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1 Painel: Desafios e oportunidades da Logística Reversa como Instrumento da Política de Resíduos Sólidos SÚMULA: Situação dos acordos setoriais para implantação da logística reversa e as propostas apresentadas pelos setores, modulagem e metas para a implantação progressiva desses sistemas de logística reversa com abrangência nacional, o papel dos principais atores: governo federal/fabricantes/importadores/gestoras e oportunidades de negócios: onde estão e para quem. 0 6 / Fabricio D orado Soler fa b r i ci osoler@felsberg.com.br

2 Responsabilidade Pós-Consumo Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos; SETOR EMPRESARIAL (i) Investimento no desenvolvimento, na fabricação e na colocação no mercado de produtos: a) que sejam aptos, após o uso pelo consumidor, à reutilização, à reciclagem ou a outra forma de destinação ambientalmente adequada; b) cuja fabricação e uso gerem a menor quantidade de resíduos sólidos possível; (ii) Divulgação de informações relativas às formas de evitar, reciclar e eliminar os resíduos sólidos associados a seus respectivos produtos; (iii) Recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes após o uso, assim como sua subsequente destinação final ambientalmente adequada, no caso de produtos objeto de sistema de logística reversa;

3 Responsabilidade Pós-Consumo PREFEITURA MUNICIPAL Cabe ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, observado, se houver, o PMGIRS: (i) adotar procedimentos para reaproveitar os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis oriundos dos serviços públicos; (ii) estabelecer sistema de coleta seletiva; (iii) articular com os agentes econômicos e sociais medidas para viabilizar o retorno ao ciclo produtivo dos resíduos sólidos recicláveis oriundos dos serviços de limpeza; (iv) realizar as atividades definidas por acordo setorial ou termo de compromisso na forma do 7 o do art. 33, mediante a devida remuneração pelo setor empresarial; (v) implantar sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos e articular com os agentes econômicos e sociais formas de utilização do composto produzido; (vi) dar disposição final ambientalmente adequada aos resíduos e rejeitos oriundos dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos.

4 Sistema de Logística Reversa Logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada; São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; II - pilhas e baterias; III - pneus; IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes. 1 º os sistemas serão estendidos a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro; - Medicamentos

5 Sistema de Logística Reversa Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos devem tomar todas as medidas necessárias para assegurar a implementação e operacionalização do sistema de logística reversa sob seu encargo, podendo, entre outras medidas: (i)implantar procedimentos de compra de produtos ou embalagens usados; (ii)disponibilizar postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis; (iii)atuar em parceria com cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis, nos casos de que trata o 1 o. Atribuições Individualizadas e Encadeadas (i)os consumidores deverão efetuar a devolução após o uso, aos comerciantes ou distribuidores, dos produtos e das embalagens objeto de logística reversa; (ii)os comerciantes e distribuidores deverão efetuar a devolução aos fabricantes ou aos importadores dos produtos e embalagens reunidos ou devolvidos; (iii)os fabricantes e os importadores darão destinação ambientalmente adequada aos produtos e às embalagens reunidos ou devolvidos, sendo o rejeito encaminhado para a disposição final ambientalmente adequada.

6 Sistema de Logística Reversa Obs.: Os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes ficam responsáveis pela realização da logística reversa no limite da proporção dos produtos que colocarem no mercado interno, conforme metas progressivas, intermediárias e finais, estabelecidas no instrumento que determinar a implementação da logística reversa. Os sistemas de logística reversa serão implementados e operacionalizados por meio dos seguintes instrumentos: (i) acordos setoriais; (ii) regulamentos expedidos pelo Poder Público; ou (iii) termos de compromisso. (a) agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; Regulamento OK (b) pilhas e baterias; Regulamento OK (c) pneus; Regulamento OK (d) embalagens de óleo lubrificante; Regulamento e Acordo Setorial OK (e) lâmpadas; Acordo Setorial OK (f) produtos eletroeletrônicos e seus componentes; Acordo Setorial em Negociação (g) produtos comercializados em embalagens; Acordo Setorial em Negociação (h) Medicamentos. Acordo Setorial em Negociação

7 Alguns Desafios da Logística Reversa 1. Criação de Entidades Gestoras com sistema de governança e Câmara de Controle e Registro; 2. Eventual participação de prefeituras municipais em sistemas de logística reversa; 3. Participação pecuniária do consumidor para custeio da logística reversa, destacada do preço do produto e isenta de tributação (visible fee e ecovalor); 4. Envolvimento vinculante de todos os atores do ciclo de vida dos produtos eletroeletrônicos não signatários do acordo setorial - isonomia; 5. O reconhecimento da não periculosidade dos produtos eletroeletrônicos pós-consumo descartados; 6. Criação de documento autodeclaratório de transporte com validade em território nacional, de forma a documentar a natureza e origem da carga; e 7. Reconhecimento de que o descarte no sistema de logística reversa dos produtos eletroeletrônicos implica a perda da propriedade.

