DRENAGEM URBANA E PROCESSOS EROSIVOS EM ÁREAS DE CERRADO - O EXEMPLO DA CIDADE DE ALEXÂNIA/GO

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1 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 1 DRENAGEM URBANA E PROCESSOS EROSIVOS EM ÁREAS DE CERRADO - O EXEMPLO DA CIDADE DE ALEXÂNIA/GO CAMPOS, A.B.(1); MARINHO, G.V.(2); CUNHA, M.A.C.(3); ROSA, M.H.S.(4); MEDEIROS, C.M.(5); JAWABRI, J.F.(6) (1) IESA/UFG - alfredocampos@uol.com.br - (2) IESA/UFG - gilbertovm@bol.com.br - (3) CPRM-SUREG/GO - gehitego@zaz.com.br - (4) CPRM-SUREG/GO - gehitego@zaz.com.br - (5) IESA/UFG - cintt@bol.com.br - (6) IESA/UFG jodatjawabri@bol.com.br RESUMO O presente artigo objetiva determinar as características da drenagem urbana que interferem no desenvolvimento das erosões da cidade de Alexânia/GO. Essas características foram obtidas a partir da coleta de dados pluviométricos, de permeabilidade e uso do solo, de comprimento de rampa e declives de ruas, do traçado da malha urbana, das microbacias urbanas e de cálculos de vazões de projeto. Os resultados obtidos apresentam as particularidades da drenagem urbana de Alexânia e apontam diretrizes para seu controle que visam disciplinar os fluxos d'água que incidem sobre as erosões. PALAVRAS CHAVES: drenagem urbana, erosões ABSTRACT The purpose of this article is to determine the characteristics of urban drainage of the Alexânia City (Goiás State-Brazil) that interfere on the development of gully erosions around the city. Throughout the paper the dynamic of the urban drainage and the characteristics of the main variables that control it (land use, permeability of surfaces and soils, length and dip of streets, urban basins and rainfall) are discussed, as well as comments are made about the management of the urban drainage and its influences on the development of gullies. KEYWORDS: urban drainage, gullies INTRODUÇÃO As áreas de Cerrado do Centro-Oeste brasileiro foram rapidamente ocupadas por um intenso processo de urbanização após a construção de Brasília na década de 60, resultando no surgimento de diversas cidades nos estados da região que não apresentam um planejamento urbano adequado e contam com graves problemas sócio-ambientais. Um destes problemas diz respeito ao crescente desenvolvimento de erosões lineares hídricas em áreas urbanas no estado de Goiás, especialmente naquelas cidades posicionadas em zonas com alta fragilidade geoambiental como próximas as bordas de chapadas. Este é o caso da cidade de Alexânia/GO escolhida para desenvolver este trabalho, a qual se localiza entre as cidades de Brasília e Goiânia sobre uma superfície residual aplainada posicionada entre as cotas altimétricas de m limitada em quase sua totalidade por anfiteatros erosivos associados a íngremes escarpas, onde se registrou alto número de erosões lineares (Figura1). Ao longo dos últimos 20 anos a cidade sofreu desordenada expansão urbana e atualmente abriga um população de cerca de habitantes, que ocupa tanto as margens da rodovia BR-060 como avança com novos loteamentos na direção de zonas de risco à incidência de processos erosivos, tais como os setores nordeste, sudeste e sudoeste. A ausência de um planejamento urbano adequado para a malha urbana e para controle da drenagem em Alexânia favoreceu a instalação de arruamentos em forma de tabuleiro de xadrez (Figura1) que facilitam a circulação e concentração das águas pluviais, bem como

