BR 116/RS Gestão Ambiental. Oficina para Capacitação em Gestão Ambiental

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1 BR 116/RS Gestão Ambiental Programa de Apoio às Prefeituras Municipais Oficina para Capacitação em Gestão Ambiental

2 Orientações, normas e procedimentos para o licenciamento ambiental municipal STE Serviços Técnicos de Engenharia S. A. Bióloga Simone Conci CRBio D

3 Licenciamento ambiental 1. Definição/Conceito. 2. Legislação sobre licenciamento ambiental. 3. Natureza Jurídica da Licença. 4. Incidência do licenciamento. 5. Competência para licenciar. 6. Partes envolvidas. 7. Tipos de Licenças e seus prazos. 8. Custos do Licenciamento. 9. Anulação/Cassação de Licenças Ambientais. 10. Atividades sujeitas ao Licenciamento Ambiental Municipal -O que muda nos municípios com a Resolução CONSEMA 288/ Procedimentos Técnicos. 12. Termos de Referência e Documentação necessária/ Requerimentos. 13. Renovação das Licenças Ambientais. 14. Ferramentas de auxílio. 15. Procedimentos Técnicos - orientações básicas.

4 Definição de Licenciamento Ambiental Segundo a Resolução CONSEMA nº 237/97, art. 1º, inciso I: Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.

5 Definição de Licença Ambiental Segundo a Resolução nº 237/97, art.1º, inciso II: Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.

6 Base legal para o licenciamento ambiental municipal Constituição Federal: art. 23, III, IV, VI, VII, IX, XI em especial o art. 225, caput e o 1º. Lei nº 6.938/81: art. 9º, IV e 10 -PNMA Decreto nº /90: art. 17 a 22 - regulamentação Resolução CONAMA nº 237/97. Código Estadual do Meio Ambiente -Lei Estadual nº /00: art. 1º; art. 6º, 1º; art. 7º; art. 14, XXVII; art. 15, XII; art. 55 a 70. Lei Complementar 140/2011 Lei nº /06 - Bioma Mata Atlântica Resolução CONSEMA 102/05 Resolução CONSEMA 288/2014

7 Natureza jurídica da licença ambiental Autorização é o ato administrativo discricionário e precário mediante o qual a autoridade competente faculta ao administrado, em casos concretos, o exercício ou a aquisição de um direito, em outras circunstâncias, sem tal pronunciamento, proibido. (José Cretella Jr. Manual de Direito Administrativo, 2 ed.rio, Forense, 1979, p. 239)

8 Incidência do licenciamento ambiental: art. 2º, 1º e 2º da Resolução CONAMA nº 237/97 A localização, construção, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis. Empreendimentos e atividades relacionadas no Anexo 1

9 Competência para licenciar segundo a resolução CONAMA nº 237/97 IBAMA ART.4º, I a IV ORGÃO ESTADUAL SEMA/DEFAP DISTRITOS FEDERAIS ART. 5º, I A IV MUNICÍPIOS ART. 6º

10 Partes envolvidas no licenciamento ambiental Empreendedor Órgão ambiental competente Consultores Ambientais População/Conselhos Municipais ONGs Ministério Público

11 Tipos de licença Licença prévia (LP) Licença de instalação (LI) Licença de operação (LO) Licença de regularização (LOR)

12 LICENÇA PRÉVIA (LP) Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento/atividade aprovando a localização e concepção, ATESTANDO A VIABILIDADE AMBIENTAL e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidas nas próximas fases da implementação e operação. Não é necessário ter a posse ou propriedade/aquisição da área -sujeitando-se a risco de prejuízo em caso de indeferimento. Necessária a apresentação de Certidão de Zoneamento ou documento compatível com Plano Diretor -documento base do licenciamento.

13 EIA/RIMA - RAS Instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente Resolução CONAMA nº 237 de 1997: licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio dependerá de prévio estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental. Exigência ou dispensa. Publicidade, Audiências Públicas. Atividades:ResoluçõesCONAMAnº001de1986;nº011de1986enº005/87. RAS - Relatório Ambiental Simplificado: órgão ambiental pode solicitar para empreendimentos que considerar impactantes ou que a comunidade considera haver impactos- empreendimentos com dúvidas. AIA- Avaliação de Impactos Ambientais.

