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1 Desenvolvimento Territorial no Contexto da Inovação do Século XXI: desafios para o Nordeste Tania Bacelar de Araujo Professora da UFPE/PPGEO Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica Fortaleza, 20 de novembro de 2017

2 Roteiro 1. HERANÇAS DA OCUPAÇÃO TERRITORIAL BRASILEIRA E O NE 2. O CONTEXTO ATUAL : CRISE, MUDANÇAS E INOVAÇÕES 3. O DEBATE RECENTE SOBRE A ABORDAGEM TERRITORIAL 4. DESAFIOS PARA O NORDESTE ( o espaço dos pequenos negócios)

3 1. HERANÇAS DA OCUPAÇÃO TERRITORIAL BRASILEIRA E O NE

4 A Herança da DIVERSIDADE A diversidade ambiental: 6 biomas

5 A Herança da DIVERSIDADE A diversidade sócio-econômica e cultural Índios Africanos Africanos Europeus

6 A Herança da CONCENTRAÇÃO BRASIL no final do século XX: herança da concentração litorânea

7 A Herança da CONCENTRAÇÃO BR: herança da concentração no Sudeste/Sul no séc. XX desigualdade RENDA PER CAPITA

8 A Herança da CONCENTRAÇÃO BR: herança da concentração no Sudeste/Sul : IDH

9 A Herança da CONCENTRAÇÃO BR: herança da concentração no Sudeste/Sul : Nível de ESCOLARIDADE

10 A Herança da CONCENTRAÇÃO BR: herança da concentração no urbano e a desvalorização dos espaços rurais no século XX TERRITÓRIOS RURAIS: os territórios da cidadania AREAS de Concentração INDUSTRIAL e REDE URBANA

11 A reafirmação da diversidade BR: a diversidade dos espaços rurais no século XX Estudo IICA- MDA

12 NE Semiárido: reafirmando a diversidade Os rurais na CAATINGA 3 1. Agrestes (de Natal a Feira de Santana) Sertões Sul e Oeste. 2 3.Sertões Norte, áreas úmidas de altitude, irrigadas e Cocais do Piauí. 4.Sertões Norte Orientais com maior aridez (RN/PB/PE).

13 Síntese: Brasil é um país especial Um país continental e heterogêneo com heranças desafiadoras A concentração arrefeceu um pouco nos anos recentes e a força da diversidade tenta se reafirmar O Nordeste que conhecemos é criação recente ( GTDN e IBGE nos anos 60) apesar do processo de ocupação antigo e também revela diversidade importante O NE exibe as marcas da concentração litorânea, mas ocupa sua porção oeste e avançou na interiorização da sua economia ( importância atual das cidades médias)

14 2. O CONTEXTO ATUAL : CRISE,MUDANÇAS E INOVAÇÃO

15 GLOBALIZAÇÃO AVANÇADA Contexto econômico: força da financeirização em ambiente de globalização avançada TRANSAÇÕES FINANCEIRAS: com moedas, com ações, com títulos públicos.. Patrimônio Financeiro ESFERA FINANCEIRA Bolsa de Valores, Mercado de Câmbio, Mercado de Títulos... Ativos Financeiros Mundiais US$ 860 Tri TRANSAÇÕES PRODUTIVAS : com bens e serviços Patrimônio Material ESFERA PRODUTIVA Indústrias, Fazendas, Estabelec. Comerciais,... PIB Mundial US$ 60 Tri Crise do petróleo ( anos 70)

16 Crise e Mudanças importantes a crise ambiental, o avanço de novo modelo energético e o debate sobre o desenvolvimento em ambiente de ampliação de consciência ecológica reorganização geopolítica mundial (multipolaridade em meio a conflitos econômicos, étnicos, religiosos...) consolidação de novos paradigmas técnicos (quarta revolução industrial) impactando na produção, no emprego, no consumo e na organização da sociedade a crise é o momento no qual o velho está morrendo e o novo ainda não nasceu...nesse interregno, uma grande variedade de sintomas mórbidos aparecem... Gramsci

