastagens na Dinamarca. A suscetibilidade de ovos, pupas e adultos de H. ir r i tans a isolados dos fungos M. anisopliae, B. bassiana e I. fumosorosea foi avaliada em condições de laboratório. O emprego de formulações destes mesmos fungos para o controle de adultos da mosca também foi avaliado. Ambos os estudos obt ram bons resultados do controle do inseto em laboratório. [039] Obtiveram-se excelentes resultados ao realizar experimentos em laboratório com isolados de M. anisopliae, B. bassiana, I. fumosorosea e I. farinosa, para todos os estágios do ciclo de vida da mosca-dos-chifres. Neste estudo foi observado que as fases mais suscept is, na qual ocorreram 100% de morte, foram a de larva e a de adulto do inseto, e ainda que M. anisopliae foi o mais virulento para estas fases de H. irritans. [040] Após obter estes resultados em laboratório, foram realizados dois experimentos em campo, um para o controle de larvas e outro para o controle de adultos do parasito. No primeiro, M. anisopliae foi microencapsulado em peletes de algina to de sódio e fornecido aos bovinos, junto à alimentação, para o controle de larvas nas massas fecais, observando 40% de redução na emergência de adultos no grupo de animais tratados em comparação ao grupo controle. No segundo, os bovinos foram pulverizados com suspensão aquosa do isolado fúngico e observou-se expressiva redução na quantidade de insetos adultos que

14 13/48 parasitavam os animais. [041] Estes trabalhos contribuíram para o conhecimento científico sobre a mosca-dos-chifres, principalmente ao mostrar, que em campo, os fungos entomopatogênicos são uma alternativa promissora para combater, tanto adultos em bovinos, quanto formas imaturas do inseto em massas fecais. No entanto, novos estudos são necessários, principalmente para obter formulações adequadas que possam ser empregadas visando melhorar a eficiência do controle. ESTADO DA TÉCNICA [042] O pedido de patente MX N descreve um processo para a encapsulação de uma matriz polimérica de alginato de sódio, fungos entomopatogênicos dos gêneros Bea a sp., Metarhizium sp. e Nomurea sp., de liberação controlada, para utilização como pesticidas orgânicos em plantações agrícolas. Esse documento em nada se assemelha com a presente invenção, porque não descreve uma composição em peletes de alginato de sódio contendo o isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae, além disso, as aplicações potenciais são distintas. [ 043] Um farelo em pó granular contendo fungo Metarhizium anisopliae foi descrito no pedido de patente JPH N para o controle de larvas de besouro de ouro e prevenção da poluição ambiental pela pulverização do mesmo em gramados onde esta larva cresce. Esse documento patentário também não se assemelha com o presente pedido, pois não descreve uma composição em pó contendo o isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae, além das aplicações potenciais também serem diferentes. [044] O pedido de patente CN N refere-se à

15 14/48 preparação de uma composição para prevenir e controlar carrapatos. A composição pode ser um óleo ou pó e é preparada de 90 a 99 por cento em peso do esporo do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae em pó e 1 a 10 por cento em peso de deltametrina. Apesar de o documento descrever uma composição do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae em pó ou em óleo, o mesmo difere da presente invenção, pois inclui um medicamento em sua composição e, a eficiência da mesma está relacionada a esta associação, em que o papel do fungo é complementado pelo medicamento a ser utilizado. Além disso, não descreve o uso especifico do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae. [045] O pedido de patente JPH No descreve um inseticida contendo células de fungos pertencentes ao gênero Metarhizium ou os ingrediente ativo. A natureza esporos dos mesmos como desta composição já difere por si só da presente invenção, pois não descreve composições em peletes de alginato de sódio, em óleo emulsionável ou em pó molhável. Objetivo e Vantagens da Invenção [ 04 6] O objetivo da presente invenção é: analisar a compatibilidade de inertes e adjuvantes (agentes molhantes, dispersantes, aderentes, antiumectantes, espalhantes e fotoprotetores, dentre outros) com o isolado JAB 68 do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae, para o desenvolvimento de composições em peletes de alginato de sódio, e em óleo emulsionável e pó molhável. [047] Fungos entomopatogênicos como o Metarhizium anisopliae são capazes de infectar e matar insetos, tendo já sido demonstrada sua eficiência em campo. No entanto, o

16 15/48 fungo não deve ser usado "in natura", pois tem baixa sobrevivência quando armazenado em temperatura ambiente e quando aplicado no campo. [048] As composições propostas aumentam a sobrevivência do fungo armazenado em temperatura ambiente e melhoram sua eficiência no campo, pois permitem a distribuição homogênea quando aplicado e atingem o inseto alvo na fase em que é mais suscept 1 ao fungo, aumentando sua sobrevivência em campo e protegendo-o das intempé s ambientais. Ainda, não poluem, não deixam resíduos tóxicos, não causam desequilíbrios ecológicos e reduzem custos de aplicação, pois normalmente são mais baratos que os inseticidas químicos e permitem disponibilizar aos produtores rurais produtos biológicos de fácil manuseio e aplicação, produtos estes que ainda não estão disponíveis no mercado. BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO [049] A invenção se refere ao desenvolvimento de composições com o isolado JAB 68 do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae, em peletes de alginato de sódio, e em óleo emulsionável e pó molhável. [050] As composições propostas são usadas no controle da mosca-dos-chifres, importante ectoparasito de bovinos que afeta severamente a pecuária lei te ira e de corte no Brasil e também em vários outros países. [051] A composição em peletes de alginato de sódio destina-se a controlar larvas da mosca, sendo fornecida aos bovinos junto com a alimentação. As composições em óleo emulsionável e pó molhável destinam-se ao controle de adultos da mosca, sendo pulverizadas sobre o corpo dos

17 16/48 bovinos. [ 052] As composições em óleo emulsionável e pó molhável também podem ser usadas para o controle do carrapato de bovinos Rhipicephalus (Boophilus) microplus ou do carrapato de cães Rhipicephalus sanguineus, sendo aplicadas no corpo dos animais ou no ambiente habitado ou frequentado por estes, para controle das várias fases do ciclo de vida do carrapato (larvas, ninfas e adultos). [053] A tecnologia permite, ainda, o uso das composições em óleo emulsionável e pó molhável, para controle da cigarrinha da folha (Mahanarva posticata) e da raiz (Mahanarva fimbriolata) da cana-de açúcar e das pastagens (Deois flavopicta), em vista da patogenicidade do fungo Metarhizium anisopliae para estes insetos. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [054] A invenção se refere ao desenvolvimento de composições com o isolado JAB 68 do fungo entomopatogênico Metarhizium anisopliae, em peletes de alginato de sódio, em óleo emulsionável e pó molhável, para uso no controle da mosca-dos-chifres. [055] O fungo utilizado foi o isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae. O isolado foi revigorado em placas de Petri contendo o meio de cultura de batata, dextrose e ágar (BDA), acondicionado em estufa a 27 ± 0,5 C durante 15 dias. [056] A fim de verificar quais os componentes mais adequados para cada uma das composições propostas, foram realizados diversos testes de compatibilidade. Produtos para formulação das composições [057] Para compor as composições foram avaliados

18 17/48 diversos produtos com diferentes funções, conforme a Tabela 1. Tabela 1. Produtos avaliados para formar as composições Nome Nome técnico e/ou nome Concentrações comercial/função químico avaliadas Agente gelificante Agente espessante Alginato de sódio 2% Farinha de aveia 2% Agente conservante Benzoato de sódio Agente molhante e dispersante Of2% Tween 80 Unitol L-20 Polisorbato 80; Monooleato Of01; OfOS; Of2; de sorbitan etoxilado o f s; 1f0% Álcool laurílico etoxilado o f o 1; o f os; o f 2; 2 OE o f s; 1f0% Agente aderente Polivinilpirrolidona K-30 o f o 1; o f os; o f 2; OfS; 1f0% Agente antiumectante Of01; OfOS; o f 1; Aerosil 200 Sílica pirogênica; Dióxido o f s; 1 f o; 2 f o; de silício 3f0% o f o 1; o f os; o f 1; - Talco o f s; 1 f o; 2 f o; 3f0% - Celulose microcristalina Of01; OfOS; Of1; OfS; 1f0% Fotoprotetor hidrossolúvel - Complexo de filtros UVA/UVB Of01; OfOS; Of1; o f s; 1; 2; 3; 4;

