PROGRAMA DE DISCIPLINA

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: DROGADIÇÃO, SOCIEDADE E ARTETERAPIA GRADE: RESOLUÇÃO CEPEC Nº 831 SEMESTRE: 1º ANO: 2012 MATRIZ CURRICULAR: BACHARELADO E LICENCIATURA CARGA HORÁRIA TOTAL: 64 horas CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 32 horas CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 32 horas DATA E HORÁRIO: segunda-feira das 08:01h às 12:30h PROFESSORA COORDENADORA DA DISCIPLINA: Ana Cláudia Afonso Valladares EMENTA DA DISCIPLINA Compreendendo a complexidade do problema: papel da sociedade, da escola, da família e da mídia. Conhecendo o sujeito usuário e as substâncias psicoativas. O diagnóstico e a influência ou impacto do uso de substâncias psicoativas sobre o indivíduo. As diretrizes da Política Nacional de Saúde Mental. A rede de cuidado integral para usuários de substâncias psicoativas e políticas públicas estruturais no Brasil. O tratamento, o plano de assistência e a rede de cuidado integral para usuários de substâncias psicoativas. A política de redução de danos. A Arteterapia como ferramenta de trabalho no contexto da drogadição. OBJETIVO GERAL Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender a complexidade do problema das toxicomanias na sociedade organizada, o diagnóstico e o tratamento de acordo com as

2 Políticas Nacionais de Saúde Mental do usuário de substância psicoativa e a Arteterapia neste contexto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS * Entender a complexidade do problema das toxicomanias na sociedade contemporânea * Identificar o diagnóstico e a influência ou impacto do uso de substâncias psicoativas sobre o indivíduo * Contextualizar as Diretrizes da Política Nacional de Saúde Mental, a Rede de cuidado integral para usuários de Substâncias Psicoativas e as Políticas Públicas Estruturais no Brasil * Entender a complexidade do tratamento na questão das toxicomanias dentro da Política Nacional de Saúde Mental e redução de danos * Identificar o plano de assistência e a rede de cuidado integral para usuários de substâncias psicoativas * Relatar a política de Redução de danos na drogadição dentro do contexto atual * Relacionar as atividades de Arte e terapia como possibilidades de tratamento aos usuários de substâncias psicoativas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - Compreendendo a complexidade do problema das toxicomanias: Papel da sociedade organizada, da escola, da família e da mídia Conhecendo o sujeito usuário de substâncias psicoativas Conhecendo as substâncias psicoativas

3 Unidade II - Diagnóstico e influência ou impacto do uso de substâncias psicoativas sobre o indivíduo. Problemas com a lei, na escola, no trabalho, no relacionamento com a família, amizades e parceiros ou cônjuge, sociais e da saúde física Alterações psíquicas ou déficits neuropsicológicos Avaliação do estado mental ou exame das funções mentais Unidade III - Diretrizes da Política Nacional de Saúde Mental. Dimensão do processo da Reforma Psiquiátrica Plano Emergencial de Ampliação do acesso ao tratamento e prevenção em álcool e outras drogas no SUS Rede de cuidado integral para usuários de Substâncias Psicoativas Políticas Públicas Estruturais no Brasil Unidade IV - O tratamento, o plano de assistência e a rede de cuidado integral para usuários de substâncias psicoativas Política de Redução de danos Tratamento no CAPSad Terapia Medicamentosa Grupos de Ajuda Mútua e Comunidades terapêuticas e religiosas Populações específicas: crianças/adolescentes, mulheres e idosos/álcool Unidade V - A Arteterapia como ferramenta de trabalho no contexto da drogadição

