DROGAS DE ABUSO. Carlos Eduardo Biólogo Neuropsicólogo Mestre-Farmacologia UFC
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- João Pedro Molinari Campos
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1 DROGAS DE ABUSO Carlos Eduardo Biólogo Neuropsicólogo Mestre-Farmacologia UFC
2 DROGAS DE ABUSO Substância Psicoativa qualquer substância química que, quando ingerida, modifica uma ou várias funções do SNC, produzindo efeitos psíquicos e comportamentais. Uso Nocivo padrão de uso que causa dano à saúde Física e/ou Mental O Abuso de substâncias Psicoativas ocorre quando há uso recorrente ou continuo de uma substância psicoativa. Com uso LESIVO ou MAL-ADAPTADO
3 DROGAS DE ABUSO Dependência dos fármacos Efeito de recompensa Susceptibilidade individual Fatores genéticos Síndrome de abstinência Tolerância
4 DROGAS DE ABUSO Dependência dos fármacos padrão mal-adaptativo de uso de substâncias COM repercussões: Psicológicas Físicas Sociais Dependência Física Distúrbios físicos quando o uso da substância é INTERROMPIDA. Tolerância e Síndrome de Abstinência. Dependência Psíquica compulsão ao uso da substância.
5 DROGAS DE ABUSO Área Cerebral Envolvida??
6 DROGAS DE ABUSO Sistema de Recompensa Cerebral Córtex Orbito-Frontal Córtex Pré-Frontal Vias Mesolímbicas Núcleo Accumbens Locus Ceruleus Via da recompensa: Via Dopaminérgica Mesolímbica.
7 DROGAS DE ABUSO Efeitos a longo prazo Adaptações homeostática Aprendizado associativo Via da recompensa: Via Dopaminérgica Mesolímbica.
8 DROGAS DE ABUSO Adaptações homeostática resposta compensatória das células ou dos circuitos ao bombardeio excessivo da droga; Tolerância REFORÇO POSITIVO Síndrome de Abstinência REFORÇO NEGATIVO
9 DROGAS DE ABUSO Aprendizado associativo associação do comportamento de uso da droga a estímulos que ativam circuitos mnemônicos; Comportamentos mais automáticos e com menor acesso por parte da consciência;
10 NICOTINA Prevalência mundial: 18% população adulta Subst. farmacologicamente ativa na fumaça do tabaco: Nicotina Sistema Nervoso Central Ação nos receptores nicotínicos da Acetilcolina expressos no cérebro (Córtex e Hipocampo) Função Cognitiva Exposição prolongada: resposta diminuída a ação da nicotina e proliferação dos receptores. (DESSENSIBILIZAÇÃO)
11 NICOTINA Sistema Nervoso Central Inibição dos reflexos espinhais relaxamento da muscul. esquelética Melhora do desempenho motor e aprendizado Atividade analgésica
12 NICOTINA Sistema Nervoso (a nível periférico) Estimulação dos gânglios autonômicos: taquicardia, débito cardíaco, pressão arterial, redução da motilidade gástrica, sudorese e ingesta de alimentos Os efeitos declinam com doses repetidas
13 NICOTINA Aspectos Farmacocinéticos 01 cigarro = 0,8g tabaco = 9-17mg nicotina (10% absorvido) Absorção: PULMONAR/nasofaringe e boca Excitação da via Mesolímbica com liberação de Dopamina
14 NICOTINA Síndrome de Abstinência Irritabilidade, desempenho psicomotor prejudicado, agressividade e distúrbios do sono. Alívio com nicotina e também com anfetamina Duração: 2-3 semanas Dependência Psicológica
15 NICOTINA Efeitos nocivos Câncer: principalmente pulmão, sistema respiratório superior, pâncreas, esôfago e bexiga Doença Coronariana e Doença vascular periférica Bronquite Crônica Efeitos nocivos na Gravidez
16 NICOTINA Tratamento da dependência da nicotina Teoria da reposição de Nicotina: adesivos transdérmicos, goma de mascar Antidepressivos
17 ETANOL Conteúdo variável: 2,5-55% Efeitos mínimos: 10mmol/l (46mg/100ml) Intoxicação severa: 150mg/100ml Dose letal: concentração: mg/100ml Ingesta de alcoól: expressa em Unidades 1 Unid = 8g etanol (1/2 caneca de cerveja ou 1 taça de vinho)
18 ETANOL Sistema Nervoso Central Ação Depressora Mecanismo de ação Potencialização da inibição mediada pelo GABA semelhante aos benzodiazepínicos Inibição da entrada de Ca2+ pelos canais de Cálcio voltagem dependentes.