19 18/48 5% o f o 1; o f os; o f 1; Meti1eno bis benzotriazo1i1 Tinosorb M"' OfS; 1; 2; 3; 4; tetrametilbutilfenol 5% Eusolex 262 Neo Heliopan BB Neo Heliopan E1000 Eusolex 6007 Ácido-2-fenil-benzimidazol- Of01; OfOS; Of1; 5- sulfônico OfS; 1; 2; 3; 4% Fotoprotetor lipossolúvel Benzofenona 3; 2-hidroxi-4- o f 5; 1 f o; 2 f o; metoxibenzofenona 4 f o; 6f0% o f 5; 1 f o; 2 f o; Isoamil p-metoxinamato 4 f o; 6f0; 8 f o; 10f0% Octil dimetil PABA-Padimato o f 5; 1f0; 2 f o; o 4 f o; 6f0; 8f0% Agente emulsificante Alkamuls vo Mistura de ácido graxo 2003 polietileno glicol esteres 1 f o; 2 f o; 3 f o; 4 f o; 5 f o; 6 f o; 7f0% Agente espalhante Dow Corning Q2- Of01; Of025; 5211 Silicone Of05; Of075; Superweting Agent Haiten Agral Of10% Polioxietileno alquil o f o 1; o f 05; o f 1; fenol éter Of5; 1f0% Nonil fenoxi poli Of01; Of05; o f 1; (etilenoxi) etanol Of5; 1f0% Agente tensoativo com ação emulsificante Of01; OfOS; Of1; - Lauril éter sulfato de o f 2; Of3; o f 4; sódio Of5; 1f0%

20 19/48 Agente estabilizante e alcalinizante - Trietano1amina o f o 1; o f os; o f 1; 0,5; 1,0% Isoparafina, óleos comerciais de soja, de Inerte oleoso amendoim, de milho, de canola, de girassol, de oliva, NaturfL Oi f Quimióleo 0 f óleo mineral Inerte em pó seco Caulin U.S.P. (esterilizado) Teste de tibilidade dos entes das [058] Os produtos destinados ao uso como adjuvantes nas composições peletizadas, em óleo emulsionável e pó molhável t ram sua compatibilidade com o isolado JAB 68 do fungo M. anisopliae avaliadas. Tais produtos e as doses testadas foram empregados em quantidades adequadas aos ensaios. [059] Após revigoramento, o isolado fúngico foi inoculado em meio BDA, contido em placa de Petri, após receber cada produto em sua respectiva dose. No teste de compatibilidade de fotoprotetores lipossolúveis, usou-se o meio mínimo de Pontecorvo substituindo-se a fonte de carbono por óleo contendo emulsificante e o fotoprotetor. Todos os produtos foram adicionados ao meio na temperatura próxima de 45 C, evitando assim, alterações das suas propriedades. [060] Como parâmetro de avaliação do desempenho do fungo, em relação aos diferentes produtos, nas diferentes concentrações, foi analisado o crescimento vegetativo das colônias, a esporulação e a germinação de conídios. O crescimento vegetativo foi quantificado através de medidas,

21 20/48 em milímetro, de três diâmetros previamente marcados na parte externa do fundo as placa de Petri. A inoculação foi feita por picada em ponto central e as placas foram acondicionadas em estufa a 27 ± O, 5 C. As medidas do crescimento da colônia foram realizadas a cada três dias até o 15 dia após a inoculação. [061] A esporulação foi avaliada coletando se em cada placa uma amostra do centro, uma do meio e outra da periferia da colônia do fungo, com auxílio de um anel metálico de 8 mm de diâmetro, no dia de incubação. Estas amostras foram transferidas individualmente para tubos de ensaio contendo 10 ml de uma mistura ( 1: 1) de solução de NACL (0,089% p/v) e Tween 80 (0, 1% v/v). Após vigorosa agitação em agitador elétrico de tubos foi feita a contagem dos conídios com auxílio da câmara de Neubauer em microscópio óptico com 400 aumentos. Com base nos valores obtidos calculou-se a quantidade de conídios produzidos por toda a colônia. [062] A germinação dos conídios foi avaliada através de microcul ti vo e exame direto de lâmina ao microscópio. Após demarcação de três campos na face inferior de cada lâmina, as mesmas foram acondicionadas em placas de Petri, com alta umidade relativa, mantida por dois chumaços de algodão umidecidos com água destilada. Para não tocar o fundo da placa, sob cada lâmina foram dispostos dois palitos na posição horizontal. A superfície de cada lâmina foi recoberta por 4 ml de meio BDA (ou meio mínimo de Pontocorvo com a fonte de carbono substituída conforme já mencionado), contendo os diferentes produtos nas respectivas concentrações. Em cada campo foi inoculado 0,1

22 21/48 ml da suspensão fungica contendo 10 6 conídios ml- 1 As placas foram mantidas a 27 ± 0,5 C durante 15 horas. Em seguida, foram observados 150 conídios por campo, entre germinados e não germinados, obtendo-se a porcentagem de conídios viáveis. [O 63] Para determinar o efeito tóxico dos produtos, foi utilizada a fórmula abaixo, a qual contém parâmetros de crescimento vegetativo, esporulação e germinação: I.B = 47 [CV] + 43 [ESP] + 10 [GER] 100 em que: I.B. = Índice biológico; CV porcentagem de crescimento vegetativo da colônia após 15 dias, com relação à testemunha; ESP porcentagem de esporulação após 15 dias, em relação à testemunha; GER = porcentagem de germinação dos conídios após 15 horas, em relação à testemunha. [064] Não foram utilizadas casas decimais para o cálculo do I.B. [065] Com os valores obtidos de I.B. foi feita a classificação toxicológica dos produtos, nas diferentes dosagens, de acordo com a seguinte escala: - de O a 41 - tóxico; - de 42 a 66 - moderadamente tóxico; - superior a 66 compatível. Teste de di de conídios do isolado JAB 68 de Metarhizium ani te [066] Tubos de ensaios contendo os agentes molhante e dispersante selecionados nos testes de compatibilidade, em

23 22/48 várias concentrações, receberam conídios do fungo para avaliar a eficiência da dispersão. [O 67] Após vigorosa agitação em agitador e rico de tubos, uma gota da suspensão formada foi transferida para câmara de Neubauer e levada para microscópio ótico, onde foi realizada a contagem de conídios isolados dos demais e de grupos de conídios. Teste de dispersão de conídios do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae em óleos [068] Para compor a composição emulsionável, foi avaliada a dispersão dos conídios do fungo em óleos minerais e óleos obtidos de plantas em vários tempos de agitação. Tais óleos serão usados como inertes na composição. [069] Para tanto, conídios do fungo foram adicionados ao óleo contido em tubo de ensaio, juntamente com o emulsificante selecionado de acordo com os resultados dos testes realizados. Após vigorosa agitação em agitador elétrico de tubos, uma gota da emulsão formada foi transferida para câmara de Neubauer e levada para microscópio ótico, onde foi realizada a contagem de conídios do fungo isolados dos demais e de grupos de conídios. Teste de fotoproteção [ 07 O] Para avaliar o efeito dos produtos que serão usados como fotoprotetores nas composições, foi confeccionada uma suspensão (fotoprotetor hidrossolúvel) ou emulsão (fotoprotetor lipossolúvel) de conídios do fungo em tubo de ensaio e adicionado o fotoprotetor em uma das concentrações a serem testadas.