2 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 2 impermealizou vastas áreas impedindo possíveis pontos de infiltração das águas de chuva. A ausência de obras de canalização e drenagem, como galerias pluviais e bocas de lobo que permitiriam a coleta do excedente hídrico superficial, agravaram ainda mais o problema do excedente hídrico. Em decorrência das características da malha urbana que avança em direção às áreas escarpadas, as águas pluviais que circulam rápida e livremente no sítio urbano são conduzidas até pontos de maior concentração e vazão destas junto as áreas escarpadas, favorecendo o surgimento e desenvolvimento das erosões por ação mecânica dos fluxos hídricos superficiais que escoam com altas velocidades e vazões durante episódios chuvosos. As áreas com erosões (sulcos, ravinas e voçorocas) ao todo somam 129 áreas, e se distribuem ao longo da zona escarpada em geral associadas a cabeceiras de drenagem, ou seja, zonas rebaixadas altimetricamente para onde se dirigem as águas pluviais (Figura 2). Desta forma, tendo em vista que o condicionante principal no desenvolvimento dos processos erosivos em Alexânia são as águas de chuva que incidem sem controle sobre áreas de risco à ocorrência das erosões (Casseti et al., 1997; Campos et al., 1999), o presente trabalho objetivou determinar as características das variáveis que controlam a drenagem urbana na cidade com vistas a propor diretrizes para seu controle. ROTEIRO METODOLÓGICO O trabalho foi conduzido por meio de análises espacial e temporal das variáveis uso e permeabilidade do solo, pluviosidade, declividade e comprimento de rampa de ruas, e distribuição e morfologia das microbacias urbanas, obtidas por meio de registros meteorológicos, fotografias aéreas em escala 1:3.200 de 1997 com rígido controle de campo e cálculos matemáticos, onde considerou-se as relações destas variáveis com o comportamento dos fluxos superficiais e com a ocorrência de erosões. O roteiro metodológico contou com as seguintes etapas: Elaboração de mapa de ocorrências erosivas, onde foram localizadas as erosões lineares de maior porte (ravinas e voçorocas) e os focos com erosões menores (sulcos). Elaboração de carta de uso do solo, na qual foram determinados os principais tipos de uso e os graus de impermeabilização destas áreas face o tipo de ocupação. Elaboração de mapa de drenagem, com localização dos principais canais de drenagem. Definição das microbacias urbanas e determinação dos comprimentos de rampa, declividades e orientação de ruas em cada microbacia, com objetivo de avaliar o comportamento espacial das ruas e suas variações topográficas. Instalação de pluviógrafo com registro diário e coleta de dados ao longo de um ano, visando determinar as frequências, quantidades e intensidades das chuvas que ocorrem na cidade. Cálculo de vazões de projeto para as microbacias urbanas utilizando o método racional (Bidone & Tucci, 1995), com objetivo de determinar as maiores vazões que importam ao controle da drenagem urbana. CARACTERÍSTICAS DAS VARIÁVEIS QUE INTERFEREM NO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO SUPERFICIAL O principal condicionante erosivo avaliado neste trabalho foi a água pluvial, a qual tem circulação e distribuição determinada por diversas variáveis dentre elas a localização, forma e o dimensionamento das microbacias urbanas, a freqüência, quantidade e intensidade das precipitações, a topografia e a morfologia da malha urbana, e o grau de impermeabilização do solo.

