Drogas Psicotrópicas O que são e como agem
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- Moisés Prado Alvarenga
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1 Drogas Psicotrópicas O que são e como agem Leda Maria Moysés Nóbile Psicóloga- 06/74184 Mestre em Ciências da Saúde Psicobiologia-Unifesp Doutoranda em Ciências da Saúde Psiquiatria- Unifesp Especialista em Dependência Química e Medicina Comportamental - Unifesp
2 Drogas Psicotrópicas Ação da Droga no SNC CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS Drogas depressoras Drogas estimulantes Drogas alucinógenas ( perturbadoras) Club drugs
3 São substâncias utilizadas para produzir alterações, mudanças, nas sensações, no grau de consciência e no estado emocional. As alterações causadas por essas substâncias variam de acordo com as características da pessoa que as usa, qual droga é utilizada e em que quantidade, o efeito que se espera da droga e as circunstâncias em que é consumida.
4 MEDICAMENTO = Toda droga com utilidade terapêutica cientificamente comprovada. REMÉDIO = Tudo o que provoca alívio de um sinal e/ou sintoma. DROGA DE ABUSO = Droga utilizada com finalidade intoxicante. Geralmente utilizada de forma descontrolada, leva ao uso de risco ou à dependência. O que diferencia um medicamento de um veneno é a dose em que ele é usado!
5 São aquelas que "agem no Sistema Nervoso Central (SNC) produzindo alterações de comportamento, humor e cognição, possuindo grande propriedade reforçadora sendo, portanto, passíveis de auto-administração" (uso não sancionado pela medicina). Em outras palavras, estas drogas levam à dependência. Organização Mundial da Saúde
6 Todas as drogas psicotrópicas atuam sobre o cérebro p r i n c i p a l members.fortunecity.com ó r g ã o
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8 Classificação das drogas quanto ao seu modo de ação : efeito no cérebro Depressoras Estimulantes Perturbadoras (alucinógenas) - maneira de classificar as drogas mais aceita e difundida -
9 DROGAS DEPRESSORAS (Psicolépticos) Depressores de ação central lentifica ou diminui a atividade do cérebro possui também alguma propriedade analgésica * Álcool * Benzodiazepínicos (tranquilizantes ou calmantes) * Barbitúricos (soníferos) * Opiáceos analgésicos opióides * Inalantes
10 B E N Z O D I A Z E P Í N I C O S Atuam no sistema de transmissão Gabaérgico, facilitando a ação do Gaba, esse inibitório, provocando um efeito depressor que se caracteriza por: -Diminuição da ansiedade - Indução do sono - Relaxamento Muscular - Redução do estado de alerta
11 São úteis e fundamentais em alguns casos, quando o SNC das pessoas estão funcionando muito acima do normal, como nas insônias e nos excessos de ansiedade.
12 B E N Z O D I A Z E P Í N I C O S PREJUÍZO DA ATENÇÃO E DA MEMÓRIA CONFUSÃO MENTAL
13 Os estimulantes: o crystal (derivado das anfetaminas), a cocaína, o cigarro de tabaco (nicotina) e a noz de cola em pó (cafeína). DROGAS ESTIMULANTES psicoanalépticos, noanalépticos, timolépticos aumento da atividade cerebral aumento da vigília, da atenção, aceleração do pensamento e euforia usuários tornam-se mais ativos, 'ligados'
14 Crack
15 A fumaça do narguillé contém substâncias perigosas a saúde, entre elas nicotina e metais pesados como o arsênico, cobalto, cromo e chumbo. A fumaça produzida pelo uso de um único narguillé contém aproximadamente a mesma quantidade de nicotina livre e partículas de alcatrão que 20 cigarros. A intoxicação do usuário com monóxido de carbono é maior quando comparada com a de fumantes de cigarros. O seu uso está associado com um maior risco de câncer de pulmão, cavidade oral e de bexiga, doenças cardíacas, tuberculose, doenças respiratórias (bronquite, enfisema e obstrução das vias aéreas), e baixo peso ao nascer. Como o bocal do narguillé ao ser fumado passa de boca em boca facilita a transmissão de doenças infecciosas, como tuberculose, herpes labial, hepatite.
16 DROGAS PERTURBADORAS alucinógenos psicoticomiméticos, psicodélicos, psicometamórficos, - relacionadas à produção de quadros de alucinação ou ilusão - não aceleram ou lentificam o SNC mudança é qualitativa cérebro passa a funcionar fora do seu normal e sua atividade fica perturbada
17 Maconha Mescalina (do cacto mexicano) Psilocibina (certos cogumelo) LSD - 25 DMT (Santo Daime) MDMA (Ecstasy) Anticolinérgicos
18 Os anticolinérgicos, tanto de origem vegetal como os sintetizados no laboratório, atuam principalmente produzindo delírios e alucinações. São comuns as descrições pelas pessoas intoxicadas de se sentirem perseguidas, de verem pessoas e bichos, etc. Os efeitos são bastante intensos, podendo demorar até dois ou três dias.
19 música eletrônica: dance clubs, raves e trances. Sedativas: (GHB, nitratos), Estimulantes: (metanfetaminas, como o 4MTA, PMA e PMMA) Alucinógenas: (ecstasy, LSD,quetamina, 2CB e 2- CT-7).