8 Alguns Desafios da Logística Reversa A União, os Estados e os Municípios instituir normas com o objetivo de conceder incentivos fiscais, financeiros ou creditícios a: (a) indústrias e entidades dedicadas à reutilização, ao tratamento e à reciclagem de resíduos sólidos produzidos no território nacional; (b) projetos relacionados à responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos, prioritariamente em parceria com cooperativas; (c) empresas dedicadas à limpeza urbana e a atividades a ela relacionadas. Editais de Chamamentos preveem demanda de incentivos governamentais econômicos e tributários; Frente Parlamentar em Defesa da Cadeia Produtiva da Reciclagem - Câmara dos Deputados; - Assembleia Legislativa do Espírito Santo; - Câmaras Municipais. Decreto Federal nº 7.619/2011: Regulamenta a concessão de crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na aquisição de resíduos sólidos. (limitador) Os estabelecimentos industriais farão jus, até 31/12/2014, a crédito presumido do IPI na aquisição de resíduos sólidos a serem utilizados como matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação de seus produtos. Esses resíduos sólidos deverão ser adquiridos diretamente de cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

9 Alternativas de Incentivo Tributário Essas propostas podem ser divididas em três grupos: a. Aquelas que, em conjunto, proporcionariam a desoneração completa dos tributos indiretos incidentes sobre os resíduos sólidos nas cadeias de logística reversa (coleta, recuperação e reciclagem) b. Medidas voltadas a reduzir o custo para os setores com logística reversa onerosa c. Outras medidas: Cooperativas ; Incentivo direto ao investimento e financiamento do custeio da logística reversa a. Desoneração do material reciclado As medidas que visam a desoneração completa de tributos indiretos incidentes sobre os resíduos sólidos nas cadeias de logística reversa são complementares - Harmonização e ampliação do diferimento na cobrança do ICMS - Ampliação da suspensão da incidência de PIS/COFINS - Crédito presumido sobre uso de resíduos sólidos como matéria-prima b. Setores com logística reversa onerosa Os setores que, por conta da PNRS, precisam financiar o custeio da logística reversa podem ser extremamente prejudicados se não houver um tratamento tributário adequado - Desoneração do custo da logística reversa - Desoneração das entidades gestoras sem fins lucrativos c. Outras medidas de incentivo tributário Propostas de desoneração incluem algumas outras medidas - Incentivo direto ao investimento e financiamento da logística reversa - Desoneração da folha de pagamento das cooperativas de catadores

10 Prazos da PNRS Art. 54. A disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, observado o disposto no 1o do art. 9o, deverá ser implantada em até 4 (quatro) anos após a data de publicação desta Lei. Art. 55. O disposto nos arts. 16 e 18 entra em vigor 2 (dois) anos após a data de publicação desta Lei. Art. 56. A logística reversa relativa aos produtos de que tratam os incisos V e VI do caput do art. 33 será implementada progressivamente segundo cronograma estabelecido em regulamento.

11 Responsabilidade Ambiental Civil Obrigação de, independentemente da existência de culpa, reparar os danos causados pela gestão inadequada de resíduos sólidos; PROCESSUAL CIVIL E AMBIENTAL. NATUREZA JURÍDICA DOS MANGUEZAIS E MARISMAS. TERRENOS DE MARINHA. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. ATERRO ILEGAL DE LIXO. DANO AMBIENTAL. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA. OBRIGAÇÃO PROPTER REM. NEXO DE CAUSALIDADE. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. PAPEL DO JUIZ NA IMPLEMENTAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. ATIVISMO JUDICIAL. MUDANÇAS CLIMÁTICAS. DESAFETAÇÃO OU DESCLASSIFICAÇÃO JURÍDICA TÁCITA. SÚMULA 282/STF. VIOLAÇÃO DO ART. 397 DO CPC NÃO CONFIGURADA. ART. 14, 1, DA LEI 6.938/1981. (...) 7. No Brasil, ao contrário de outros países, o juiz não cria obrigações de proteção do meio ambiente. Elas jorram da lei, após terem passado pelo crivo do Poder Legislativo. Daí não precisarmos de juízes ativistas, pois o ativismo é da lei e do texto constitucional. Felizmente nosso Judiciário não é assombrado por um oceano de lacunas ou um festival de meiaspalavras legislativas. Se lacuna existe, não é por falta de lei, nem mesmo por defeito na lei; é por ausência ou deficiência de implementação administrativa e judicial dos inequívocos deveres ambientais estabelecidos pelo legislador.(...) 13. Para o fim de apuração do nexo de causalidade no dano ambiental, equiparam-se quem faz, quem não faz quando deveria fazer, quem deixa fazer, quem não se importa que façam, quem financia para que façam, e quem se beneficia quando outros fazem. 14. Constatado o nexo causal entre a ação e a omissão das recorrentes com o dano ambiental em questão, surge, objetivamente, o dever de promover a recuperação da área afetada e indenizar eventuais danos remanescentes, na forma do art. 14, 1, da Lei 6.938/81. (Recurso Especial nº SC (2003/ ). Relator Ministro Herman Benjamin.)