4 PROCEDIMENTOS DE ENSINO a) Método de exposição pela professora: aulas expositivas dialogadas, a professora apresenta, explicam, demonstra, ilustra o conteúdo teórico/prático com utilização de filmes, imagens, textos etc. b) Método de trabalho independente: estudo dirigido ou leitura orientada de textos, artigos e livros, investigação e solução de problemas, sínteses preparatórias ou de elaboração posterior à aula. c) Método de elaboração conjunta: conversação didática sobre o tema, perguntas instigadoras de discussão e de buscas de novos olhares para a questão em estudo e avaliação da disciplina. d) Método de trabalho em grupo: os alunos em cooperação desenvolvem tarefas propostas pela professora, comunicam os resultados à classe e se estabelece uma conversação didática dirigida pela professora por meio de debates, seminários, apresentações orais, oficinas de trabalho, elaboração de estudos de caso, confecção de cartazes, desenhos sobre as temáticas. e) Método de projetos: investigação de um tema previamente selecionado reverente o curso de cada aluno. f) Estratégia de EAD (ensino à distância): materiais didáticos serão encaminhados pela professora e disponibilizados na Plataforma Moodle com acesso livre aos alunos participantes do curso a qualquer hora e lugar. RECURSOS DIDÁTICOS Projetor de multimídia, confecção de cartazes, quadro negro e giz, material de arte, confecção de cartazes, TV e vídeo. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

5 O processo de avaliação será contínuo, por meio do desempenho do aluno, sua presença e participação em classe, envolvimento com a disciplina e o cumprimento de leituras complementares nos devidos prazos. O aluno deve ter a freqüência mínima de 75% em participação nas aulas teóricas e práticas para sua aprovação. A nota será acumulativa e se levará em consideração os seguintes itens e pontuação: 1) Assiduidade e pontualidade: refere-se a estar presente no horário e dia estabelecidos, de forma a cumprir as atividades previstas para a aula prática. Atividade individual. Valor: 1,0. 2) Micro-avaliações: refere-se a avaliações durante às aulas teóricas, referente ao conteúdo ministrado na aula do dia. Atividade em grupo. Valor: 1,5. 3) Reflexão preencher as questões norteadoras: encaminhadas por escrito ( ) sobre o filme filmes que abordam a temática sobre drogadição. Atividade coletiva. Valor: 2,0. 4) Seminários: participação no grupo e contribuição para o crescimento do grupo com temas e debates que articulem o conteúdo teóricos e de acordo com sua área de formação profissional. Atividade em grupo. Valor: 2,0. 5) Evento: refere-se à participação, preparação, divulgação e execução de uma Jornada sobre o tema durante o semestre. Atividade coletiva. Valor: 1,5. 6) Interesse, disciplina e autocrítica (avaliação dos docentes): responder aos atos pertinentes a sua atuação enquanto pessoa e profissional. Ter interesse em aprender mais sobre a disciplina, não apresentar comportamento indisciplinar. Atividade individual. Valor: 1,0. 7) Auto-avaliação: geral do aluno durante a disciplina. Atividade individual. Valor: 1,0. CRONOGRAMA (anexo) CRONOGRAMA Nº Data Atividades/Temas Bibliografia a ser estudada 01 05/03/2012 Dinâmica de apresentação do Plano de disciplina. grupo. Apresentação do Plano de Disciplina, alunos e

6 professora. Divisão dos seminários /03/2012 PROBLEMA e PREVENÇÃO: entendendo a complexidade do problema da drogadição. Papel da sociedade, da escola, da família e da mídia. Problemas com a lei, na escola, no trabalho, no relacionamento com a família, amizades e parceiros ou cônjuge, sociais e da saúde física. Entendendo o sujeito usuário de substâncias psicoativas. Conhecendo as substâncias psicoativas /03/2011 DIAGNÓSTICO: o diagnóstico e a influência ou impacto do uso de substâncias psicoativas sobre o indivíduo. Alterações psíquicas ou déficits neuropsicológicos e Avaliação do estado mental ou exame das funções mentais /03/2012 TRATAMENTO: A Rede de cuidado integral para usuários de Substâncias Psicoativas e Políticas Públicas Estruturais no Brasil /04/2012 O tratamento, o plano de assistência e a rede de cuidado integral para usuários de substâncias psicoativas /04/2012 Seminário 1: Políticas - Novas diretrizes do Ministério da Saúde (Espaço clínico especializado): características e articulação entre: CAPS-ad, CAPS-ad III, PS e UPAS, SILVEIRA, D. X. Panorama atual de drogas e dependências. São Paulo: Atheneu, NUNES, P.; BUENO, R.; NARDI, A. E. Psiquiatria e saúde mental: conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo: Athneu, CAPLAN, G. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, SARACENO, B. et al. Manual de saúde mental. São Paulo: Hucitec, Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Catálogo de centros brasileiros para tratamento / prevenção de dependência de drogas. Brasília: CBIDP, AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV-TR-TM: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: ArtMed, OMS. CID-10: Classificação Internacional de Transtornos Mentais. Porto Alegre: ArtMed DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, Ministério da Saúde Resolução. nº 03/GSIPR/CH/CONAD, que dispõe sobre Política Nacional sobre Drogas, de 27 de outubro de 2005.