20 Tornar-se popular a partir de meados dos anos oitenta, dentro das raves sintética derivada da anfetamina, com propriedades estimulantes e alucinógenas, por isso denominada de "anfetamina psicodélica" Os usuários relatam que o ecstasy é capaz de causar bem-estar, conforto, empatia e conexão com outros Por outro lado, complicações como a hipertermia, desidratação,, blackouts e exaustão (tendo alguns casos evoluído para a morte) O ecstasy é capaz de causar dependência
21 O quadro desencadeado caracteriza-se por: aceleração do pensamento surgimento de ilusões e alucinações visuais, auditivas e táteis e um sinergismo de sensações ("as cores têm som e os sons têm cor"). Sintomas de pânico e quadros paranóides (viagens de horror ou bad trips) podem ocorrer. Indivíduos predispostos podem evoluir com transtornos esquizofreniformes
22 A ação de cada psicotrópico depende: do tipo da droga (estimulante, depressora ou perturbadora), da via de administração, da quantidade da droga, do tempo e da frequência de uso, da qualidade da droga, da absorção e da eliminação da droga pelo organismo, da associação com outras drogas, do contexto social bem como das condições psicológicas e físicas do indivíduo.
23 O que leva uma pessoa a usar drogas? Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: Dificuldade em enfrentar e/ou agüentar situações difíceis Hábito Dependência Rituais Busca por sensações de prazer Tornar (-se) calmo Servir de estimulantes Facilidades de acesso e obtenção
24 O que leva uma pessoa a usar drogas? Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: Curiosidade Influência de amigos Vontade Desejo de fuga (principalmente de problemas familiares) Coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria)
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26 Ambiente estável Alto grau de motivação Forte vínculo pais-criança e supervisão parental Ligação com instituições pró-sociais e associação com amigos não usuários Precoce tratamento do TDAH reduz em 85% o envolvimento com drogas Religiosidade ou espiritualidade Envolvimento em atividades escolares e esportivas e bom desempenho acadêmico Artigo : Psicodinâmica do adolescente envolvido com drogas.
27 Doença (Bio,Psicossocial) Transtorno psiquiátrico, crônico e recorrente
28 Diferença entre uso, abuso e dependência
29 USO SOCIAL uso ocasional de álcool e outras drogas, geralmente em situações sociais; droga usada como simples experimentação, curiosidade ou recreação; USO ABUSIVO (ou USO NOCIVO) um padrão de uso de substância já abusivo, que está causando dano a saúde ou à vida de relações. O dano pode ser físico (hepatite, por exemplo), psicológico (depressão), social (problemas relacionais na escola, família, trabalho); Padrão Binge DEPENDÊNCIA- 20% das pessoas que usam abusivamente álcool e/ou outras drogas tornam-se dependentes. Em termos de população em geral - álcool (11%) e drogas ilícitas (1%);
30 Quando experimentei o crack eu disse: Essa droga sim, é da pesada! Foi um prazer diferente. Especial. Em duas semanas não saía mais da favela. Passava dias a fio fumando. Vendia tudo o que tinha para comprar a droga. Vendi até meu corpo para os traficantes.
31 Forte desejo ou compulsão Dificuldade na capacidade de controlar a ingestão Tendência para aumentar doses tolerância Síndrome de abstinência Uso de substâncias psicoativas para atenuar sintomas de abstinência Estreitamento do repertório pessoal de consumo Persistência no consumo, apesar da evidência de manifestações danosas Retorno ao uso da substância leva rapidamente ao quadro anterior
32 "Sabe o que acontece, no começo você não vê comida na frente, uma delícia, você não fica cansada, não tem sono, está sempre disposta e sem fome nenhuma. Você toma um copo de água e já está entupida. Mas chega uma hora que ele pára, se fosse sempre assim, eu ia tomar para o resto da vida, mas ele pára de fazer efeito."
33 tados.org
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35 Tratamento psicológico do usuário de maconha e seus familiares. Um manual para terapeutas. Autores: Flávia Serebrenic Jungerman,Neide A. Zanelatto Livro - Aconselhamento Em Dependência Química 2ª Ed. Autores: Ronaldo Laranjeira, Neliana Figlie ENTREVISTA MOTIVACIONAL. Autores: MILLER, WILLIAN R.; ROLLNICK, STEPHEN. Manual clínico dos transtornos do controle dos impulsos. Autores: Cristiano Nabuco, Hermano Tavares, Táki Cordás e colaboradores
36 PREVENÇÃO DE RECAÍDA - ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO NO TRATAMENTO DE COMPORTAMENTOS ADICTIVOS. Autores: G. ALAN MARLATT, DENNIS M. DONOVAN Livros - O Tratamento do Alcoolismo. Autores: Christopher C. H. Cook, E. Jane Marsha, Griffith Edwards ENTRE A RAZÃO E A ILUSÃO - DESMISTIFICANDO A LOUCURA. Autores: RODRIGO BRESSAN, CECILIA CRUZ VILLARES, JORGE CANDIDO Tratamentos farmacológicos para dependência química. Da evidência científica à prática clínica Autor(es): Alessandra Diehl, Daniel Cruz Cordeiro, Ronaldo Laranjeira
37 Adolescência, uso e abuso de drogas: Uma visão integrativa. Organizadoras :Eroy Aparecida da Silva; Denise de Micheli. São Paulo, Editora Fap- Unifesp, O tratamento do usuário de crack. Organizadores:Marcelo Ribeiro, Ronaldo Laranjeira. 2ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2012.
38 Obrigada "Só se abandona uma dependência por uma nova paixão" Griffith Edwards
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