17 O futuro e as INOVAÇÕES A INOVAÇÃO preside a transição em curso e constrói o futuro As mudanças são tão profundas que, do ponto de vista da história da humanidade, nunca houve um momento de maior promessa ou perigo potencial. Klaus Schwab, World Economic Forum, INTERNET DAS COISAS O número de objetos conectados passará de 1 bilhão em 2016 para 14 bilhões em 2022 (OCDE, 2016). EMPREGOS NO FUTURO 65% das crianças que estão começando a escola devem trabalhar em empregos que ainda não existem. (WEF, 2016)

18 BRASIL: no início do Século XXI Bom momento na dinâmica econômica: a janela das commodities com dinamismo do consumo popular na primeira década (modelo produção e consumo de massa) Melhorias relevantes no quadro social (ameaçadas pela crise atual e sinalizações de decisões recentes) e modesta redução das desigualdades LOGO 1 LOGO 2

19 BRASIL: momento atual Economia impactada pela crise financeira, retração da China e queda mundial dos preços das commodities ( variáveis externas) Dilma patrocina queda brusca dos juros e rompe pacto lulista (manifestações de 2013: início de dificuladades) Arrefecimento do crescimento puxado pelo consumo das famílias, com rápido avanço da recessão Problema fiscal agravado pela desaceleração da receita e medidas que ampliaram renúncias, despesas e divida pública Convergência de crise econômica e politica

20 SINTESE: urgência de reposicionamento do Brasil Para além da crise conjuntural, o Brasil precisa se reposicionar no ambiente mundial, marcado por mudanças econômicas e sociais importantes e redefinições geopolíticas O desafio é a construção do projeto de futuro. O debate sobre novas alternativas ( um novo mundo é possível ) arrefeceu e visões conservadoras avançam mundialmente, mas há acumulo, sobretudo sobre o desenvolvimento sustentável e o papel das inovações

21 3. O DEBATE RECENTE SOBRE A ABORDAGEM TERRITORIAL

22 Território: bases conceituais (debate antigo na Geografia) RATZEL( ): território como o espaço controlado por um grupo e que lhe garante a sua subsistência RAFFESTIN ( ) território como espaço resultante de uma relação de domínio, de exercício do poder, gerando o controle e a soberania (dimensão jurídico - política) BONNEMAISON ( ), articula a ideia de território ao espaço geográfico, mas em uma condição de vivência, de afetividade, fazendo referência às ideias de cotidiano, identidade e diferença. ( dimensão cultural). HAESBAERT, reconhece as dimensões anteriores e destaca a espaço de reprodução da riqueza em tempos de globalização destacando os territórios em rede (dimensão sócio-econômica)

23 O desenvolvimento brasileiro e o debate sobre a dimensão territorial ANOS 30 a 50 : Estado desenvolvimentista dá ênfase na política de industrialização ( FORTE concentração no Sudeste ). ANOS 50 emerge questão regional (crise na indústria + seca NE e crise da borracha no Norte). surgem importantes instituições regionais: SPEVEA, SUVALE ( influencia de políticas regionais com base me bacias hidrográficas ex: TVA) BNB e BASA ( banco publico), CHESF ( infra de energia)...

24 O desenvolvimento brasileiro e o debate sobre a dimensão territorial ANOS 60 ao início dos 80 : governos militares, crescimento intenso e início da desconcentração regional: - Estado Desenvolvimentista com políticas macroregionais para NE e NO, depois estende ao CO - peso dos incentivos ( SUDAM e SUFRAMA, SUDENE) e dos investimentos das estatais ( infra-estrutura e setores produtivos), - II PND (com fortes investimentos fora do SE)