12 Resp. Ambiental Administrativa Art. 61.(...) Multa de R$ 5.000,00 a R$ ,00. Art. 62. Incorre nas mesmas multas do art. 61 quem: V - lançar resíduos sólidos, líquidos ou gasosos ou detritos, óleos ou substâncias oleosas em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou atos normativos; VI - deixar, aquele que tem obrigação, de dar destinação ambientalmente adequada a produtos, subprodutos, embalagens, resíduos ou substâncias quando assim determinar a lei ou ato normativo; IX - lançar resíduos sólidos ou rejeitos em praias, no mar ou quaisquer recursos hídricos; X - lançar resíduos sólidos ou rejeitos in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração; XII - descumprir obrigação prevista no sistema de logística reversa implantado nos termos da PNRS, consoante as responsabilidades específicas estabelecidas para o referido sistema; XIII - deixar de segregar resíduos sólidos na forma estabelecida para a coleta seletiva, quando a referida coleta for instituída pelo titular do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; XV - deixar de manter atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente e a outras autoridades informações completas sobre a realização das ações do sistema de logística reversa sobre sua responsabilidade; XVI - não manter atualizadas e disponíveis ao órgão municipal competente, ao órgão licenciador do SISNAMA e a outras autoridades, informações completas sobre a implementação e a operacionalização do plano de gerenciamento de resíduos sólidos sob sua responsabilidade; e XVII - deixar de atender às regras sobre registro, gerenciamento e informação...

13 Responsabilidade Ambiental Penal Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: 2º Se o crime: V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos: Pena - reclusão, de um a cinco anos. Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. 1o Nas mesmas penas incorre quem: I - abandona os produtos ou substâncias referidos no caput ou os utiliza em desacordo com as normas ambientais ou de segurança; II - manipula, acondiciona, armazena, coleta, transporta, reutiliza, recicla ou dá destinação final a resíduos perigosos de forma diversa da estabelecida em lei ou regulamento.

14 Pulverização de Normas no Brasil Brasil editou uma média de 780 normas por dia nos últimos 26 anos, diz estudo Desde que foi promulgada a Constituição Federal, no dia 5 de outubro de 1988, já foram editadas 4,96 milhões de normas para reger a vida do cidadão brasileiro. Isso equivale a uma média de 782 normas por dia útil. Os dados são do estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Dividindo-se a quantidade de normas editadas pelo número de habitantes do país, o estudo mostra que nos três anos anteriores à promulgação da Constituição de 1988 foi editada uma norma geral para cada grupo de 300 habitantes. No período de 1989 a 2014 foi editada uma norma para cada grupo de 41 habitantes.

