Cristiano Lessa de Oliveira 1, Muríllo José Martins Silva 2

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1 O ensino da língua espanhola para alunos do Curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal de Alagoas, Campus Satuba: aprendizagem específica para fins profissionais e acadêmicos Cristiano Lessa de Oliveira 1, Muríllo José Martins Silva 2 1 Doutor em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística UFAL. lessacristiano@hotmail.com 2 Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica PIBICT/IFAL. martins98martins@hotmail.com Resumo: O ensino da língua espanhola na sua modalidade instrumental consiste no treinamento instrumental dessa língua. É também conhecido como Espanhol para Fins Específicos (EFE), apresentando como objetivo principal capacitar o aluno, num período relativamente curto, a ler e compreender o essencial para o desempenho de determinadas atividades profissionais ou acadêmicas. Nesse sentido, objetivou-se desenvolver um curso de espanhol instrumental para alunos do Ensino Médio Técnico do IFAL, Campus Satuba, dando ênfase à aprendizagem de leitura, permitindo uma melhor flexibilização metodológica que facilitasse a ação pedagógica e a aprendizagem da língua meta, ampliando o acesso dos alunos a textos de sua área de atuação. O presente trabalho foi baseado em uma metodologia qualitativa, voltada para o desenvolvimento da habilidade leitora do aluno. Nesse sentido, esse tipo de abordagem instrumental demanda um material pedagógico que oriente o aluno a aprender a aprender, fazendo com que o estudante assuma o controle sobre o seu processo de aprendizagem, superando as dificuldades que irá enfrentar ao ler um texto em língua estrangeira, desenvolvendo estratégias que lhe permitam resolver os problemas de compreensão, tanto no nível do conteúdo do texto como no nível linguístico. O trabalho mostra que o ensino instrumental de espanhol pode contribuir para a ampliação das possibilidades de desenvolvimento dos alunos envolvidos, por meio do contato com as últimas novidades da área tecnológica, disponibilizadas em textos em língua espanhola. O espanhol, portanto, é uma importante ferramenta na hora de fomentar a integração curricular, isso porque os textos trabalhados em sala de aula abordaram temas que pertencem a outras disciplinas, tornando possível um estudo interdisciplinar. Palavras chave: agropecuária, ensino instrumental, língua espanhola 1. INTRODUÇÃO De acordo com Galván e Alonso (2009), o ensino instrumental se caracteriza pelo propósito da aprendizagem e a focalização das situações nas quais a utilização do idioma meta seja necessária. Segundo Hutchinson e Waters (1987 apud AGUIRRE BELTRÁN, 2005, p. 1111), o ensino de línguas estrangeiras para fins específicos pode ser entendido como o enfoque que tem como meta satisfazer as necessidades de comunicação de um grupo específico de aprendizes. Partindo da identificação dos requisitos da situação meta e das características contextuais do grupo, é possível construir um curso adaptado às necessidades reais dos alunos que, dessa maneira, podem alcançar os fins de aprendizagem. Com relação ao ensino da língua espanhola para fins profissionais e acadêmicos, destacamos as contribuições de Aguirre Beltrán (2005, p. 1115), que trata desse enfoque, afirmando que o objetivo é proporcionar aos aprendizes de espanhol como língua estrangeira a competência comunicativa (HYMES, 1995) necessária para que possam se desenvolver nos diferentes contextos acadêmicos e profissionais. Essa característica implica a preparação de um curso específico, partindo de uma detalhada análise das necessidades, com um enfoque baseado na comunicação e centrado na aprendizagem de uma determinada competência, mediante a aplicação de estratégias apropriadas. Como destaca o pesquisador Sedycias (2005), é indiscutível a importância do conhecimento da língua espanhola no atual contexto do Brasil. O autor destaca também a crescente globalização da

