RESOLUÇÃO CONAMA 274/00 SOBRE A ÓPTICA DA VARIÁVEL CLORO RESIDUAL

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1 Página 1 RESOLUÇÃO CONAMA 274/00 SOBRE A ÓPTICA DA VARIÁVEL CLORO RESIDUAL Odiane de Barros da Cruz 1, Karla Maria Holanda Nunes 2, Hosineide de Oliveira Rolim 3, Maria da Conceição de Sousa 4 1 Graduanda de Tecnologia em Saneamento Ambiental IFCE. Bolsista CNPq/ PIBIT. odianebarros@gmail.com 2 Graduanda de Tecnologia em Saneamento Ambiental IFCE. Karlaholanda@gmail.com 3 Docente do curso de Tecnologia em Saneamento Ambiental IFCE. hosineide@ifce.edu.br 4 Graduanda de Tecnologia em Saneamento Ambiental IFCE. Bolsista CNPq. seyssa.sousa@hotmail.com Resumo: A resolução CONAMA nº 274/00 Lei nº 9.975/98 dispõe sobre a qualidade das águas para balneabilidade, pois as atividades de recreação de contado primário podem trazer riscos à saúde dos banhistas, a mesma não faz alusão ao uso de cloro residual, uma vez que é voltada para balneabilidade de corpos hídricos e não para águas de piscinas meio de recreação predominantemente popular. O desenvolvimento da pesquisa ocorreu em um balneário no município de Limoeiro do Norte-CE, subdividida em quatro etapas: a escolha do local de coleta e entrevista com os responsáveis, a elaboração do programa de amostragem, coleta e análises e a revisão bibliográfica. Analisou-se o ph, coliformes termotolerantes, cloro residual, ferro (devido as piscinas serem alimentadas por águas de ), fungos e Staphylococcus. O cloro pode reagir com a urina e matéria orgânica e formar subprodutos, os halogenados. É necessário a revisão da lei para que se estipule limites permissíveis de cloro e suas condições de uso nas águas de piscinas, além disso a manutenção freqüente dos filtros, garante maior segurança aos banhistas pois evita-se a reação do cloro com a matéria orgânica. Palavras-chave: s, Recreação, Balneabilidade

2 Página 2 1. INTRODUÇÃO O gerenciamento das águas não se limita tão somente aos corpos hídricos, mas diz respeito também a sua aplicação, uso e finalidades. Os corpos hídricos são geridos pela a aplicação de medidas (estruturais e não estruturais) para que haja o controle da cadeia hídrica sendo ela natural ou artificial, promovendo o bem estar humano e a conservação ambiental. A água é um bem escasso e de grande valor econômico, o que a torna no atual contexto fator determinante para o desenvolvimento de qualquer pais. Em sua essência guarda todos os nutrientes essenciais à vida, interligando os ecossistemas ambientais e mantendo o equilíbrio ambiental, contudo, por ser um ótimo solvente torna-se um dos principais meio de transmissão de doenças de veiculação hídrica, representando dessa forma uma ameaça à saúde publica, quando ocorre negligencia com relação a seu tratamento, distribuição, e condicionamento em piscinas artificiais, o que deixa os banhistas susceptível a transmissão de doenças proveniente das mesmas. São vários os usos preponderantes que ela nos proporciona servindo ao homem nas mais diversas atividades desde sua utilização para produção de alimentos, consumo doméstico e para prática de esporte e lazer, além de ser usada nas mais diversas atividades de recreação de contado primário, definida segundo CONAMA nº 274/00 alínea i), quando existi o contato direto do usuário com os corpos de água como, por exemplo, as atividades de natação, esqui aquático e mergulho. Considerando que a saúde e o bem-estar humano podem ser afetados pelas condições de balneabilidade; CONAMA n 274 Art. 9º aos órgãos de controle ambiental compete a aplicação desta Resolução, cabendo - lhes a divulgação das condições de balneabilidade das praias e dos balneários e a fiscalização para o cumprimento da legislação pertinente. A própria legislação delimita quando afirma condições de balneabilidade das praias e dos balneários, condicionando as praias e generalizando balneários, a que tipo de balneários se refere? Inclui se nessa analogia os balneários de águas superficiais (piscinas) e por quê não tem nada na resolução que assegure as condições de balneabilidade dos banhistas uma vez que a mesma afirma que é possível que a saúde humana pode ser afetada pelas condições de balneabilidade.

