20ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE LONDRINA PROMOTORIA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA E FUNDAÇÕES

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1 RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA CONJUNTA Nº 001/2011 A PROMOTORIA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE DE LONDRINA, através da Promotora de Justiça Solange Novaes da Silva Vicentin, e o INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ Escritório Regional de Londrina, através do Chefe Regional ANDREW PINHEIRO NETO e do fiscal ELITON BEMBEM, abaixo assinados, e considerando que a proteção ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e à sadia qualidade de vida foi erigida pela Constituição Federal de 1988 como um direito de todos e um dever do Poder Público e da coletividade; Considerando que as condutas e atividades lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores à reparação dos danos, independentemente de culpa, conforme dispõe o artigo 225, 3º, da Constituição Federal de 1988; Considerando a Lei Estadual /99, regulamentada através do Decreto Estadual 6674/2002; e a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei Federal nº , de 2 de agosto de 2010; que em seu art. 33, determina que a obrigação de estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes; Considerando, que o Decreto nº 7.404/201, que regulamenta a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, determina 1

2 também a segregação e coleta seletiva dos resíduos, em seus artigos 9º a 11º 1 : Considerando que pelo Decreto Municipal nº 829, de 8 de outubro de 2009, se impõe que no Município de Londrina se faça a segregação dos resíduos, desde a sua origem; e que o Decreto Municipal nº 769, de 23 de setembro de 2009, (Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Orgânicos e Rejeitos de Responsabilidade Pública e Privada), explicita a responsabilização do Município no tocante a coleta dos resíduos sólidos orgânicos e rejeitos produzidos pelos geradores domésticos. Considerando que se encontra em fase de Licenciamento Ambiental a Central de Tratamento de Resíduos de Londrina, consignado na Licença Prévia nº e que sequer foi expedida a Licença de Instalação, e que atualmente estão sendo dispostos os resíduos domiciliares de Londrina em célula provisória (vala emergencial), com capacidade reduzida; autorizada através da Portaria nº 011, de 15/01/201, do IAP. Considerando ainda, que no Decreto Municipal 769/2009, está definido que geradores domésticos são as pessoas 1 Art. 9o A coleta seletiva dar-se-á mediante a segregação prévia dos resíduos sólidos, conforme sua constituição ou composição. 1o A implantação do sistema de coleta seletiva é instrumento essencial para se atingir a meta de disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, conforme disposto no art. 54, da Lei /2010; 2o O sistema de coleta seletiva será implantado pelo titular do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e deverá estabelecer, no mínimo, a separação de resíduos secos e úmidos e, progressivamente, ser estendido à separação dos resíduos secos em suas parcelas específicas, segundo metas estabelecidas nos respectivos planos. 3o Para o atendimento ao disposto neste artigo, os geradores de resíduos sólidos deverão segregá-los e disponibilizá-los adequadamente, na forma estabelecida pelo titular do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Art. 10. Os titulares do serviço público de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, em sua área de abrangência, definirão os procedimentos para o acondicionamento adequado e disponibilização dos resíduos sólidos objeto da coleta seletiva. Art. 11. O sistema de coleta seletiva de resíduos sólidos priorizará a participação de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis constituídas por pessoas físicas de baixa renda. Art. 12. A coleta seletiva poderá ser implementada sem prejuízo da implantação de sistemas de logística reversa. 2

3 físicas ou jurídicas, que gerem resíduos provenientes de habitações unifamiliares ou em cada unidade das habitações em série ou coletivas, cuja coleta é regular, limitada à quantidade máxima de 600 litros por semana 2. Considerando que no artigo 10, do mesmo Decreto, está preconizado que os geradores comerciais ou grandes geradores são integralmente responsáveis pelos resíduos orgânicos e rejeitos decorrentes das suas atividades, devendo suportar todos os ônus decorrentes da segregação, coleta/transporte, compostagem e destinação final adequada, não podendo, sob qualquer forma, transferi-los à coletividade, considerando-se, como Gerador Comercial ou grande Gerador, as pessoas físicas ou jurídicas, que gerem resíduos decorrentes de atividade econômica ou não econômica, excedentes à quantidade máxima de 600 (seiscentos) litros por semana 3. Considerando também que o Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - consigna expressamente no seu 1º, do artigo 5º, que Os resíduos orgânicos devem ser separados dos rejeitos diretamente na origem, de maneira a permitir a compostagem do orgânico e a minimização da geração de rejeitos. Considerando finalmente, que a célula provisória da Central de Tratamento de Resíduos de Londrina, está com sua vida útil praticamente esgotada e vem apresentando problemas em razão do recebimento de resíduos inadequados, especialmente resíduos passíveis de reaproveitamento, como recicláveis e orgânicos. 2 Artigo 8º, 1º do Decreto Municipal nº 769/ Inciso V, do artigo 3º, do Decreto Municipal nº 769/2009 3

