O Enquadramento em nível nacional

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1 1º Seminário Estadual sobre Enquadramento dos Corpos d água O Enquadramento em nível nacional Marcelo Pires da Costa Gerente Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos Agência Nacional de Águas Botucatu, abril de 2009

2 1. Situação atual do enquadramento no Brasil 2. Aspectos conceituais e metodológicos 3. Exemplos de enquadramentos 4. Perspectivas e desafios

3 1. Situação atual do enquadramento no Brasil 3

4 Histórico do Enquadramento 1955: Decreto Estadual de São Paulo nº Sistema de Classificação 1976: Portaria n 13 do Ministério do Interior - Classificação dos corpos d água 1986: Resolução CONAMA nº 20 Substitui a Portaria nº : Política Nacional de Recursos Hídricos 2000: Resolução CNRH nº 12 Procedimentos para o enquadramento 2005: Resolução CONAMA nº 357 Substitui a Res. CONAMA nº : Resolução CONAMA nº 396 Enquadramento de águas subterrâneas 2008: Resolução CNRH nº 91 Substitui a Res. CNRH nº 12 4

5 Enquadramento dos corpos d água de domínio dos Estados LEGISLAÇÃO Portaria Min. Interior 13/76 Bahia: Rios Subaé, Jacuípe, Joanes, Cachoeira, Almada, Una; Baía de Todos os Santos Resolução CONAMA 20/86 Não enquadrado Minas Gerais: Rios Paraopeba, Pará, Velhas, Piracicaba, Paraibuna, Verde Rio Grande do Sul: Rio Gravataí; Parte sul da Lagoa dos Patos 5

6 Enquadramento dos corpos d água de domínio da União LEGISLAÇÃO São Francisco IBAMA (1989) Portaria Min. Interior 13/76 Resolução CONAMA 20/86 Não enquadrado Paranapanema CEEIPEMA (1980) Paraíba do Sul CEEIVAP (1981) 6

7 Principais problemas para realização do enquadramento, segundo os órgãos gestores estaduais Fonte: SRH/MMA (1999) 7

8 2. Aspectos conceituais e metodológicos

9 Os 3 rios do enquadramento O rio que temos Condição atual O rio que queremos Vontade O rio que podemos ter Limitações (técnicas, econômicas) 9

10 Condições essenciais para o Enquadramento Deve ser um processo participativo Deve representar a visão de futuro da bacia Deve estabelecer metas realistas Deve considerar a progressividade das ações 10

11 Usos da água e requisitos de qualidade Proteção das comunidades aquáticas Abastecimento doméstico Recreação Contato primário Contato secundário Irrigação Usos mais exigentes Dessedentação animal Navegação Usos menos exigentes 11

12 CLASSIFICAÇÃO DOS CORPOS D ÁGUA QUALIDADE DA ÁGUA EXCELENTE Classe Especial USOS MAIS EXIGENTES Classe 1 Classe 2 Classe 3 QUALIDADE DA ÁGUA PÉSSIMA Classe 4 USOS MENOS EXIGENTES 12

13 Etapas dos processo de enquadramento

14 Diagnóstico

15 Diagnóstico dos usos preponderantes Fonte: IGAM (2004) 15

16 Diagnóstico da qualidade das águas Redes estaduais de monitoramento da qualidade das águas superficiais Rede em 18 Estados e no Distrito Federal pontos Densidade de pontos: 0,26 ponto/1.000 km² Fonte: AGMA, CAESB, CETESB, COGERH, CPRH, FEMA, FEEMA, FEPAM, IEMA, IAP, IGAM, IGARN, IMA, IMASUL, INGÁ, SANEATINS, SEMA-AP, SUDEMA, SUDERHSA

17 Rede Hidrometeorológica Nacional pontos Coleta nas estações fluviométricas Frequência trimestral 4 parâmetros: ph Oxigênio Dissolvido Condutividade Temperatura da água

18 Número de parâmetros monitorados Fonte: AGMA, CAESB, CETESB, COGERH, CPRH, FEMA, FEEMA, FEPAM, IEMA, IAP, IGAM, IGARN, IMA, IMASUL, INGÁ, SANEATINS, SEMA-AP, SUDEMA, SUDERHSA

19 Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas Objetivos Estabelecimento de diretrizes nacionais para as redes de monitoramento. Integração da rede de qualidade das águas com a rede fluviométrica. Apoio aos Estados para a estruturação de laboratórios, capacitação de pessoal e operação das redes de monitoramento. Criação da Base de Dados Nacional sobre Qualidade das Águas. Criação de uma Base de Dados de Fontes Poluidoras. Criação da Rede Nacional de Monitoramento de Qualidade das Águas

20 Prognóstico

21 Porcentagens de resultados em desconformidade em 2007 São Paulo (Classe 2) Minas Gerais Manganês, Alumínio e Ferro estão associados à erosão dos solos Fonte: IGAM (2008); CETESB (2008).

22 Seleção da vazão de referência Relação concentração X vazão no Rio Reno Orto-fosfato Sólidos em suspensão Concentração (mg/l) Concentração (mg/l) Vazão (m³/s) Vazão (m³/s)

23 Análise e deliberações do Comitê e do Conselho de Recursos Hídricos

24 Implementação do Programa de Efetivação

25 Implementação do programa de efetivação Pode envolver variadas ações: Mecanismo de comando-controle: fiscalização das fontes poluidoras, aplicação de multas, outorga, termos de ajustamento de conduta. Mecanismo de disciplinamento: zoneamento do uso do solo, criação de Unidades de Conservação, entre outros. Mecanismos econômicos: cobrança pelo lançamento de efluentes, subsídios para redução da poluição, etc. 25

26 Progressividade das ações 26

27 Interface Enquadramento - Saneamento Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico a autoridade ambiental competente estabelecerá metas progressivas para que a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de esgotos sanitários atenda aos padrões das classes dos corpos hídricos em que forem lançados, a partir dos níveis presentes de tratamento e considerando a capacidade de pagamento das populações e usuários envolvidos 27

28 Lago Paranoá - Brasília Até 1993: Tratamento secundário dos esgotos tinha uma baixa redução do fósforo (20 a 35 %) Eutrofização do lago Mortandades de peixes Condições impróprias de balneabilidade (FONSECA, 2001). 28

29 Redução da carga afluente e da concentração de fósforo no Lago Paranoá - Brasília 1993: entram em operação duas estações de tratamento terciário de esgotos. Custo: cerca de US$ 250 milhões Fonte: Fonseca (2001).