3 Página 3 A Resolução CONAMA nº 274/00 Lei nº 9.975/98 dispõe sobre a qualidade das águas para balneabilidade, pois a recreação de contado primário pode trazer riscos a saúde, sendo necessário o estabelecimento de critérios para classificação e gerenciamento dos pontos difusos, de forma a assegurar as condições necessárias à recreação de contato primário para águas superficiais, entretanto, existem ainda as águas das piscinas que apresentam um grande risco à saúde de seus banhistas, seja pela ingestão da água ou pelo contato com a pele na hora do banho, além dos riscos que podem causar a dosagem incorreta dos produtos usados para desinfecção, junta se a isto um outro ponto não menos relevante, o uso de diversos produtos químicos pelos usuários, como por exemplo o protetor solar dentre outros. A análise dos padrões de qualidade da água para balneabilidade conforme o seu Art. 2 da Resolução 274/00 as águas doces (salinidade igual ou inferior a 0,50%), salobras (salinidade compreendida entre 0,50% e 30%) e salinas (salinidade igual ou superior a 30%) destinadas à balneabilidade (recreação de contato primário) terão sua condição avaliada nas categorias própria e imprópria e ainda são subdivididas como excelente, muito boa e satisfatória, e ainda de acordo com a mesma a análise deve ser feita durante 5 semanas ininterruptas no mesmo local onde a partir das análises laboratoriais é possível subdividi las em: Excelente: apresentar no máximo 250 coliformes fecais (termotolerantes) ou 200 Escherichia coli ou 25 enterococos por l00 mililitros; Muito boa: apresentar no máximo, 500 coliformes fecais (termotolerantes) ou 400 Escherichia coli ou 50 enterococos por 100 mililitros; Satisfatória: apresentar no máximo coliformes fecais (termotolerantes) ou 800 Escherichia coli ou 100 enterococos por 100 mililitros. O conhecimento acerca dos aspectos físico químicos da água para recreação é tão importante quanto o conhecimento dos aspectos da água para potabilidade, tendo em vista que ambas é veículo de transmissão de doenças infecciosas, quando não dispõe de tratamento adequado.

4 Página 4 2. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa se estruturou em quatro etapas, primeiro, a escolha do local de coleta e entrevista com os responsáveis pela manutenção das piscinas: segundo, a elaboração do programa de amostragem: a terceira, coleta e análises, quarta a revisão bibliográfica com foco em balneabilidade. A pesquisa foi realizada no balneário localizado no município de Limoeiro do Norte que tem uma média de aproximadamente 80 banhistas no pico semanal e nos finais de semana variando entre 100/150. O balneário conta com duas piscinas, sendo uma para os adultos e outra para as crianças. A água de abastecimento vem de um onde ocorre a captação para abastecer as piscinas. O número de amostras coletadas ocorreu em três pontos, primeiro no onde ocorre a captação de água para abastecimento das piscinas, o segundo ponto a piscina dos adultos, a piscina das crianças tem sua água recirculada, a coleta será feita nesse ponto para efeito de comparação. Após a coleta, a amostra foi encaminhada para o IFCE Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia do Ceará Campus Limoeiro do Norte para o Laboratório de Saneamento Ambiental, onde foi feita a análise ph, cloro, coliformes termotolerantes, e comparados com a Resolução CONAMA 274/00, além disso foi feito análise de fungos e Staphylococcus. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Quadro 1. Resultados analíticos e comparação com a Resolução 274/00 ph **** 6,8 7,6 8,2 1º Coliformes termotolerantes NMP/100mL Ausência Ausência Ausência

5 Página 5 Ferro mg/l Ausência *** *** ph **** *** 7,4 8,2 2º Coliformes termotolerantes NMP/100mL *** Ausência Ausência ph **** *** 7,8 8,2 3º Coliformes termotolerantes NMP/100mL *** Ausência Ausência ph **** *** 7,6 8,2 4º Coliformes termotolerantes NMP/100mL *** Ausência Ausência ph **** *** 7,6 8,2 5º Coliformes 13 termotolerantes NMP/100mL *** Ausência NMP/100mL O ph estar diretamente relacionado com a qualidade da água, de acordo com a Resolução CONAMA nº 274 tem relações direta com a proliferação de alguns microorganismos. De acordo com Sperling (1995, p.30) o ph de uma água fica muito baixo, ou seja, menor que 7 o meio fica ácido e portanto a água tende a ser corrosiva, o ph igual a 7 condição neutra, já as com ph elevado, maior que sete tendem a ficar

