P i s c i n a s ÁGUA & TRATAMENTO & QUÍMICA. 1 a. EDIÇÃO

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1 P i s c i n a s ÁGUA & TRATAMENTO & QUÍMICA 1 a. EDIÇÃO JORGE ANTÔNIO BARROS DE MACÊDO Bacharel em Química Tecnológica Especialização em Análise de Traços e Química Ambiental Magister Scientiae em Ciência e Tecnologia de Alimentos Doctor Scientiae em Ciência e Tecnologia de Alimentos Professor Convidado do Departamento Farmacêutico Faculdade de Farmácia e Bioquímica Universidade Federal de Juiz de Fora Prof. Titular do Instituto Estadual de Educação / JF jmacedo@fbio.ufjf.br j.macedo@terra.com.br ISBN: Editado por JORGE MACÊDO

2 PISCINAS JORGE MACÊDO ii Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, guardada pelo sistema retrieval ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrônico, mecânico, de fotocópia, de gravação ou outros, sem a prévia autorização escrita do Editor. Impresso no Brasil 2003 FICHA CATALOGRÁFICA MACÊDO, JORGE ANTÔNIO BARROS DE Piscinas (Água & Tratamento & Química) / Jorge Antônio Barros de Macêdo Juiz de Fora-MG: JORGE MACÊDO, a Edição, 235p. Bibliografia 1. Piscinas 2. Tratamento químico da água 3. Produtos químicos 4. Filtração 5. Desinfecção 6. Microbiologia 7. Floculação e Decantação CDU- 54:504 CDD Índices para catalogação sistemática 1. Piscinas 2. Tratamento químico da água 3. Desinfecção 4. Microbiologia 5. Floculação, Decantação, Filtração JORGE MACÊDO jmacedo@fbio.ufjf.br j.macedo@terra.com.br Belo Horizonte MG ISBN:

3 PISCINAS JORGE MACÊDO iii 1- Introdução Importância da piscina Importância social Importância sanitária Doenças atribuídas ao uso de piscinas 003 I) Reações orgânicas decorrentes de fatores ligados ao contato com a água em si. 003 II) Reações orgânicas decorrentes do contato da epiderme com substâncias, utilizadas no tratamento da água. 003 III) Desenvolvimento de doenças transmitidas por microrganismos patogênicos ou oportunistas presentes no ambiente aquático Exemplos de casos da contaminação de usuários que tiveram contanto com a água da piscina e/ou somente com a área ao 007 entorno do tanque 3- Classificação das piscinas Exemplos de classificação 016 A) Quanto ao uso 016 B) Quanto a finalidade 016 C) Segundo o processo de manutenção da água 016 D) Quanto à temperatura 017 E) Com relação à cobertura 017 F) Com relação a freqüência 017 G) De acordo com o horário de uso 017 H) De acordo com as características químicas 017 da água I) De acordo com a construção 017 J) De acordo com o tipo de construção 018 K) Tipos de revestimento 018 L) De acordo com a forma 018 M) Posição da piscina em relação ao nível do 018 solo N) Saída da água pela superfície da piscina 019

4 PISCINAS JORGE MACÊDO iv 3.2- Partes principais de um tanque 021 A) estrutura 021 B) Impermeabilização 021 C) acabamento Áreas e instalações anexas Itens que constam na NBR A) Saída de retorno de água ao tanque 028 B) Ralos de fundo 028 C) Coadeiras 028 D) Bocais de retorno 029 E) Medidores de vazão 029 F) Visores de lavagem 030 G) Bocais de aspiração 030 H) Aparelhos para tratamento químico e 030 desinfecção da água I) Tubulações Qualidade da água Temperatura Turbidez 032 A) Sedimentação com uso de floculantes 035 i) Mistura rápida 036 ii) Formação do floco 036 iii) Decantação ou sedimentação Teste do Jarro Cálculo do volume da piscina: Retangular ou quadrada Circular Oval Características dos principais floculantes disponíveis no mercado para águas de 043 piscinas Sulfato de Alumínio Policloreto de alumínio Filtração Ajuste de ph Equilíbrio carbônico da água Ajuste do ph para baixo Ajuste do ph com HCl Ajuste do ph com NaHSO 4 078

5 PISCINAS JORGE MACÊDO v Ajuste do ph para cima Ajuste com carbonato de sódio Ajuste com bicarbonato de sódio Alcalinidade Alcalinidade e efeito tampão Algas Introdução Algicidas e algistásticos Dureza cálcica Dureza temporária Dureza permanente Índice de Langelier - Incrustações calcáreas e potencial de corrossividade Desinfecção Derivados clorados Reações do derivado clorado na água Outras informações sobre derivados clorados Ácido cianúrico Superestabilização Trihalometanos Supercloração e Oxidação de Choque 157 I- Supercloração 157 II- Procedimentos no caso de contaminação fecal em piscinas recreativas 158 II.1- Tipos de contaminação fecal 159 II.2- Tratamento indicado para contaminação fecal 162 III- Oxidação de Choque Índice de desinfecção de Bartier Cálculo da quantidade de derivado clorado a ser adicionado na água da piscina Quantidade de ácido cianúrico (AC) a ser utilizada com derivados clorados inorgânicos Derivados bromados Ozônio 184

6 PISCINAS JORGE MACÊDO vi Ionização Biguamida polimérica Radiação ultravioleta Geradores de cloro para piscinas Outras informações sobre resistência de microrganismos ao processo de 197 desinfecção 6- Água colorida por metais Cálculo número de banhistas de acordo com o 202 tamanho da piscina Legislação específica sobre as características 203 de água para piscina 8- Principais problemas encontrados na água da 206 piscina. 9- Aspectos legais envolvendo a responsabilidade técnica pela água da piscina e das análises químicas no controle de qualidade da água da 209 piscina Decreto nº , de 07 de Abril de Resolução Normativa nº 164/00, de 13 de 210 julho de Fotos de algumas algas verdes características 212 de piscinas. 11- Bibliografia 213

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