Boletim. Contabilidade de Custos. Manual de Procedimentos. Avaliação de estoques de mercadorias pelo valor de mercado (valor recuperável líquido)

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1 Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade de Custos Avaliação de estoques de mercadorias pelo valor de mercado (valor recuperável líquido) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Considerações sobre valor de mercado, valor realizável líquido e valor justo 3. Regras gerais para aplicação do valor realizável líquido 4. Exemplo 5. Valor realizável líquido - Nova avaliação nos períodos subsequentes Neste texto, discorremos sobre a avaliação de mercadorias para revenda segundo o método de mercado (valor realizável líquido), tendo como base o Pronunciamento Técnico CPC 16 - Estoques, recepcionado no âmbito da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pela Deliberação n o 575/2009 e no âmbito do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) pela Resolução n o 1.170/2009. Nota Sobre a avaliação dos estoques segundo o método de custo, veja texto publicado no Manual de Procedimentos n o 51-52/ INTRODUÇÃO Segundo o inciso II do art. 183 da Lei n o 6.404/1976, no balanço, os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos em fabricação e bens em almoxarifado, serão avaliados: pelo custo de aquisição ou produção, deduzido de provisão para ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior; Mais adiante, no 1 o do mesmo artigo, a Lei n o 6.404/1976 veio definir a expressão valor justo. Segundo esse dispositivo, considera-se valor justo: [...] 1 o [...] a) das matérias-primas e dos bens em almoxarifado, o preço pelo qual possam ser repostos, mediante compra no mercado; Não é apropriado reduzir o valor do estoque com base em uma classificação de estoque, como, por exemplo, em bens acabados ou em todo estoque de determinado setor ou segmento operacional 2. CONSIDERAÇÕES SOBRE VALOR DE MERCADO, VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO E VALOR JUSTO Ao tratar do assunto, o Pronuncia- mento Técnico CPC 16 estabeleceu que os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor. Como se observa, ao determinar a adoção do menor valor para o estoque, o CPC observou em sua plenitude o princípio da prudência. Grosso modo, pode-se dizer que o termo valor realizável líquido veio substituir o termo valor de mercado, em se tratando de mensuração dos estoques de produtos acabados e de mercadorias para revenda. Contudo, o conceito de valor realizável líquido é muito mais abrangente do que a tradicional acepção de valor de mercado, até então utilizada. b) dos bens ou direitos destinados à venda, o preço líquido de realização mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessárias para a venda, e a margem de lucro; [...] De uma forma simplista, tínhamos que valor de mercado, até as alterações promovidas na Lei n o 6.404/1976 pela Lei n o /2009, era o preço praticado pelo mercado relativamente a determinado produto/mercadoria. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 TC 1

2 Portanto, se tínhamos uma quantidade de produto X em nossos estoques avaliado por R$ e, na data do balanço, esse produto atingiu um preço de venda de R$ (líquido dos impostos), teríamos que constituir uma provisão de R$ 5.000,00, pois o preço de mercado seria inferior ao de custo, e reconheceríamos a perda. Agora, de acordo com a nova sistemática, temos que adotar o valor de custo ou o valor realizável líquido/valor justo, dos dois o menor. O Pronunciamento Técnico CPC 16 define valor realizável líquido como: o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. Esse conceito (valor realizável líquido), conforme se depreende da leitura do inciso II e do 1 o, alínea b do art. 183 da Lei n o 6.404/1976, será utilizado para determinarmos o valor de mercado, relativamente aos estoques, aos produtos acabados e às mercadorias para revenda. O mesmo CPC também traz definição para valor justo. De acordo com o referido pronunciamento, valor justo é: aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória. Esse conceito (valor justo), conforme se depreende da leitura do inciso II e do 1 o, alínea a, do art. 183 da Lei n o 6.404/1976, será utilizado para determinarmos o valor de mercado, relativamente aos estoques, às matérias-primas e aos bens em geral constantes do almoxarifado, não avaliado pelo valor realizável líquido. 