Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará

2 A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL ÊNFASE NA CONTABILIDADE SIMPLIFICADA Palestrante: Eduardo Araújo de Azevedo

3 NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme, em correspondência com a documentação respectiva, e levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 2º - É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o artigo 970.

4 PEQUENO EMPRESÁRIO Lei Complementar nº 123/06 Art. 68 Considera-se pequeno empresário, para efeito de aplicação do disposto nos arts. 970 e da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, o empresário individual caracterizado como microempresa na forma desta Lei Complementar que aufira receita bruta anual de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais).

5 NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Art Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o Diário, que pode ser substituído por fichas no caso de escrituração mecanizada ou eletrônica.

6 LEI COMPLEMENTAR Nº 123/06 Art. 26 As microempresas e empresa de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional ficam obrigadas a: I Emitir documento fiscal; II Manter em boa ordem e guarda os documentos. 2º As demais microempresas e as empresas de pequeno porte, além do disposto nos incisos I e II do caput deste artigo, deverão, ainda, manter o livro-caixa em que será escriturada sua movimentação financeira e bancária.

7 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL Art. 144 Fato Gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.

8 Resolução CFC nº 750/93 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE P.F.C. os enunciados por esta Resolução. 1º A observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).

9 Resolução CFC nº 750/93 CAPÍTULO II DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃO Art. 2º Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois a Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das Entidades.

10 Resolução CFC nº 750/93 Art. 3º São Princípios Fundamentais de Contabilidade: I o da Entidade II o da Continuidade III o da Oportunidade IV o do Custo Histórico V o da Atualização Monetária VI o da Competência VII- o da Prudência

11 Lei nº 6404/76 SEÇÃO II DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Disposições Gerais: I balanço patrimonial II demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados III demonstração do resultado do exercício IV demonstração das origens e aplicação de recursos 4º - As demonstrações são complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessárias para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.

12 Resolução CFC nº 563/83 Aprova a NBC-T-2 DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL o Diário e o Razão constituem registros permanentes da Entidade. Os registros auxiliares, quando adotados, devem obedecer os preceitos gerais da escrituração contábil, observadas as peculiaridades da sua função. No Diário serão lançadas, em ordem cronológica, com individualização, clareza e referência ao documento probante, todas as operações ocorridas, incluídas as de natureza aleatória, e quaisquer outros fatos que provoquem variações patrimoniais.

13 Resolução CFC nº 563/83 Aprova a NBC-T-2 DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Observado o disposto no caput, admite-se: a)a escrituração do Diário por meio de partidas mensais; b)a escrituração resumida ou sintética do Diário, com valores que não excedam a operações de um mês, desde que haja escrituração analítica lançada em registros auxiliares.

14 Lei nº 6404/76 CAPÍTULO XV EXERCÍCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Art. 176 Ao fim de cada exercício social, a Diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação da companhia e as mutações ocorridas no exercício.

15 Lei Complementar nº 123/06 Contabilidade Simplificada Art. 27 As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional poderão, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada para os registros e controles das operações realizadas, conforme regulamentação do Comitê Gestor.

16 Comentários: Lei Complementar nº 123/06 Contabilidade Simplificada a)o texto do artigo 27 prescreve claramente:... poderão, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada ; b)resultado do Grupo de Trabalho constituído pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade)

17 CONTABILIDADE SIMPLIFICADA 1. As ME/EPP optantes pelo Simples Nacional são obrigadas a manter escrituração contábil uniforme dos seus atos e fatos administrativos, através de processo manual, mecanizado ou eletrônico, segundo o NCC; 2. O Livro Diário poderá ser feito por meio de partidas mensais, com valores totais que não excedam as operações de um mês, desde que mantidos registros individualizados nos livros contábeis auxiliares e nos livros fiscais.

18 CONTABILIDADE SIMPLIFICADA 3. As ME/EPP optantes pelo Simples Nacional deverão adotar, obrigatoriamente, o regime de competência em sua escrituração contábil; 4. Se houver opção pela apuração de impostos pelo regime de caixa, deverão ser efetuados ajustes extracontábeis, a partir dos valores contabilizados.

