OFICINA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E APROVEITAMENTO DE FRUTOS DO CERRADO EM COMUNIDADE KALUNGA, TERESINA - GO

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1 OFICINA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E APROVEITAMENTO DE FRUTOS DO CERRADO EM COMUNIDADE KALUNGA, TERESINA - GO SOUZA, Bárbarah Gregório de Araújo 1 ; SILVA, Mara Reis 2 Palavras-chave: alimento, segurança nutricional, capacitação, Cerrado. Introdução O Cerrado, situado principalmente no planalto central, possui uma vegetação heterogênea rica em espécies frutíferas (ALMEIDA, 1998; MACHADO et al., 2004). Os frutos nativos são tradicionalmente utilizados pela população local na forma in natura ou como sucos, licores, sorvetes, geleias e doces diversos (ALMEIDA, 1998; SILVA et al., 2001). Estes frutos têm sabores sui generis e elevados teores de açúcares, proteínas, fibras e micronutrientes (VIEIRA et al., 2010; SILVA et al., 2001). A demanda por produtos à base de espécies nativas com características diversificadas de textura, aroma, sabor e composição nutricional é crescente no mercado nacional e internacional (TOKARSKI; MEIRELLES, 2008). Diversos frutos nativos do Cerrado já são comercializados em feiras, com grande aceitação popular e algumas empresas regionais têm sido criadas com o intuito de organizar, promover e comercializar a exploração extrativista de pequenos agricultores (SILVA; MELO; FERNANDES, 2005). Desse modo, o manejo comunitário e o aproveitamento de espécies nativas podem ser uma alternativa de desenvolvimento social e econômico das comunidades locais. Além disso, o beneficiamento de frutos do Cerrado contribui para a conservação do bioma Cerrado e estimula a manutenção e continuidade da cultura dos povos do Cerrado (TOKARSKI; MEIRELLES, 2008). Resumo revisado pela Coordenadora Maria Geralda de Almeida do projeto Troca de Saberes no Cerrado: Ecologia, Valorização dos Quintais, Segurança Alimentar e Cidadania nas Comunidades Kalunga em Teresina de Goiás, - Edital Nº 5 PROEXT / MEC, Código da ação de extensão cadastrada: IESA-47 1 Universidade Federal de Goiás - barbarah_kh@hotmail.com 2 Universidade Federal de Goiás - marareis@fanut.ufg.br

2 Nos povoados Kalunga situados em Teresina de Goiás, a área ocupada pelo Cerrado possui vastos trechos preservados, o que possibilitou a realização do projeto que visa desenvolver na comundade o aproveitamento dos frutos nativos, apesar das limitações locais com relação ao acesso à energia elétrica e dificuldade de abastecimento de água. A produção de alimentos baseada na agroecologia, associada ao beneficiamento de frutos nativos, com valor agregado, pode ser uma alternativa para geração de renda, valorização do ambiente natural e das tradições e cultura destas comunidades. Diante do contexto social e econômico das comunidades envolvidas, este trabalho teve por objetivo desenvolver ações para o aproveitamento racional dos frutos nativos do Cerrado, com a elaboração de alimentos seguros, de elevada qualidade nutricional e sensorial. Metodologia A Oficina Segurança Alimentar e Aproveitamento de frutos do Cerrado foi realizada em duas etapas, sendo uma julho e outra em novembro no ano de 2011, na Escola Municipal da Comunidade de Diadema e no Restaurante da Silvana, em Teresina de Goiás, GO. Preferencialmente, foram convidadas pessoas da comunidade Kalunga, residentes na região rural (Diadema e Ema). Entretanto, houve solicitação por parte de moradores não-kalunga da região rural e urbana de Teresina de Goiás, para participação da oficina, o que foi permitido pelos organizadores. Inicialmente foi feito um diagnóstico da produção local de frutos, bem como encontros com a liderança local, reuniões com as pessoas interessadas, um vereador e o prefeito do município de Teresina de Goiás para a apresentação do Projeto, conhecer as demandas e ajustar o concebido com os interesses locais. Foi utilizada uma metodologia participativa por meio de palestras e aulas práticas. As palestras foram ministradas com auxílio de recurso audiovisual (datashow) para facilitar a discussão dos assuntos. Foram abordados temas sobre o aspecto higiênico e sanitário de locais, utensílios, equipamentos e manipuladores de alimentos. Para reforçar o aprendizado foi feita uma dinâmica, com os participantes, sobre higienização correta das mãos, utilizando água, sabão, papel toalha e solução