3. REGRAS GERAIS PARA APLICAÇÃO DO VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO O custo dos estoques pode não ser recuperável se os referidos estoques estiverem danificados, tornarem-se total ou parcialmente obsoletos ou se os seus preços de venda tiverem diminuído. O custo dos estoques pode também não ser recuperável se os custos estimados de acabamento ou os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado. A prática de reduzir o valor de custo dos estoques (write down) para o valor realizável líquido é consistente com o ponto de vista de que os ativos não devem ser escriturados por quantias superiores àquelas que, se espera, sejam realizadas com a sua venda ou uso. 3.1 Critérios para redução dos estoques ao valor realizável líquido Os estoques devem ser geralmente reduzidos para o seu valor realizável líquido item a item. Em algumas circunstâncias, porém, pode ser apropriado agrupar unidades semelhantes ou relacionadas. Pode ocorrer de os itens de estoque se relacionarem com a mesma linha de produtos, com finalidades ou usos finais semelhantes, que sejam produzidos e comercializados na mesma área geográfica e não possam ser avaliados separadamente de outros itens da mesma linha de produtos. Não é apropriado reduzir o valor do estoque com base em uma classificação de estoque, como, por exemplo, em bens acabados ou em todo estoque de determinado setor ou segmento operacional. Os prestadores de serviços normalmente acumulam custos relacionados a cada serviço para o qual será cobrado um preço de venda específico. Portanto, cada um dos serviços deve ser tratado como um item em separado Estimativas do valor realizável líquido As estimativas do valor realizável líquido devem se basear nas evidências mais confiáveis disponíveis no momento em que são feitas as estimativas do valor dos estoques que se espera realizar. Essas estimativas devem levar em consideração variações nos preços e nos custos diretamente relacionados com eventos que ocorram depois de terminado o período, à medida que tais eventos confirmem as condições existentes no fim do período. As estimativas do valor realizável líquido também devem levar em consideração a finalidade para a qual o estoque é mantido. Por exemplo, o valor realizável líquido da quantidade de estoque conservado para atender contratos de venda ou de prestação de serviços deve basear-se no preço do contrato. Se os contratos de venda dizem respeito a quantidades inferiores àquelas de estoque mantidas, o valor realizável líquido do excesso deve basear-se em preços gerais de venda Provisões Podem surgir provisões resultantes de contratos firmes de venda superiores às quantidades de 2 TC Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - Boletim IOB

3 estoque existentes ou resultantes de contratos firmes de compra em andamento, se as aquisições adicionais a serem feitas para atender tais contratos de venda forem previstas com base em valores estimados que levem à situação de prejuízo no atendimento desses contratos de venda. Tais provisões devem ser tratadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 25 - Provisão e Passivo e Ativo Contingentes Materiais e outros bens de consumo Os materiais e outros bens de consumo mantidos para uso na produção de estoques ou na prestação de serviços não sofrerão redução abaixo do custo, se for previsível que os produtos acabados em que eles devem se incorporar ou que os serviços nos quais serão empregados sejam vendidos pelo custo ou acima do custo. Porém, quando a diminuição no preço dos produtos acabados ou no preço dos serviços prestados indicar que o custo de elaboração destes excederá seu valor realizável líquido, os materiais e os outros bens de consumo devem ser reduzidos ao valor realizável líquido. Em tais circunstâncias, o custo de reposição dos materiais pode ser a melhor medida disponível do seu valor realizável líquido. 