Recuperação de áreas degradadas. Gabriel Democh Goularte
|
|
- Maria Fernanda Vasques Gameiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recuperação de áreas degradadas Gabriel Democh Goularte
2 Degradação São considerados como degradação os processos resultantes dos danos ao meio ambiente, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas propriedades, tais como a qualidade ou capacidade produtiva dos recursos ambientais Decreto n /89
3 Componentes ambientais passiveis de degradação Biota (biodiversidade) Fauna Flora Microrganismos
4 Componentes ambientais passiveis de Ar degradação
5 Componentes ambientais passiveis de degradação Água Modificação do ciclo hidrológico Modificação na composição química (reflete BH) Pontual/difusa
6 Componentes ambientais passiveis de degradação Solo (base dos ecossistemas) Sustentação Nutrição Água
7 Agentes de transformação ambiental São forças que modificam a superfície Intemperismo (físico, químico e biológico) Clima (energia): Precipitação & temperatura Erosão (hídrica/eólica) Águas correntes Geleiras
8 Recuperação/restauração de áreas degradadas 1. Recuperação: restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original 2. Restauração: restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada o mais próximo possível da sua condição original Portanto o processo de RAD é uma estabilização dos ecossistemas Fonte: Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000
9 Fatores de degradação: Desmatamento Retirada da vegetação natural
10 Taxa de cobertura vegetal (2016)
11 Monitoramento de desmatamento ( )
12 Fatores de degradação: Desmatamento Ciclo da água/ absorção energia chuva/erosão ES Vegetação exportada (NPK, MO, micro, redução de abrigo espécies,... Exposição solo ES H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O
13 Fatores de degradação: inundação Produção de energia/ abastecimento H 2 O Redução biodiversidade/modificação clima/emissão de metano
14 Fatores de degradação: Queimada
15 Fonte: monitoramento queimada INPE
16 Fatores de degradação: impermeabilização do solo (Engenharia)
17 Concentração fluxo de água 2002 Recente construção: BR153 Cicatriz Movimento de massa
18 Concentração fluxo de água 2012 Recente construção: BR153
19 Fatores de degradação: alteração relevo (Engenharia)
20 Fatores de degradação: Urbanização Pequena Média Grande Modificações Modificação severa de paisagem Remoção de vegetação Impermeabilização do solo Impactos Ciclo hidrológico Qualidade da água Microclima
21 Área urbanizada (ciclo hidrológico) 1. Hidrograma 2. Fluxo de base 3. Ascenção hidrograma 4. Pico de vazão Fonte: Dados simulados
22 Fatores de degradação: Mineração Mineração apatita Mineração chumbo Mineração amianto Modificações Modificação severa de paisagem Remoção de vegetação Retirada do solo Impactos Diversos (depende) +industrialização
23 Fatores de degradação: Industria Modificações Modificação severa de paisagem Remoção de vegetação Impactos Diversos (depende) Resíduos: sólidos, líquido e gasoso Tratamento resíduos
24 Fatores de degradação: Produção agrícola
25 (F) Modificação de cobertura vegetal Lei /12: Cadastro Ambiental Rural (CAR)
26 Fonte: Ministério do meio ambiente
27 (F) Degradação física e estrutural do solo Manejo: (a)máquinas, (b)solo e (c)cultural obs.: classe de solo ( )
28 (F) Degradação física e estrutural do solo (a) Manejo de máquinas Fonte: Revista plantio direto
29 (F) Degradação física e estrutural do solo (b) Manejo do solo Compactação subsuperficial ( 20cm) Redução de MO do solo Redução de resistência de agregados Compactação superficial (até 50cm) Manutenção da MO do solo Aumento resistência de agregados Fonte: Tavares Filho, 1999