3 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 3 Em relação as classes de uso do solo urbano identificadas nas microbacias (Figura1), essas são representadas basicamente pela ocorrência de áreas residenciais e comerciais dispostas em quadras que geralmente possuem a dimensão de 160x65m. Na área central da cidade geralmente as quadras com alta ocupação constituem áreas historicamente mais antigas que apresentam quintais com solos mais compactados ou cimentados. Em geral os quintais são rodeados por muros, que em alguns casos impedem a saída da água pluvial forçando-a a infiltrar em condições favoráveis a isso, e em outros facilitam a difusão da água a partir de um lote impermeabilizado para as ruas, auxiliando assim o escoamento e contribuindo para o aumento de vazão nestas. Enquanto na periferia das microbacias são mais frequentes a presença de áreas livres para infiltração, devido ao pouco tempo de estabelecimento da população no local e a própria condição financeira baixa do proprietário do lote que não possibilitam uma rápida impermeabilização do terreno por cimentação ou edificação. Dentre as 19 microbacias encontradas na área urbana aquelas que limitam com anfiteatros erosivos e cabeceiras de drenagem junto as escarpas e se localizam nos setores nordeste, sul e sudoeste da cidade (microbacias 1, 6, 9, 12 e 14-Figura1 e Tabela1), são as que apresentam maior grau de ocupação por residências e consequentemente maior impermeabilização do solo, resultando em maiores valores de vazões de projeto e maior potencial a incidência de erosões nas áreas escarpadas. A análise da distribuição espacial das ruas e de seus comprimentos de rampa e declives, juntamente com as variações altimétricas nas microbacias, permitiram definir ruas preferenciais para circulação das águas pluviais e pontos de maior concentração destas (Figura2). Em regra as ruas que favorecem o escoamento superficial mais intenso durante as chuvas são aquelas que apresentam maiores comprimentos de rampa e maiores declives, como as das microbacias 1, 2, 6, 9, 14 e 19. (Figura2) Em geral os pontos identificados em campo de convergência dos fluxos com maiores vazões posicionam-se em cotas altimétricas inferiores nas microbacias principalmente junto as cabeceiras de drenagem onde se concentram as erosões, ou no cruzamento de ruas que conduzem grandes volumes d água e que sofrem transbordamentos durante as chuvas. Tal associação pode ser verificada nas microbacias 1, 2 e 9. A distribuição e frequência das chuvas ao longo do ano em Alexânia mostraram que os meses mais chuvosos vão de outubro a março e que estes coincidem também com as maiores intensidades (Tabela2). O maior índice pluviométrico registrado em sequência de dias contínuos com chuvas (124,7mm) ocorreu entre os dias 2 e 6 de março, e representou um volume aproximado de 0,4 x10 6 m 3 de água pluvial livre sendo conduzida pela cidade (área total de 326ha). Água esta que pode ser considerada excedente, dado que o solo no período considerado já estava saturado pelas chuvas anteriores e a evaporação nesta época do ano é pouco efetiva para diminuir o volume d' água precipitado. As chuvas registradas no sítio urbano pelas leituras pluviográficas alcançaram 80 mm num único episódio chuvoso contínuo com duração de 65 minutos, dado que indica que a probabilidade de ocorrência de altos índices de precipitação num período de recorrência de 10 anos é alta em Alexânia e facilmente ultrapassam este valor, uma vez que é comum na região Centro-Oeste chuvas de alta intensidade superiores a esta (Assad et all., 1994). Do ponto de vista do volume de água proveniente de uma chuva dessa magnitude, encontra-se o valor aproximado de 0,26 x10 6 m 3 para a área da cidade, o qual deve ser adotado como referência mínima para concepções de projeto de controle da drenagem urbana.