30 Balneabilidade Lago Paranoá - Brasília Fonte: CAESB (2007). 30

31 Despoluição no Rio Reno ( ) Nitrogênio amoniacal Fósforo total 31

32 Atribuições para o enquadramento Resolução CNRH nº 91 Nacional CNRH ANA IBAMA Estadual CERH Órgão gestor rec. Hidr. Órgão meio ambiente Bacia Comitê da Bacia Agência da Bacia Na existência de agência Na ausência de agência Na ausência de comitê 32

33 Instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS planejamento OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA referência ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D ÁGUA referência COBRANÇA PELO DE USO DA ÁGUA subsídios SISTEMA DE INFORMAÇÕES 33

34 Instrumentos de Gestão Sistema de Meio Ambiente Sistema de Recursos Hídricos Padrões de Qualidade Ambiental Zoneamento Ambiental Licenciamento Sistema de Informações Fiscalização Avaliação de Impacto Ambiental Enquadramento Planos de Bacias Outorga Sistema de Informações Cobrança O enquadramento permite a integração da gestão ambiental com a gestão de recursos hídricos 34

35 Planos de bacia Enquadramento Planos diretores municipais Articulação Planos de saneamento Zoneamento Ambiental

36 3. Exemplos de enquadramentos no Brasil

37 As experiências da ANA no enquadramento dos corpos d água Bacias dos rios Tocantins e Araguaia (2009) Bacia do Rio Mundaú (2007) Bacias afluentes da margem direita do Rio Amazonas (em elaboração) Bacia do Rio São Francisco (2004) Bacia do Rio Doce (em elaboração) Bacias dos rios Guandu, Guandu-Mirim e Guarda (2006)

38 Bacia do Rio São Francisco Cargas de esgotos domésticos das sedes municipais Maiores cargas no Rio das Velhas e no Rio Paraopeba Outras fontes significativas: Montes Claros (MG) Barreiras (BA) Juazeiro (BA) Petrolina (PE) Arapiraca (AL) Rios intermitentes: Baixa capacidade de assimilação das cargas poluidoras Fonte: ANA (2003)

39 Bacia do Rio São Francisco Altas concentrações de sólidos em suspensão até o Reservatório de Sobradinho Fontes principais: Erosão Mineração Poluição difusa urbana Fonte: ANEEL, ANA, EMBRAPA (2001)

40 Bacia do Rio São Francisco Proposta de enquadramento 34 trechos 140 trechos 40

41 Bacia do Rio Guandu Estado do Rio de Janeiro Rio Guandu Rio Poços Rio Ipiranga Captação ETA CEDAE 40 m³/s 41

42 Enquadramento da Bacia do Rio Guandu Estado do Rio de Janeiro 42

43 Bacia Tocantins-Araguaia Relação entre carga orgânica lançada/carga orgânica assimilável

44 Proposta de Enquadramento Bacia Tocantins-Araguaia

45 Afluentes da Margem Direita do Rio Amazonas Unidades de Conservação e Terras Indígenas UC Proteção Integral Res.Biol, Parque Estadual, P. Nacional, Estação Ecológica)...6 % da área...classe especial UC Uso Sustentável Floresta Estadual, Res. Desenv. Sustent., APA, RESEX, FLONA...9 % da área...classe 1 Terras Indígenas...24% da área...classe 1 45

46 Bacia do Alto Xingu Parque Indígena do Xingu Padrão classe 1? Área agrícola Fonte : Projeto Y Ikatu Xingu (2007) 46

47 Condições naturais dos corpos d água Rio Aripuanã Turbidez: 33 UNT P total: 20 µg/l Rio Madeira Turbidez: 189 UNT P total: 112 µg/l Limite da Classe 2: Turbidez: 100 UNT P total: 100 µg/l 47

48 4. Perspectivas e desafios 48

49 Mudanças na Gestão da Qualidade da Água no País Mecanismos de comando-controle Padrões de Emissão Multas e penalidades Decisões centralizadas transição Mecanismos econômicos e de planejamento Metas progressivas Participação social Pacto + Mecanismos de comando-controle 49

50 Perspectivas e Desafios Capacitação técnica sobre o enquadramento. Melhorar o monitoramento da qualidade da água e a divulgação das informações. Melhorar as bases de dados sobre usuários e fontes poluidoras. Aprimorar a participação da sociedade no processo de enquadramento (melhorar a comunicação). 50

51 Perspectivas e Desafios Promover a articulação dos vários níveis de planejamento. Promover a internalização das metas do enquadramento no processo de gestão. 51

52 Referências Panorama do Enquadramento dos Corpos d água link CEDOC Curso sobre Enquadramento dos corpos d água X Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas Solicitar apresentações para marcelo@ana.gov.br Implementação do enquadramento em bacias hidrográficas: conceitos e procedimentos Em breve no site da ANA 52

53 Relatório de Conjuntura de Recursos Hídricos

54 Obrigado! Tel: (61)

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