Em agosto, a indústria de fundos de investimento

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1 Fundos de Investimento mutual funds Renda Fixa mantém destaque Números positivos em agosto COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA DE FUNDOS Em agosto, a indústria de fundos de investimento registrou captação líquida de R$ 21,1 bilhões, mantendo à trajetória de alta. O destaque no oitavo mês do ano ficou para a Renda Fixa, com entrada líquida de R$ 8,9 bilhões, seguido de Multimercados, com R$ 7,9 bilhões e Previdência, com R$ 3,0 bilhões. Apenas uma modalidade apresentou resgate líquido, Cambial, com R$ 200 milhões. Nos oito primeiros do ano, a liderança em captação líquida é da Renda Fixa com R$ 36,7 bilhões, seguido de Previdência com R$ 26,2 bilhões e Multimercados, R$ 9,8 bilhões. uma boa alta: 4,77%, e tendo a maior alta do ano, com 61,7%. Os fundos Long and Short Neutro tiveram destaque em rentabilidade nos Multimercados, com alta de 1,85% e resultado acumulado de 15,04%. O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em agosto, a R$ 3,299 trilhões, considerando os fundos Off-Shore. CAPTAÇÃO LÍQUIDA POR CATEGORIA NO MÊS DE AGOSTO Na outra ponta, o resgate líquido é liderado pela categoria Ações, com R$ 5,7 bilhões. O total de aplicações no ano chegou a R$ 2,714 trilhões, contra R$ 2,647 trilhões em resgates, levando a uma captação líquida de R$ 65,8 bilhões. Em agosto, a valorização do Ibovespa não foi tão boa, mas o tipo Ações Setoriais apresentou 22

2 Desempenho positivo Previdência complementar tem bom primeiro semestre A FenaPrevi divulgou que os aportes em previdência privada complementar aberta atingiram R$ 11,7 bilhões em junho, alta de 21,09% frente ao mesmo período do ano passado. A captação líquida foi de R$ 7,2 bilhões. Por tipo de plano, foi divulgado que os Individuais receberam cerca de R$ 10,9 bilhões em recursos em junho deste ano. Os Planos para Menores tiveram aportes de R$ 171 milhões e os Empresariais, R$ 831,5 bilhões. No caso do VGBL, foram R$ 11 bilhões, com o PGBL recebendo R$ 630,4 milhões. Seguros insurance MERCADO DE SEGUROS GERAIS - Em R$ milhões Segmentos (Prêmio Direto) Automóveis Jan. a jun Jan. A jun Var. % -3,2 Considerando o resultado acumulado entre janeiro e junho, os aportes no sistema de previdência privada complementar aberta foram de R$ 52 bilhões, cerca de 13% acima do resultado do primeiro semestre do ano passado. A captação líquida ficou em 25,6 bilhões. As contribuições nos Planos individuais ficaram em R$ 47,7 bilhões até junho, com os Planos para Menores chegando a R$ 961 milhões e os para Empresas, R$ 4,2 bilhões. No primeiro semestre do ano, VGBL apresentou aportes de R$ 47,8 bilhões, com o PGBL ficando com R$ 3,8 bilhões Patrimoniais DPVAT Habitacional Transportes Riscos Financeiros ,6 4,4 10,1 3,5 13,1 Seguros de pessoas no semestre Responsabilidades ,0 De acordo com a FenaPrevi, os seguros de pessoas registraram o pagamento de R$ 15,04 bilhões em prêmios, alta de 3,7% frente ao mesmo período do ano passado. As indenizações somaram R$ 4,2 bilhões no período. Outros Total Seguros Gerais Fonte: Susep ,4 2,6 23