4 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 4 DIRETRIZES PARA CONTROLE DE DRENAGEM URBANA A distribuição das precipitações ao longo da estação chuvosa e os altos valores das máximas intensidades alcançadas por algumas delas, implicam na adoção de diferentes métodos de redirecionamento e disciplinamento dos fluxos superficiais em Alexânia. Do ponto de vista do redirecionamento deve-se considerar que as principais zonas livres para circulação dos fluxos superficiais são as ruas e seus cruzamentos, sendo portanto ao longo destas que devem ser tomadas medidas de controle destes fluxos com um correto redirecionamento das águas pluviais para pontos onde possam ser coletadas e disciplinadas. Tais medidas corretivas, que podem utilizar por exemplo a construção de galerias pluviais ou sargetões, devem ser dimensionadas com base nos excedentes hídricos calculados para as ruas considerando as intensidades máximas dadas pelo menos pelo maior valor registrado nos dados pluviográficos, ou então considerando as intensidades máximas obtidas indiretamente por meio do método racional (Tabela1), as quais em geral ultrapassam o valor medido em campo. Neste sentido, ressalta-se que as ruas das microbacias 1, 2, 6, 9, 14 e 19, que favorecem o escoamento superficial mais intenso das águas pluviais, necessitam de obras de drenagem urbana mais arrojadas para o redirecionamento e redistribuição das águas pluviais ao longo destas. Esse disciplinamento das águas pluviais deve ocorrer concomitante a um planejamento de uso e ocupação do solo em que se deve forçar a interceptação e a infiltração da água precipitada. Para esse tipo de atitude aconselha-se a arborização e o recobrimento com grama de terrenos desnudos ao invés da utilização de superfícies impermeáveis por cimentados. Nos pontos de maior vazão das águas pluviais posicionadas em cotas inferiores e nos cruzamentos de ruas, indica-se a construção de estruturas de recepção e disciplinamento das águas pluviais capazes de suportar as vazões de projeto calculadas em função da redistribuição das águas da microbacia pelo uso do solo e pela malha urbana, pois são nestes pontos que estas águas apresentam seu maior potencial erosivo. Do ponto de vista da coleta e disciplinamento das águas pluviais em pontos específicos nas áreas livres de edificações, utilizando-se por exemplo a construção de bacias de captação de águas pluviais em áreas mais permeáveis da cidade, torna-se importante o dimensionamento de estruturas que permitam o controle do excedente hídrico acumulado ao longo de uma série de dias contínuos com chuvas, dado que o correto conhecimento do excedente hídrico pluvial implica em dimensionamentos das obras de controle com maior eficácia e menores custos. Ainda que em geral os solos e coberturas superficiais que predominam na cidade (latossolos e lateritas) apresentem relativamente baixa permeabilidade (K da ordem de 10-5 cm/s), considera-se que a maior disponibilidade de áreas livres arborizadas na cidade favorece o escoamento difuso das águas pluviais impedindo a formação de fluxos concentrados que são de alto potencial erosivo. Analisando a Figura1 verifica-se que a ocorrência de áreas livres em quase todas as microbaciais poderiam ser utilizadas para essa finalidade, o que acarretaria menores gastos aos cofres púbicos para controle da microdrenagem urbana e um melhor planejamento urbano com criação de áreas arborizadas voltadas ao mesmo tempo para o lazer e para o controle das águas pluviais. Entretanto, especificamente para o controle das águas pluviais procedentes de episódios chuvosos de alta intensidade, recomenda-se o disciplinamento dessas águas com uso de estruturas que dissipem sua energia cinética e as conduzam até o nível de base local mais próximo, como escadarias em gabião por exemplo, dado que estas escoam com altas velocidades e grandes volumes e podem romper estruturas de retenção de água, como bacias de captação e sangradouros, se não houver seu adequado disciplinamento.