14 Licença de instalação (LI) Art. 8º Resolução CONAMA nº 237: É a Licença que autoriza a IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO/ATIVIDADE de acordo com as especificações constantes nos planos, programas e projetos aprovados, incluindo medidas de controle ambiental e demais condicionantes. O empreendedor não poderá iniciar as obras antes de obtida a LI pois não há ainda ato homologatório da proposta apresentada: inobservância: prejuízos e penalidades.

15 Licença de operação (LO) Art. 8º Resolução CONAMA 237: É a Licença que AUTORIZA A OPERAÇÃO DA ATIVIDADE OU EMPREENDIMENTO, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta nas licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a operação. Avaliação da implantação do empreendimento e cumprimento de exigências. Possibilidade de imposição de penalidades caso descumpridos os itens constantes no corpo da Licença. (Plena atividade ). Ampliação de empreendimentos existentes: retorna a fase de LP.

16 Licença de regularização (LOR) De caráter corretivo, destinada a disciplinar, durante o processo de licenciamento ambiental, o funcionamento de empreendimentos e atividades em operação e ainda não licenciados, sem prejuízo da responsabilidade administrativa cabível.

17 Prazo de validade das licenças ambientais segundo a resolução CONAMA nº 237/97 Tipo de Licença Base Legal Prazo Mínimo Prazo Máximo LP Art. 18, I Cronograma 5 Anos LI Art. 18, II Cronograma 6 Anos LO Art 18, III 4 Anos 10 Anos

18 Prazo de validade das licenças ambientais segundo a resolução CONSEMA nº 038/ Tipo de Licença Base Legal FEPAM Prazo Mínimo Prazo Máximo LP Art. 9º Até 2 Anos 5 Anos distritos industriais LI Art. 10º Cronograma 1 Ano 5Anos LO Art. 4 Anos

19 Lei dos Crimes Ambientais Lei nº 9.605, de Art. 67. Conceder o funcionário público licença, autorização ou permissão em desacordo com as normas ambientais, para as atividades, obras ou serviços cuja realização depende de ato autorizativo do Poder Público: Pena-detenção, deumatrêsanos,emulta. Parágrafo único. Se o crime é culposo, a pena é de três meses a um ano de detenção, sem prejuízo da multa.

20 Custos do licenciamento Resolução CONAMA nº 237 Art.13-Ocusto deanálisepara aobtenção dalicença ambiental deveráser estabelecido por dispositivo legal (Lei Municipal), visando o ressarcimento, pelo empreendedor, das despesas realizadas pelo órgão ambiental competente. Parágrafo único. Facultar-se-á ao empreendedor acesso à planilha de custos realizados pelo órgão ambiental para a análise da licença. Leis Municipais de Taxas Ambientais.

21 Cassação da licença ambiental A licença foi legalmente concedida pela Administração Ambiental. O empreendedor não atende as exigências ambientais fixadas na licença. Salienta-se que para alguns itens pode ser enviado ofício da Secretaria de Meio Ambiente solicitando o cumprimento: itens como: envio de Planilhas Trimestrais de Resíduos, Envio de Laudos e Análises de Efluentes -CSOL, fixação de placa de divulgação da Licença, comprovantes de limpeza de sistema de tratamento, com prazo estipulado pelo órgão ambiental. Se não cumprido o prazo: envio para o Setor de Fiscalização -Notificação(prazo 20 dias) -Não cumprimento -Auto de Infração e Multa.

22 Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental Atividades integrantes do Anexo 1 da Resolução CONAMA 237/97 Extração e Tratamento de Minerais; Indústria de Produtos Minerais Não-metálicos; Indústria Metalúrgica; Indústria Mecânica; Industria de Material de Transporte; Indústria de Madeira; Indústria de Borracha; Indústria de Couros e peles; Indústria química; Indústria de Produtos de matéria plástica; Indústria têxtil, do vestuário, calçados e artefatos de tecidos; Industria de Produtos Alimentares e de Bebidas;

23 Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental Atividades integrantes do Anexo 1 da Resolução CONAMA nº 237 Indústria de fumo; Indústrias diversas: produção de concreto, usinas de asfalto Obras civis; Serviços de utilidade; Transportes, terminais e depósitos; Turismo; Atividades diversas: parcelamento de solo, distritos industriais, projetos de assentamento; Uso de recursos naturais: silvicultura, exploração econômica de madeira e lenha, atividade de manejo de fauna exótica e criadouros, manejo de recursos aquáticos vivos, introdução de espécies exóticas, uso da biodiversidade pela biotecnologia.