24 23/48 [071] Após vigorosa transferida para placa de simulador solar. Após agitação, a suspensão Petri e submetida à luz intervalos de tempo foi de um pré estabelecidos, foram colhidas amostras desta suspensão e realizado o teste de germinação dos conídios presentes na suspensão irradiada, conforme metodologia descrita acima. etes de al em óleo emulsionável e pó molhável [072] O preparo da mucilagem de alginato de sódio com farinha de aveia foi realizado segundo metodologia descrita na literatura e a microencapsulação em solução de cloreto de cálcio foi conduzida conforme ensinamentos do estado da técnica. [073] Todos os produtos selecionados para compor a composição foram acrescentados na mucilagem de alginato de sódio. Os microgrânulos obtidos foram lavados e secos em fluxo contínuo de ar em temperatura ambiente entre 26 e 29 oc. [074] O preparo das composições em óleo emulsionável e pó molhável foi realizado acrescentando aos respectivos inertes, produtos selecionados nos testes de compatibilidade, nas concentrações adequadas, juntamente com conídios do isolado JAB 68 de M. anisopliae, sendo a seguir vigorosamente agitados para homogeneização. [075] Estas preparações constituíram as respectivas frações oleosas ou pó destas composições. Componentes que, devido suas características ou concentrações a serem usadas, não puderam ser adicionados nas frações oleosa ou pó, foram usados para compor a fração aquosa destas composições.

25 24/48 Análise estatística [076] Para avaliar a compatibilidade do fungo com cada produto, nas respectivas doses usadas, foram utilizadas 4 ições para o crescimento radial, 4 para a esporulação e 3 para a germinação de conídios. [077] Para cada parâmetro analisado, foi feito um controle, sem adição de produto ao meio de cultivo. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC). Os dados de todos os ensaios foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para execução das análises foi utilizado programa estatístico apropriado. Resultados [078] O alginato de sódio (2%), a farinha de aveia comercial ( 2%) f o benzoato de sódio (0,2%) e a microencapsulação em solução de cloreto de cálcio (O, 3M) não mostraram qualquer efeito tóxico sobre o fungo. [079] O caulim é um mineral composto de silicato de alumínio, solúvel em água e quimicamente inerte em ampla faixa de ph. A avaliação da compatibilidade dos adjuvantes, em várias concentrações, com o isolado do fungo, a dispersão dos conídios e o efeito dos fotoprotetores apresentaram os resultados descritos abaixo. [080] Para os testes realizados, as médias apresentam seus valores originais, mas a análise estatística do crescimento e da esporulação é realizada com dados transformados em log (x+5) e a análise da germinação é realizada com dados transformados em are sen ~x/100. [081] Ainda, as médias seguidas pela mesma letra, na

26 98,16 25/48 coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p ~ 0,05) e os símbolos indicam: Ns Não significativo; * Significativo a 5% de probabilidade; Significativo a 1% de probabilidade. tibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium ani iae com a tes molhante e di te Tabela 2. Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com agentes molhante e dispersante em várias doses e classificação toxicológica dos produtos. Esporulação Agente e Crescimento Germinação Índice Classificação (x 10 9 doses (%) (mm) (%) biológico Toxicológica con. /col.) Tween 80 (Polisorbato 80) Controle 73,37 a 5,59 ab 99,70 a 0,01 74,75 a 6,72 a 99,85 a 110 Compatível 0,05 76,50 a 5,93 ab 98,89 a 105 Compatível 0,1 73,87 a 3,92 ab 99,70 a 87 Compatível 0,5 76,25 a 3,45 ab 99,78 a 85 Compatível 1,0 76,25 a 3,04 b 99,63 a 82 Compatível Teste F 3 f 6 9* 3 f 8 o* 1 r 83 NS c.v. (%) 0,40 7,48 2,22 Unitol L-20 (Álcool laurílico etoxilado 2 OE) Controle 72,25 a 4,12 a 99,30 a 0,01 75,75 a 1,52 b 97,50 b 75 Compatível 0,05 72 f 62 a 0,99 bcd 98,60 ab 68 Compatível 0,1 63,25 b 1,27 bc 1 b 64 Mod. tó n "' 32,3 '-' I v f~::; '-.-U?l élh 35 1,0 25,50 '-' 0,03 d ::;",:;o b 27 Tóxíco I m..,. 341,15** 25,2 7,80

27 26/48 tibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com agentes antiumectantes Tabela 3. Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com agentes antiumectantes em as doses e classificação toxicológica dos produtos. Esporulação Índice Agente e Crescimento Germinação Classificação (x 10 9 biológic doses (%) (mm) (%) Toxicológica con. /col.) o Talco Controle 72,50 e 4,30 a 100,00 a 0,01 75,37 d 3,60 a 99,85 a 95 Compatível 0,05 77,00 cd 3,97 a 99,85 a 99 Compatível 0,1 78,75 cd 4,42 a 99,78 ab 105 Compatível 0,5 80,12 ab 3,85 a 99,63 abc 100 Compatível 1,0 81,87 a 3,32 a 99,04 bcd 96 Compatível 2,0 79,25 b 4,27 a 98,73 cd 103 Compatível 3,0 78,12 bc 3,58 a 98,26 d 95 Compatível Teste F 39,6 1,0 11, 06** c.v. (%) 0,26 4,20 1,56 Aerosil 200 (Sílica pirogênica) Controle 74,25 a 5,17 a 99,20 ab 0,01 74,37 a 4,17 a 99,00 ab 92 Compatível 0,05 73,50 ab 3,33 ab 98,86 ab 84 Compatível 0,1 73,62 ab 5,22 a 99,00 ab 100 Compatível 0,5 70,37 bc 2,45 ab 98,56 ab 75 Compatível 1,0 67,12 c 2,95 ab 97,73 b 77 Compatível 2,0 55,00 d 1,48 b 99,53 a 57 Mod. tóxico 3,0 48,00 e 0,76 b 99,33 ab 47 Mod. tóxico

28 27/48 Teste F 247fl2 7f73 3f0 c.v. (%) Of45 7f06 1 f 87 Celulose microcristalina Controle 7lfl2 a 4f50 a 99f82 a Of01 68f50 b 5f55 a 99f78 a 108 Compatível Of05 68f50 b 4f40 a 99f78 a 97 Compatível Of1 70f37 ab 3f47 a 99f92 a 90 Compatível Of5 68f62 b 3f75 a 99f85 a 91 Compatível 1f0 69f25 ab 4f42 a 99f85 a 98 Compatível Teste F 5f57 0 f 7 2NS 0 f 67NS c.v. (%) Of29 7 f 91 lf70 tibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium ani iae com o a te aderente e tetor Tabela 4. Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com o agente aderente e protetor em várias doses e classificação toxicológica. Esporulação Agente e Crescimento Germinação Índice Classificação (x 10 9 doses (%) (mm) (%) biológico Toxicológica con. /col.) Polivinilpirrolidona K 30 Controle 74f75 a 4f60 a 99f80 a Of01 73f75 a 3f32 a 99f50 a 87 Compatível Of05 74f50 a 5f22 a 99f56 a 106 Compatível Of1 75f50 a 7fl5 a 99f36 a 124 Compatível Of5 74f50 a 3f80 a 99f80 a 92 Compatível 1f0 74f87 a 4f42 a 99f66 a 98 Compatível Teste F 0 f 5 7NS 1 f 4 4 NS 0 f 7 2NS c.v. (%) Of30 8f30 2f24 Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium

