A influência da expressividade musical na motivação para a escuta no repertório brasileiro para piano!

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1 Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais 2014 "316 A influência da expressividade musical na motivação para a escuta no repertório brasileiro para piano Danilo Ramos Universidade Federal do Paraná danramosnilo@gmail.com Lizzie Maldonado Lessa Universidade Federal do Paraná Reginaldo Marcos Nascimento Universidade Federal do Paraná Introdução Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar se a percepção da expressividade da performance musical pode influenciar a motivação para a escuta. Um experimento foi realizado com participantes não músicos, cujas tarefas eram ouvir trechos musicais e em seguida preencher escalas de diferencial semântico (alcance 0-10) relacionada ao nível de expressividade da performance e logo após ouvir os mesmos trechos musicais e preencher e mesma escala, porém, relacionada ao nível de motivação para escuta. Cinco trechos musicais do repertório erudito brasileiro, executados ao piano, com duração de 20 segundos foram selecionados e apresentados de forma aleatória, em três versões: trechos executados por pianistas profissionais, trechos executados por pianistas em formação e trechos MIDI, totalizando 15 trechos musicais. O teste ANOVA mostrou que há relação entre o nível de expressividade e o de nível de motivação para a escuta em função da expertise musical dos pianistas. Neste sentido, quanto mais expressiva foi considerada a performance musical, mais os ouvintes relataram querer ouvi-la novamente. Palavras-chave: expressividade musical; motivação para a escuta; expertise musical. Title: Musical expressivity influences motivation to listening musical tasks in Brazilian repertoire for piano Abstract: The purpose of this study was verifying if the perception of the performance musical expressivity could influence the motivation for listening musical tasks. An experiment was made with nonmusicians participants, whose tasks involved listening to musical excerpts and filling in a semantic differential scale (range 0-10) related to the level of performance expressivity and listening to the same musical excerpts and filling in the same scale, but in relation to level of listening motivation. Five music excerpts from Brazilian classical repertoire played on piano, with 20 seconds duration were selected and presented in a random order in three versions: played by professional pianists, played by piano students and excerpts played by MIDI, totalizing 15 musical excerpts. An analysis of variance showed a relation among the level of expressivity and the level of listening motivation in function of the musical expertise from participants. In this sense, more expressive was considered the musical performance, more participants related to want listening to it again. Keywords: musical expressivity; listening motivation; musical expertise. O hábito de ouvir música acompanha o ser humano desde o ventre materno ao longo de toda a sua vida, nas suas experiências sociais, emocionais, culturais e educacionais (Gembris & Davidson, 2002). A música é capaz de expressar emoção, beleza, movimento, energia, tensão,

2 Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais 2014 "317 fé religiosa, identidade pessoal, condições sociais, sendo que componentes emocionais estão presentes em todas estas manifestações musicais (Juslin & Person, 2002). Neste sentido, as pessoas parecem usar a música para regular, liberar e reforçar as emoções que o indivíduo está sentindo, visando desfrutar de um momento para confortar-se ou para aliviar o estresse (Juslin &Västfjäll, 2008). Tanto os relatos biográficos quanto estudos empíricos acerca do estudo das emoções desencadeadas pela música sugerem que os músicos muitas vezes tem a intenção de transmitir emoções aos ouvintes. Isso se dá através da maneira expressiva de tocar, o que muitos artistas consideram como o aspecto mais importantes da performance musical (Juslin & Person, 2002). Assim, dominar a habilidade de expressar emoção em música é uma competência importante para um artista (Woody, 2000). A comunicação expressiva da performance musical pode compreender vários aspectos de um caminho complexo, em que as informações podem ser acrescentadas ou modificadas. Neste caminho, as seguintes etapas podem ser envolvidas: a produção criativa do compositor, o modo como as informações são fixadas na partitura, as intenções interpretativas e expressivas do(s) instrumentista(s), a produção e gravação da música pelo intérprete e a resposta emocional do ouvinte. Assim, pesquisas tem buscado identificar e quantificar a correlação entre variações de parâmetros resultantes de performances e as intenções do intérprete na comunicação ao ouvinte, a partir de diferentes aspectos da música (Loureiro, 2006). Segundo Juslin e Persson (2002), um conjunto considerável de pistas acústicas relacionadas a andamento, volume, ritmo, pulsação, articulação, timbre, vibrato, pausas foram associadas a emoções básicas do ser humano (alegria, tristeza, medo, raiva e amor, por exemplo) por meio de uma adaptação de um modelo científico chamado Expanded Lens Model. Assim, quando o artista e ouvinte associam as mesmas pistas a determinada emoção, ocorre a acurácia da comunicação emocional. Portanto, o centro de uma performance musical expressiva parece estar relacionado a manipulação de parâmetros de som, como ataque, sincronismo, timbre, entre outros (Juslin & Persson, 2002). A expertise musical é um termo que se refere a quão excelente é o músico na habilidade musical que desenvolve (Lehmann, Woody & Sloboda, 2007). Segundo os autores, esta expertise parece ser um fator importante para a aquisição de habilidades musicais relacionadas a expressividade musical. Neste sentido, é possível inferir que quanto mais tempo de estudo o performer tiver no curso de sua vida, mais expressiva será a sua performance, desde que manipule os parâmetros do som de maneira adequada. Segundo Lehmann, Woody e Sloboda (2007), questões musicais que lidam com expectativa, surpresa,