6 Página 6 básica, a variação do ph tem influência direta no equilíbrio de compostos químicos. A acidez e a alcalinidade podem prejudicar o tratamento. Em meio ácido, a água torna se corrosiva e danifica os equipamentos de tratamento do mesmo, como é o caso dos filtros da piscina, já se ela se encontrar no meio alcalino (sódio e cálcio) sua capacidade tampão serve de prevenção contra a corrossividade nas tubulações tendo influência nos processos de tratamento da água. Nos resultados obtidos, tanto as análises de coliformes, fungos e Staphylococcus revelou se baixos níveis microbiológicos o que revela a ação do cloro no tratamento das águas de piscinas superficiais, é importante salientarmos que na resolução não consta limites permissíveis do desinfetante, tão pouco suas condições de uso, ao legislar sobre corpos hídricos, a resolução não reconhece os balneários de águas artificiais, meios de recreação primário predominantemente popular, seja por meios particular ou por piscinas coletivas. Observa se que a Resolução CONAMA Nº 274 de 29 de novembro de 2000, não faz alusão a existência de cloro residual em suas águas, pois a mesma trata apenas de águas em corpos hídricos e não dispõe sobre a qualidade da água para balneabilidade adicionada do fator cloro. Sabe se que o mesmo pode formar subprodutos, de acordo com Butião (2011,p.8) a presença de algas, urina e outros compostos orgânicos presentes nas águas de piscinas sofrem oxidação ao passarem pelo processo de cloração, formando subprodutos orgânicos halogenados (SOH) que são carcinogênicos, mutagênicos e teratogênicos. Mendonça e Ruff (1978, p.2) já defendia que as águas de piscinas sofrem contaminação por vias nasais, bucais, da região anal e perianal, e ainda da superfície corporal e da urina que são lançadas no meio líquido, a lei mostra-se falha nesse aspecto. A Portaria 2914 de 12 de dezembro de 2011 que dispõe sobre a qualidade da água para potabilidade, em seu artigo 15º parágrafo IV diz que ela não deve ultrapaçar 0,5mg /L, já em seu anexo VII na tabela para substâncias químicas que representam risco à saúde, os desinfetantes e produtos secundários da desinfecção, o cloro residual livre é de 5mg/L Conforme Butião (2011,p.8) a reação de formação dos SOH pode ser esquematizada da seguinte maneira:

7 Página 7 piscina + Cloro livre + Precursores _ SOH + Outros. Segundo Sperling (1995,p.105) detectar agentes patogênicos é extremamente difícil, pois é necessário grandes quantidades de água, devido as suas baixas concentrações, para que se pudesse detectar os seres patogênicos. Os coliformes termotolerantes são um grupo de bactérias que serve como indicar de microorganismos originários do trato humano e animal. Apesar da legislação 274/00 não especificar análise de fungos e Staphylococcus, foram realizadas análise de fungos na piscina infantil que revelou a presença de 0,5x10-1 UFC/mL e na piscina dos adultos 5,0x10-1 UFC/mL, com relação a análise de Staphylococcus na piscina infantil encontrou se 1,5x10-1 UFC/mL quanto a piscina dos adultos o resultado foi a ausência do microrganismo. Destacamos que as leis estão intrinsecamente correlacionadas, pois, quando um banhista toma banho em água de piscina, além do contato com a pele e ainda conforme Butião (2011, p.9) existe também a absorção cutânea, ele pode ingeri la, o que torna os padrões de qualidade para balneabilidade um problema de saúde pública. CONCLUSÃO (1) A água de piscina do balneário em estudo conforme análises laboratoriais atestam que a mesma é compatível com os valores permitidos por lei, ressaltamos que esses valores são dimensionados para grandes vazões (corpos hídricos) e não para as piscinas que são de proporções bem menores. (2) É necessário uma revisão da Resolução CONAMA 274/00 uma vez que a mesma não faz alusão as águas de piscinas, pois o risco de se contrair doenças dessas águas é eminente. (3) As autoridades competentes devem estabelecer critérios para a classificação e gerenciamento dos pontos difusos, em que se estipulem limites permissíveis do cloro e suas condições de uso.

8 Página 8 (4) Para a segurança dos banhistas é preciso uma desinfecção eficiente e manutenção freqüente dos filtros das piscinas, responsáveis pela remoção da matéria orgânica, assim evita se que ocorra a reação do cloro com o material orgânico responsável pela formação dos subprodutos orgânicos halogenados SOH. REFERÊNCIAS BUTIÃO, D. F. Formação de subprodutos orgânicos halogenados da desinfecção em águas de piscinas. Dissertação (mestrado) Universidade de Ribeirão Preto, UNAERP, Ribeirão Preto, BRASIL, Ministério da Saúde MS - Portaria nº 2914 de 12 dezembro de 2011 (Federal). Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial, Brasília, BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA - Resolução CONAMA nº 274 de 29 de novembro de Define os critérios de balneabilidade em águas brasileiras. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, p.70-71, MENDONÇA, C. P.; RUFF, S. D. Estudo das condições sanitárias das águas de piscinas públicas e particulares, na Cidade de Araraquara, SP, Brasil. Revista de Saúde pública. São Paulo; v.12, n. 2, p , jun VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. V ed. Belo Horizonte, Minas Gerais: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, 2005.

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