2 economia mundial nos últimos anos como um alerta para que profissionais brasileiros e hispanoamericanos de todas as áreas busquem adquirir o mais rápido possível a capacidade de comunicação em diferentes idiomas. Especificamente no Brasil, com o advento do Mercosul, aprender espanhol deixou de ser um luxo intelectual para se tornar praticamente uma emergência. Além do Mercosul, que já é uma realidade, temos ao longo de toda nossa fronteira um enorme mercado, tanto do ponto de vista comercial como cultural (SEDYCIAS, 2005, p. 35). De acordo com o referido autor, se quisermos interagir devidamente com esse gigantesco mercado, teremos que aprender a língua e cultura dos nossos vizinhos hispano-americanos. A posição que a língua espanhola assume no mundo hoje é de tal importância que, aquele que ignorar a existência dessa língua estrangeira, não poderá fazê-lo sem correr o risco de perder muitas oportunidades de cunho comercial, econômico, cultural, acadêmico ou pessoal (SEDYCIAS, 2005, p. 36). O espanhol é de suma relevância para a comunidade mundial da atualidade, isso pelo fato de ser a língua materna de mais de 332 milhões de pessoas, na sua maioria concentradas em dois dos mais importantes continentes - Europa e América. Desempenha também um papel crucial em vários aspectos do mercado mundial contemporâneo. A língua espanhola, depois do inglês, é o segundo idioma mais usado no comércio internacional, especialmente no eixo que liga as Américas do Norte, Central e do Sul. O autor em tela também aponta duas premissas básicas ao tratar da importância de aprender uma língua estrangeira. A primeira tem relação com o enriquecimento profissional que, segundo o autor, contribui consideravelmente para a qualificação e capacitação do profissional em suas respectivas carreiras. Ele ainda nos explica que o conhecimento de uma língua estrangeira pode fazer uma diferença decisiva na hora da contratação ou, mais tarde, no momento de disputar uma promoção dentro de uma empresa. Portanto, a conexão entre domínio de um idioma estrangeiro e o avanço na carreira profissional se torna cada vez mais tangível e óbvia com a crescente globalização da economia mundial (SEDYCIAS, 2005, p. 37). A segunda premissa básica se relaciona com o enriquecimento pessoal, ou seja, ao estudarmos um novo idioma, não aprendemos somente a descrever a nossa realidade convencional com sons novos e exóticos; aprendemos também a criar uma realidade completamente nova (SEDYCIAS, 2005, p. 37). Grande parte dos alunos que aprendem um novo idioma acaba enriquecendo sua vida intelectual, acadêmica e pessoal, mesmo quando esse alunado é bastante jovem e, muitas vezes, não dá a real importância as aulas de línguas estrangeiras, preferindo passar o tempo realizando outras atividades. Mas, de acordo com as contribuições teóricas de Sedycias (2005), no futuro esses alunos perceberão o valor de observar o mundo sob outro ponto de vista linguistico-cultural diferente daquele da sua língua materna. Baseando-nos no referencial teórico de Sedycias (2005), encontramos algumas razões que justificam a aprendizagem da língua espanhola por parte dos brasileiros. A primeira é por ela ser considerada uma língua mundial, ou seja, a segunda língua nativa mais falada no mundo. A segunda é pela sua importância internacional, sendo veículo de comunicação em vários segmentos da sociedade como, por exemplo, no comércio, na política. A terceira razão é por ser muito popular como segunda língua. Mais de 100 milhões de pessoas falam espanhol como segundo idioma. A quarta é pela existência do Mercosul, que envolve o Brasil, a Argentina, o Uruguai e o Paraguai. A quinta é pelo fato de a língua espanhola ser falada pelos nossos vizinhos, fator que motiva a aprendizagem desse idioma. A sexta razão recai sobre o turismo, facilitando a ida a países da América Latina ou Espanha, bem como facilitando a comunicação com os hispanófanos quem vêm ao Brasil. A sétima é pela atual importância do espanhol nos Estados Unidos, fazendo com que aqueles que queiram estabelecer algum negócio ou viajar para os EUA além do inglês, devem também dominar o espanhol. Muitas comunidades americanas falam a língua espanhola, perfazendo um total de 13% da população que a fala como primeiro idioma. A oitava razão é pelo fato de o espanhol e o português serem línguasirmãs, ajudando muito na aprendizagem do espanhol por parte dos falantes do português brasileiro. A nona razão se justifica pelo fato da sua beleza e romance. Para Sedycias (2005, p. 44),