25 O desenvolvimento brasileiro e o debate sobre a dimensão territorial ANOS 80 (pós 85) e 90: redemocratização, baixo crescimento, crise agônica do setor publico, hegemonia das políticas de estabilização, forte inserção na globalização financeira e onda liberal: Esvaziamento gradual das políticas regionais, redução de incentivos e corte de investimentos. Fechamento da SUDENE e SUDAM ( 2001) CF de 1988 : Fundos Constitucionais ( NO, NE e CO) Guerra Fiscal + Políticas Locais Abordagem regional para inserção competitiva

26 O desenvolvimento e a dimensão territorial no início do Século XXI POLITICAS PÚBLICAS: múltiplas abordagens PARA REDUZIR DESIGUALDADES PARA VALORIZAR POTENCIALIDADES REGIONAIS POLÍTICAS SETORIAIS com visão REGIONAL ( implícitas) POLÍTICAS REGIONAIS STRICTU SENSU via Fundos Cosntitucionais ( explícitas) POLÍTICAS de BASE TERRITORIAL ( estímulo ao protagonismo das regiões) Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3

27 PNDR: múltiplas escalas Meso regiões ( PROMESO) Microrregiões (mapa base) Macrorregiões (abordagem tradicional)

28 Brasil futuro: partindo de um novo patamar Tradição: debate sobre as desigualdades regionais e políticas macrorregionais Tendência recente: valorização de políticas em bases territoriais ( múltiplas escalas), com destaque para a de agricultura familiar e de MPEs. Elas : dialogam com a DIVERSIDADE real do país vão na contramão da tendência à concentração pois tendem a promover a DESCENTRALIZAÇÃO Facilitam a implementação do tratamento multidimensional e multisetorial Dialogam com a tendência de articulação em redes

29 4. DESAFIOS PARA O NORDESTE

30 Índice do volume (20000 = 100) Nordeste vem de um bom momento: dinamismo econômico nos anos recentes 3. Dinamização da economia, com desempenho acima da média nacional, impulsionado pelo crescimento da renda, do crédito, do emprego e pela atração de importante bloco de investimentos. 160,0 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Variação anual (% a.a.) 80, ,0 Brasil (% a.a.) NE (% a.a.) Brasil (2000 = 100) NE (2000 = 100 Fonte: Contas Regionais IBGE. Elaboração CEPLAN Nota: valores a preços constantes de 2010, deflacionados pelo deflator implícito do PIB nacional

31 NE: atraiu projetos de grande porte em vários estados nos anos recentes Legenda: Termoelétricas Hidroelétricas Plantas eólicas Refinaria Estaleiros Petroquimica Siderúrgicas Indústria de Celulose Indústria Automotiva Indústria Petroquímica Fonte: BNDES

32 NE: Importantes projetos em infraestrutura econômica Nordeste: projetos de infraestrutura econômica ( executados e em execução) Fonte: BNDES ( 2014)

33 NE: avançou em várias frentes Investimentos em infraestrutura (PAC) Construção Civil ( MCMV e implantação de projetos) Avanço do agronegócio (cerrados e áreas irrigadas) Avanços na agropecuária de base familiar (agroecologia) Consolidação de APLs, em especial no semiárido (mel, confecções, gesso, ovinocaprino...) Ampliação da economia criativa e polos de TIC MPEs (1 milhão de MPEs, ou 14% do total nacional) OBS: velhos complexos econômicos perdem peso Mapa de APLs Centro da Moda - Caruaru Agricultura orgânica Economia Criativa

34 NE: mudança na dinâmica sub-regional Sub-Regiões selecionadas do Nordeste, Participação do Produto Interno Bruto da sub-região no PIB brasileiro (Números índices: participação em 1999 = 100) 145,00 Participação em 1999 = ,00 125,00 115,00 105,00 95,00 130,23 113,43 108,14 106,74 100,74 Cerrados Semiárido Nordeste Litoral Oriental Regiões Metropolitanas 85, Fonte (dados brutos): IBGE, Produto Interno Bruto dos Municípios e IBGE, Contas Nacionais Fonte: MAIA GOMES, Gustavo. In BNB NE 2022, 2013