29 28/48 ani iae com fot tetores hidrossolúveis Tabela 5. Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com fotoprotetores hidrossol s em as doses e classificação toxicológica dos produtos. Cresciment Esporulação Índice Agente e Germinação Classificação o (x 10 9 biológic dose (%) (%) Toxicológica (mm) con. /col.) o Tinosorb w (Metileno-bis-benzotriazolil tetrametilbutifenol) Controle 76,12 a 6,44 a 99,86 a 0,01 76,37 a 6,00 a 99,80 ab 97 Compatível 0,05 77,25 a 6,87 a 99,73 abcd 104 Compatível 0,1 76,37 a 6,21 a 99,78 abc 99 Compatível 99,11 0,5 75,00 ab 4,24 a 85 Compatível abcde 1,0 72,00 b 4,52 a 98,29 bcde 84 Compatível 2,0 44,00 c 0,63 b 98,06 c de 41 Tóxico 3,0 44,25 c 0,48 b 98,13 bcde 40 Tóxico 4,0 45,25 c 0,42 b 97,90 de 41 Tóxico 5,0 45,50 c 0,86 b 97,56 e 44 Tóxico Teste F 681,6 28,49** 7,12** c.v. (%) 0,46 6,02 2,28 Complexo de filtros UVA/UVB Controle 74,37 a 7,23 a 99,92 a 0,01 71,62 ab 3,84 b 99,92 a 78 Compatível 0,05 73,25 a 4,41 b 99,85 a 83 Compatível 0,1 71,75 ab 4,34 b 99,85 a 81 Compatível 0,5 71,87 ab 4,48 b 99,78 a 82 Compatível 1,0 69,25 bc 4,77 b 99,78 a 82 Compatível 2,0 51,25 e 1,01 c 99,11 a 48 Mod. tóxico

30 29/48 3r0 66r25 d 1r25 c 99r48 a 59 Mod. tóxico 4r0 67r00 cd 1r26 c 99r48 a 60 Mod. tóxico 5r0 65r00 d 1r01 c 99r70 a 57 Mod. tóxico Teste F 186r34** 38r9 Ü r 27NS c.v. (%) Or34 3r91 2r00 Eusolex 262 (Ácido fenil-benzimidazol sulfônico) + Trietanolamina (1:1 v/v) Controle 70r87 c 9 r 17 a 100r00 a Or01 70r00 c 7 r 14 a 99r92 ab 100 Compatível Or05 77r75 ab 6r98 ab 99r86 ab 101 Compatível Or1 79r75 a 9r66 a 99r70 abc 122 Compatível Or5 73r50 bc 8r83 a 99r26 bcd 112 Compatível 1r0 62r25 d 4r08 b 98r60 d 76 Compatível 2r0 44r50 e 1r22 c 99r23 bcd 47 Mod. Tóxico 3r0 36r87 f Or90 c 99r26 bcd 40 Tóxico 4r0 29r25 g Or45 c 98r90 cd 32 Tóxico Teste F 566r28** 46r62** 10r65** c.v. (%) Or67 5r 18 1r46 Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com fotoprotetores lipossolúveis Tabela 6. Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com fotoprotetores lipossolúveis em várias doses e classificação toxicológica dos produtos. Cresciment Esporulação Índice Agente e Germinação Classificação o (x 10 9 biológic doses (%) (%) Toxicológica (mm) con. /col.) o Neo Heliopan BB (Benzofenona 3) Controle 64r25 a 2r19 a 99r80 a Or5 62r00 abc 1 r 97 a 99r50 a 94 Compatível

31 30/48 1,0 62,75 ab 1,77 a 99,26 a 91 Compatível 2,0 62,50 abc o' 91 b 99,10 a 74 Compatível 4,0 59,75 bc 0,46 b 99,13 a 63 Mod. tóxico 6,0 58,75 c 0,65 b 99,83 a 64 Mod. tóxico Teste F 5,88** 37,53** NS c.v. (%) 0,60 2,08 2,03 Neo Heliopan E1000 Controle 50,25 a 3,30 a 99,46 a 0,5 44,00 b 2,36 ab 99,43 a 82 Compatível 1,0 35,25 c 1,93 ab 99,63 a 68 Compatível 2,0 35,50 c 1,52 ab 99,73 a 63 Mod. Tóxico 4,0 34,00 c 1,84 ab 99,63 a 66 Mod. Tóxico 6,0 29,75 d 1,30 b 99,73 a 55 Mod. Tóxico 8,0 27,50 d 2,18 ab 99,86 a 64 Mod. Tóxico 10,0 28,50 d 1,42 b 99,46 a 55 Mod. Tóxico Teste F 84,43 ** 2,72 ** 0,5 c.v. (%) 1,09 5,51 2,22 Eusolex 6007 (Octil dimetil PABA - Padimato O) Controle 49,00 a 3,98 a 99,80 a 0,5 46,25 a 2,46 a 99,80 a 81 Compatível 1,0 46,25 a 2,44 a 99,80 a 81 Compatível 2,0 46,25 a 1' 60 a 99,73 a 76 Compatível 4,0 46,25 a 2,13 a 99,63 a 77 Compatível 6,0 41,75 b 2,24 a 99,73 a 74 Compatível 8,0 45,00 ab 1,71 a 99,80 a 72 Compatível Teste F 6,40** 1' NS c.v. (%) 0,88 7,55 1' 80 tibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium ani iae com a te emulsificante

32 31/48 Tabela 7. tibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com o agente emulsificante em as doses e classificação toxicológica. Cresciment Esporulação Agente e Germinação Índice Classificação o (x 10 9 doses (%) (%) biológico Toxicológica (mm) con./col) Alkamuls vo 2003 (mistura de ácido graxo polietileno glicol ésteres) Controle 72,00 a 6, 61 a 100,00 a 1,0 68,75 b 4,51 ab 99,86 a 98 Compatível 2,0 62,75 c 3, 11 b 99,86 a 80 Compatível 3,0 63,00 c 2,22 b 99,80 a 70 Compatível 4,0 60,75 cd 2,95 b 99,93 a 64 Mod. tóxico 5,0 58,50 de 3,08 b 99,86 a 67 Mod. tóxico 6,0 57,50 e 2,18 b 99,86 a 68 Mod. tóxico 7,0 58,50 de 2,03 b 99,86 a 62 Mod. tóxico Teste F 79, 67** 5,28** 0,1 c.v. (%) 0,40 7,01 1,92 Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com agentes espalhantes Tabela 8. Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com agentes espalhantes em várias doses e classificação toxicológica dos produtos. Esporulação Agente e Crescimento Germinação Índice Classificação (x 10 9 doses (%) (mm) (%) biológico Toxicológica con. /col.) Dow Corning Q Superweting Agent (silicone) Controle 74,00 a 5,78 a 99,96 a 1'\ 1'\1 73,25 a 6, 18 (\(\ (\') 103 Compatível 0,025 72,00 ab 3,87 99,76 a 84 Compatível...,G5 69,75 bc 3,08 CUJ '" I 99,80 a 77 Compatível

33 32/48 0,075 67,50 cd 1,35 b 99,73 a 64 Mod. tóxico 0,10 67,00 d 1' 11 b 99,63 a 61 Mod. tóxico Teste F 25,10** 6,02** 0,8 c.v. (%) 0,36 9,40 2,06 Haiten Controle 75,62 a 4,67 a 99,33 a 0,01 71,86 a 4,07 a 99,06 a 92 Compatível 0,05 67' 62 b 3,56 a 99,33 a 85 Compatível 0,1 72,50 a 3,69 a 99,10 a 89 Compatível 0,5 32,87 c 0,22 b 99,26 a 32 Tóxico 1,0 25,50 d 0,35 b 98,86 a 29 Tóxico Teste F 1186,26** 58,75** NS c.v. (%) 0,61 3,57 1' 80 Agral Controle 77,25 a 8,15 a 98,83 a 0,01 70,12 a 5.32 ab 98,23 a 81 Compatível 0,05 54,87 b 4,52 b 99,10 a 67 Compatível 0,1 41,87 c 1,74 c 98,66 a 45 Mod. tóxico 0,5 22,00 d 0,00 d 98,73 a 23 Tóxico 1,0 23,00 d 0,00 d 98,56 a 24 Tóxico Teste F 196,95** 40,35** NS c.v. (%) 1,78 6, 10 1' 64 Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com o agente tensoativo com ação emulsificante Tabela 9. Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium ani iae com o a te tensoa ti vo com a emulsificante em várias doses e classificação toxicológ~ca. Agente e Crescimento Esporulação Germinação Índice Classificação doses (%) (mm) (x 10 9 (%) biológico Toxicológica