7 leitos de atenção integral em HG /04/2012 Seminário 2: Políticas - Novas diretrizes do Ministério da Saúde (Território): características articulação entre NASF, equipe de saúde da família, PET-SM, Pontos de Acolhimento, Consultório de Rua e equipes volantes, articulação: ministério público, educação, esporte, lazer, segurança, assistência social, trabalho e justiça, casas de acolhimento transitório /05/2012 Seminário 3: Políticas de Redução de danos, PAILI, grupos de auto-ajuda, comunidades terapêuticas /05/2012 As Diretrizes da Política Nacional de Saúde Mental. Plano Emergencial de Ampliação do acesso ao tratamento e prevenção em álcool e outras drogas no SUS /05/2012 Seminário 4: Arte e terapia como ferramenta de reabilitação na drogadição. Ministério da Saúde. Portaria Nº 816/GM/MS, que institui o Programa Nacional de Atenção Comunitária Integrada a Usuários de Álcool e outras Drogas, de 30 de abril de Ministério da Saúde. Resolução. nº 03/GSIPR/CH/CONAD, que dispõe sobre Política Nacional sobre Drogas, de 27 de outubro de Ministério da Saúde Portaria n o 1174/GM, que institui o Programa de Qualificação dos CAPS, de 07 de julho de Ministério da Saúde Coordenação Nacional de Saúde Mental, Consultórios de Rua do SUS. Material de trabalho para a II Oficina Nacional de Consultórios de Rua do SUS. Ministério da Saúde/EPJN FIO CRUZ: Brasília, setembro 2010, 48p. Ministério da Saúde Portaria Nº 816/GM/MS, que institui o Programa Nacional de Atenção Comunitária Integrada a Usuários de Álcool e outras Drogas, de 30 de abril de Artigos de periódicos /06/2012 Seminário 5: Arteterapia como ferramenta de trabalho no contexto da drogadição e preparação do seminário. Artigos de periódicos /06/2012 Evento: Arteterapia & Drogadição: mitos e contos correlacionados. VALLADARES, A C. A. (Org.). Arteterapia no novo paradigma de atenção em saúde mental. São Paulo:

8 Vetor, VALLADARES, A. C. A. A Arteterapia humanizando espaços de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, /06/2012 Avaliação geral da disciplina, auto-avaliação e fechamento da disciplina. Ficha de avaliação INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV-TR-TM: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: ArtMed, CAPLAN, G. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Catálogo de centros brasileiros para tratamento / prevenção de dependência de drogas. Brasília: CBIDP, 1991 DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, NUNES, P.; BUENO, R.; NARDI, A. E. Psiquiatria e saúde mental: conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo: Athneu, OMS. CID-10: Classificação Internacional de Transtornos Mentais. Porto Alegre: ArtMed SARACENO, B. et al. Manual de saúde mental. São Paulo: Hucitec, SILVEIRA, D. X. Panorama atual de drogas e dependências. São Paulo: Atheneu, VALLADARES, A. C. A. A Arteterapia humanizando espaços de saúde. São Paulo: Casa do Psicólogo, VALLADARES, A C. A. (Org.). Arteterapia no novo paradigma de atenção em saúde mental. São Paulo: Vetor, LIMA, C. R. O.; LIMA, A. P. F.; COELHO, L. F. A.; VALLADARES, A. C. A. Arteterapia com dependentes químicos: a visão do hospital psiquiátrico por meio da expressão artística. In: JORNADA BRASILEIRA DE ARTETERAPIA: Arteterapia, Musicoterapia e desenvolvimento humano, 1., 2009, Goiânia. Anais... Goiânia: ABCA, p Cap.8A. (ISBN: ).