3 Vendas do Comércio retail sales Asituação política brasileira ficou definida e a expectativa agora é que a economia possa, aos poucos, voltar aos eixos. Porém, isto vai ocorrer apenas em 2017, levando o comércio a ter que amargar um final de ano ainda difícil. Os números têm sido bastante fracos e têm minado a confiança dos empresários. Além disso, o consumidor mantém-se reticente, em um ambiente de incertezas no curto prazo, com inflação alta, juros que dificultam acesso ao crédito e renda estagnada. A confiança do consumidor até tem melhorado mês a mês (mas não frente ao que era registrado ano passado), sobretudo pelo impacto da questão política, como mostraram os dados da Confederação Nacional de Comércio. Recuperação difícil Melhora só em 2017 alta foi de 7,4%. O resultado acumulado nos primeiros oito do ano aponta uma elevação de 1,7%. Em a queda é de 0,5%. Pelo informado pelo Serasa, a alta frente ao mês de julho e perante o mesmo mês do ano passado é reflexo do maior número de dias úteis, o que faz com que a análise seja ainda por uma demanda enfraquecida por crédito. Na análise por renda, todas as faixas tiveram alta na comparação com o mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de julho, também houve alta generalizada. O resultado acumulado entre janeiro e agosto aponta queda apenas na faixa até R$ 500 / mês. No resultado em, esta faixa agora tem a companhia da que se situa entre R$ 500 e R$ Qualquer indicativo, mesmo que mínimo, de melhora da confiança (ou de estancamento da piora), já passa a ser um alento para o setor, que ainda tem Dia das Crianças e Natal para recuperar as grandes perdas registradas até agora. Mesmo assim, as projeções são de que as vendas do comércio fechem o ano com uma queda entre 5,0% e 5,5%. Demanda do consumidor por crédito De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito cresceu 1,9% em agosto na comparação com o mesmo mês de Frente ao mês de julho, a Por região, em agosto frente ao mesmo mês do ano passado, a queda foi registrada apenas na região Norte. Na comparação com julho, alta em todas as regiões, com o Sul atingindo dois dígitos. O resultado acumulado do ano aponta crescimento no Sul, no Sudeste e no Centro-Oeste. Em, alta na região Sul e estabilidade no Sudeste. Números de cheques sem fundo Em agosto o Serasa apontou que a quantidade de cheques devolvidos por falta de fundos ficou em 21,8 a cada mil compensados, acima do registrado no mesmo mês do ano passado, mas o menor resultado do ano. Porém, foi pior agosto da história do índice iniciado em VENDAS DO VAREJO NO BRASIL 24

4 Vendas do Comércio retail sales O Amapá registrou 161,6 cheques sem fundo a cada mil em agosto, sendo o pior resultado por estado no mês. São Paulo esteve na outra ponta, com 16,6 cheques devolvidos a cada mil compensados em agosto. Vendas de veículos De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de veículos novos foi de 183,9 mil unidades em agosto, queda de 11,3% frente ao mesmo mês de 2015, Na comparação com julho, alta de 1,4%. O resultado acumulado entre janeiro e agosto do ano aponta queda de 23,1%, com 1,34 milhão unidades comercializadas. Para caminhões houve queda de 24,3% em agosto na comparação com o mesmo mês de 2015, com 4,4 mil unidades comercializadas. Sobre julho, queda de 6,1%. Nos oito primeiros do ano foram 34,7 mil unidades comercializadas e retração de 30,1%. Números do IBGE para JULHO Em julho, as vendas do comércio caíram 5,3% na comparação com o mesmo mês de O destaque negativo ficou para o ramo de Livros, Jornais e Revistas com retração de 18,6%. Outros ramos importantes pelo peso no índice também tiveram queda significativa, casos de Tecidos, Vestuário e Calçados e de Móveis e Eletrodomésticos. Frente ao mês de junho houve queda de 0,3%, com retração significativa em Tecidos, Vestuário e Calçados (-5,8%). O resultado acumulado em mostra uma queda de 6,8%. Nos sete primeiros do ano, a desaceleração é de 6,7%, com inúmeros ramos já atingindo dois dígitos de retração. A tendência para o restante do semestre é de que os números permaneçam ainda fracos, pois os indicadores econômicos ainda estão restringindo o crédito e a confiança do consumidor. Na medida em que a economia melhore em 2017, com a estabilidade política, os dados devem se recuperar, até pelo fato de a base de comparação ser fraca também. Para o varejo ampliado, as vendas de julho tiveram queda de 10,2% na comparação com o mesmo mês de As vendas de veículos tiveram desaceleração de 20,0% enquanto a retração da construção civil ficou em,6%. 25