34 33/48 con. /col.) Lauril éter sulfato de sódio Controle 7lf25 a 6f37 ab 99f80 ab Of01 72 f 00 a 6f54 a 99f86 a 102 Compatível Of05 70f00 a 3f90 bc 99fl0 c 82 Compatível Of1 70f00 a 3f94 bc 99f33 bc 83 Compatível Of2 50f75 b 2f32f cd ofoo d 49 Mod. tóxico Of3 38f25 c Of93 de ofoo d 31 Tóxico Of4 35f00 c Of71 de ofoo d 28 Tóxico Of5 29f25 c Of57 e ofoo d 23 Tóxico 1f0 17f25 d Of07 e ofoo d 12 Tóxico Teste F 75f70** 35f88** 6209f48** c.v. (%) 2f63 5fl6 2f61 tibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com o agente estabilizante e alcalinizante Tabela 10. Compatibilidade do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae com o agente estabilizante e alcalinizante em várias doses e classificação toxicológica. Esporulação Agente e Crescimento Germinação Índice Classificação (x 10 9 doses (%) (mm) (%) biológico Toxicológica con. /col.) Trietanolamina Controle 73f50 d 4f40 a 99f63 a Of01 75f50 bc 3f85 a 99f36 ab 96 Compatível Of05 77fl2 abc 4f80 a 99 f 56 a 106 Compatível Of1 78f75 ab 3f82 a 99f56 a 98 Compatível Of5 80f25 a 4f35 a 90f40 a 104 Compatível 1f0 74f25 c 3f72 a 99f36 ab 94 Compatível 2f0 60f00 d 2f64 ab 99f23 ab 74 Compatível

35 34/48 3,0 45,00 e 1,24 bc 98,13 bc 51 Mod. Tóxico 4,0 38,75 f 0,47 c 97,16 c 39 Tóxico Teste F 637,13** 9,51** 8,50** c. v. (%) 0,46 6, 16 1,51 Dispersão de conídios do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae pelos agentes dispersantes Tabela 11. Dispersão de conídios do isolado JAB 68 de Metarhizium ani iae utilizando várias doses dos a tes dispersantes Porcentagem de conídios individualizados ou Dispersante agrupados Doses (%) Individu Grupo Grupo Grupo Grupo ais de 2 de 3 de 4 de 5 Grupo de 6 ou mais 13,39 0,1 77,30 a 4,18 a 2,38 a 1,82 a 0,90 a a 1,62 0,2 83,78 a 9,76 a 3,53 a 0,29 a 1,00 a ab 11' 84 1,80 0,3 81,03 a 3,69 a 0,95 a 0,66 a a ab Tween 80 11' 87 0,4 81,32 a 5,03 a 0,44 b 1,04 a 0,27 a a 1' 64 0,5 83,63 a 9,88 a 3,46 a o' 64 a 0,73 a ab 14,16 2,00 o' 6 79,51 a 3,41 a 0,76 a 0,15 a a ab 14,76 1' 64 0,7 77,86 a 3,82 a 0,84 a 1,06 a a ab 10,90 1' 94 0,8 83,64 a 2,41 a 0,77 a 0,30 a a ab

36 35/48 13,19 1,91 o, 9 78,68 a 3,98 a 1,53 a 0,69 a a ab 12,54 1,77 1,0 82,21 a 2,30 a 0,85 a 0,32 a a ab 10,60 1,45 0,01 84,47 a 2,76 a 0,49 a 0,22 a a ab 11,32 1,75 0,02 81,93 a 3,57 a 0,69 a 0,72 a a ab 13,68 1,79 Unitol L-20 0,03 79,66 a 3,99 a 0,25 a 0,61 a a ab 12,17 1,38 0,04 83,66 a 1,48 a 0,30 a 0,99 a a ab 12,66 0,81 0,05 83,18 a 2,01 a 0,40 a o, 92 a a ab Teste F Tratamentos NS NS NS 1' 8 8NS 1' 5 9NS NS Tween 80 x Unitol L- 20 Doses dentro de Tween 80 Doses dentro de Unitol L-20 2, NS 2, 9 0,7 8,68** 0,0 1, 6 1,4 0 f 2 8NS 2,64* 1,3 1 r 3 6NS 0,7 0 r 51NS 1,5 0 f 9 9NS o, 6 0,8 c. v. (%) 3,93 11,22 31,40 24,34 55,26 69,61 Dispersão de conídios do isolado JAB 68 de Metarhizium anisopliae em óleos. Tabela 12. Dispersão de conídios do isolado JAB 68 de Metarhizium ani iae em vários óleos e odos de ag~ t açao Fatores Analisados Porcentagem de conidios individualizados ou agrupados I I Grupo I Gr ~ I I de 6

37 36/48 ais de 2 de 3 de 4 5 ou mais Óleos (A) 18,18 Isoparafina 65,83 ab 7,44 a 4' 98 a 1,98 a 1,57 ab ab Soja 59,92 bc 21,96 a 8,85 a 4,54 a 2,05 a 2,66 ab 20,56 Amendoim 60,17 bc 7,80 a 5,16 a 3,44 a 2,84 ab ab Milho 60,09 bc 22,20 a 8,39 a 5,29 a 2,77 a 1,23 ab 18,90 Cano la 58,02 c 10,45 a 5,54 a 3,05 a 3,71 a ab 20,69 Girassol 58,64 c 10,39 a 4,64 a 2,34 a 3,26 ab ab 18,31 Oliva 60,84 bc 7' 90 a 6,44 a 2,85 a 3,63 a ab Quimióleo 67,45 a 16,93 b 8,C6 a 4,30 a 2,56 a 0,67 b 63,43 18,43 Natur'L Oil 7' 69 a 5,85 a 2,60 a 3,28 ab abc ab 19,42 Mineral 59,99 bc 8' 86 a 5,59 a 2,74 a 3,37 ab ab Teste F 4,86** 3,14** 1 r 54 NS o' 8 ONS 0 r 54NS 3,18** dms (5%) 3,88 3,27 3,97 5,62 0,14 o' 16 Períodos de agitação (B) 2 minutos 59,11 b 20,21 a 8' 19 a 6,07 a 3,20 a 3,21 a 5 minutos 60,93 ab 19,48 a 8,65 a 5,11 ab 2,36 a 3,45 a 10 minutos 61,06 ab 20,08 a 8' 64 a 5,25 ab 2,49 a 2,44 a 15 minutos 63,33 a 19,26 a 8,35 a 5,18 ab 2,04 a 1,81 a 20 minutos 62,77 ab 18,76 a 9,C8 a 4,05 b 3,12 a 2,2 a Teste F 2,79** 0,7 0,3 2,66** 1,7 2' 1 dms (5%) 2,35 1,98 2,41 3,41 0,08 0,09

PRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS

PRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS GET 106 Controle Biológico de Pragas PRODUÇÃO MASSAL E CONTROLE DE QUALIDADE DE AGENTES ENTOMOPATOGÊNICOS Dejane Alves Entomologista Professora Substituta DEN Inseticida sintético: Descobrir, formular

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS Programa de Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária Disciplina de Microbiologia Básica Novembro/2016 1 milhão sp. insetos 10% pragas Controle: químico Seleção de populações