3 embora (ainda) não haja provas concretas, todos sabemos que o espanhol faz bem à alma e ao coração, principalmente daqueles que estão apaixonados. O espanhol é uma das línguas mais bonitas, melodiosas e românticas que o mundo já teve a felicidade de ouvir. Além de suas óbvias qualidades intrínsecas, temos à nossa disposição em espanhol uma vasta e maravilhosa literatura as obras do siglo de oro, por exemplo sobre os assuntos mais variados, profundos e refinados do sentimento humano. Todas essas razões, juntamente com as características do ensino instrumental da língua espanhola, trazem consequências positivas para o desenvolvimento pessoal e profissional do estudante, o que certamente ratifica a importância de se desenvolver um trabalho dessa natureza, no qual os alunos tenham a possibilidade de ter contato com o idioma, permitindo que eles desenvolvam suas habilidades leitoras, fundamentais ao aperfeiçoamento das demais habilidades e à expansão do conhecimento. Para atingir os resultados esperados, foram seguidos alguns objetivos, dentre os quais, destacamos: desenvolver um curso de espanhol instrumental para alunos do ensino médio técnico do Instituto Federal de Alagoas, campus Satuba, dando ênfase à aprendizagem de leitura, oferecer uma maior interação entre professor-alunos, permitindo uma melhor flexibilização metodológica que facilite o fazer pedagógico e, consequentemente, a aprendizagem da língua espanhola, ampliar o acesso dos alunos do ensino médio técnico em Agropecuária a textos de sua área de atuação, em espanhol, capacitar os alunos a lerem e a compreenderem textos da sua área de atuação, qual seja: tecnólogo em Agropecuária. 2. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho está baseado em uma metodologia voltada para o desenvolvimento da habilidade do aluno de extrair a mensagem que o texto contém. Dessa forma, esse tipo de abordagem instrumental demanda um material pedagógico que oriente o aluno a aprender a aprender, fazendo com que o estudante assuma o controle sobre o seu processo de aprendizagem, aprendendo a superar as dificuldades que irá enfrentar ao ler um texto em língua estrangeira, desenvolvendo estratégias que lhe permitam resolver os problemas de compreensão, tanto no nível do conteúdo do texto como no nível linguístico (NUNES e CARDOSO, s/a). Os objetivos fundamentais da leitura serão alcançados por um programa que desenvolva em cada aluno estratégias de leitura, como por exemplo: fazer previsões sobre o tema do texto, observar os falsos cognatos, deduzindo seu significado pelo contexto, leitura rápida, dentre outras, possibilitando muitas oportunidades de experiências ricas e variadas através da leitura de diversos gêneros textuais disponíveis na sociedade, desenvolvendo um interesse duradouro na leitura e encorajando o uso habilidoso e criativo da leitura para atingir necessidades e interesses específicos, consequentemente, levando à autoconfiança e à autossuficiência, ou seja, o aluno confia em si próprio em virtude do desenvolvimento de sua autoestima pelo professor (NUNES e CARDOSO, s/a). Nessa perspectiva, o aluno deve ser levado ao desenvolvimento de uma leitura crítica, uma vez que o texto não está totalmente explícito nem apresenta verdade absoluta. Esse tipo de posicionamento favorece a que o aprendiz não leia o texto de forma linear, mas que proceda a essa leitura de forma global, buscando os significados daquilo que está lendo. O leitor pode usar seus conhecimentos de língua e de mundo, sendo capaz de apreender os sentidos do texto, sem necessariamente entender todas as palavras nele contidas, nem dominar todas as estruturas linguísticas. Para isso, o leitor crítico pode lançar mão de duas estratégias ou técnicas de leitura centrais para o ensino instrumental de uma língua estrangeira: o Skimming, processo pelo qual o leitor procede a uma leitura rápida do texto para obter uma ideia geral, sem se fixar em palavras isoladas nem em estruturas linguísticas mais complexas; e o Scanning, por sua vez, consiste no processo de leitura mais específica de pontos principais (a leitura de um parágrafo para que se busque a ideia principal, por exemplo). É importante