9 LIMA, A. P. F.; LIMA, C. R. O.; VALLADARES, A. C. A. A simbologia de mãos e pés em sessões de Arteterapia com jovens adictos em fase de desintoxicação. In: JORNADA BRASILEIRA DE ARTETERAPIA: Arteterapia, Musicoterapia e desenvolvimento humano, 1., 2009, Goiânia. Anais... Goiânia: ABCA, p Cap.15A. (ISBN: ). VALLADARES, A. C. A. et al. Arteterapia: criatividade, arte e saúde mental com pacientes adictos. In: JORNADA GOIANA DE ARTETERAPIA, 2., 2008, Goiânia. Anais... Goiânia: FEN/UFG/ABCA, p Cap.9. (ISBN: ). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MINISTÉRIO DA SAÚDE E MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde: objetivos, implementação e desenvolvimento potencial. Brasília: Ministério da Saúde, 2007a. 88p. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 1996, de 20 de Agosto de Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 22 de agosto de 2007b.. Coordenação Nacional de Saúde Mental, Consultórios de Rua do SUS. Material de trabalho para a II Oficina Nacional de Consultórios de Rua do SUS. Ministério da Saúde/EPJN FIO CRUZ: Brasília, setembro 2010, 48p.. Casa Civil Lei n o , que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, de 6 de abril de Portaria n o 1174/GM, que institui o Programa de Qualificação dos CAPS, de 07 de julho de Portaria Nº 816/GM/MS, que institui o Programa Nacional de Atenção Comunitária Integrada a Usuários de Álcool e outras Drogas, de 30 de abril de Resolução. nº 03/GSIPR/CH/CONAD, que dispõe sobre Política Nacional sobre Drogas, de 27 de outubro de COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL, Consultórios de Rua do SUS. Material de trabalho para a II Oficina Nacional de Consultórios de Rua do SUS. Ministério da Saúde/EPJN FIO CRUZ: Brasília, setembro 2010, 48p. SAPORI, L. F.; MEDEIROS, R. (Org.). Crack: um desafio social. Belo Horizonte: PUCMinas, p. VENÂNCIO, R. P. Álcool e drogas na história do Brasil. São Paulo: Alameda Casa Editorial, Referências Virtuais - Links: 1) Sobre álcool e outras drogas: SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS:

10 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SOBRE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA MULTIDISCIPLINAR DE ESTUDOS SOBRE DROGAS PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E ATENDIMENTO A DEPENDENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO 2) Outras Revista Brasileira de Psiquiatria Artigos sobre Psiquiatria da Revista Mente & Cérebro. São Paulo: Ediouro, Segmento-Duetto editorial. Site: Assinatura da Profª Responsável UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - FACULDADE DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: DROGADIÇÃO, SOCIEDADE E ARTETERAPIA Docentes Responsáveis: Ana Cláudia A. Valladares ALUNO (A): Data: / /. ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Fatores de avaliação Conceituação valor Pontos

11 1) Assiduidade e pontualidade Refere-se a estar presente no horário e dia estabelecidos, de forma a cumprir as atividades previstas para a aula prática. Atividade individual. 1,0 obtidos 2) Micro-avaliações Refere-se a avaliações feitas durante a aula, referente ao conteúdo ministrado na aula do dia. Atividade em grupo. 1,5 3) Reflexão sobre um filme que aborde a temática Preencher as questões norteadoras e encaminhar por escrito ( ) sobre um filme que aborde a temática da drogadição. Atividade coletiva. 2,0 4) Seminários Participação no grupo e contribuição para o crescimento do grupo com temas e debates que articulem os conteúdos teóricos e de acordo com sua área de formação profissional. Atividade em grupo. 2,0 5) Evento Refere-se à participação, preparação, divulgação e execução de uma Jornada sobre o tema durante o semestre. Atividade coletiva. 1,5 6) Interesse, disciplina e autocrítica (avaliação dos docentes): Responder aos atos pertinentes a sua atuação enquanto pessoa e profissional. Ter interesse em aprender mais sobre a disciplina, não apresentar comportamento indisciplinar. Atividade individual. 7) Auto-avaliação: Geral do aluno durante a disciplina. Atividade individual. 1,0 1,0 TOTAL 10,0 Observações e comentários:. Sugestões:.