4 R E C O M E N D A M 1)- À COMPANHIA MUNICIPAL DE TRANSITO E URBANIZAÇÃO DE LONDRINA, C.M.T.U., na pessoa de seu Presidente, Senhor ANDRÉ NADAI, na condição de gerenciadora do aterro municipal de Londrina, e a empresa 2)- À REVITA ENGENHARIA S/A, através de seu representante legal, na condição de administradora da célula emergencial da Central de Tratamento de Resíduos de Londrina; 3)- Á empresa MM. CONSULTORIA E CONSTRUÇÕES LTDA., através seu responsável legal, empresa contratada pelo Poder Pública para coleta e transporte dos resíduos domiciliares de Londrina, e 4)- Ao MUNICIPIO DE LONDRINA, através do Prefeito Municipal Srº HOMERO BARBOSA NETO, a adoção das medidas relacionadas nas cláusulas abaixo, no prazo assinalado, quais sejam: CLAUSULA PRIMEIRA:- CESSAR no prazo de 30 (trinta) dias, a coleta de resíduos recicláveis que estiverem misturados com os resíduos domiciliares, ficando terminantemente proibido de serem enviados e recebidos na área da Central de Tratamento de Resíduos de Londrina, e também proibido o enterrio desses resíduos na célula provisória (vala emergencial); CLAUSULA SEGUINDA:- CESSAR a partir do mesmo prazo, ou seja, em 30 (trinta) dias, a coleta e o recebimento na área da Central de Tratamento do Resíduos de Londrina, bem ainda o enterrio na célula provisória, dos resíduos orgânicos dos grandes geradores do Município, quais sejam, os que produzem mais de 600 litros semanais; 4

5 CLÁUSULA TERCEIRA:- CESSAR, a partir do mesmo prazo, ou seja, em 30 (trinta) dias, a coleta, transporte e recebimento na área da Central de Tratamento de Resíduos de Londrina, ficando terminantemente proibido o enterrio na célula provisória, dos resíduos da logística reversa que estiverem misturados com os resíduos domiciliares, especialmente pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; produtos elétricos e eletrônicos e seus componentes; móveis, têxtil; medicamentos em desuso; resíduos do serviço de saúde; pneumáticos; resíduos industriais; resíduos da construção civil, e qualquer resíduo perigoso, independentemente do gerador ser pessoa física ou jurídica, e independente de ser grande, pequeno ou médio gerador, nos termos da legislação municipal. CLÁUSULA QUARTA:- PROMOVER imediatamente a compostagem de 30 % (trinta por cento) dos resíduos orgânicos coletados e transportados pelas empresas terceirizadas, conforme determinação contida no Termo de Referência firmado em agosto de CLÁUSULA QUINTA:- INCENTIVAR, REGULAMENTAR e CONTRATAR no prazo de 30 (trinta) dias, as Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis de Londrina, para que promovam o recolhimento dos resíduos recicláveis junto aos domicílios, fomentando para que estas Cooperativas também sejam contratadas pelos geradores dos resíduos da logística reversa, para prestação dos serviços de coleta, transporte e depósito provisório destes resíduos, mediante remuneração específica pelos serviços prestados (por parte dos geradores); bem ainda notificando estes respectivos geradores a num prazo razoável dar destinação final correta aos resíduos de sua responsabilidade. 5

6 CLÁUSULA SEXTA:- REGULAMENTAR, no prazo de 30 (trinta) dias, através de normatização local, a definição dos procedimentos necessários para a coleta, transporte, acondicionamento adequado e depósito provisório dos resíduos abarcados no sistema da logística reversa sob a responsabilidade exclusiva dos seus geradores, especialmente dos resíduos de pilhas, lâmpadas, baterias; eletro-eletrônicos, têxteis, móveis, medicamentos em desuso; resíduos dos serviços de saúde; resíduos da construção civil; pneumáticos inservíveis; resíduos industriais, agrotóxicos, resíduos perigosos, etc.., nos termos da Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, e das legislações estaduais e municipais, replicando a proibição expressa de serem coletados, transportados e enviados a Central de Tratamento de Resíduos de Londrina, seja pelo Poder Público ou pelas empresas terceirizadas, nos termos desta RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA; CLAUSULA SÉTIMA:- PROMOVER imediatamente, ampla divulgação junto à população Londrinense, acerca da forma correta de segregação dos resíduos, nos termos da lei vigente, especialmente que a separação deve ser feita na fonte de geração (nos domicílios, pelos Munícipes), e que devem ser segregados em rejeitos; resíduos orgânicos e resíduos recicláveis, esclarecendo ainda sobre os resíduos de disposição final especial (especialmente os resíduos da logística reversa) que deverão ser entregues à Cooperativas de Catadores, junto com os recicláveis. CLÁUSULA OITAVA:- PROVIDENCIAR no prazo assinalado no Ofício do IAP, datado de 05/10/2011, (em 30 dias contados da data do recebimento do Ofício), o Termo de Imissão de Posse e/ou 6

7 documento que comprove a propriedade/posse do imóvel do Centro de Tratamento de Resíduos a fim de viabilizar a expedição da Licença de Instalação, em prosseguimento ao licenciamento ambiental daquela atividade, sob pena do seu indeferimento. PARÁGRAFO PRIMEIRO:- O não atendimento a presente RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA, ou a inobservância de seus prazos implicará na imediata interdição das atividades que contrariarem a legislação ambiental, além da autuação administrativa com aplicação de multa, por parte do Instituto Ambiental do Paraná, de todos os responsáveis pela(s) infração(ões) acaso praticada(s), sem prejuízo da tomada das medidas cíveis e criminais cabíveis, pela infringência às disposições legais de proteção ao meio ambiente. Parágrafo segundo:- Outrossim, deverão os Órgãos Públicos e empresas privadas enviar à Promotoria de Defesa do Meio Ambiente de Londrina, e ao Instituto Ambiental do Paraná, no prazo de 30 dias, relatório circunstanciado das medidas tomadas para dar integral cumprimento ao que foi determinado na presente RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA. Londrina, 13 de outubro de SOLANGE NOVAES DA SILVA VICENTIN Promotora de Justiça ANDREW PINHEIRO NETO Instituto Ambiental do Paraná Chefe Regional ELITON BEMBEM Fiscal do Instituto Ambiental do Paraná 7

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