19 CONTABILIDADE SIMPLIFICADA 5. As ME/EPP optantes pelo Simples Nacional devem levantar, ao final de cada exercício social, o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultado, facultada a elaboração das outras Demonstrações e Notas Explicativas previstas na Lei nº 6404/76; 6. O Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultado serão transcritos no Livro Diário e assinados por contabilista legalmente habilitado e pelo empresário.

20 CONTABILIDADE SIMPLIFICADA 7. O Plano de Contas conterá, no mínimo, quatro níveis destinados a: Nível 1: Nível 2: Nível 3: Nível 4: Grupos Sub-Grupos Contas Sub-Contas

21 CONTABILIDADE SIMPLIFICADA 8. O Plano de Contas deverá segregar, pelo menos, os seguintes valores: Receita de Vendas Deduções da Receita Bruta Custo dos Produtos Vendidos Custo das Mercadorias Vendidas Custo dos Serviços Prestados

22 CONTABILIDADE SIMPLIFICADA 8-A Continuação: Despesas Operacionais (relativas aos demais gastos necessários à manutenção das atividades econômicas, não incluídas nos custos; Outras Receitas Operacionais e Não Operacionais; Despesas Não Operacionais.

23 CONTABILIDADE SIMPLIFICADA A complexidade na escrituração decorre muito mais do volume das operações a registrar do que da metodologia empregada. (Conselho Federal de Contabilidade)

24 CONTABILIDADE SIMPLIFICADA A escrituração correta do Livro Caixa representa em torno de 90% do trabalho de uma contabilidade completa, não se justificando a dispensa do livro Diário, sob o pretexto de simplificar os procedimentos contábeis. (Marta Arakaki)

25 Lei Complementar nº 123/06 Hipóteses de exclusão do Simples Nacional: Art VIII houver falta de escrituração do livro-caixa ou não permitir a identificação da movimentação financeira, inclusive bancária; IX for constatado que durante o ano-calendário o valor das despesas pagas supera em 20% o valor dos ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividades; X for constatado que durante o ano-calendário o valor das aquisições de mercadorias para comercialização ou industrialização, ressalvadas hipóteses justificadas de aumento de estoque, for superior a 80% dos ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividades

26 Lei Complementar nº 123/06 INDÚSTRIA COMÉRCIO SERVIÇOS Matéria prima Mão de Obra Direta Custos Indiretos = CPV Compras Impostos, fretes, seguros (-) Créditos fiscais = CMV Mão de Obra Direta Materiais de consumo Custos Indiretos = CSP Despesas Gerais Despesas Gerais Despesas Gerais = Custo Total = Custo Total = Custo Total

27 VANTAGENS DA EMPRESA POSSUIR CONTABILIDADE Permite o registro de fatos importantes como o direito e obrigações; Separações litigiosas de sócios; Separações conjugais litigiosas de partes interessadas; Falecimento de sócios; Origem fundamentada na contabilidade com documentação probatória para fins de fiscalização; Demonstrações contábeis para fins de obtenção de crédito; Distribuição de lucros sem oneração tributária para os sócios ou titular, relativa à parcela que ultrapassar os limites estabelecidos pela Lei 9249/95; Banco de dados sobre a vida da empresa.

28 VANTAGENS DA EMPRESA POSSUIR CONTABILIDADE Base para cálculo de custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços; Base para precificação dos produtos; Base para cálculo da necessidade de capital de giro; Base para cálculo de indicadores de liquidez, solvência, rentabilidade etc Base para planejamento tributário; Base para tomada de decisões oportunas.

29 VANTAGENS DA EMPRESA POSSUIR CONTABILIDADE Sem contabilidade, como as pequenas empresas farão para: a)demonstrar que as despesas não ultrapassam a 20% do valor dos ingressos? b)demonstrar que as compras não ultrapassam a 80% do valor dos ingressos? c)distribuir lucro sem oneração tributária para os sócios ou titular? d)conhecer o lucro da empresa e das operações para correção de rumos, quando for o caso? e)participar de licitações que exijam avaliação de capacidade financeira? f)elaborar projetos para obtenção de recursos destinados a programas de inovação tecnológica? g)elaborar projetos para obtenção de recursos com financiamentos especiais para amortização a longo prazo?

30 Eduardo Araújo de Azevedo Vice-Presidente do CRC-CE Consultor do SEBRAE-CE Professor e Coordenador do Curso de Ciências Contábeis da UFC eazevedo@secrel.com.br eventos@crc-ce.org.br

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