15 Judicialização DIREITO CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. ASSOCIAÇÃO DE DEFESA AO MEIO AMBIENTE. GARRAFAS "PET". ABANDONO EM LOGRADOUROS PÚBLICOS. RESPONSABILIDADE PÓS- CONSUMO. DANOS AMBIENTAIS. OBRIGAÇÃO DE FAZER DA RÉ, FABRICANTE DE REFRIGERANTE. 1. Condenada a ré em obrigação de fazer requerida na petição inicial, falta-lhe interesse recursal para se insurgir contra a parte subsequente da condenação, na qual o Tribunal de origem permitiu-lhe, "facultativamente", satisfazer a referida obrigação de fazer de uma outra forma, diversa da postulada na inicial, evidentemente se à própria ré for mais benéfica ou de mais fácil satisfação. 2. Acolhida a pretensão relativa à obrigação de fazer, consubstanciada em campanha publicitária sobre o recolhimento e troca das garrafas "PET", não caracteriza julgamento extra ou ultra petita a definição dos contornos e da forma pela qual a referida obrigação deverá ser cumprida com eficácia, antecipando a solução de um tema que geraria discussões na fase de execução, ou seja, de como plenamente cumprir a campanha publicitária. 5. Aplica-se a vedação da Súmula 283 do STF por ter a recorrente deixado de impugnar a incidência da Lei n /1985, dos arts. 1º e 4º da Lei Estadual n /1999 e 14, 1º, da Lei n /1981, com base nos quais o Tribunal de origem concluiu que, "cuidando-se aqui da chamada responsabilidade pós-consumo de produtos de alto poder poluente, é mesmo inarredável o envolvimento dos únicos beneficiados economicamente pela degradação ambiental resultante o fabricante do produto e o seu fornecedor". 8. Sendo incontroversos os fatos da causa e entendendo o Tribunal de origem, com base em normas legais específicas sobre o mérito, haver responsabilidade e culpabilidade por parte da ré, que lucra com o uso das garrafas "PET", caberia à recorrente trazer normais legais igualmente meritórias em seu favor, não servindo para reformar o acórdão recorrido os artigos 267, I, 283, 295, parágrafo único, I e II, 333, I, e 396 do CPC. (...) (Recurso Especial nº PR (2004/ ). Relator : Ministro Antonio Carlos Ferreira. Recorrente : Refrigerantes Imperial Ltda. Recorrido Habitat de Defesa e educação Ambiental.)

16 Judicialização Da análise detida dos autos, denota-se que a controvérsia do embate recai sobre a seguinte questão: o não cumprimento da elaboração, aprovação, implementação e execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS (...). Seguindo raciocínio, a Lei , de 2 de agosto de 2010, instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (...). Desse modo, são considerados instrumentos da Política Nacional de Resíduos, dentre outros, os planos de resíduos sólidos (...). Imperioso destacar que o artigo 24 da lei suso mencionada, dispõe que o plano de gerenciamento de resíduos sólidos é parte integrante do processo de licenciamento ambiental do empreendimento ou atividade pelo órgão competente do Sisnama. Preenchidos os requisitos necessários para a concessão da liminar pleiteada, DEFIRO o pedido de liminar, nos termos do artigo 12, da Lei nº 7.347/85 e DETERMINO, nos termos do artigo 11 do mesmo diploma legal, a SUSPENSÃO IMEDIATA das obras do empreendimento XXX, até a devida elaboração, aprovação, implementação e execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS pelos requeridos, dentro dos ditames da Lei de Política Nacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e em cumprimento ao Plano Básico Ambiental - PBA, bem como, a PROIBIÇÃO de lançamento de resíduos sólidos pelo empreendedor no lixão deste Município, ou em qualquer outro local cujo receptor seja desprovido de licença de operação emitida pelo órgão ambiental. Decisão Interlocutória Própria Não Padronizável Proferida fora de Audiência. Autos nº: Nova Canaã do Norte/MT, 11 de julho de Anna Paula Gomes de Freitas, Juíza de Direito, em Substituição Legal.

17 Judicialização No mês de março de 2014 o Ministério Público do Estado do Paraná ajuizou Ação Civil Pública por Danos ao Meio Ambiente com Pedidos Liminares (ACP) em face da ABILUX - Associação Brasileira da Indústria de Iluminação e da ABILUMI - Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação, fundamentalmente em virtude da obrigatoriedade de estruturação e implementação de sistema de logística reversa de lâmpadas inservíveis, nos termos do art.33, inciso V, da Lei nº /2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos). Atentamos aos seguintes pedidos da ACP, quais sejam: a) Determinar às Associações que promovam o imediato recolhimento, transporte e destinação final adequada de todas as lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio, vapor de mercúrio e de luz mista, irregularmente armazenadas nos estabelecimentos públicos e privados do município de Toledo, sob pena de aplicação de multa diária de R$ ; b) Determinar às Associações que no prazo de 120 dias implementem sistema detalhado de logística reversa de lâmpadas inservíveis no município, criando mecanismos e locais adequados para devolução, coleta, recebimento, armazenamento e destinação final adequada de tais resíduos sólidos, conforme diretrizes da PNRS, sob pena de aplicação de multa diária de R$ ; c) sejam ABILUX e ABILUMI condenadas a arcar com o passivo ambiental e a reparar integralmente os danos materiais causados ao meio ambiente e à coletividade. d) sejam condenadas a arcar com o pagamento de danos morais ambientais em decorrência dos prejuízos causados à coletividade e os riscos à saúde da população; e) a inversão do ônus da prova, determinando-se às Associações que promovam todos os estudos, perícias, análises e diligências necessárias para demonstrar os danos causados ao meio ambiente e à saúde pública.