4. EXEMPLO Conforme vimos anteriormente, o Pronunciamento Técnico CPC 16 define valor realizável líquido como o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. Desse modo, consideremos determinada empresa comercial com os seguintes dados: Mercadorias em estoque Custo de aquisição Quantidade Custo Unitário Custo para vender/receber Total Preço de Venda estimado Embalagem Frete Comissão Cobrança Total Custo unitário para vender A 80 43, ,00 50,00 300,00 350,00 600,00 500, ,00 21,88 B , ,00 120,00 250,00 450,00 200,00 300, ,00 10,00 C , ,00 190,00 750, , , , ,00 35,36 Diante dessas informações, o valor líquido realizável seria calculado da seguinte forma: Item Produto A B C 1 Preço de venda estimado 50, ,00 190,00 2 Custo unitário para vender 21,88 10,00 35,36 3 Valor líquido realizável (1-2) 28,13 110,00 154,64 4 Custo de aquisição 43,00 105,00 100,00 Custo de aquisição abaixo do mercado 5 (3-4) (14,88) 5,00 54,64 Portanto, como se observa, a provisão deve ser efetuada somente para a mercadoria A e corresponde a R$ 1.190,00 (80 unidades x R$ 14,88) D - C - Contabilmente, teremos o seguinte registro: Perdas em Estoques - Valor Realizável Líquido (Conta de Resultado) Provisão para Perdas em Estoques - Valor Realizável Líquido (Conta Redutora do Ativo Circulante) 1.190,00 5. VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO - NOVA AVALIAÇÃO NOS PERÍODOS SUBSEQUENTES Em cada período subsequente deve ser feita uma nova avaliação do valor realizável líquido. Quando as circunstâncias que anteriormente provocaram a redução dos estoques abaixo do custo deixarem de existir ou quando houver uma clara evidência de aumento no valor realizável líquido devido à alteração nas circunstâncias econômicas, a quantia da redução deve ser revertida (considerando-se que a reversão é limitada à quantia da redução original) de modo que o novo montante registrado do estoque corresponda ao menor valor entre o custo e o valor realizável líquido revisto. Isso ocorre, por exemplo, com um item de estoque registrado pelo valor realizável líquido quando o seu preço de venda tiver sido reduzido e, enquanto mantido em período posterior, tiver o seu preço de venda aumentado. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 TC 3

4 Auditoria Importância, finalidade e obrigações do auditor na elaboração da documentação de auditoria SUMÁRIO 1. Introdução 2. Importância da documentação de auditoria 3. Finalidades da documentação de auditoria 4. Foco do auditor 5. Algumas obrigações intrínsecas do auditor 6. Documentação de conformidade com as normas de auditoria 7. Documentação de assuntos e julgamentos profissionais significativos 1. INTRODUÇÃO Neste texto, discorremos sobre a responsabilidade na elaboração da documentação de auditoria para a realização da auditoria das demonstrações contábeis, especificamente no que diz respeito a importância e finalidade dos documentos e das obrigações do auditor. O tema está fundamentado na Resolução CFC n o 1.206/2009, que aprovou a Norma Brasileira de Contabilidade - Norma Técnica de Auditoria Independente (NBC TA) documentação de auditoria. As normas aqui tratadas aplicam-se aos exercícios iniciados em ou após 1 o IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA A documentação de auditoria deve fornecer: a) a evidência da base do auditor para uma conclusão quanto ao cumprimento do objetivo global do auditor (NBC TA 200); e b) a evidência de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis. Nota Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos de auditoria executados, da evidência de auditoria relevante obtida e das conclusões alcançadas pelo auditor (usualmente também é utilizada a expressão papéis de trabalho ). 3. FINALIDADES DA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA A documentação de auditoria serve para várias finalidades adicionais, que incluem: a) assistir a equipe de trabalho no planejamento e na execução da auditoria; b) assistir os membros da equipe de trabalho responsáveis pela direção e supervisão do trabalho de auditoria e no cumprimento de suas responsabilidades de revisão, em conformidade com a NBC TA Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis; c) permitir que a equipe de trabalho possa ser responsabilizada por seu trabalho; d) manter um registro de assuntos de importância recorrente para auditorias