30 (F) Degradação física e estrutural do solo (c) Manejo cultural Variação temporal Variação espacial Profundidade (interação com fertilidade: física, química e clima) Adição MO
31 (F) Taxa de cobertura do solo Proteção física
32 (F) Fertilidade do solo NPK ph Fonte: Dados simulados
33 (F) Terraceamento Fonte: Minella, 2015
34 Qualidade da água (F) Irrigação Tipo de sistema de irrigação Dimensionamento do sistema Manejo da irrigação (lâminas adequadas)
35 (F) Aplicação defensivos Forma de aplicação Época de aplicação Dose aplicada Persistência da molécula
36 Processos de degradação: sistemas agrícolas Interação entre diferentes fatores desencadeiam os processos: Escoamento superficial Erosão Transporte de: solo, NPK e defensivos
37 *Pequena escala 1. Perda de capacidade de absorver a energia da chuva 2. Aumento do risco de formação de escoamento superficial 3. Aumento do risco de erosão 4. Movimentação de nutrientes e defensivos (curso hídrico) Fonte: Dados não publicados
38 Profundidade (P) Salinização (qualidade água irrigação e fertirrigação) 10 Difusor (1,8) Na 3, Rotativo (2,4) Distancia 50 0 Distancia Efeito sódio: Dispersão de argila Fonte: Xavier, 2012
39 (P) Desertificação Uso acima da capacidade Exportação > reposição (longo do tempo) Redução fertilidade Redução cobertura Redução de matéria orgânica no solo Degradação física estrutural Aumento escoamento superficial Aumento taxa de erosão Redução de água disponível (ES/infiltração) Redução de capacidade produtiva
40 Fatores de degradação: Pecuária
41 (F) Sistema produtivo intensidade/ deposição de resíduos
42 (F) Sistema produtivo (100% pasto) CLIMA Fatores % aproveitamento Leite & Carne (+++) (a) GENÉTICA DO REBANHO Gramínea (b) GENÉTICA DO GRAMÍNEA NPK Fontes NPK-Solo Resíduo (c) FERTILIDADE DO SOLO
43 (F) Sistema produtivo (100% pasto) CLIMA (a) GENÉTICA DO REBANHO % aproveitamento MASSA DE COBERTURA (b) GENÉTICA DO GRAMÍNEA (e) ALTURA DE CORTE (c) FERTILIDADE (d) LOTAÇÃO Manejo da pastagem
44 (F) Pressão de pastejo t t = 1 UA = 450 Kg vivo t t
45 (F) Pressão de pastejo (interação fertilidade) Manejo do pastejo Clima Nº UA Gramínea Fertilidade do solo Fonte: Dados simulados
46 (F) Altura de corte Canteiro com 30 dias Primeira roçada 30 dias após a primeira roçada Segunda roçada 13 dias após a segunda roçada Fonte: fazendoagro
47 Plano de recuperação de áreas degradadas O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas PRAD é solicitado pelos órgãos ambientais como parte integrante do processo de licenciamento de atividades degradadoras ou modificadoras do meio ambiente como também, após o empreendimento ser punido administrativamente por causar degradação ambiental. Conjunto de medidas que propiciarão à área degradada condições de estabelecer um novo equilíbrio dinâmico, com solo apto para uso futuro e paisagem esteticamente harmoniosa.
48 Plano de recuperação de áreas degradadas PRAD devem reunir informações, diagnósticos, levantamentos e estudos que permitam a avaliação da degradação ou alteração e a consequente definição de medidas adequadas à recuperação da área. Instrução Normativa IBAMA nº 04/2011.
49 Plano de recuperação de áreas degradadas Origem da degradação Descrição da atividade causadora do impacto: Informar que tipo de degradação ou alteração ambiental foi causado (Ex.: desmatamento; extração mineral de argila; alteração de curso d'água) Causa da degradação ou alteração: Informar a ação que deu origem à degradação ou alteração ambiental (Ex.: pecuária; agricultura; mineração; obras civis; exploração de madeira, queimada; etc.) Efeitos causados ao ambiente: Informar os efeitos dos danos causados ao ambiente (Ex.: perda de biodiversidade; alteração dos corpos hídricos; processos erosivos; assoreamento; etc.)