5 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise do conjunto de resultados obtidos foi possível determinar as microbacias de maior potencial a incidência e desenvolvimento de processos erosivos decorrente das características do fluxo superficial concentrado das águas pluviais, as quais devem merecer intervenção prioritária dada a gravidade em que se encontram. Apresentam maior potencial erosivo, as microbacias 1, 2, 6, 9, 12, 13 e 14, pois são as que combinam maior densidade de ocupação e maior impermeabilidade do solo, maiores declives e comprimentos de rampa de ruas e, em geral, maiores valores de vazões de projeto. Do ponto de vista da expansão urbana, os vetores de ocupação direcionados para as zonas escarpadas devem ser evitados, e se possível uma área marginal ao limite entre o núcleo urbano e a escarpa não deve ser ocupada, podendo destinar-se a realização de obras de controle da drenagem urbana. Tendo em vista que Alexânia representa um bom exemplo de cidades de pequeno porte posicionadas sobre chapadas da região leste do estado de Goiás, bem como sobre chapadas do Distrito Federal, que sofrem com o desenvolvimento de processos erosivos em decorrência da ausência de um plano de controle da drenagem urbana adequado, o roteiro metodológico apresentado e os resultados obtidos podem servir como referencial teórico para outras cidades desta região que apresentam a mesma problemática. Neste sentido, é importante notar que foi somente a partir da seleção das variáveis mais significativas que interferem na drenagem urbana de Alexânia e determinação de suas características que tornou-se possível a indicação de ações de controle para esta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSAD, M.L.L; ASSAD, E.D. & EVANGELISTA, B.A. Chuvas Extremas na Região dos Cerrados. In: Chuva nos Cerrados: análise e espacialização, org.eduardo Delgado Assad, ed. EMBRAPA/CPAC, Brasília, BIDONE, F. & TUCCI, C.E.M. Microdrenagem. In: Drenagem Urbana, org.carlos E. M. Tucci, Rubem La Laina Porto, Mário T. de Barros, ed. ABRH/Editora da UFRGS, Porto Alegre, CAMPOS, A.B.; GOMES, R.R.; FRANCISCO, R.A.; OLIVEIRA, R.S. & WEISS, L. Diagnóstico e Controle de Feições Erosivas Lineares em Bordas de Chapadas Urbanizadas de Goiás - O Caso da Erosão do Zequinha em Alexânia. Belo Horizonte: Anais...VIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada,1999. CASSETI, V.; CAMPOS, A.B.; LIMA, C.V. & ROMÃO, P.A. Estudos de Erosões Lineares em Áreas Urbanas e Periurbanas: uma proposta metodológica para o município de Alexânia/GO. Florianópolis: Revista GEOSUL, volume 14, 1998.

6 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 6 Tabela 1 - Cálculo de vazões de projeto aproximadas para cada microbacia urbana, conforme o Método Racional - Alexânia-GO Área (A) Coeficiente (C)* Intensidade (I)** T. Concentração (Tc)*** Vazão (Q)**** Microbacias HA mm/h (min) m 3 /s M1 25,1 0,52 115,38 18,28 4,17 M2 12,5 0,44 165,26 10,70 2,55 M3 4,1 0,46 289,15 3,41 1,52 M4 17,4 0,37 160,98 11,17 2,89 M5 20,6 0,38 127,07 16,02 2,74 M6 29,6 0,47 109,25 19,63 4,24 M7 3,7 0,36 267,42 4,11 0,98 M8 4,2 0,32 367,71 1,82 1,35 M9 66,15 0,52 88,77 25,23 8,48 M10 10,3 0,38 143,98 13,34 1,56 M11 5,5 0,35 162,10 11,05 0,87 M12 20,45 0,45 130,64 15,40 3,37 M13 26,16 0,47 105,91 20,42 3,59 M14 17,94 0,51 142,11 13,61 3,58 M15 4,5 0,45 206,37 7,15 1,15 M16 18,7 0,39 163,98 10,84 3,34 M17 12,5 0,43 116,55 18,04 1,74 M18 10,9 0,44 206,38 7,15 2,75 M19 15,7 0,50 158,18 11,50 3,42 (C)*= Coeficiente de infiltração para cada microbacia urbana, a fórmula é: C= 1/A(Ci x Ai), em que Ci, coeficiente de escoamento para cada área homogênea (Ai). (I)**= Intensidade de Chuva para cada microbacia urbana, em mm/h, com Tr=10anos. A fórmula de intensidade máxima de chuva para a região é I= T R 0.55 /(Tc+62) T R, conforme Manoel A. Costa Rondon. (TC)***= Tempo de concentração estimado pela fórmula TC=1/60*S (L.V), em que L corresponde ao comprimento de rampa do ponto mais distante da microbacia e V corresponde a velocidade de escoamento, estimada pela fórmula V=Cv.S 0.5, em que Cv= 0,6 e S=declividadades médias das microbacias em %. (Q)****= Vazões estimadas pelo Método Racional, Q=C.I.A/360.