futuras; e) permitir a condução de revisões e inspeções de controle de qualidade em conformidade com a Norma Brasileira de Contabilidade - Norma Profissional de Auditor Independente (NBC PA) 01 - Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de Auditores Independentes que executam exames de auditoria e revisões de informação financeira histórica, e outros trabalhos de asseguração e de serviços correlatos (NBC TA 220, item 2); f) permitir a condução de inspeções externas em conformidade com as exigências legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis. 4. FOCO DO AUDITOR O objetivo do auditor é preparar documentação que forneça: a) registro suficiente e apropriado do embasamento do relatório do auditor; e b) evidências de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com as normas e exigências legais e regulamentares aplicáveis. 5. ALGUMAS OBRIGAÇÕES INTRÍNSECAS DO AUDITOR O auditor deve preparar tempestivamente a documentação de auditoria. A elaboração tempestiva de documentação de auditoria suficiente e apropriada aprimora a qualidade da auditoria e facilita a revisão e a avaliação eficazes da evidência de auditoria e das conclusões obtidas antes da finalização do relatório do auditor. A documentação elaborada após a execução do tra- 4 TC Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - Boletim IOB

5 balho de auditoria tende a ser menos precisa do que aquela elaborada no momento em que o trabalho é executado. O profissional de auditoria deve preparar documentação de auditoria que seja suficiente para permitir que um auditor experiente, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria, entenda: a) a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria executados para cumprir com as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis; b) os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de auditoria obtida; e c) os assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões. 5.1 Considerações gerais sobre a documentação A forma, o conteúdo e a extensão da documentação de auditoria dependem de fatores como: a) tamanho e complexidade da entidade; b) natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados; c) riscos identificados de distorção relevante; d) importância da evidência de auditoria obtida; e) natureza e extensão das exceções identificadas; f) necessidade de documentar a conclusão ou a base da conclusão não prontamente determinável a partir da documentação do trabalho executado ou da evidência de auditoria obtida; g) metodologia e ferramentas de auditoria usadas Mídia para registro da documentação A documentação de auditoria pode ser registrada em papel, em formatos eletrônicos ou outros. Os exemplos de documentação de auditoria incluem: a) programas de auditoria; b) análises; c) memorandos de assuntos do trabalho; d) resumos de assuntos significativos; e) cartas de confirmação e representação; f) listas de verificação; g) correspondências (inclusive correio eletrônico) referentes a assuntos significativos. O auditor pode incluir resumos ou cópias de registros da entidade (por exemplo, contratos e acordos significativos e específicos) como parte da documentação de auditoria. A documentação de auditoria, porém, não substitui os registros contábeis da entidade. O auditor não precisa incluir na documentação de auditoria versões superadas de papéis de trabalho e demonstrações contábeis, notas que reflitam entendimento incompleto ou preliminar, cópias anteriores de documentos corrigidos em decorrência de erros tipográficos ou de outro tipo de documentos em duplicata. As explicações verbais do auditor, por si só, não representam documentação adequada para o trabalho executado por ele ou para as conclusões obtidas, mas podem ser usadas para explicar ou esclarecer informações contidas na documentação de auditoria. 