19 ETANOL Sistema Renal diurese Sistema Endócrino Síndrome Pseudo - Cushing Inibição dos Horm. Esteróides Testiculares
20 ETANOL Sistema Nervoso Central Administração crônica Demência variável (Alargamento ventricular) Neuropatia Periférica (Associação com deficiência de Tiamina B1) Sistema Cardiovascular Vasodilatação de origem central Trato Gastro-intestinal Secreções biliar e gástrica
21 ETANOL Alargamento Ventricular
22 ETANOL Lesão hepática Acúmulo de lipídeos hepatite necrose Liberação aumentada de ácidos graxos Efeitos do etanol sobre a gravidez Síndrome Alcoólica Fetal
23 Síndrome Alcoólica Fetal Efeito Teratogênico
24 Distúrbio do neurodesenvolvimento relacionado ao álcool (DNRA) Déficits motores e cognitivos redução do tamanho do cérebro; Período crítico: não há demarcações das deformações Deformações faciais: 4 a semana Desenvolvimento do cérebro: 10 a semana
25 DEMÊNCIAS ALCOÓLICAS Alcoolismo déficits cognitivos secundários decorrentes do efeito tóxico do álcool Síndrome de Wernicke-Korsakoff deficiência de Tiamina (B1); Déficits cognitivos amnésia anterógrada, confabulação
26 ETANOL Aspectos farmacocinéticos Rápida absorção pelo estômago Metabolização hepática: 90% Oxidações sucessivas: Acetaldeído ácido acético Interação com outros Fármacos
27 MACONHA Extrato da planta do cânhamo ( Cannabis sativa) Substância ativa: 9 - tetraidrocanabinol THC Metabólitos ativos: 11- hidroxi THC
28 MACONHA Sistema Nervoso Central Sensação de relaxamento e bem-estar, semelhante ao etanol Prejuízo da Memória recente e aprendizado Prejuízo da coordenação motora Estados catalépticos Analgesia Antiemético Aumento do apetite
29 MACONHA Sistema Nervoso (efeitos periféricos) Taquicardia Vasodilatação, principalmente das conjuntivas Broncodilatação Local de ação: presença de receptores canabinóides específicos no cérebro abundantes no hipocampo, substância nigra e cerebelo e nas vias Dopaminérgicas Mesolímbicas.
30 MACONHA Tolerância e Dependência Física Sintomas de abstinência Irritabilidade, náusea, agitação, confusão mental, taquicardia e sudorese. Não existe Dependência Psicológica
31 MACONHA Efeitos adversos Relativamente seguro em doses elevadas Mesmo em doses baixas: euforia, sonolência, distorção sensorial e alucinações. Efeitos Teratogênicos e Mutagênicos concentração plasmática de testosterona e contagem de espermatozóides
32 COCAÍNA Encontrada em folhas de um arbusto da América do Sul (coca) Efeito anestésico local Efeito farmacológico: inibe a captação de catecolaminas pelos transportadores de Noradrenalina e Dopamina, aumentando os efeitos da atividade nervosa simpática
33 COCAÍNA Efeito estimulante psicomotor: euforia, loquacidade, atividade motora aumentada e aumento do prazer. Doses excessivas: tremores e convulsões, seguido de depressão respiratória e vasomotora Pode ocorrer Depressão e Disforia acopladas com o desejo pela droga
34 COCAÍNA Abstinência: após alguns dias deterioração do desempenho psicomotor Dependência psicológica Duração dos efeitos: 30 minutos Crack Arritmias cardíacas. Trombose Coronariana e cerebral
35 ECSTASY Fármacos semelhantes à Anfetamina Drogas Projetadas - Alucinógenas Liberação de Monoaminas nas terminações nervosas do cérebro, Dopamina e Noradrenalina Efeitos Farmacólógicos: Estimulação locomotora, Euforia e Excitação, Aumento da Sociabilidade e Anorexia.