5 Produção Industrial industrial production Os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas no final do mês passado sobre a indústria mostram ainda um cenário de incerteza, mesmo que estejamos detectando um pessimismo menor no setor. Em um índice em que acima dos 100 pontos demonstra confiança do setor, passar de 86,1 pontos para 87,3 pontos é um indicativo que os empresários estão menos pessimistas, mas o caminho ainda é longo, pois os dados não podem ainda indicar que haja uma confiança plena dos rumos da economia e de que 2017 será um ano de investimentos. O nível de utilização da capacidade instalada também apresentou uma ligeira melhora em setembro, mas como o nível de comparação é baixo, fica prematuro dizer que a redução da capacidade ociosa é fruto de um aumento da produção, pois o que vemos nos números do IBGE é que a indústria ainda não tem dado sinais maduros de recuperação. Pessimismo menor Mas caminho ainda é longo A tendência ainda é de dificuldade no final do ano, sobretudo em ramos como o automobilístico, o siderúrgico, entre outros. Mesmo com a base de comparação fraca de 2015, alguns ainda mostram fraqueza na recuperação, que deve ficar apenas para A produção industrial deve cair entre 5,0% e a 5,5% neste ano. Venda de papelão ondulado A Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO) divulgou que as vendas cresceram 3,05% em agosto na comparação com o mesmo mês de ano passado, chegando a 287,191 mil toneladas. Na comparação com julho, alta de 2,22%. O resultado acumulado do ano apontou retração de 1,41%, com 2,162 milhões de toneladas. Importante destacar que até julho a queda era de 2,06%, o que mostra uma ligeira recuperação dos números. Com essa perspectiva de melhora iniciada em agosto, a associação prevê que a queda das vendas de papelão ondulado no ano fique entre 0,5% e 1,0%. VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL 26

6 Produção Industrial industrial production Produção de aço bruto Em agosto, a produção nacional de aço bruto atingiu 2,767 milhões de toneladas, queda de 1,1% frente ao mês de agosto do ano passado. Nos primeiros oito do ano, a retração foi de 10,6% com 20,339 milhões de toneladas produzidas. Deste total, foram 7,857 milhões de toneladas em laminados planos e 6,153 milhões de toneladas em laminados longos, com o restante distribuído em outros produtos. Em agosto, foram 1,072 milhão de toneladas de planos e 810 mil toneladas de longos. Nos últimos a produção de aço bruto atingiu 30,832 milhões de toneladas. O maior produtor continua sendo Minas Gerais, com 35,1% do mercado entre janeiro e agosto (7,395 milhões de toneladas), seguido do Rio de Janeiro e Espírito Santo. As vendas no mercado interno caíram 7,0% no oitavo mês do ano, chegando a 1,447 milhão de toneladas. Entre janeiro e agosto foram 10,861 milhões de toneladas vendidas, retração de 13,3% frente ao mesmo período do ano passado. Em laminados planos foram 6,146 milhões de toneladas no nos oito primeiros do ano enquanto para laminados longos as vendas internas chegaram a 4,715 milhões de toneladas. O consumo aparente ficou em 1,6 milhão de toneladas em agosto, queda de 10,2% frente ao mês de agosto de 2015, com o resultado acumulado do ano ficando em 10,5 milhões de toneladas. A expectativa é de que o montante atinja 18,2 milhões de toneladas em O setor ainda está apreensivo e teme que mais usinas podem fechar se não houver medidas de incentivo às exportações. O Instituto Aço Brasil pede a elevação do Reintegra (programa de compensação de tributos), de 0,1% para 5,0%. Produção automobilística De acordo com a Anfavea, a produção de veículos atingiu 177,726 mil unidades em agosto, queda de 18,4% em relação ao resultado do mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de julho, retração de 6,4%. Entre janeiro e agosto deste ano foram 1,39 milhão de unidades, queda de 20,1% frente ao mesmo período de Para caminhões, a produção chegou a 5,2 mil unidades no oitavo mês do ano, retração de 1,4% frente ao mês de agosto do ano passado e alta de 2,4% frente ao mês anterior. Nos primeiros oito do ano foram 36,4 mil unidades produzidas, queda de 22,3%. PRODUÇÃO NACIONAL DE VEÍCULOS 27

7 Produção Industrial industrial production Números do IBGE PRINCIPAIS SEGMENTOS INDUSTRIAIS A produção industrial brasileira caiu 6,6% em julho frente ao mesmo mês de 2015, puxada pela retração de 16,2% em Bens de Consumo Duráveis e de 11,9% em Bens de Capital. Por ramo, algumas quedas importantes nesta base de comparação, como em Fumo, em Veículos Automotores e em Vestuário e Acessórios. Frente ao mês de junho houve alta de 0,1%, com destaque para Bens de Consumo Duráveis, com aceleração de 3,3%. O resultado acumulado em indica queda de 9,6%, com um desempenho ainda fraco em Bens de Capital e em Bens de Consumo Duráveis. No ano, a retração é de 8,7%. Números regionais Em julho, o destaque frente ao mesmo mês do ano passado ficou para o estado do Pará, com alta de 9,9%, único com desempenho positivo nesta base de comparação. Pelo lado negativo, queda de 21,2% na produção industrial capixaba, seguida pela retração de 19,2% na indústria baiana. Na comparação com junho, a maior alta foi apresentada pela indústria pernambucana. A maior queda foi de 11,2% apresentada pela indústria da Bahia. Em, o pior desempenho é da indústria amazonense, com -17,1%. O único estado que apresenta aceleração em é o Pará (+6,2%). 28