7 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 7 Tabela 2 - Totais pluviométricos diários e intensidade de precipitação máxima diária - Alexânia/GO - Jan/00 à Dez/00. Pluv. Intens. Pluv. Intens. Pluv. Intens. Pluv. Intens. Pluv. Intens. Pluv. Intens. Pluv. Intens. Pluv. Intens. Pluv. Intens. jan/00 jan/00 fev/00 fev/00 mar/00 mar/00 abr/00 abr/00 ago/00 ago/00 set/00 set/00 out/00 out/00 nov/00 nov/00 dez/00 dez/00 DIA mm mm/h mm mm/h mm mm/h mm mm/h mm mm/h mm mm/h mm mm/h mm mm/h mm mm/h 1 6,9 9,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,2 3,7 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0 15,0 2 20,2 12,0 20,1 60,0 18,7 9,8 2,8 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 2,0 0,0 0,0 3 14,9 6,0 10,7 25,6 73,6 60,0 0,0 0,0 0,0 0,0 27,6 38,4 0,0 0,0 3,4 6,0 18,2 33,5 4 21,6 9,6 5,5 3,2 1,0 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,8 4,5 3,5 15,6 5 1,6 1,7 0,5 3,0 13,5 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 30,3 48,0 7,4 15,6 6 6,6 7,9 2,5 2,9 17,9 60,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,2 8,6 14,4 30,2 24,0 15,5 15,5 7 11,8 12,8 7,7 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,1 14,0 0,5 6,0 8 0,6 5,1 3,6 1,3 16,0 17,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3 28,8 15,2 10,2 3,7 19,1 9 10,9 40,0 1,3 3,6 3,3 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 10 0,0 0,0 3,9 8,1 13,0 13,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,4 15,2 11 2,4 14,4 0,3 0,9 6,0 12,6 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 3,6 0,0 0,0 0,0 0,0 8,3 12,6 12 0,0 0,0 2,6 28,8 5,4 16,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,6 10,4 13 1,1 1,7 0,0 0,0 4,4 14,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,6 5,6 2,3 4,2 14 1,0 4,0 10,4 9,6 1,9 5,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,9 10,8 0,2 2, ,2 60,0 9,1 14,7 7,6 9,6 0,7 0,7 0,0 0,0 8,4 10,8 0,0 0,0 7,4 6,0 20,2 19,1 16 0,0 0,0 0,0 0,0 8,0 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 18,2 11,1 11,1 6,0 17 0,0 0,0 0,0 0,0 3,9 7,2 6,9 26,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 55,0 62,4 0,0 0,0 18 7,5 2,6 29,8 30,0 31,2 60,0 1,3 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,6 49,2 1,0 6,0 19 5,0 7,1 1,5 3,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20 3,0 9,0 0,0 0,0 37,4 22,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 39,2 27,6 0,0 0, ,7 60,0 2,2 8,8 0,5 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,4 62,8 22 1,0 2,0 0,7 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,6 0,0 0,0 23 2,2 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6 0, ,5 18,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,4 60,0 0,0 0,0 7,4 15, ,2 8,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,0 9,0 26 2,3 4,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,8 0,0 27 5,8 10,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,2 28,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28 0,9 1,8 3,9 9,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,7 3,6 0,0 0,0 29 8,4 50,4 2,0 8,0 0,0 0,0 14,5 64,8 0,0 0,0 115,5 120,0 12,8 24,0 0,0 0,0 30 2,6 7,8 0,5 1,5 0,0 0,0 21,5 12,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,8 2, ,1 20,1 25,3 60,0 0,0 0,0 14,3 13,2 5,0 15,0 0,9 4,8 Total do mês 226,0 116,3 291,1 11,7 36,0 78,0 144,1 267,0 141,8 Maior intens. 60,0 60,0 60,0 26, , ,4 62,8 Fonte: Pluviógrafo - Alexânia-GO, jan/00 a dez/00.

8 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 8

9 Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 9

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