4 destacar que uma estratégia não exclui a outra, permitindo que o leitor faça uso de ambas, dependendo de suas necessidades leitoras. As atividades propostas devem apresentar como características a flexibilidade, a variação e a significação. Para isso, o professor deve usar como material de atividade textos autênticos, assumindo uma postura que privilegie o trabalho com os mais variados gêneros textuais. Conforme constatação de Marcuschi (2008), a ideia de trabalhar com a elaboração textual em sala de aula, assumindo o gênero textual como eixo norteador, é amplamente aceita. Mas, segundo a autora, na realidade escolar, esse discurso tem sido entendido como uma camisa de força, ou seja, a escola e os livros didáticos estão preocupados em ensinar gêneros, em lugar de trabalhar com eles. Assim sendo, temos como propostas de atividades: utilização de materiais autênticos, tendo como objetivo a seleção de textos que versem sobre temas próprios da área agropecuária; exercícios que envolvam perguntas diretas em português e em espanhol; atividades de múltipla escolha, falso ou verdadeiro; correlação de colunas; completar lacunas, tabelas, gráficos; comparação de informações; atividades lúdicas; estudo dos falsos cognatos, dentre outras. O material a ser utilizado pelo professor em sala de aula é proveniente de livros específicos que envolvem o ensino da língua espanhola como, por exemplo, Comunicação Espanhol Instrumental, de Marques et al (2007) e materiais desenvolvidos pelo próprio professor, observando a área específica de atuação dos estudantes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que, segundo Galván e Alonso (2009), o material didático deve considerar as necessidades profissionais e acadêmicas dos alunos e que seja coerente com a realidade do mercado de trabalho. Fizeram parte do desenvolvimento do projeto três turmas do Ensino Médio Técnico em Agropecuária, totalizando 52 alunos. O projeto ainda está em desenvolvimento, mas os resultados aqui discutidos já apontam para o fato de que houve uma boa aceitação da metodologia adotada e um significativo desenvolvimento leitor dos aprendizes envolvidos, como pode ser visto nas análises a seguir. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para aprofundar as reflexões até agora realizadas, é importante traçar, em linhas gerais, como se deu a mudança de enfoque com relação ao ensino de espanhol no Brasil. Considerando a competitividade do mercado e a necessidade de atualização constante de informações científicotecnológicas, a chamada cultura da velocidade (AGUIRRE BELTRÁN, 2005, p. 1109) e as dificuldades das traduções de artigos, livros, resenhas e outras publicações em tempo hábil, isto é, com a mesma velocidade em que são escritos, muitas universidades brasileiras resolveram mudar o enfoque do ensino de espanhol como língua estrangeira, passando do estudo sistemático de vocabulário e regras gramaticais para um estudo mais abrangente de textos autênticos retirados das próprias fontes de informação. Essa nova forma de ler textos em espanhol envolve estratégias de leitura como, por exemplo: a) fazer previsões do conteúdo do texto a partir da análise de títulos, gráficos e ilustrações e do acionamento do conhecimento de mundo e conhecimento prévio do assunto pelo leitor, b) concentrar a atenção nas palavras cognatas e deduzir o significado de palavras desconhecidas a partir do contexto, c) procurar informações específicas ou fazer uma leitura rápida para verificar a ideia central do texto sem se preocupar com o conhecimento isolado de cada palavra ou com vocábulos desconhecidos. Denominado de espanhol instrumental, essa nova abordagem geralmente não inclui o estudo da língua falada, somente a escrita, já que o seu objetivo primordial é preparar os alunos para a habilidade da leitura e não para a comunicação oral. Os resultados têm sido eficazes onde esta metodologia tem sido empregada (SEDYCIAS, 2002). É importante acrescentar que o ensino instrumental de uma língua estrangeira também pode oferecer oportunidades para que o aluno desenvolva outras habilidades além da escrita. Nesse sentido, Aguirre Beltrán (2005) afirma que, em casos de comunicação profissional intercultural, como o que acontece em contexto internacional, não basta apenas conhecer o sistema