24 Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental Resolução CONSEMA nº 102/2005 Estabelece critérios para o exercício da competênciado Licenciamento Ambiental no Estado do Rio Grande do Sul. Necessidade de definir quais as atividades de impacto local. Portes e potencial poluidor de impacto local. Delegação de competência. Atualizada pela Resolução CONSEMA n º 288/2014.

25 Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental Resolução CONSEMA nº 288/2014. Atualiza e define as tipologias que causam ou possam causar impactos ambientais de âmbito local. Porte ultrapassar o previsto - Estado. Anuência prévia do DEFAP de empreendimentos e atividades com intervenção em APPs. Prazo de dois anos para municípios terem estrutura necessária - competência supletiva / SEMA/RS.

26 Resolução CONSEMA nº 288/2014 Atividades sujeitas ao licenciamento ambiental EXEMPLOS: o que mudou nos municípios com a 288. Fabricação de Estruturas, Artefatos, Recipientes, outros metálicos, com tratamento de superfície com pintura - PP: Alto; Porte: até 250,00 m². Distritos Industriais/Loteamento/Polos Industriais: PP: Alto Porte: até 10 ha. Irrigação por aspersão localizada: PP: médio / antes até 50 ha -novo: 100 há Oficina Mecânica/Centro de Desmanche, chapeação e pintura: NOVA PP: Médio, Porte: Todos.

27 Procedimentos técnicos Instrumentos de Gestão Ambiental: Recursos utilizados para atingir objetivos. Instrumentos de Controle e Comando: Padrões ambientais de qualidade e de emissão, controle de uso do solo (zoneamento), licenciamento, estudos de impacto ambiental, penalidades (multas, compensações). Instrumentos econômicos: Instrumentos de incentivo de mercado, incentivo a tecnologias limpas, menos consumo de matéria-prima.

28 Licenciamento ambiental: procedimentos técnicos Etapas: Definição dos documentos, projetos e estudos ambientais necessários para cada licença a ser requerida (Elaboração dos Termos de Referência); Análise e Vistoria Técnica; Solicitação de Esclarecimentos e Complementações Comunicações de Despacho; Audiência Pública -quando couber; complementações a partir das audiências; Emissão de Parecer Técnico conclusivo; Deferimento ou Indeferimento.

29 Licença prévia (LP) Termo de Referência e documentação necessária Apresentação de estudo relativo ao Meio Biótico: Laudo de Cobertura Vegetal e Laudo de Fauna; Apresentação de estudos quanto ao Meio Físico: Laudo Geológico; Levantamento Planialtimétrico; Plantas de situação/localização; Anuência de Unidades de Conservação; Certidão de Zoneamento ou documento municipal de uso do solo.

30 Licença de instalação (LI) Termo de Referência e documentação necessária No TR para a LI deverão constar entre outros itens: Informações detalhadas da atividade; Itens listados na Licença Prévia com vistas à LI; (Levantamento fitossociológico da vegetação, Projeto de Reposição Florestal Obrigatória, Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, Projeto de Movimentação de Terra, etc.).

31 Licença de operação (LO) Termo de Referência e documentação necessária Empreendimentos com LP/LI anteriores: itens constantes na LI; Plantas situação/localização; relatório fotográfico. Sem LP/LI - trata-se de regularização de LO; Alguns municípios tratam como LO.

32 Outros tipos de licenças: Licença Prévia e de Instalação para Ampliação/Alteração (LP/LI Ampliação); Licença Prévia e de Instalação para Alteração (LPIA); Licença Única (LU); Licença Única de Instalação e Operação (LUIO) -Agroindústria de mínimo porte; Extração Mineral: RCA/PCA Unificados; Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD); Licença para Pesquisa Mineral (AIA).