50 Plano de recuperação de áreas degradadas Caracterização da área a ser recuperada Informar a situação original imediatamente antes da degradação ou alteração, ou ecossistema de referência e a situação atual, após a degradação fazendo um comparativo Relevo, solo, subsolo, hidrografia, cobertura vegetal
51 Plano de recuperação de áreas degradadas Objetivo geral Informar o resultado final esperado. Objetivos específicos Enumerar e qualificar os objetivos específicos. (Ex.: contenção de processos erosivos; desassoreamento de corpos d'água; reintrodução da cobertura vegetal do solo e consequente incremento da diversidade; revitalização de cursos d'água; recuperação de nascentes; entre outros.
52 Plano de recuperação de áreas degradadas CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (ex. reflorestamento) 1 A N O 2 A N O 3 A N ATIVIDADES Aquisição de mudas Preparo da área Abertura das Covas Plantio Manutenção Relatório de implantação / ambiência (des. vegetal) Aquisição de mudas Replantio Manutenção Relatório de ambiência Aquisição de mudas Replantio Manutenção (Implantação / Manutenção / Monitoramento JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ O Relatório de ambiência Observações: Observações: - O item Manutenção refere-se aos tratos culturais realizados na área (Coroamento, Irrigação, Adubação e etc.) nos seus respectivos meses.
53 Técnicas de RAD: Reflorestamento Reflorestamento Verificação de mudas e sementes disponíveis Produção de mudas (germinação/ beneficiamento) Separação das espécies em grupos ecológicos Ações para recuperação Fonte: Moraes, 2013
54 Grupos ecológicos Fonte: Moraes, 2013
55 Ações para restauração Fonte: Moraes, 2013
56 Técnicas de RAD: Reflorestamento P P I I P P I C I T I C P P P I I P P I C I T I C P P P I I P P I Fonte: Moraes, 2013
57 Técnicas de RAD: Reflorestamento I C P P I T P P I C P Fonte: Moraes, 2013
58 Técnicas de RAD: Reflorestamento I C P P I T P P I C P Fonte: Moraes, 2013
59 Técnicas de RAD: Reflorestamento I C P P I T P P I C P Fonte: Moraes, 2013
60 Técnicas de RAD: Reflorestamento Fonte: Moraes, 2013
61 Técnicas de RAD: Reflorestamento Etapas importantes: Planejamento: Levantamento de custos e época de implantação Instalação de cercas Abertura de aceiros Preparo da área p/ plantio Abertura de covas Adubação Plantio Combate formigas
62 Técnicas de RAD: Reflorestamento Outras técnicas utilizadas Muvuca de sementes
63 Técnicas de RAD: Degradação física estrutural do solo Identificar camada compactada (indicadores RP, DS, infiltração e porosidade) análise visual: VESS e perfil cultural
64 Técnicas de RAD: Degradação física Ações mecânicas estrutural do solo Você recomendaria descompactação mecânica?
65 Técnicas de RAD: Degradação física estrutural do solo Ações Culturais Rotação de culturas
66 Técnicas de RAD: Escoamento/ erosão Terraceamento (sistema de plantio direto) Interação com qualidade física do solo Fonte: Minella, 2015
67 Técnicas de RAD: Escoamento/ erosão Terraceamento (sistema de plantio direto) Fonte: Minella, 2015
68 Técnicas de RAD: Escoamento/ erosão Terraceamento e sistema de uso e manejo do solo Estimativa da perda média de solo em plantio convencional e em plantio direto com e sem terraços em culturas anuais, no Brasil e no Paraná, em 2001 (t ha -1 ano -1 ) Brasil Paraná PC PD Redução (PD/PC) PC PD (sem PD (com Redução: Redução: terraço) terraço) PDct/PC PDct/PDst 29 6,9-22, ,4 2,7-17,3-9,3 Você recomendaria a retirada de terraços em SPD?