3 Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais 2014 "318 tensão, relaxamento fazem parte de escolhas estéticas importantes nas performances expressivas e estão sempre presentes nas interpretações musicais. Segundo Juslin e Persson (2002), uma performance musical mais expressiva pode permitir com que os músicos mostrem aspectos mais profundos e pessoais do seu trabalho. Entretanto, os autores ainda argumentam que, para adquirir um alto nível de expertise musical e, consequentemente, atingir a altos níveis de expressividade em suas performances, é necessário que, no curso de sua história musical, o performer se sinta sempre motivado. O termo motivação é derivado do verbo em latin movere que indica o movimento que direciona o indivíduo a uma determinada ação, feita de determinada maneira em busca de um objetivo. Em uma perspectiva psicológica, a motivação parece ser um processo desenvolvido no interior do indivíduo e que o impulsiona a agir mental e fisicamente, mantendo o indivíduo disposto a usar seus esforços para alcançar determinado objetivo. Segundo Reeve (2006), a motivação pode definir as causas do comportamento, o que dá início e fim a uma ação e a intensidade do grau de persistência. É importante considerar que a motivação para a escuta de determinada obra ou estilo musical pode estar intimamente relacionada com as preferências musicais do indivíduo. Hargreaves, North e Tarrant (2009) definem o termo preferência musical como o gosto por uma música em comparação com outra em um momento específico. Já o termo gosto musical refere-se ao padrão geral das preferências do indivíduo durante longos períodos de tempo. Segundo os autores, qualquer explicação sobre gosto e preferências musicais deve levar em conta as características de três componentes importantes: a pessoa (idade, sexo, treinamento musical, contexto cultural), a música (estrutura, estilo, complexidade, familiaridade) e a situação de escuta (trabalho, lazer, situações de entretenimento, presença ou não de outras pessoas). Hargreaves et al (2009), em seu modelo de feedback recíproco afirmam que os três componentes citados se influenciam mutualmente de uma maneira dinâmica e bidirecional, o que faz com que o gosto e preferências musicais estejam em constante fluxo. Apesar do estudo da comunicação emocional entre compositor, intérprete e ouvinte estar sendo feito de maneira sistemática pelos pesquisadores em Cognição Musical, até onde se sabe, nenhum estudo foi realizado no sentido de verificar sistematicamente a relação as respostas emocionais à música e o estado motivacional desencadeado no ouvinte. Neste sentido, o presente trabalho propõe verificar se a percepção da expressividade musical pode influenciar a motivação para a escuta musical em uma população de ouvintes brasileiros não

4 Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais 2014 "319 músicos. Acredita-se que quanto mais expressiva for a execução musical (devido aos diferentes níveis de expertise das performances musicais selecionadas para este estudo), maior será a motivação dos ouvintes para ouvi-la novamente. Método Participantes: 33 indivíduos de ambos os sexos (homens = 14 / mulheres = 19) que não receberam instrução formal em música nos últimos dez anos, classificados no presente estudo como não músicos, com idade entre 16 e 72 anos (média = 36 anos). Todos relataram não ter problemas de audição. Equipamentos: o experimento foi realizado em uma sala silenciosa, com paredes brancas. Utilizou-se um Notebook Acer Aspire M5 481T e outro Notebook Semp Toshiba STI UB 1401 para a apresentação dos trechos musicais; dois fones de ouvido da marca Philips SHM1900 para a escuta dos trechos musicais; programa Statistica 8.0 para a análise de dados. Foi utilizado o programa e-prime para o registro das respostas dos participantes e um questionário complementar para obtenção de dados pessoais, dados relacionados ao hábito de escuta dos participantes e dados sobre impressões dos participantes sobre o experimento. Caracterização dos trechos musicais: o material musical consistiu de 5 trechos musicais do repertório erudito brasileiro executados ao piano solo, com 20 segundos de duração cada um. Cada trecho musical foi apresentado em 3 versões: uma executada por um pianista profissional, uma executada por um pianista em formação e uma versão MIDI, totalizando 15 trechos musicais. As versões MIDI foram geradas por meio da transcrição das partituras originais no programa Finale 2012 e tiveram um tratamento de áudio que incluía uma mudança de timbre com a ajuda do programa EZkeys Upright Piano e a inclusão de um ruído ambiente com o programa Audacity O tratamento das versões MIDI tinha a finalidade de equalizar os áudios com as versões executadas pelos pianistas profissionais e em formação. Os trechos referentes às versões do pianista profissional e do pianista em formação foram obtidos através de download do sítio YouTube em formato mp4 convertidos para o formato mp3 (320 kbps) e editados no programa Audacity Procedimento: o experimento foi rodado com a presença de dois participantes por vez na sala experimental, que recebiam as seguintes instruções: Você vai dar sua contribuição para um estudo em Cognição Musical. Sua primeira tarefa consiste em escutar um trecho musical e julgar o quanto ele foi expressivo. Em outras palavras, você deve escutar e avaliar, em uma escala de 0 a 10, o quanto cada trecho musical lhe transmite emoções, sendo 0 equivalente à