Leia mais

Qualidade na produção de bioinseticidas microbianos

Qualidade na produção de bioinseticidas microbianos Qualidade na produção de bioinseticidas microbianos José Eduardo Marcondes de Almeida Instituto Biológico 19/06/2009 Uso de bioprodutos no Brasil Crescimento do mercado de produtos orgânicos. Crescimento

Leia mais

Produção de microrganismos entomopatogênicos: situação atual

Produção de microrganismos entomopatogênicos: situação atual Produção de microrganismos entomopatogênicos: situação atual Controle microbiano Inseticidas organoclorados Manejo Integrado de Pragas Fungos, vírus, bactérias, nematóides Bioinseticidas: disponibilidade

Leia mais

Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo

Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo Desafios da Pesquisa em Controle Biológico na Agricultura no Estado de São Paulo Controle biológico com fungos em cana-de-açúcar Antonio Batista Filho batistaf@biologico.sp.gov.br Desafio Produção de alimentos

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NA GERMINAÇÃO in vitro DE CONÍDIOS DE Aspergillus niger, AGENTE ETIOLÓGICO DO MOFO PRETO DA CEBOLA

EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NA GERMINAÇÃO in vitro DE CONÍDIOS DE Aspergillus niger, AGENTE ETIOLÓGICO DO MOFO PRETO DA CEBOLA EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NA GERMINAÇÃO in vitro DE CONÍDIOS DE Aspergillus niger, AGENTE ETIOLÓGICO DO MOFO PRETO DA CEBOLA Autores: Jéssica Tainara IGNACZUK 1, Leandro Luiz MARCUZZO 2 Identificação

Leia mais

Inseticida de contato e adjuvante / espalhante adesivo, do grupo químico hidrocarbonetos alifáticos PRAGAS. Cochonilha-cabeça-deprego

Inseticida de contato e adjuvante / espalhante adesivo, do grupo químico hidrocarbonetos alifáticos PRAGAS. Cochonilha-cabeça-deprego Composição: Mistura de hidrocarbonetos parafínicos, ciclo parafínicos e aromáticos saturados e insaturados provenientes da destilação do petróleo (ÓLEO MINERAL)...800 ml/l (80% v/v) Ingredientes inertes...200

Leia mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais Efeito de Fungicidas no Controle "In Vitro" e "In Vivo" de Bipolaris sorokiniana e de Fusarium graminearum Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução o tratamento de sementes constitui uma das maneiras

Leia mais

Compatibilidade de inseticidas com fungos entomopatogênicos

Compatibilidade de inseticidas com fungos entomopatogênicos Compatibilidade de inseticidas com fungos entomopatogênicos SITTA R.B.¹; GOUVEA L.¹; SOSA-GOMEZ, D.R. 2 1 Centro Universitário Filadélfia - Unifil; 2 Embrapa Soja No estádio vegetativo a soja fica exposta

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Metarhizium anisopliae E Beauveria bassiana NO CONTROLE DE Thrips tabaci NA CEBOLA

AVALIAÇÃO DOS FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Metarhizium anisopliae E Beauveria bassiana NO CONTROLE DE Thrips tabaci NA CEBOLA AVALIAÇÃO DOS FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Metarhizium anisopliae E Beauveria bassiana NO CONTROLE DE Thrips tabaci NA CEBOLA Dalprá, Leandro 1 ; Campos, Fernando Joly 2 Instituto Federal Catarinense, Rio

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF

Leia mais

Formulações de Repelentes e suas formas cosméticas. Silvana Kitadai Nakayama Merck

Formulações de Repelentes e suas formas cosméticas. Silvana Kitadai Nakayama Merck Formulações de Repelentes e suas formas cosméticas Silvana Kitadai Nakayama Merck Repelentes de Insetos Repelentes de insetos vêm em muitas formas, incluindo aerossóis, sprays, líquidos, cremes, lenços

Leia mais

Área temática: Meio Ambiente

Área temática: Meio Ambiente CONTROLE BIOLÓGICO DE CIGARRINHAS DAS PASTAGENS UTILIZANDO O FUNGO Metarhizium anisopliae EM PROPRIEDADES RURAIS SITUADAS NO MUNICIPIO DE CASSILÂNDIA-MS. Enésio Rodrigues Castro Neto¹, Alexandre Moraes

Leia mais

EFEITO DA DERIVA DE HERBICIDAS NO DESENVOLVIMENTO E NA PRODUÇÃO DE MILHO

EFEITO DA DERIVA DE HERBICIDAS NO DESENVOLVIMENTO E NA PRODUÇÃO DE MILHO 10611 CNPNS 2000 ex. 2 FL- 10611 a ISSN 0101-5605 r' Ministério da Agricultura eflaabastecimento Número 21, Dezembro12000 EFEITO DA DERIVA DE HERBICIDAS NO DESENVOLVIMENTO E NA PRODUÇÃO DE MILHO Paulo

Leia mais

Revista RG News 2 (1) Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos

Revista RG News 2 (1) Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos a) Área de Microrganismo 1) Coleção de fungos entomopatogênicos: biodiversidade para o controle biológico de pragas na agropecuária brasileira. José Eduardo Marcondes de Almeida Graduado em Agronomia pela

Leia mais

Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011

Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011 1 Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011 1. Introdução As parasitoses intestinais representam sério problema de saúde pública, em

Leia mais

Efeito de fungicidas na inibição do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum isolado de soja

Efeito de fungicidas na inibição do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum isolado de soja Efeito de fungicidas na inibição do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum isolado de soja FERREIRA, L.C. 1 ; MEYER, M.C. 2 ; TERAMOTO, A. 1 ; 1 Universidade Federal de Goiás UFG, lucienenoemia@gmail.com;

Leia mais

MISTURAS EM TANQUE COM PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS. FCA/UNESP CAMPUS DE BOTUCATU, SP (14) Ramal 207

MISTURAS EM TANQUE COM PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS. FCA/UNESP CAMPUS DE BOTUCATU, SP (14) Ramal 207 MISTURAS EM TANQUE COM PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS raetano@fca.unesp.br FCA/UNESP CAMPUS DE BOTUCATU, SP (14) 3811-7167 Ramal 207 FORMULAÇÃO DOS PRODUTOS FORMULAÇÃO: FITOSSANITÁRIOS ÃO: Tornar o produto na

Leia mais

"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR "PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO" 5 A presente invenção se refere a um processo de fabricação de adesivo à base de látex

Leia mais

Características dos adjuvantes da Evonik

Características dos adjuvantes da Evonik Características dos adjuvantes da Evonik Adjuvantes para misturas de tanque: S 240 S 233 Vibrant Advance Union S 240 (Superespalhante) Surfactantes à base de trisiloxano Química que promove tensão superficial

Leia mais

Toxicologia de Inseticidas. Luiz Paulo

Toxicologia de Inseticidas. Luiz Paulo Toxicologia de Inseticidas Luiz Paulo Produtos Fitossanitários Considerações: Agrotóxicos ou defensivos agrícolas são substâncias químicas que podem ter ação fisiológica sobre organismos, com objetivo

Leia mais

Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho.

Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Previous Top Next 1MARIA DE L. C. FIGUEIREDO, 2 ANGÉLICA M. PENTEADO-DIAS

Leia mais

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes DominiSolo Empresa A DominiSolo é uma empresa dedicada à pesquisa, industrialização e comercialização de inovações no mercado de fertilizantes. Está localizada no norte do Estado do Paraná, no município

Leia mais

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes: LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível

Leia mais

Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas

Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas Disciplina: Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas Faculdade de Engenharia Agronômica UniSALESIANO - LINS SP Prof. Harumi Hamamura harumi.lins.cati@gmail.com

Leia mais

LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO

LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO LONGEVIDADE DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L. e Crotalaria spectabilis Roth EM CONDIÇÕES NATURAIS DE ARMAZENAMENTO Odilon Peixoto de Morais Júnior 1, Vladimir Sperandio Porto 1, Daniela Cleide Azevedo

Leia mais

AVALIAÇÃO E MANEJO DE DOENÇAS EM Brachiaria brizantha cv. BRS PIATÃ. Área Temática da Extensão: Tecnologia.