5.2 Considerações específicas sobre a documentação (entidades de pequeno porte) A documentação para a auditoria de entidade de pequeno porte geralmente é menos extensa do que a documentação de uma entidade de maior porte. Além disso, no caso de auditoria em que o sócio do trabalho executa toda a auditoria, a documentação não incluirá assuntos que tenham de ser documentados apenas para informar ou instruir membros da equipe de trabalho ou para fornecer evidência de revisão por outros membros da equipe (por exemplo, não há assuntos a documentar relativamente a discussões ou supervisão da equipe). Contudo, o sócio do trabalho cumpre a exigência predominante do item 5, de elaborar documentação de auditoria que possa ser entendida por auditor experiente, já que a documentação de auditoria pode estar sujeita à revisão de partes externas para fins regulamentares ou outros fins. Ao elaborar a documentação de auditoria, o auditor de entidade de pequeno porte também pode entender ser adequado e eficiente registrar, em um único documento, vários aspectos da auditoria, com referências cruzadas para dar suporte aos papéis de trabalho. Alguns exemplos de assuntos que podem ser documentados em conjunto na auditoria de entidade de pequeno porte incluem o entendimento da entidade e do seu controle interno, a estratégia global de auditoria e o plano de auditoria, a materialidade determinada de acordo com a NBC TA 320, os riscos avaliados, os assuntos significativos observados durante a auditoria e as conclusões obtidas. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 TC 5

6 6. DOCUMENTAÇÃO DE CONFORMIDADE COM AS NORMAS DE AUDITORIA Em princípio, a conformidade tem como resultado a documentação de auditoria suficiente e apropriada às circunstâncias. Relativamente à letra a do item 5, esclareça-se que a documentação de auditoria fornece evidências de que a auditoria está em conformidade com as normas de auditoria. Contudo, não é necessário nem praticável para o auditor documentar todos os assuntos considerados ou todos os julgamentos profissionais exercidos na auditoria. Além disso, é desnecessário o auditor documentar separadamente (como em lista de verificação, por exemplo) a conformidade em assuntos já demonstrada por documentos incluídos no arquivo de auditoria como, por exemplo: a) a existência de plano de auditoria adequadamente documentado demonstra que o auditor planejou a auditoria; b) a existência de carta de contratação assinada no arquivo de auditoria demonstra que o auditor e a administração concordaram com os termos do trabalho de auditoria, ou, quando apropriado, junto aos responsáveis pela governança; c) o relatório do auditor que contém opinião com ressalva demonstra que o auditor cumpriu o requisito de expressar opinião com ressalva sob as circunstâncias especificadas nas normas; d) em relação às exigências que se aplicam geralmente ao longo de toda a auditoria, pode haver várias maneiras pelas quais a conformidade a elas pode ser demonstrada no arquivo de auditoria: d.1) por exemplo, o ceticismo profissional do auditor pode não ser passível de documentação, todavia, a documentação de auditoria, não obstante, pode fornecer evidências do exercício do ceticismo profissional do auditor em conformidade com as normas de auditoria. Tais evidências podem incluir procedimentos específicos executados para corroborar as respostas da administração às indagações do auditor; d.2) de forma similar, o fato de que o sócio do trabalho assumiu a responsabilidade pela direção, supervisão e execução da auditoria em conformidade com as normas de auditoria pode ser evidenciado de várias maneiras na documentação de auditoria. Isso pode incluir a documentação do envolvimento tempestivo do sócio do trabalho em aspectos da auditoria, tais como a participação nas discussões da equipe exigida pela NBC TA 315. Nota O arquivo de auditoria compreende uma ou mais pastas ou outras formas de armazenamento, em forma física ou eletrônica, que contêm os registros que constituem a documentação de trabalho específico. 