8 Produção Industrial industrial production INDICADORES DA PRODUÇÃO REGIONAL 29

9 Produção Industrial industrial production NÍVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL Geral Extrativa Mineral Transformação Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo Período jun 1,92 0,18-6,4-3,54 2,45 0,42 13,78 0,28 0,38-0,20 0,72 0,75 jul 2,03 0,64-5,81-3,66 2,53 0,90 14,15 2,44 0,40-0,08 1,00 1,19 ago 1,55 0,65-5,23-3,68 1,98 0,92 13,54 4,64 0,13-0,20 0,41 0,87 set 1,64 1,13-4,58-3,28 2,03 1,41 14,58 7,83 0,16 0,07 0,37 0,88 out 1,55 0,95-4,38-3,84 1,92 1,24 14,88 9,86 0,07-0,19 0,20 0,26 nov 1,44 1,05-3,85-3,40 1,76 1,32 14,2 11,55 0,21 0,01-0,04-0, dez/13 1,15 1,15-4,07-4,07 1,47 1,47 13,33 13,33-0,02-0,02-0,21-0,21 jan -2,44 0,52-0,84-4,28-2,54 0,82 2,48,14-2,69-0,53-3,58-0,83 fev 1,28 1,11-0,04-3,47 1,36 1,40 8,02,48-0,81-0,10 1,65-0,03 mar 0,40 2,10 3,70-1,60 0,10 2,60-0,90 8,90-0,60 0,70 3,00 3,20 abr -1,20 0,80 3,90-0,70-1,80 1,00-4,80 5,50-1,50-0,30 0,60 1,60 mai -1,60 0,20 4,70 0,60-2,40 0,20-5,80 4,10-1,80-0,80-0,10 1,10 jun -2,60-0,60 4,10 1,00-3,40-0,80-8,30 1,20-2,20-1,20-1,90-0,30 jul -2,80-1,20 4,40 1,80-3,60-1,60-7,80-0,10-2,50-1,80-2,00-0,80 ago -3,10-1,80 4,90 2,70-4,00-2,30-8,80-2,40-2,60-2,00-2,50-1,40 set -2,90-2,20 5,40 3,50-3,90-2,90-8,20-4,30-2,50-2,20-2,20-1,70 out -3,00-2,60 5,50 4,50-4,00-3,40-8,80-6,90-2,50-2,20-2,20-2,00 nov -3,20-3,20 5,40 4,60-4,20-4,10-8,80-8,50-2,90-2,90-2,30-2,20 dez/14-3,20-3,20 5,70 5,70-4,30-4,30-9,60-9,60-2,70-2,70-2,50-2,50 jan -5,20-3,50 10,40 6,40-7,30-4,70-16,40-10,90-2,40-2,70-7,40-2,90 fev -7,10-4,50 10,90 7,20-9,30-5,90-21,10-13,50-3,20-3,00-10,30-4,60 mar -5,90-4,70 10,30 7,30-7,90-6,10-18,00-13,80-2,80-3,20-8,40-5,00 abr -6,30-4,80 10,50 7,80-8,40-6,30-19,70-14,50-2,90-3,00-9,10-5,40 mai -6,60-5,30 9,90 7,90-9,00-6,90-20,60-15,80-3,40-3,20-9,60-6,20 jun -6,30-5,00 9,40 8,40-8,30-6,60-20,00-15,40-3,10-3,10-8,60-5,60 jul -6,60-5,30 8,40 8,10-8,50-7,00-20,90-16,80-3,40-3,20-8,70-6,20 ago -6,90-5,70 7,70 7,70-8,80-7,40-22,40-18,40-3,70-3,40-8,80-6,50 set -7,40-6,50 7,30 7,30-9,20-8,20-23,60-20,40-4,10-3,90-9,10-7,50 out -7,80-7,20 6,30 6,50-9,60-9,00-24,50-22,30-4,50-4,40-9,50-8,60 nov -8,10-7,70 4,70 5,20-9,70-9,30-25,10-24,10-4,90-4,60-9,50-9,00 dez/15-8,30-8,30 3,90 3,90-9,90-9,90-25,50-25,50-5,20-5,20-9,40-9,40 jan -13,80-9,00-16,80 1,30-13,30-10,40-35,90-27,00-11,90-6,00-11,90-9,90 fev -11,80-9,00-14,60-0,60-11,30-10,20-30,80-27,10-10,10-6,30-29,00-20,00 mar -11,70-9,70-15,30-2,80-11,10-10,70-28,90-28,30-10,30-7,00-9,80-10,00 abr -10,50-9,60-15,00-4,60-9,80-10,30-25,90-27,90-9,60-7,30-8,30-9,30 mai -9,80-9,50-14,40-6,20-9,00-10,00-23,00-26,90-9,20-7,60-7,50-8,70 jun -9,10-9,80-14,00-7,90-8,40-10,10-20,10-26,60-8,80-8,10-6,70-8,80 jul/16-8,70-9,60-13,40-9,00-8,00-9,70-18,50-24,70-8,30-8,10-6,90-8,60 - Variação Acumulada : compara a produção acumulada no ano, de janeiro de referência do índice, com igual período do ano anterior. - Variação Acumulada em : compara a produção acumulada nos últimos de referência do índice, com igual período do ano anterior. 30