36 ECSTASY Administração Prolongada: Psicose Anfetamínica Mudanças nas Experiências Sensoriais Sintomas de abstinência: Letargia, Sintomas Depressivos e Sono Excessivo. Tolerância e Dependência
37 ECSTASY Efeitos adversos Morte súbita Hipertermia Maligna - 42º C Déficits Cognitivos e Motores
38 PSICOSES Psicoses Tóxicas quadro psicótico causado DIRETAMENTE pelo uso da substância sobre o cérebro Curta Duração (horas ou, máximo dias) Rebaixamento do nível de Consciência Confusão Mental Ilusão e Alucinações Visuais Alucinógenos LSD; Anfetaminas Ecstasy Maconha e Cocaína (em altas doses)
39 PSICOSES Psicoses Induzidas por Substâncias após período de uso intenso Duração dias ou, máximo semanas Quadro Paranóicos; Maniatimorfos Cocaína (pó inalado ou injetado ou o crack fumado); Anfetaminas e Alucinógenos; Raramente Maconha Psicoses Funcionais duração mais prolongada do quadro psicótico (Esquizofrenia, Psicose Afetiva, etc) Retração Social Distanciamento Afetivo Afeto Incongruente
40 PSICOSES Alucinoses paciente percebe tal alucinação como estranha à sua pessoa; Imediatamente criticadas pelo sujeito, reconhecendo seu caráter patológico Alucinação percepção do objeto, sem que este esteja presente, sem o estímulo sensorial conceitual. Indivíduo acredita na veracidade da alteração sensoperceptiva.
41 DEMÊNCIAS Alcoolismo déficits cognitivos secundários decorrentes do efeito tóxico do álcool Síndrome de Wernicke-Korsakoff deficiência de Tiamina (B1); Déficits cognitivos amnésia anterógrada, confabulação
42 PREJUÍZOS SOCIAS Desenvolvimento do Abuso e Dependência de Substâncias Grande envolvimento na busca da Droga (Obsessão) Redução do Repertório de Interesse Negação Envolvimento com atividades criminosas para obtê-la Diminuição da Auto-estima Abandono Social
43 Terapia cognitivo-comportamental Comportamentos Addictions
44 Terapia cognitivo-comportamental Forma terapêutica que aplica princípios das teorias: Aprendizagem; Análise comportamental;
45 Terapia cognitivo-comportamental Objetivos: Correções das distorções do pensamento; Mudanças de hábitos e comportamentos operantes;
46 Crenças: Comportamento adictivo É necessária para manter o equilíbrio psicológico ou emocional Melhora o funcionamento social e intelectual Trará prazer e excitação Fornecerá força e poder Terá efeito calmante Trará alívio para a monotonia, a ansiedade, a tenção e a depressão Sem o uso da droga, a fissura continuará
47 Modelo Cognitivo Situação estímulo Crenças nucleares Plano de ação Crenças permissivas Fissura (craving) Pensamentos automáticos Uso continuado (Recaída)
48 Principais técnicas utilizadas Identificação de pensamentos automáticos (PAs) Avaliação e questionamento de PAs; Registro diário de PAs disfuncionais; Identificação de crenças; Seta descendente; Solução de problemas; Exame das vantagens e desvantagens; Distração mental;
49 Seta descendente - Exemplo Pensamento automático: Não dá pra ir a uma festa e não beber ; Se verdade significa o quê? Que eu não consigo me divertir se não beber? Se verdade... Não vou poder falar com ninguém, dançar Se verdade... Que eu sou um porcaria, não sou de nada Que sou um incapaz, um fracasso como pessoa crença nuclear.
50 Entrevista Motivacional
51 Entrevista Motivacional William Miller (1983); Terapia Motivacional Auxiliar nos processos de mudanças comportamentais, trabalhando a resolução da AMBIVALÊNCIA ; Conflito motivacional PRÓS E CONTRAS; Por que mudar? Para que mudar? O que irá mudar?
52 PREJUÍZOS SOCIAS Níveis Motivacionais do Paciente: 1. Pré-contemplação não pensa em interromper o uso ou fazer qualquer mudança 2. Contemplação estado ambivalente; paciente pensa nas duas possibilidades 3. Determinação está decidido a modificar seus hábitos 4. Ação está engajado em ação específicas para mudança 5. Manutenção engajado em manter a modificação conseguida 6. Recaída retorno ao uso da droga
53 Níveis Motivacionais Précontemplação Contemplação Determinação Manutenção Recaída Preparação para ação Ação
54 Modelo Cognitivo Situação estímulo Crenças nucleares Plano de ação Crenças permissivas Fissura (craving) Pensamentos automáticos Uso continuado (Recaída)
55 Sistema de Recompensa Cerebral Ativação do Sistema ocorre quando estamos diante de ESTÍMULOS AGRADAVEIS
56 Sistema de Recompensa Cerebral Ativação do Sistema quando HÁ CORRESPONDÊNCIA
57 Sistema de Recompensa Cerebral Obrigado!!!
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