69 Técnicas de RAD: Degradação fertilidade (pecuária) NPK NPK NPK NPK *adequado Fonte: Dados simulados
70 Técnicas de RAD: Degradação fertilidade (pecuária) NPK NPK NPK NPK NPK Fonte: Dados simulados
71 Estudo de caso: Numata (2002) Amazônia: Ocupação pastagens To no churras! Fonte: Numata (2002)
72 Sistema Saídas Entrada Floresta (0,8%P) % aproveitamento Leite & Carne Rios e lagos Gramínea Resíduo Solo Solo Solo Fertilidade Fertilidade Fertilidade Rios e lagos Rios e lagos Rios e lagos Tempo
73 Soluções: Pastejo rotacionado Pronto! Vegetando Lote 1 Lote 2 Altura de corte! (rotacionar) Vegetando Consumindo Consumindo Lote 3 Continua... Lote 4 Banco proteína MAX 10ha/lote
74 Soluções: Integração lavoura-pecuária Cultivo: Milho ou soja + graminea Redução de massa seca
75 Técnicas de RAD: voçoroca Identificação de área de contribuição Isolamento da área de contribuição Suavização de taludes
76 Técnicas de RAD: voçoroca Estabilização talude: Biomantas
77 Técnicas de RAD: voçoroca Estabilização talude: Biomantas
78 Técnicas de RAD: voçoroca Estabilização talude: Hidrossemeadura
79 Técnicas de RAD: voçoroca Redução de energia Paliçadas e Gabião
80 Técnicas de RAD: voçoroca Redução de energia Pneus
81 FUNDAMENTAL NA RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA POR QUALQUER ATIVIDADE REVEGETAÇÃO COM DIVERSIDADE Manter o solo coberto Melhorar fertilidade do solo Aumetar matéria orgânica do solo Melhorar estrutura física
Definição de qualidade do solo. Qualidade do solo para que?
Qualidade do solo Definição de qualidade do solo capacidade de funcionar dentro dos ecossistema, para : sustentar a produtividade biológica manter a qualidade ambiental promover a saúde vegetal, animal
Leia maisIdentificação do Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada PRAD Simplificado:
ANEXO II Termo de Referência para elaboração de Projeto Simplificado de Recuperação de Área Degradada ou Alterada de Pequena Propriedade ou Posse Rural Familiar TR - PRAD Simplificado Identificação do
Leia maisCALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES
DIAGNOSE NUTRICIONAL, FISIOLOGIA E ADUBAÇÃO PARA ALTA PRODUTIVIDADE DE MILHO E SOJA Julho 2001 CALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES José Eloir Denardin Rainoldo Alberto Kochhann Norimar D'Ávila Denardin
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS
3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Leia maisAgronomia PADRÃO DE RESPOSTA
Agronomia PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento
Leia maisMANEJO DA ÁGUA NO MEIO AGRÍCOLA: A adaptação necessária e o ganho de produtividade. Jean Minella
MANEJO DA ÁGUA NO MEIO AGRÍCOLA: A adaptação necessária e o ganho de produtividade Jean Minella Objetivos do encontro: Princípios Conservacionistas e a Situação Atual Quais os princípios conservacionistas
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisCONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia
CONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia OBJETIVOS Caracterizar o problema da erosão por voçorocas e demonstrar o passo a passo de uma estratégia
Leia maisRecuperação de áreas degradadas. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA
Recuperação de áreas degradadas Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA Conteúdo: Panorama atual de degradação ambiental Conhecimentos desejáveis para a RAD Conceito de
Leia maisIntrodução. Introdução. Uso do Solo 21/09/2017. Manejo do Solo Tipos de Erosão e Estratégias de Mitigação. Patrimônio natural
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Introdução Patrimônio natural Manejo do Solo Tipos de Erosão e Estratégias de Mitigação Proporciona inúmeros serviços à sociedade: Produção de alimentos de origem vegetal
Leia maisImportância do Manejo de Solos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão
Leia maisAlguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo
SOLO CONSERVAÇÃO Erosão Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo Assoreamento: Depósito de acúmulo de sedimentos nos cursos d água, geralmente provocada, principalmente, pela
Leia maisPreparo convencional e Preparo reduzido do solo. Prof. Dr. Amauri N. Beutler
Preparo convencional e Preparo reduzido do solo Prof. Dr. Amauri N. Beutler PREPARO CONVENCIONAL Conceito Consiste no preparo do solo com aração ou subsolagens e gradagens (aradora e niveladora), cujos
Leia maisRevisão: conceitos e generalidades