35 NE: liderou o crescimento das matrículas no ensino superior, com destaque para o semiárido Brasil, Nordeste e Semiárido Nordestino, Pessoas que frequentavam escola de ensino superior (graduação) Território Variação absoluta ( ) Variação percentual ( ) Brasil ,38 Nordeste ,90 Semiárido ,50 Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 2000 e de 2010

36 NE Rural: crescimento do rendimento domiciliar acima da media ( ) Brasil e Nordeste: Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes (Reais), segundo a situação do domicílio 2000 e 2010 Rendimento médio do Nordeste Rural é 2/3 do observado no Brasil como um todo

37 NE: Avanços no quadro social Melhoria dos níveis de renda da população, com crescimento acima da média nacional, e significativa redução da pobreza absoluta, inclusive no meio rural ( impacto positivo do aumento real do salário mínimo e das políticas sociais) Melhoria dos indicadores sociais, em especial o IDH e a da mortalidade infantil Elevação da esperança média de vida Melhoria da escolaridade média da população

38 NE : abriu novas frentes, como energias limpas BRASIL: Mapa do potencial eólico BRASIL: Mapa da radiação solar

39 NE: consolidou polos de TIC e avançou na Economia Criativa NORDESTE: Forte participação nos polos tecnológicos e referência na economia criativa

40 NE: definiu boa diretriz para a ZSA Semi-árido : 11,5% do território do país. 40% da população do NE e mais de 55% dos cearenses, paraibanos e norte riograndenses residem na ZSA. O desafio da sustentabilidade é muito relevante face às especificidades do bioma caatinga. A IMPORTÂNCIA da diretriz da CONVIVÊNCIA.

41 NE: experimentou apoio à agricultura familiar em especial na ZSA O NE é um dos principais polos nacionais da produção familiar Tanto no que se refere à área ocupada por agricultores familiares como no que diz respeito ao pessoal ocupado e valor da produção, o Nordeste se revela uma região na qual predominam os agricultores familiares de forma mais acentuada que nas demais regiões.

42 Síntese : NE precisa duas agendas Agenda de participação nas políticas nacionais estratégicas ( lição recente ) para valorizar a diversidade do país o reforma fiscal e novo pacto federativo o política de investimentos em infraestrutura ( ameaça ) o políticas de educação e, em especial de C,T&Inovação o políticas sociais e de salário mínimo o politica para cidades medias (cidades inovadoras e conectadas) o politicas industrial e de desenvolvimento rural o Política para as MPEs o Política ambiental... Agenda de politicas específicas (Politica Regional) o politica de recursos hídricos o politica de apoio à convivência com o semiárido

43 Desafios para a abordagem territorial 1. Consolidar experiências 2. Avançar no tratamento multisetorial : o território ajuda 3. Experimentar a abordagem territorial das políticas públicas em múltiplas escalas a importância de políticas à escala nacional: um país com identidades nacionais importantes e em processo de ocupação humana e econômica a importância de políticas em outras escalas: a diversidade estimula e pode ser melhor considerada

44 Brasil 2017: MPE têm forte presença no total de empresas ativas do país Empresas ativas (matrizes e filiais) Regime de tributação das MPE MPE ativas (matrizes) Estão presentes e são relevantes em todas as regiões do país e são protagonistas estratégicos para a prática do empreendedorismo e da inovação. Fonte: Empresômetro/CNC-IBPT. Elaboração Ceplan. *Dados Atualizados em: 23/3/2017.

45 NE: um desafio especial 1. Visão predominante: Nordeste pobre, dependente do Bolsa Família, peso para o Brasil. Nordeste ainda dominado pelas oligarquias (como se elas só existissem nessa região), domínio dos grotões As mudanças e avanços são menos percebidos fora. Os desafios são grandes. Há potencialidades evidentes, mas há fragilidades importantes. Mas a região vai partir de outro patamar.

46 Obrigada!

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