7. DOCUMENTAÇÃO DE ASSUNTOS E JULGAMENTOS PROFISSIONAIS SIGNIFICATIVOS Relativamente à letra c do item 5, julgar a importância de assunto exige análise objetiva dos fatos e das circunstâncias. Alguns exemplos de assuntos significativos incluem: a) assuntos que dão origem a riscos significativos (como definidos na NBC TA 315, item 4(e)); b) resultados de procedimentos de auditoria que indiquem: b.1) que as demonstrações contábeis podem conter distorção relevante, ou b.2) a necessidade de revisar a avaliação anterior dos riscos de distorção relevante feita pelo auditor e as respostas do auditor aos riscos avaliados; c) circunstâncias que causam dificuldade significativa ao auditor para aplicar os procedimentos de auditoria necessários; d) constatações que possam resultar em modificação do relatório de auditoria ou na inclusão de parágrafo de ênfase no relatório do auditor. Um fator importante na determinação da forma, do conteúdo e da extensão da documentação de auditoria sobre assuntos significativos é a extensão do julgamento profissional exercido na execução do trabalho e na avaliação dos resultados. A documentação das decisões profissionais tomadas, quando significativas, serve para explicar as conclusões do auditor e reforçar a qualidade da decisão. Tais assuntos são de particular interesse para os responsáveis pela revisão da documentação de auditoria, inclusive os que conduzirem auditorias subsequentes, quando forem rever assuntos de importância recorrente (por exemplo, na execução de revisão retrospectiva de estimativas contábeis). 6 TC Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - Boletim IOB

7 7.1 Situações para as quais é apropriado preparar documentação de auditoria relativa à aplicação do julgamento profissional Alguns exemplos de circunstâncias em que, de acordo com o item 5, é apropriado preparar documentação de auditoria relativa à aplicação do julgamento profissional incluem, quando assuntos e julgamentos forem significativos: a) a justificativa para a conclusão do auditor quando uma exigência determina que o auditor deve considerar certas informações ou fatores, e que a consideração é significativa no contexto do trabalho específico; b) a base para a conclusão do auditor quanto à razoabilidade das áreas de julgamento subjetivo (por exemplo, a razoabilidade de estimativa contábil significativa); c) a base para as conclusões do auditor a respeito da autenticidade de documento quando investigações adicionais (tais como utilizar de forma apropriada um perito ou de procedimentos de confirmação) são conduzidas em resposta a condições identificadas durante a auditoria que levaram o auditor a acreditar que o documento pode não ser autêntico. O auditor pode considerar útil preparar e reter, como parte da documentação de auditoria, um resumo (conhecido também como memorando de conclusão) que descreva os assuntos significativos identificados durante a auditoria e como eles foram tratados, ou que inclua referências cruzadas a outros documentos comprobatórios relevantes que forneçam tal informação. Tal resumo pode facilitar revisões e inspeções eficazes e eficientes da documentação de auditoria, particularmente em auditoria de grande porte e complexas. Além disso, a elaboração de tal resumo pode dar suporte ao auditor na consideração dos assuntos significativos. Também pode ajudar o auditor a considerar, à luz dos procedimentos de auditoria executados e das conclusões obtidas, se há qualquer objetivo relevante das normas de auditoria o qual não possa ser atendido e que tenha impedido o auditor de atingir o seu objetivo global. Contabilidade Geral Vale-transporte SUMÁRIO 1. Introdução 2. Apropriação como custo e/ou despesa operacional 3. Parcela descontada dos empregados 4. Exemplo 5. Empresa que fornece transporte em veículo próprio ou contratado de terceiros 1. INTRODUÇÃO Desde 1 o , o vale-transporte deixou de ser objeto de incentivo fiscal pela legislação do Imposto de Renda (Lei n o 9.532/1997, art. 82, inciso II, letra f ). Todavia, em atendimento à legislação trabalhista (Lei n o 7.418/1985), sua aquisição e respectiva distribuição aos funcionários ainda é obrigatória a todas as empresas que possuem empregados com direito a esse benefício. Neste texto, abordaremos os procedimentos para o registro contábil do vale-transporte. 2. APROPRIAÇÃO COMO CUSTO E/OU DESPESA OPERACIONAL O gasto efetivamente suportado pela empresa na concessão do vale-transporte aos seus empregados classifica-se como: a) custo da produção, relativamente ao valetransporte concedido aos empregados da área de produção, nas empresas industriais e prestadoras de serviços; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 TC 7