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia maisGeologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 5. Organização da Aula. Uso dos Solos. Contextualização. Solos. Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental Aula 5 Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Organização da Aula Degradação e conservação dos solos Manejo inadequado Processos erosivos Práticas conservacionistas
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz
Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO
Leia maisRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola DEGRADAÇÃO São
Leia maisAGRICULTURA CONSERVACIONISTA
AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Obras hidráulicas para contenção da erosão José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Enfatizar o complexo de tecnologias de natureza mecânica, requeridas para otimizar os
Leia maisImpacte Ambiental das Operações Mineiras nas áreas de Produção de Diamantes e Medidas de mitigação. Manuel Watangua
Impacte Ambiental das Operações Mineiras nas áreas de Produção de Diamantes e Medidas de mitigação Manuel Watangua Introdução : O Kimberlito Catoca está localizado na província da Lunda Sul a 35 km N.E
Leia maisRecuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre
Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar Tecnicas de engenharia natural (biotecnical stabilization) Objectivos tecnicos - Preparação do substrato Falta de
Leia maisCOBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Daniel Antonio Salati Marcondes, Washington Luiz Azevedo Geres, Elaine Genniffer C. Sanches Companhia Energética de São Paulo RESUMO 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisIMPACTO AMBIENTAL DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL E MEDIDAS DE CONTROLE
IMPACTO AMBIENTAL DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL E MEDIDAS DE CONTROLE PEGADA HÍDRICA Volume de água total usado na produção de bens e serviços, envolvendo os consumos direto e indireto. A pegada hídrica se
Leia maisMÓDULO 03 GEOGRAFIA II
MÓDULO 03 GEOGRAFIA II Ação da água Oscilações de temperatura Atuação dos seres vivos (animais e vegetais) ROCHA Com o tempo ocorre a desintegração e a decomposição Os minerais vão se quebrar em pequenos
Leia maisUSO DO SOLO NA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA. Palavras chaves: Biota do solo, aumento da produtividade, qualidade do solo.
USO DO SOLO NA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA Guilherme Lino Schlickmann 1 ; Renato Alex Carniel 1 ; Marciano Balbinot 2 ; Fabiana Raquel Muhl 3 ; Neuri Antônio Feldmann 4 ; Anderson Clayton Rhoden 5 Palavras
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD
CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com DETALHAMENTO DA ÁREA A SER RECUPERADA Caracterização do substrato Reafeiçoamento Drenagem RetaludamentoR
Leia maisCiclo Hidrológico AUGUSTO HEINE
Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Infiltração de água no solo Processo pelo qual a água penetra no solo através de sua superfície. Fatores que afetam a infiltração Tipo de solo Umidade atual do solo Condutividade
Leia maisDegradação ambiental - conceitos, causas e abrangência
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário
Leia maisRestauração Florestal. 04 de maio de 2017
Restauração Florestal 04 de maio de 2017 Restauração Florestal Programas 1. PROGRAMA 25: Recuperação da Área ambiental 1 2. PROGRAMA 26: Recuperação de APP s 3. PROGRAMA 27: Recuperação de Nascentes PROGRAMA
Leia mais-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb
-ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf
2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o
Leia maisMONITORANDO A QUALIDADE DO PLANTIO DIRETO Ricardo Ralisch
MONITORANDO A QUALIDADE DO PLANTIO DIRETO Ricardo Ralisch ricardoralisch@gmail.com - Breve histórico do SPD; - Auto gestão do sistema de produção e riscos envolvidos; - Qualificação do SPD; - Mobilizar
Leia maisManejo do solo e preservação ambiental
Manejo do solo e preservação ambiental O solo fértil É o que permite o bom desenvolvimento de certas plantas. Manejo do solo É o conjunto de medidas que devem ser tomadas durante o cultivo que visam a
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisINTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO AVANÇOS E DESAFIOS NO MANEJO DO MILHO André Aguirre Ramos M.Sc. Eng Agrônomo andre.aguirreramos@gmail.com (62) 99992-2330 ÍNDICE 1) EVOLUÇÃO DOS
Leia maisEstratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella
Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Manejo da água no ambiente de produção Quais as imposições atuais do clima? Quais as adaptações necessárias?