AVALIAÇÃO E MANEJO DE DOENÇAS EM Brachiaria brizantha cv. BRS PIATÃ. Área Temática da Extensão: Tecnologia. AVALIAÇÃO E MANEJO DE DOENÇAS EM Brachiaria brizantha cv. BRS PIATÃ Jaqueline Ianelo Guerra 1 ; Maria Luiza Nunes Costa 2 1p Bolsista UEMS. Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.

Leia mais

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:

Leia mais

Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde

Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de

Leia mais

A tecnologia INSIDE protegendo o potencial de sementes e plântulas

A tecnologia INSIDE protegendo o potencial de sementes e plântulas A tecnologia INSIDE protegendo o potencial de sementes e plântulas João Carlos Nunes - Ger. TS Latam Nufarm CSM PR _ Agosto, 2016 INSIDE FS é o novo inseticida para tratamento de sementes no portfólio

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR

ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), CABRAL, R. S. (UniRV Universidade

Leia mais

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,

Leia mais

PREPARADOS HOMEOPÁTICOS PARA O MANEJO DA MOSCA-DAS- FRUTAS NA CULTURA DO PESSEGUEIRO.

PREPARADOS HOMEOPÁTICOS PARA O MANEJO DA MOSCA-DAS- FRUTAS NA CULTURA DO PESSEGUEIRO. PREPARADOS HOMEOPÁTICOS PARA O MANEJO DA MOSCA-DAS- FRUTAS NA CULTURA DO PESSEGUEIRO. RUPP, L.C.D. 1 ; BOFF, M.I.C. 2 ; BOTTON, M. 3 ; SANTOS, F. 2 ; BOFF, P. 4 PALAVRAS-CHAVE: Agricultura Orgânica, Homeopatia,

Leia mais

Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae)

Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae) Patogenicidade de Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok em Diferentes Concentrações sobre Cornitermes cumulans (Kollar, 1832) (Isoptera: Termitidae) Pathogenicity of Metarhizium anisopliae (Metsch) Sorok

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

Avaliação da qualidade de produtos à base de Trichoderma

Avaliação da qualidade de produtos à base de Trichoderma Avaliação da qualidade de produtos à base de Trichoderma 18 a 20 de setembro de 2012 Embrapa Meio Ambiente - Jaguariúna, SP IV CURSO TEÓRICO E PRÁTICO Avaliação da qualidade de produtos à base de Trichoderma

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Estrutura disponível Planejamento

Leia mais

PRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS

PRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS Ecobac Biotecnologia Ltda. PRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS Abril 2007 BIOTECNOLOGIA APLICADA A biotecnologia, nascida com Pasteur no século XIX, é o estudo

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Marcos Fernandes Oliveira 1, Fábio Shigeo Takatsuka 2, Paulo Marçal Fernandes

Leia mais

ASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

ASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS O campo da ciência dos alimentos não é novo, estando nos dias de hoje a se desenvolver como uma importante ciência aplicada. Ela tem recebido novas dimensões

Leia mais

Efeito da fosfina em três concentrações, na qualidade fisiológica da semente de trigo armazenada

Efeito da fosfina em três concentrações, na qualidade fisiológica da semente de trigo armazenada Efeito da fosfina em três concentrações, na qualidade fisiológica da semente de trigo armazenada Juliane Bridi 1, Irineu Lorini 2, José Roberto Salvadori 3 28 1 Eng. Agr. Programa de Pós Graduação em Agronomia

Leia mais

RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO

RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO A agropecuária na América Anglo- Saxônica I- Os norte-americanos são os principais representantes da agropecuária comercial no mundo,com cultivos e criações intensamente

Leia mais

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009 Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas Exigências legais do MAPA Jaguariúna SP junho de 2009 REGULAMENTAÇÃO Histórico da Legislação 1934: Decreto que aprova o Regulamento de

Leia mais

FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA

FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA FACULDADE VÉRTICE CURSO AGRONOMIA MICROBIOLOGIA DO SOLO TEMAS: BIOTA E AGREGAÇÃO DO SOLO E OS PRINCIPAIS MICROORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA PROFESSORA: MARIA LITA P. CORREA EVOLUÇÃO DO SOLOS Cianob,

Leia mais

CLASSIFICAÇÕES TÉCNICAS OU INTERPRETATIVAS

CLASSIFICAÇÕES TÉCNICAS OU INTERPRETATIVAS CLASSIFICAÇÕES TÉCNICAS OU INTERPRETATIVAS Introdução: Objetivos: a) ajudar os agricultores e técnicos nas interpretações e utilização de mapas de solos; b) apresentar aos usuários, os detalhes dos mapas

Leia mais

Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP

Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP LER 432 Máquinas e Implementos Agrícolas TÓPICO: Máquinas para Aplicação de Produtos Fitossanitários Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP AGROTÓXICO Sinônimos: Produto Fitossanitário Pesticida

Leia mais

Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico

Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Bruna de Souza SILVEIRA 1 ; André Luís XAVIER 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO 2 ; Fernando

Leia mais

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas.

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Autores: Amanda Maria Griebeler dos Santos (1), Mariana Oliveira Engler (2) & Ruth Marlene Campomanes Santana Filiação: Depto Engenharia

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeitos de Óleo de Nim Aplicado Via Solo no Controle de Larvas de Diabrotica speciosa (Germar, 1824) (Coleoptera:

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NO DESENVOLVIMENTO in vitro E in vivo DE Aspergillus niger EM CEBOLA

EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NO DESENVOLVIMENTO in vitro E in vivo DE Aspergillus niger EM CEBOLA EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NO DESENVOLVIMENTO in vitro E in vivo DE Aspergillus niger EM CEBOLA Cargnim, Jaqueline Marques ; Marcuzzo, Leandro Luiz Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC

Leia mais

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),

Leia mais

1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente

1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características

Leia mais

Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M.

Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M. Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária Paulo A. Viana e Maria C. M. Viana 3 Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo, pviana@cnpms.embrapa.br. CP. 5, CEP 357-97,

Leia mais

CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS

CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS CULTIVO, NUTRIÇÃO E MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS NO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO: CONDIÇÕES FÍSICAS PARA O CRESCIMENTO MICROBIANO CULTIVO:

Leia mais

Microbiologia associada à suinocultura. A alta carga orgânica observada nos sistemas. Modo de ação. As culturas microbianas que compõem o produto são

Microbiologia associada à suinocultura. A alta carga orgânica observada nos sistemas. Modo de ação. As culturas microbianas que compõem o produto são SUINOCULTURA Microbiologia associada à suinocultura POR QUE BACTÉRIAS? Grande parte das A alta carga orgânica observada nos sistemas suinícolas, oriunda dos dejetos dos animais, faz com que haja uma enorme

Leia mais

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO 11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio

Leia mais

Monitoramento e controle de mosca-das-frutas em pessegueiros no Sul de Minas Gerais 1

Monitoramento e controle de mosca-das-frutas em pessegueiros no Sul de Minas Gerais 1 Monitoramento e controle de mosca-das-frutas em pessegueiros no Sul de Minas Gerais 1 William Resende Alexandre Júnior (2), Rogério Antônio Silva (3), Júlio César de Souza (3), Vicente Luiz de Carvalho

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02 Questão 01 QUÍMICA A fenil-etil-amina é considerada um componente responsável pela sensação do bem-estar decorrente da ingestão do chocolate, que contém, também, substâncias inorgânicas. Na tabela a seguir

Leia mais

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA SAFRA 2014/15 ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Revisão de 16/06/2014 Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de