5 linguístico, mas também é primordial reconhecer os significados culturais da língua, ou seja, dominar uma série de fatores não verbais (gestos, atitudes, expressões faciais), que podem gerar insegurança, ambiguidade, confusões, dificultando a conversação entre os participantes. No que concerne à metodologia do ensino da língua espanhola na sua modalidade instrumental, apontamos para o fato de que sua premissa básica é levar o aluno a descobrir suas necessidades acadêmicas e profissionais dentro de um contexto autêntico proveniente do mundo real. Dessa forma, o curso de espanhol instrumental é elaborado a partir do levantamento de situações em que o conhecimento específico da língua espanhola permita ao aluno desempenhar melhor uma função linguística específica. No caso particular de alunos que integram o ensino médio técnico em Agropecuária, que, ao final do curso, serão capazes de, entre outras atividades: a) identificar e aplicar técnicas mercadológicas para a distribuição e a comercialização de produtos; b) identificar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão do empreendimento agrícola, pecuário e agroindustrial; c) elaborar relatórios e projetos topográficos; d) elaborar projetos agropecuários e agro-industriais de incorporação de novas tecnologias 1, o ideal é proporcionar-lhes o contato com textos específicos da área em questão em língua espanhola, fazendo com que eles desenvolvam estratégias para leitura e compreensão, sem que seja necessária a tradução total do material textual. Observando detalhadamente o questionário de satisfação, aplicado no dia 4 de julho de 2012, percebemos um ponto positivo com relação ao desenvolvimento do projeto de pesquisa. Os alunos apontaram a experiência vivida como: Uma chance para melhorar o aprendizado e um método de enriquecimento curricular, Nos ajudou entender um texto, apartir de figuras, entre outras expressões, Ajudou bastante a compreender os textos de uma forma mais fácil, Importante, pois isso contribuirá de certa forma com o meu fututo, Avalio que foi e continua sendo boa, Bem, o necessário para compreender algo sobre o mesmo no futuro próximo (ENEM), Muito útil para o enem 2. O que nos chama a atenção é fato de que algumas respostas dadas pelos alunos fazem referência ao futuro, isso pode ser entendido como resposta ao posicionamento do professor, que sempre faz questão de ratificar a importância de se aprender uma língua estrangeira, no caso, a língua espanhola. As duas últimas respostas têm relação com o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), o que nos permite dizer que também há uma preocupação com a continuidade dos estudos. Mesmo não sendo o objetivo principal, também foram trabalhadas questões pertencentes ao ENEM, com o intuito de desenvolver as estratégias de leitura. Dois comentários também merecem destaque. O primeiro se refere ao entendimento do texto a partir de figuras. Isso revela um dos objetivos do projeto de pesquisa: fazer com que os alunos possam aproveitar todas as pistas textuais. Observar com detalhe os gráficos, as imagens, as figuras, tudo o que estiver ao redor do texto, já que essa estratégia pode facilitar o entendimento do material lido. O segundo comentário está relacionado com a facilidade de ler um texto em espanhol. Essa resposta pode ser entendida pelo fato de terem sido trabalhadas duas importantes estratégias de leitura: Skimming e o Scanning. Ambas permitem que o leitor, num primeiro momento, tenha um conhecimento geral do texto para, em seguida, buscar detalhes mais pontuais. Com relação aos textos selecionados para o desenvolvimento das estratégias de leitura, mais especificamente ao fato de eles terem sido lidos e compreendidos, os alunos indicaram que: Sim, os textos são bons e não tive dificuldade em compreendê-los, Sim, os textos eram simples e de fácil 1 Informações retiradas do site: 2 É importante apontar que as falas dos alunos estarão sempre entre aspas. Não houve alterações com relação à forma de suas escritas. Os resultados aqui apresentados constituem discussões parciais do projeto, mas já indicam alguns indícios sobre o trabalho com foco no ensino específico da língua espanhola. Destacamos também que todos os dados aqui analisados fazem parte do banco de dados do Grupo de Pesquisa GEPLIN (Grupo de Estudos sobre Práticas Linguageiras IFAL/CNPq), liderado pelo Professor Dr. Cristiano Lessa de Oliveira e pelo Professor Ms. Ricardo Jorge de Sousa Cavalcanti.