10 OMC reduz projeções Novos números divulgados Câmbio & Comércio Exterior exchange rates & foreing commerce Assim como a OCDE (ver artigo na seção Internacional), a Organização Mundial de Comércio alterou as suas previsões para o comércio mundial em Antes prevista para uma alta de 2,8%, agora a tendência é de que as trocas globais avancem apenas 1,7% neste ano, o que seria o pior desempenho desde a crise de As exportações dos países desenvolvidos devem crescer 2,1% enquanto as importações, apenas 0,4%. Para os países em desenvolvimento, alta de 1,2% nos embarques e de 2,6% nas compras. Segundo a OMC, houve queda do comércio global de 1,1% no terceiro trimestre deste ano, o que fez com que a organização alterasse as suas previsões. Um dado interessante divulgado discorre sobre a comparação entre comércio global e PIB mundial. Anteriormente, a relação era praticamente de 3 para 1 entre os dois indicadores, e agora deve fechar o ano praticamente em 1 para 1. A OMC detectou problemas estruturais sérios nas trocas comerciais entre os países e destacou problemas como no Brasil, na China e nos EUA. Os problemas brasileiros, que deve ter um bom saldo comercial, mas uma fraca corrente de comércio, afetaram os dados da América do Sul, que teve a maior redução nas previsões para 2016, devendo apresentar agora uma queda de 8,3% nas importações, para um PIB com queda de 1,6%. Para 2017 a OMC prevê que o comércio cresça em torno de 1,8% a 3,1%. Números das transações correntes e do IDP Em agosto, as transações correntes tiveram um déficit BALANÇA COMERCIAL 31

11 Câmbio & Comércio Exterior exchange rates & foreing commerce de US$ 579 milhões. Nos primeiros oito do ano, o déficit chegou a US$ 13,119 bilhões. Em, o resultado negativo chegou a USS 25,838 bilhões, ou -1,46% do PIB. O governo mudou a sua projeção para o ano de 2016 para um déficit US$ 18 bilhões, o que representaria -1,00% do PIB. O IDP em julho ficou em US$ 7,208 bilhões, levando o resultado entre janeiro e agosto para US$ 41,101 bilhões. Em o IDP chegou a US$ 74 bilhões, ou 4,17% do PIB. A projeção para 2016 foi mantida em US$ 70 bilhões. Exportação de automóveis A exportação brasileira de automóveis atingiu 40,2 mil unidades em agosto, alta de 16,7% frente ao mesmo mês do ano passado. Frente ao mês de julho, queda de 11,8%. O resultado acumulado nos primeiros oito deste ano aponta para uma elevação de 19,6%, com 3,4 mil unidades embarcadas. Competição do EUA A China ira retornar a importar carne bovina do EUA em breve e isto deve impactar no mercado exportador brasileiro. Os EUA estavam proibidos de vender carne aos chineses desde 2003 e daquele ano para cá, o mercado cresceu bastante. Para se ter uma ideia, em 2002, último ano que os EUA vendeu carne bovina para a China, os asiáticos compravam no mercado internacional apenas 11 mil toneladas, das quais os EUA respondiam por 70%. Neste período houve um salto para cerca de 825 mil toneladas (montante previsto para 2016), dos quais o Brasil aproveitou bastante, se tornando o maior fornecedor, superando a Austrália, que apresentou recentes problemas climáticos que afetaram os seus rebanhos e as suas vendas. O retorno dos EUA ao mercado irá movimentar o cenário e o Brasil irá concorrer contra um adversário forte, mas ainda estaremos competitivos. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Com. no mês no mês no mês mai / jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ fev mar abr mai jun jul ago set Crescimento: Mês/mesmo mês ano ant. Em -2, , , , , ,28 SALDO DA BALANÇA COMERCIAL 32

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