33 Requerimentos específicos Cada município pode elaborar Termos de Referência para atividades. Formulário para Atividades em geral; Supermercados; Bar, casas noturnas, restaurantes, lancherias, açougues, padarias; Formulário para a área da saúde; Clínicas veterinárias e similares; Comércio/Depósito de Gás/GLP; Terminais de Carga Transportadoras; Manutenção e Estacionamento de Veículos; Postos de Serviços, lavagem de veículos e oficinas mecânicas; Açudagem, drenagem, irrigação; Suinocultura, avicultura, bovinocultura; Áreas de lazer; etc.

34 Renovação de licenças ambientais LP e LI: podem ser renovadas não ultrapassando os prazos de: LO: Aumentar ou diminuir o prazo de validade após avaliação do desempenho ambiental da atividade/empreendimento. Antecedência Mínima de 120 dias. Poderá modificar condicionantes e medidas de controle. Condicionantes devem ter sido cumpridas.

35 Procedimentos técnicos - orientações Elaboração de Termo de Referência para os tipos de Licenças: LP, LI e LO 1. Definir os Termos de Referência para cada atividade de acordo com as especificidades econômicas e atividades mais desenvolvidas no município 2. EX: TR para Serviços de Saúde, TR para Oficinas Mecânicas, Lavagens de Veículos, etc 3. Procurar sempre ter Termos de Referência próprios e se possível colocar à disposição em site/balcão Protocolo: Check List 1. Elaborar um check list para o protocolo de cada atividade a ser licenciada

36 Procedimentos técnicos - orientações Artigo 10 -Resolução CONAMA nº 237 -Solicitações de Complementações e esclarecimentos adicionais através de Comunicações de Despacho (CD) -UMA ÚNICA VEZ, quando couber, podendo haver a reiteração da mesma solicitação caso os esclarecimentos e complementações não sejam satisfatórios. Procurar enviar somente uma CD englobando todas as informações complementares que forem necessárias de todos os técnicos envolvidos na licença do empreendimento. Empreendedores tem cronograma de execução e orçamento. Análise Técnica Feita por técnicos específicos para cada projeto/laudo. Sugestão/Vistorias: Durante as vistorias já deixar para o empreendedor um check list/relatório de vistoria com os itens que precisa cumprir (para regularização de Licença de Operação), dispensando a elaboração de CD.

37 Procedimentos técnicos - orientações Procedimentos simplificados: Tornar o processo de licenciamento mais célere e menos burocrático. Atividades e empreendimentos com características locais ou de pequeno porte: Licença Única (LU) não somente para aqueles de potencial poluidor baixo. (pequeno potencial de impacto ambiental) Ex.: Bar, minimercados, lancherias, padarias, oficinas mecânicas LP/ LI / LO -em um procedimento licenciatório único. EX: empreendedor tem um pequeno terreno urbano e quer empreender com a construção de uma oficina mecânica.

38 Licença ambiental - observações Deve constar itens referentes a condicionantes e restrições Deve ser clara, com fonte e espaçamento suficiente para que se possa ler com clareza, que possa ser facilmente compreensível pelo empreendedor; Cuidar para o copia cola, de uma licença para outra; Não colocar itens / condicionantes que não sejam vinculados a uma questão ambiental. Ex: 30 dias para apresentação do Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos (isto é competência da Vigilância Sanitária). Não misturar os assuntos; para facilitar a compreensão.

39 Para que haja sentido no ato administrativo deve haver clareza sobre as préconcepções que orientam o processo de licenciamento ambiental - O licenciamento tem que ser visto não como uma política de conservação ambiental e sim como uma política de desenvolvimento sustentável. (valor primordial: direito ao desenvolvimento); - Propósito do licenciamento: moldar este valor por meio do princípio da sustentabilidade, eliminando-se, mitigando-se e compensando-se os riscos e impactos ambientais negativos. - O processo de licenciamento foi criado para regrar a implantação de empreendimentosenãoparaimpedir,estanãopodeseravisãooupensamentodo técnico avaliador. - Planejamento Urbano / Plano Diretor - deve ser o norte/base para a instalação de empreendimentos - licenciamento não é individual.

40 MUITO OBRIGADA! SIMONE CONCI Bióloga CRBIO D CONTATO:

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