6 compreensão, além disso, a semelhança das línguas facilitou o entendimento, Houve em certo momento uma dificuldade na compreensão das palavras, mas com o contexto, facilmente esta dificuldade foi vencida, Sim, todos os textos foram bem desenvolvidos e compreendidos, Sim, não tivemos muita dificuldade com as palavras, ou melhor com o texto da área de agropecuária, Sim. Porque nós não só lemos os textos como também discutimos. Chamamos a atenção para dois posicionamentos importantes levantados pelos alunos. O primeiro diz respeito à semelhança entre as línguas portuguesa e espanhola. É relevante destacar o fato de que o professor também concorda com essa questão, uma vez que, dentre as línguas latinas, o português e o espanhol são as que mais se assemelham. Entretanto, o docente destaca, nas suas aulas, o fato de que ambas são línguas distintas, com suas características próprias e, por isso, merece atenção por parte dos estudantes brasileiros, que precisam ter cuidado com o vocabulário, com a sintaxe e com a acentuação gráfica, não se deixando enganar pela proximidade com o português, já que muitas palavras apresentam distinções entras as duas línguas. Para finalizar essa seção, destacamos outro ponto muito importante para nossas analises: o fato de aparecer a palavra contexto em uma das respostas. Analisar os falsos cognatos, por exemplo, deduzindo seu significado pelo contexto, é uma das principais estratégias de leitura. Pelo que foi dito pelo aprendiz, usar o contexto pode ser muito útil para entender determinada palavra, facilitando a compreensão do texto. 6. CONCLUSÕES O projeto mostrou que o ensino instrumental de espanhol pode contribuir para a ampliação das possibilidades de desenvolvimento dos alunos do ensino técnico em Agropecuária, do Instituto Federal de Alagoas, campus Satuba, por meio do contato com textos disponibilizados em língua espanhola. O espanhol também é uma importante ferramenta na hora de fomentar a integração curricular, isso porque os textos que serão trabalhados em sala de aula abordam temas que pertencem a outras disciplinas, tornando possível um estudo interdisciplinar. O projeto promoveu uma importante conscientização por parte dos alunos sobre a necessidade de se dominar a língua espanhola hoje em dia. Com o desenvolvimento do projeto, o alunado conseguiu, através das tarefas, compreender o texto, possibilitando que ele avaliasse o quanto do texto foi entendido e até onde foi a compreensão. Isso valorizou a autoestima do aluno, tornando-o um estudante independente, adquirindo a capacidade de assumir os problemas de leitura e enfrentá-los. Segundo Sedycias (2002), estudos já comprovaram a eficácia da aplicação de um estudo instrumental da língua estrangeira, voltado para o desenvolvimento de habilidades específicas, com objetivos também específicos. Corroborando com o posicionamento do autor, a abordagem empregada no projeto aumentou a motivação dos estudantes pelo rápido aprendizado, tornando-os autossuficientes para o desempenho de suas funções, incentivando-os a buscar o seu próprio desenvolvimento e aperfeiçoamento. Esse tipo de abordagem está sendo amplamente utilizado em várias instituições federais brasileiras, dentre as quais, destacamos o trabalho de Nunes e Cardoso (s/a), do Instituto Federal do Rio de Janeiro, professoras que desenvolveram uma proposta de curso para o inglês instrumental. Com relação ao ensino de espanhol, esperamos contribuir para que outras instituições também se sensibilizem com a importância desse idioma no contexto brasileiro, promovendo projetos que estimulem os alunos a aprenderem essa língua, considerada tão promissora, permitindo a formação de verdadeiros profissionais com sólidos conhecimentos (KULIKOWSKI, 2005). REFERÊNCIAS

7 AGUIRRE BELTRÁN, Blanca. La enseñanza del español con fines profesionales In: SÁNCHEZ LOBATO, Jesús e SANTOS GARGALLO, Isabel. (orgs). Vademécum para la formación de profesores: enseñar español como segunda lengua (L2)/lengua extranjera (LE). Madrid: SGEL, GALVÁN, Claudia Bruno e ALONSO, Maria Cibele González Pellizzari. Español instrumental: más allá de la lectura. In: ROJO, Sara et al (org) Anais do V Congresso Brasileiro de Hispanistas e I Congresso Internacional da Associação Brasileira de Hispanistas. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, HYMES, D. H. Acerca de la competencia comunicativa. In: LLOBERA et al. Competencia comunicativa. Documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras. Madrid: Edelsa, KULIKOWSKI, María Zulma. La lengua española en Brasil: un futuro promisor. In: SEDYCIAS, João (org). O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Parábola Editorial, MARCUSCHI, Elisabeth. Gêneros do domínio literário e midiático no livro didático: aspectos da produção textual. XXII Jornada Nacional de Estudos Lingüísticos (GELNE), de 22 a 26 de setembro, em Maceió, MARQUES, Jane Aparecida et al. Comunicação e Turismo. São Paulo: IPSIS, NUNES, Glória Sônia Quélhas e CARDOSO, Tereza Fachada Levy. Proposta de curso de inglês instrumental aplicado a cursos de graduação em engenharia. Disponível em: < Acesso em: 13 de jan SEDYCIAS, João. Por que os brasileiros devem aprender espanhol? In: SEDYCIAS, João (org). O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Parábola Editorial, O que é espanhol Instrumental? Disponível em: < Acesso em: 13 de jan 2011.

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