3 de álcool 70%. A aula prática foi realizada com a elaboração de 20 receitas com frutos do Cerrado à base de jatobá, pequi, cajuzinho-do-cerrado, baru, mangaba e cagaita. No final da oficina realizada em novembro, os participantes receberam um formulário para avaliarem a oficina e os professores. Este formulário foi preparado com cinco questões objetivas, das quais três contendo as alternativas ruim, médio, bom e ótimo e duas contendo as alternativas sim e não, além de uma questão dissertativa sobre sugestões, aspectos positivos e negativos da oficina. Resultados e discussão A Oficina, considerando que foi ministrada duas vezes, foi realizada com a participação de 27 pessoas Kalunga e não-kalunga, entre eles homens e mulheres adultos, pertencentes às comunidades de Diadema e Ema e da região urbana do município de Teresina de Goiás, sendo quatro participantes da primeira oficina (julho/2011) e 23 participantes da segunda oficina (novembro/2011). Após a apresentação e discussão dos temas sobre o controle higiênico e sanitário de locais, utensílios, equipamentos e manipuladores de alimentos, etapas do processo de produção de alimentos e valor nutritivo de frutos do Cerrado, as aulas práticas foram conduzidas com a elaboração de vinte receitas. Durante a realização da oficina, os participantes compartilharam as suas experiências com a higienização e acondicionamento de alimentos, além do uso de frutos do Cerrado na alimentação. Na parte prática, as pessoas elaboraram as receitas individualmente ou em grupo, de acordo com a orientação de instrutores (acadêmica e docente do curso de Nutrição UFG). Ao final do preparo das receitas, os participantes e convidados degustaram os alimentos elaborados, que foram bem aceitos e avaliados informalmente quanto ao sabor e aroma. Com relação à avaliação feita pelos participantes da segunda Oficina, na Tabela 1 estão apresentados os resultados das cinco questões objetivas. Todos os participantes responderam o formulário e a maior parte deles avaliou como ótimo e bom as questões sobre a oficina. Na sexta questão, os participantes relataram que

4 gostaram da oficina, gostaram das professoras e sugeriram que a oficina fosse realizada mais vezes e de forma contínua. A avaliação da Oficina pelos participantes foi positiva, pois declararam que os temas discutidos e a prática de elaboração de frutos do Cerrado pode auxiliá-los na rotina diária e no aproveitamento dos frutos típicos da região. Quanto aos aspectos negativos, os participantes declararam que a oficina foi realizada em poucos dias e em pouco tempo. Além disso, durante as aulas práticas de uma das turmas ministradas na escola municipal foram detectadas muitas limitações e deficiências de infra-estrutura, tais como falta de instalação de tomada suficiente para operar eletrodomésticos, espaço aberto, ausência de telas de proteção, ausência de cerâmica em paredes e chão; equipamentos e utensílios da cozinha inadequados para elaboração de pequenas porções de alimentos e espaço físico da cozinha bastante limitado para este tipo de Oficina. Tabela 1. Avaliação dos participantes da oficina Segurança Alimentar e Aproveitamento de Frutos do Cerrado, ministrada em Teresina de Goiás, GO (novembro/2011) Questões Médio Bom Òtimo Total 1. Como você avalia a atuação e conhecimento dos professores? Como você avalia os materiais recebidos? Sua avaliação quanto à organização geral do evento 4. Você acha que os conhecimentos adquiridos na Oficina podem ajudar na sua rotina? 5. Você indicaria a outras pessoas a participação nesta Oficina? Sim Não A expectativa com a realização da oficina é de que os participantes utilizem de forma segura, quanto aos aspectos higiênico-sanitários e com mais frequência, os frutos do Cerrado disponíveis na região, em preparações nutritivas, que possam contribuir para as suas necessidades nutricionais. Algumas das preparações elaboradas podem auxiliar a conservação dos frutos por um maior tempo em

5 comparação ao fruto in natura. Além disso, espera-se que a oficina tenha estimulado também a preservação de frutíferas do Cerrado e a valorização da cultura local. Conclusões A Oficina foi realizada com pessoas da região rural e urbana de Teresina de Goiás, que demonstraram interesse e participaram ativamente das aulas teóricas e práticas. Além disso, houve ampla aprovação do material didático, conhecimentos transmidos pelos instrutores e organização das atividades. De maneira geral, oevento atendeu as expectativas dos participantes com relação ao aproveitamento de frutos do Cerrado em preparações nutritivas, com bom nível de aceitação e seguras. Professores e acadêmicos que participaram do planejamento e realização da oficina demonstraram comprometimento necessário para gerar resultados positivos, com relação à troca de experiência e a capacitação para o aproveitamento alimentar de frutos do Cerrado. No entanto a oficina pode ser aperfeiçoada com a ampliação da carga horária e dias de realização. Referências Bibliográficas ALMEIDA, S. P. Cerrado: aproveitamento alimentar. Planaltina: Embrapa-CPAC, p. MACHADO,L. L.; RAMOS, M. L. G.; CALDAS, L. S.; VIVALDI, L. J. Seleção de matrizes e clones de mangabeira para o cultivo in vitro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.39, n.5, p , SILVA, A. P. P.; MELO, B.; FERNANDES, N. Fruteiras do Cerrado. Disponível em: < Acesso em: 03 abr SILVA, D. B.; SILVA, J.A.; JUNQUEIRA, N.T.V.; ANDRADE, L.R.M. Frutas do Cerrado. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p. TOKARSKI, D.J.; MEIRELLES, E.M.L. (Org.). Metodologia participativa de capacitação em agroextrativismo no Cerrado. Brasília: ECODATA p. VEIRA, R.F.; AGOSTINI-COSTA, T.S.; SILVA, D.B.; SANO, S.M.; FERREIRA, F.R. Frutas nativas da região Centro-Oeste do Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p.

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