8 b) despesa operacional, relativamente ao valetransporte concedido: b.1) aos empregados das áreas administrativas e de vendas, nas empresas referidas na letra a ; b.2) a todos os empregados, nas empresas comerciais. Para a preservação do regime de competência na apropriação desse gasto, o custo de aquisição dos vales-transporte deve, inicialmente, ser registrado em conta de Despesas Pagas Antecipadamente (no Ativo Circulante) para ser apropriado, como custo e/ou despesa operacional, no mês em que os vales-transporte deverão ser utilizados pelos empregados. 3. PARCELA DESCONTADA DOS EMPREGADOS A parcela que venha a ser recuperada pela empresa, mediante desconto dos empregados, deve ser lançada a crédito da(s) conta(s) que registre(m) o valor bruto dos vales-transporte fornecidos aos empregados. 4. EXEMPLO Admitamos que em uma empresa comercial verificou-se o seguinte: a) valor dos vales-transporte adquiridos: R$ 5.000,00; b) valor dos vales-transporte distribuídos no mês: R$ 3.000,00; c) valor descontado dos empregados na folha de pagamento do mês da utilização dos valestransporte, respeitado o limite máximo de 6% do salário básico de cada um: R$ 1.000,00. Nesse caso, de acordo com os dados fornecidos, teremos os seguintes lançamentos: D - C - 1) Pela aquisição dos vales-transporte: Despesas pagas Antecipadamente (Ativo Circulante) Caixa (ou Bancos Conta Movimento) (Ativo Circulante) R$ 5.000,00 2) Pela apropriação da despesa, no mês de competência, por ocasião da distribuição dos vales-transporte aos empregados: D - C - Despesas com Vale-Transporte (Conta de Resultado) Despesas pagas Antecipadamente (Ativo Circulante) R$ 3.000,00 3) Pelo registro do valor referente ao vale-transporte descontado dos salários dos empregados: D - C - Salários a Pagar (Passivo Circulante) Despesas com Vale-Transporte (Conta de Resultado) R$ 1.000,00 5. EMPRESA QUE FORNECE TRANSPORTE EM VEÍCULO PRÓPRIO OU CONTRATADO DE TERCEIROS O empregador pode proporcionar aos seus empregados o deslocamento residência-trabalho e viceversa, por meios próprios ou contratados de terceiros, em veículos adequados ao transporte coletivo. Nessas empresas, os valores incorridos com o transporte de empregados serão debitados em conta que poderá intitular-se Transporte de Empregados, classificável entre os custos de produção e/ou entre as despesas operacionais, conforme o item 2 deste texto. O valor descontado dos empregados é contabilizado de forma similar à demonstrada no item anterior, a crédito da conta de custo ou despesa correspondente. Pode ocorrer de a empresa se utilizar, concomitantemente, para o transporte de seus empregados, de veículos próprios e contratados de terceiros ou conjugar o transporte em veículos próprios e/ou contratados de terceiros com o fornecimento de vale-transporte. Nesses casos, é recomendável a utilização de uma conta sintética, que também poderá ser intitulada Transporte de Empregados, desdobrada em contas analíticas para as quais são canalizadas as despesas incorridas em cada modalidade de transporte fornecido, incluindo-se uma conta credora para o registro do valor descontado dos empregados. A título de sugestão, segue modelo de grupo de contas que poderá ser utilizado nesses casos: 8 TC Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - Boletim IOB

9 4. S DESPESAS OPERACIONAIS 4.1 S Despesas Administrativas S Gastos com Pessoal S Transporte de Funcionários A Vale-transporte A Transporte em Veículos Próprios A Transporte em Veículos de Terceiros A (-) Participação Descontada dos Empregados Vale ressaltar que, nesse exemplo, o saldo da conta sintética Transporte de Funcionários representa o valor das despesas incorridas nas várias modalidades de fornecimento de transporte, subtraída a parcela descontada dos empregados. É de se observar, também, que a conta Transporte em Veículos Próprios (desde que o Plano de Contas comporte 6 graus de razão, caso seja necessário maior rigor nos controles dos gastos incorridos) pode ser desdobrada em subcontas por natureza de gastos, conforme segue: S Transportes em Veículos Próprios A Combustíveis e Lubrificantes A Manutenção e Reparos de Veículos A Depreciação A Salários e Encargos Sociais do Motorista Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 TC 9

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