Leia maisPlantio Direto x Convencional
Plantio Direto x Convencional José Carlos Cruz 1, Hamon Costa Alvarenga 1, Israel Alexandre Pereira Filho 1 1 - Pesquisadores da EMBRAPA milho e SOlyO - Sete Lagoas - MG Introdução O manejo adequado do
Leia maisQUEM SOMOS. Empresa de tecnologia e engenharia, especializada em mapeamento 3D, que visa facilitar a gestão e. acompanhamento com precisão - da
QUEM SOMOS Empresa de tecnologia e engenharia, especializada em mapeamento 3D, que visa facilitar a gestão e acompanhamento com precisão - da execução de projetos. TOPOGRAFIA Ciência que estuda todos os
Leia maisSoluções da pesquisa para o Arenito Caiuá
Soluções da pesquisa para o Arenito Caiuá Jonez Fidalski Pesquisador da Área de Solos IAPAR XX Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água Foz do Iguaçu, 23/11/16 Pentean, Tormena, Fidalski
Leia maisSolo. Solo=f (rocha matriz, clima, relevo, biosfera e tempo)
Erosão Ciclo hidrológico Erosão superficial Definições: É a remoção das camadas superficiais do solo pelas ações do vento e da água. A erosão envolve o processo de destacamento e transporte de partículas
Leia maisRestauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisAtividades para subsidiar a agricultura conservacionista
Atividades para subsidiar a agricultura conservacionista GRUPO DE ESTUDOS EM CONSERVAÇÃO DO SOLO E HIDROSSEDIMENTOLOGIA Ana Lúcia Londero, Dinis Deuschle, Jean Paolo G. Minella, Madalena Boeni, Carla Rosa...
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisRestauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências
Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 30 OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA CÓDIGO: GAG044 UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de
Leia maisProf. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM
CICLAGEM DE NUTRIENTES EM ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM schumacher@pq.cnpq.br 1 A BACIA
Leia maisPROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU
PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU Conservação dos recursos hídricos: conscientização dos produtores rurais e estudantes da região de Manhuaçu-MG Coordenador: Prof. David Rafael Quintão Rosa Contato:
Leia mais2º RELATÓRIO DE ANDAMENTO - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD)
2º RELATÓRIO DE ANDAMENTO - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) Processo IEMA nº 37182820 RELATÓRIO TÉCNICO ELLO-DOC-044/15 Colatina ES Julho 2015 2º Relatório de andamento - Plano de Recuperação
Leia maisSolos cultivados com pastagens
Desafios para a conservação dos solos em sistemas agropecuários de produção: Solos cultivados com pastagens Lourival Vilela Embrapa Cerrados Uso e ocupação das terras no Brasil Lavouras e Florestas Plantadas
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 4. Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 4 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) pela Mineração 1. Histórico da atividade no Brasil 2. Os tipos de mineração
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini. Outubro, 2018
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Outubro,
Leia maisResultados e Conteúdo
Resultados e Conteúdo Plano diretor para recomposição florestal visando à conservação de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio ribeira de Iguape e litoral sul. Reuniões e Oficinas Usos do solo
Leia maisMORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL
MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL Geanna Gonçalves de Souza Correia Laboratório de Restauração Florestal (LARF ) Programa
Leia maisCultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ
Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ RJ Convênio: Prefeitura Municipal de Resende Instituto Nacional de Tecnologia Objetivo: Verificar o desenvolvimento de variedades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO Prof. Dr. Tácio Oliveira da Silva MANEJO DO SOLO determina
Leia maisRoteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito
Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?