18 Judicialização Não basta apenas ter o plano, o TCE/SP entendeu, também, que o plano, para ser válido, tem que atender a todos os requisitos previstos na legislação federal. Caso não haja plano, ou o plano não esteja tecnicamente adequado, o Tribunal entende que a licitação e o contrato são nulos, com a responsabilização do administrador público. A decisão pune os famosos copia-e-cola, ou seja, os planos de resíduos elaborados de forma superficial, geralmente cópias de planos de outros municípios. Exige-se, por um lado, que haja diagnósticos e estudos relativos ao próprio município, elaborados por equipe capacitada e experiente, e por outro, que a elaboração do plano tenha a efetiva participação da sociedade civil. TCE/SP decide que municípios não podem contratar serviços de limpeza pública sem PMGIRS. Ministério Público cobra o fim dos lixões no Paraná A partir de agora, a Coordenação Regional irá avaliar as medidas a serem adotadas pelos municípios que não se adequaram a PNRS, inicialmente propondo Termos de Compromisso para que se ajustem à lei em prazos céleres. Caso não haja disposição dos municípios em readequar as deficiências apontadas, outras medidas judiciais serão avaliadas pelo Ministério Público, dentre elas a propositura de ações civis públicas para cumprimento da legislação.

19 Outros Temas Editais de Chamamentos: SP, PR, ES, PR; Lei contrárias à PNRS, norma geral de resíduos sólidos; Lista Brasileira de Resíduos Sólidos (IN IBAMA); Comitê Orientador para Implantação de Sistemas de Logística Reversa - Comitê Orientador (CORI); Medidas para a simplificação dos procedimentos de manuseio, armazenamento seguro e transporte primário de produtos e embalagens descartados em locais de entrega integrantes de sistemas de logística reversa instituídos nos termos da PNRS. Priorização da participação de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis constituídas por pessoas físicas de baixa renda; Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR); Unidade de Recuperação de Energia;

20 Código Brasileiro de Resíduos Sólidos

21

22 Introdução De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei /2010, as principais obrigações municipais diretamente ligadas à gestão de resíduos sólidos local são: Elaborar os Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos; Implantar coleta seletiva; Fazer compostagem; Dispor apenas os rejeitos em aterros sanitários; A pesquisa foi feita por manifestação espontânea. Foram consultados 75,3% dos municípios brasileiros (4.193 cidades).

23 75,3% dos municípios brasileiros cidades

24 Disposição final ambientalmente adequada

25 Disposição final ambientalmente adequada

26 Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

27 Consórcios Intermunicipais de Resíduos Sólidos A CNM ressalva que por se configurar como uma forma de gestão ainda em consolidação, muitos consórcios existentes ainda não funcionam efetivamente. Constituíram-se formalmente, mas Municípios ainda realizam a gestão de resíduos individualmente.

28 Estudo Abrelpe Pesquisa inédita mostra que adaptar o país à atual lei de gestão de resíduos custaria 167 bilhões de reais até E o preço de não fazer isso pode ser ainda mais alto (Exame, 10/06/15)

29 Advogado sócio responsável pelo Departamento de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Felsberg Adv.; Mestre em Direito Ambiental pela PUC-SP, Mestrando em Ambiente, Saúde e Sustentabilidade pela PUC, MBA Executivo em Infraestrutura pela FGV, especialista em Gestão Ambiental pela USP e pós-graduado em Negócios do Setor Energético também pela USP; Indicado pela Latin Lawyer como advogado referência na área de Direito Ambiental. Também indicado pela Revista Análise Advocacia dentre Os Mais Admirados do Direito, na categoria Ambiental e como um dos mais admirados advogados do Brasil pela atuação em Direito Ambiental pela publicação Chambers and Partners (Latin America); Organizador do Código Brasileiro de Resíduos Sólidos, coautor do livro Gestão de Resíduos Sólidos, o que diz a lei; professor de cursos de pós-graduação em direito, meio ambiente e sustentabilidade, palestrante e autor de dezenas de artigos sobre direito ambiental brasileiro; Consultor do Banco Mundial; presidente da Comissão de Direito da Energia OAB/SP e Conselheiro do Cons. de Meio Ambiente da FIESP; Currículo: e fabriciosoler@felsberg.com.br e contato@institutopnrs.com.br Telefone: (11) e Cel.: (11) Fabricio Dorado Soler

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