Leia mais

EFEITO DE DESALOJANTE E INSETICIDAS NO CONTROLE DA SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) DO MILHO

EFEITO DE DESALOJANTE E INSETICIDAS NO CONTROLE DA SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) DO MILHO EFEITO DE DESALOJANTE E INSETICIDAS NO CONTROLE DA SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) DO MILHO Diego de A. LEPK 1 ; Danilo de A. LEPK 2 RESUMO O trabalho objetivou-se avaliar o uso de inseticidas

Leia mais

A Energia que vem do campo Linha de Produtos

A Energia que vem do campo Linha de Produtos A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta

Leia mais

1) Introdução CONCEITO:

1) Introdução CONCEITO: Rafael Montanari SOLOS 1) Introdução CONCEITO: Coleção de corpos naturais, constituido por partes sólidas, líquidas e gasosas, tridimensionais, dinâmicos. Formado por partes minerais e orgânicas, ocupando

Leia mais

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO

Feksa, H. 1, Antoniazzi, N. 1, Domit, R. P. 2, Duhatschek, B. 3. Guarapuava PR. Palavras-chave: aviação agrícola, fungicida, rendimento, FAPA OBJETIVO Aviação Agrícola com Tecnologia BVO versus Fungicida visando o Controle de Diplodia macrospora e Cercospora zeae-maydis, nos Híbridos DKB 214/DKB 215 na Região de Guarapuava/PR. FAPA - Cooperativa Agrária

Leia mais

FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA*

FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA* FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA* Márcia Maria Bezerra Guimarães 1 ; Robson César Albuquerque 1 ; Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Fabiana

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS

EFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS EFEITO DE DIFERENTES REVESTIMENTOS SOBRE A QUALIDADE DE OVOS DE POEDEIRAS COMERCIAIS ARMAZENADOS SOB REFRIGERAÇÃO POR 28 DIAS Gislaine Paganucci Alves¹; Cinthia Eyng²; Valdiney Cambuy Siqueira²; Rodrigo

Leia mais

Fundamentos do Controle Biológico

Fundamentos do Controle Biológico Fundamentos do Controle Biológico Fundamentos do Controle Biológico O que é o controle biológico? É a ação de organismos (biocontroladores) que mantém as densidades de outros organismos (organismo alvo)

Leia mais

VII Semana de Ciência Tecnologia IFMG campus

VII Semana de Ciência Tecnologia IFMG campus Avaliação do efeito do corretivo líquido sobre o ph, Ca 2+, Mg 2+, porcentagem de saturação por bases (V) e alumínio (m) em um Latossolo Vermelho distroférrico André Luís Xavier Souza 1 ; Fernando Carvalho

Leia mais

CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II

CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Processos Químicos Industriais II POLPAÇÃO QUÍMICA Os cavacos são cozidos em licores ou lixívias, isto é, em soluções aquosas contendo

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA Análise dos fatores DEPARTAMENTO de risco relacionados DE à PARASITOLOGIA resistência

Leia mais

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6)

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6) (Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando

Leia mais

TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.

TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA. TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Adriana Rodrigues Passos 1, Simone Alves Silva 1, Fernando Irajá Félix de Carvalho 2, Irineu Hartwig 2, Maraísa Crestani

Leia mais

Insumos Naturais: conceitos de registro e controle de qualidade. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins

Insumos Naturais: conceitos de registro e controle de qualidade. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Insumos Naturais: conceitos de registro e controle de qualidade. Luís Eduardo Pacifici Rangel Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins A Origem do Controle Parte do processo evolutivo da agricultura. Primeiros

Leia mais

Curso Técnico em Análises Químicas Microbiologia. Meios de cultura

Curso Técnico em Análises Químicas Microbiologia. Meios de cultura Curso Técnico em Análises Químicas Microbiologia Meios de cultura DEFINIÇÃO: Formulações químicas (associação qualitativa e quantitativa) Nutrientes necessários Multiplicação (desenvolvimento, cultivo)

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO Descupinização A BIOMAX é especializada no Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas em indústrias de alimentos, medicamentos e embalagens, centros comerciais (shoppings), em redes hoteleiras e hospitalares

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima

Avaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima 1 Everton Diel Souza, 2

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo

Leia mais

Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica

Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica Fatores Físicos e Químicos que Influenciam a Fermentação Alcoólica CLÓVIS PARAZZI. Universidade Federal de São Carlos. Centro Ciências Agrárias -Araras SP. FERMENTAÇÃO ÁLCOÓLICA PRINCIPAIS FATORES QUE

Leia mais

COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PRAGAS

COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PRAGAS 13º INSECTSHOW 2017 COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PRAGAS ENRICO DE BENI ARRIGONI ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS LTDA (19) 97128-6262 enricomip@gmail.com PREJUÍZO POTENCIAL

Leia mais

ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM

ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE SERPA ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM Tratamento e Valorização Integrada de Resíduos Orgânicos por COMPOSTAGEM Objetivos do projeto: Controlar de forma integral e

Leia mais

Isolamento e identificação de colônias do fungo Alternaria dauci obtidas de lesões de Requeima da cultura da cenoura

Isolamento e identificação de colônias do fungo Alternaria dauci obtidas de lesões de Requeima da cultura da cenoura Isolamento e identificação de colônias do fungo Alternaria dauci obtidas de lesões de Requeima da cultura da cenoura Júlio César de Oliveira SILVA 1 ; Luciano Donizete GONÇALVES 2 ; Wellingta Cristina

Leia mais

14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA

14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA 14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo

Leia mais

Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998

Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998 Tratamento de Sementes de Cevada, Cultivar BR 2, com Fungicidas, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução A cevada cervejeira constitui importante alternativa de inverno na região

Leia mais

Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Cornélio Procópio, PR. Estagiária na Embrapa Soja.

Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Cornélio Procópio, PR. Estagiária na Embrapa Soja. Defeitos da Classificação Comercial da Soja Devido a Infestação de Percevejos na Lavoura e Sua Evolução no Armazenamento 03 Camila Rafaeli Bocatti 1 ; Irineu Lorini 2 ; José Ronaldo Quirino 3 ; Elivanio

Leia mais

t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO t RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - o processo I sugere a evaporação (transformação física) dos componentes do medicamento. - a decomposição das substâncias (transformação química) que constituem o princípio

Leia mais

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados

Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,

Leia mais

- FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CLORO (PÓ) Elaboração: P&D Solange Hernandes

- FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CLORO (PÓ) Elaboração: P&D Solange Hernandes Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Sapólio Radium Cloro (Pó) Código Interno: 14003 / 14016 Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE

Leia mais

ALTERNATIVAS PARA REDUÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL NO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES

ALTERNATIVAS PARA REDUÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL NO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES ALTERNATIVAS PARA REDUÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL NO LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES Simone Aparecida de OLIVEIRA* Marco Eustáquio de SÁ Faculdade de Engenharia, UNESP - Câmpus

Leia mais

Patogenicidade de Beauveria bassiana no controle in vitro da lagarta-da-espiga do milho (Helicoverpa zea)

Patogenicidade de Beauveria bassiana no controle in vitro da lagarta-da-espiga do milho (Helicoverpa zea) Patogenicidade de Beauveria bassiana no controle in vitro da lagarta-da-espiga do milho (Helicoverpa zea) Pathogenicity of Beauveria bassiana in in vitro control of the maize cob borer (Helicoverpa zea)

Leia mais

SABÕES E DETERGENTES. Laboratório de Química dos Elementos QUI Figura 1: Representação esquemática de um tensoativo

SABÕES E DETERGENTES. Laboratório de Química dos Elementos QUI Figura 1: Representação esquemática de um tensoativo SABÕES E DETERGENTES Os sabões e os detergentes são constituídos de compostos orgânicos com grupamentos polares (carboxílicos - sabões, sulfônicos - detergentes e etc.) e apolares (hidrocarbonetos) na

Leia mais

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em

Leia mais

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan 32 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 7 e 8 Quantificação de Microrganismos: Diluição e Plaqueamento Spreader Plate e Pour

Leia mais