Leia maisO manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi
O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região
Leia maisJimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:
Leia maisPlano de Gestão Ambiental
Plano de Gestão Ambiental Abril/2017 O Plano de Gestão Ambiental (PGA) apresenta o conjunto de atividades e ferramentas de gerenciamento e monitoramento, adotadas com a finalidade de embasar decisões empresariais
Leia maisBRASIL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA. Distribuição da Água Doce no Brasil. Recursos hídricos Superfície População
DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS NO PAÍS PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação
Leia maisDegradação de Pastagens: processos e causas
Cursos de capacitação de multiplicadores do Plano ABC Degradação de Pastagens: processos e causas Bruno Carneiro e Pedreira Pesquisador em Forragicultura e Pastagens 29/11/2011 Estatísticas Brasil maior
Leia maisCOMPACTAÇÃO E ADENSAMENTO DO SOLO OCORRÊNCIA, ORIGEM, CARACTERIZAÇÃO, RISCOS, DANOS, SOLUÇÕES E PREVENÇÃO
COMPACTAÇÃO E ADENSAMENTO DO SOLO OCORRÊNCIA, ORIGEM, CARACTERIZAÇÃO, RISCOS, DANOS, SOLUÇÕES E PREVENÇÃO José Eloir Denardin e Jorge Lemainski Embrapa Trigo OBJETIVOS Tratar a compactação e o adensamento
Leia maisEROSÃO EM ÁREAS URBANAS
EROSÃO EM ÁREAS URBANAS GRUPO: Azussa Hirakata 3129173 Bruno Y. Katayama 3506844 Eduardo Takata 3104404 Kleber Ximenes 3633245 Meyre S. Taniguchi 3439620 Rodrigo T. O. Lemmi 3105600 Ronaldo Miyata 3439655
Leia maisConservação do Solo e Água
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA DE AGRICULTURA Conservação do Solo e Água Conceito de Solo; Composição do Solo; Fatores que influem na Erosão
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisPERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).
Leia maisPlantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos
Recapitulando... Águas Seca Águas Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Planejamento de ações
Leia maisINSTRUÇAO NORMATIVA IBAMA Nº 04, DE
INSTRUÇAO NORMATIVA IBAMA Nº 04, DE 13-04-2011 DOU 14-04-2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o
Leia maisResponsabilidade ambiental na produção agropecuária
Responsabilidade ambiental na produção agropecuária Sumário Análise de conjuntura; Impactos das atividades agropecuárias sobre o meio ambiente; Responsabilidade ambiental; Boas práticas produtivas. Organograma
Leia maisMITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO
MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO CASE: EROSÕES DA USINA HIDRELÉTRICA DE ITUMBIARA Rodrigo Junqueira Calixto Furnas Centrais Elétricas S.A. UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA
Leia maisDisciplina: EA66 F Restauração Florestal
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EA66 F Restauração Florestal Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Restauração Florestal Meios e Modos II:
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisO cultivo do algodoeiro no sistema de plantio direto rotação de culturas: O Grande Desafio. Aurélio PAVINATO SLC Agrícola S.A.
O cultivo do algodoeiro no sistema de plantio direto rotação de culturas: O Grande Desafio Aurélio PAVINATO SLC Agrícola S.A. SUMÁRIO INTRODUÇÃO - Aspectos conjunturais - Aspectos específicos ROTAÇÃO DE
Leia maisBIOQUÍMICA NO SISTEMA SOLO-PLANTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCXIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CMPUS DE JABOTICABAL PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO, PRODUÇÃO VEGETAL BIOQUÍMICA NO SISTEMA SOLO-PLANTA Wanderley
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental
A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa
Leia maisA RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS AGRÍCOLAS
Programa da apresentação A RECUPERAÇÃO SUSTENTÁVEL DE SISTEMAS AGRÍCOLAS O CARÁTER AUTOFÁGICO DA AGRICULTURA COMO A NATUREZA CRIA FERTILIDADE ESTATÉGIAS DE MANEJO PARA ALGUNS GRUPOS DE CULTURAS Savanização
Leia maisPrevenção e Controle do Fogo na Agricultura
CURSO Prevenção e Controle do Fogo na Agricultura Este curso tem 20 horas 2015. SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Administração Central. Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada
Leia maisEconomia Rural: os solos. Geografia 7º ano Professor André
Economia Rural: os solos Geografia 7º ano Professor André Solo camada superficial das terras emersas do planeta, com espessura que varia de alguns centímetros a alguns metros. É a parte da crosta terrestre
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA
RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA Londrina, Junho de 2016 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho é voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio de árvores teve como objetivo contribuir
Leia maisDISCIPLINA CÓDIGO EMENTA
CONSTRUÇÕES RURAIS DEAS 108 Materiais de construção. Técnicas de construção. Projetos: habitações rurais, instalações rurais. Noções de saneamento. Organização de orçamentos. Estrada e eletrificação rural.
Leia maisCONSEQUÊNCIAS DA DEGRADAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS. MSc. AUGUSTO HEINE
CONSEQUÊNCIAS DA DEGRADAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS MSc. AUGUSTO HEINE CONSEQUÊNCIAS: EROSÃO DESMATAMENTO DESERTIFICAÇÃO PRÁTICAS AGRÍCOLAS POLUIÇÃO DO SOLO POLUIÇÃO DA ÁGUA POLUIÇÃO DO AR PERDA DA BIODIVERSIDADE
Leia maisTécnicas de Experimentação Agrícola
ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,
Leia maisAPRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços
APRESENTAÇÃO A FORESTALIS foi criada com o intuito de atuar nas questões de sustentabilidade e planejamento florestal, difundindo assim os serviços socioambientais com excelência e inovação, de modo a
Leia maisCPA-CONSULTORIA PLANEJAMENTO E ASSISTENCIA TECNICA EM AGROPECUARIA LTDA
CPA-CONSULTORIA PLANEJAMENTO E ASSISTENCIA TECNICA EM AGROPECUARIA LTDA PLANO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL DE HABITAÇÃO RURAL. PROJETO: MINHA CASA NOSSA CONQUISTA RESPONSÁVEL TÉCNICO SOCIAL: Ariceya da Conceição
Leia maisExperiências e desafios do uso de sistemas de Integração Lavoura- Pecuária (ILP) em Solos Arenosos no Oeste Paulista
Experiências e desafios do uso de sistemas de Integração Lavoura- Pecuária (ILP) em Solos Arenosos no Oeste Paulista Luiz Adriano Maia Cordeiro João Kluthcouski Pesquisadores da Embrapa Cerrados, Brasília-DF
Leia maisRECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe
RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe MANEJO Veja como recuperar áreas degradadas Espécies nativas CONHEÇA + Funções e benefícios da Mata Ciliar Legislação sobre faixa de vegetação permanente
Leia maisMANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO
EMENTA MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO DISCIPLINA: Solos nos domínios morfoclimáticos do Cerrado EMENTA: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Resumo Vitória ES Setembro de 2012 1 COORDENAÇÃO AUTORES Phablo Barreto Eng. Agr. MS Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas
Leia maisLicenciamento Ambiental. Conservação da Biodiversidade 2015
Licenciamento Ambiental Conservação da Biodiversidade 2015 O que é o licenciamento ambiental? MMA - O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade
Leia maisX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste
X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza - Ceará APLICAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO SWAT (Soil and Water Assessment Tool) PARA A SIMULAÇÃO DA PERDA DE SOLO E DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM UMA
Leia maisBPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti
BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211
Leia maisGestão da Poluição Ambiental POLUIÇÃO E DEGRADAÇÃO DO SOLO
POLUIÇÃO E DEGRADAÇÃO DO SOLO 1 SOLO O conceito de solo depende do profissional que o utiliza ou estuda. Segundo o dicionário Aurélio: solo é a porção da superfície da terra, terreno, chão, parte inconsolidada
Leia maisNBR Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017
NBR 14.653-6 Recursos naturais e ambientais Sérgio Antão Paiva Clube de Engenharia 30 MAI 2017 Normas 14.653 Parte 1 2001 Procedimentos gerais (em revisão) Parte 2 2011 Imóveis urbanos (1ª edição: 2004)
Leia maisRECURSOS NATURAIS Solos e florestas. Antonio Liccardo DEGEO - UEPG
RECURSOS NATURAIS Solos e florestas Antonio Liccardo DEGEO - UEPG Solo como um patrimônio Solo como um patrimônio Solo como um patrimônio Solo como um patrimônio Solo como um patrimônio Além de nos sustentar
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico
Leia mais