5 Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais 2014 "320 o trecho musical não me emocionou nada e 10 o trecho musical me emocionou muito. O trecho musical será reproduzido quando você pressionar a barra de espaço. Você deverá proceder a esta tarefa para todos os outros trechos musicais. Após ter sido realizado o julgamento do último trecho aparecerá a seguinte mensagem: Agora as regras do jogo mudaram. Sua tarefa, a partir desse momento, consiste em avaliar o quanto você se sente motivado a ouvir novamente cada trecho musical, ou seja, você deverá julgar, em uma escala de 0 a 10 o quanto ficou com vontade de ouvir o trecho musical novamente, sendo 0 equivalente a não gostaria de ouvir o trecho musical novamente e 10 equivalente a gostaria muito de ouvir o trecho musical novamente. Esta tarefa consiste em julgar a motivação que o trecho musical apresentado lhe inspira a ouvir novamente. Você deverá proceder a esta tarefa para todos os outros trechos musicais. Lembramos que para esta pesquisa não há respostas certas ou erradas. Sendo assim, as suas respostas são de caráter individual. Peço que vocês executem o experimento todo em completo silêncio. As apresentações dos trechos e das tarefas foram feitas em ordem aleatória entre os participantes. O experimento teve a duração média de 15 minutos. Ao final do experimento, o pesquisador aplicou o questionário complementar. Análise de dados: Um teste ANOVA foi empregado para comparar a média das respostas dos participantes em função do grupo de trechos musicais apresentados (executados pelos pianistas profissionais, pianistas em formação e gravações MIDI) para cada variável dependente mensurada no estudo: expressividade e motivação para a escuta, configurando-se um design experimental 3 (versões de apresentação das peças) x 5 (trechos musicais). Resultados A Figura 1 ilustra as médias de respostas dos participantes sobre a relação entre expressividade e motivação em função da expertise musical de pianistas no repertório erudito brasileiro:

6 Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais 2014 "321 " Figura 1. Médias de respostas dos ouvintes nas escalas de diferencial semântico (alcance: 0-10) em função da motivação para a escuta e da expressividade musical de pianistas profissionais, de nível médio e de performances MIDI. O teste ANOVA mostrou uma diferença estatística significativa entre as médias gerais de respostas para os dois tipos de medidas envolvidas: expressividade e motivação para a escuta (F 28,753; p = 0, ), o que indica que as médias de respostas gerais para expressividade foram maiores do que as médias de respostas gerais para motivação para a escuta, independentemente das versões dos áudios apresentados. O teste ANOVA também mostrou uma diferença estatística significativa entre as respostas dos participantes para as três versões das gravações apresentadas trechos executados por pianistas profissionais, trechos executados por pianistas em formação e trechos MIDI), independentemente da medida envolvida (expressividade ou motivação para a escuta): (F 18,394; p = 0,000001). O teste ANOVA não mostrou diferenças estatísticas significativas na interação entre as variáveis dependentes (expressividade e motivação para a escuta) e a variável independente empregada no estudo (nível de expertise da performance musical). Com relação as medidas de expressividade, o post-hoc Newman Keuls mostrou uma diferença estatística para os níveis de expressividade entre os pianistas profissionais e pianistas em formação (p = 0,000131) e entre os pianistas profissionais e o MIDI (p = 0,000008). O teste mostrou diferenças estatísticas marginais para os níveis de expressividade entre os pianistas em formação e os trechos MIDI (p = 0,050565). Este dado significa que os trechos musicais executados pelo pianistas profissionais foram considerados como mais expressivos que os trechos musicais executados pelos pianistas em formação e que, por sua vez, foram considerados como mais expressivos em relação aos trechos MIDI.

7 Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais 2014 "322 Com relação as medidas de motivação para a escuta, o post-hoc Newman Keuls mostrou uma diferença estatística para os níveis de motivação entre os pianistas profissionais e pianistas em formação (p = 0,001720) e entre os pianistas profissionais e o MIDI (p = 0,00001). O teste não mostrou diferenças estatísticas para os níveis de motivação para a escuta entre os pianistas em formação e os trechos MIDI. Estes resultados sugerem que, quanto mais expressivas foram as performances dos pianistas, mais os ouvintes tiveram vontade de ouvi-las. Discussão e Conclusão O presente estudo teve como objetivo verificar se a percepção da expressividade musical pode influenciar a motivação para a escuta musical para um público de ouvintes não músicos. Os resultados mostram que os trechos musicais da categoria pianistas profissionais foram considerados como sendo os mais expressivos e os que tiveram maiores índices de motivação para a escuta. Os resultados também mostram uma diferença estatística significativa entre os trechos musicais executados pelos pianistas profissionais em comparação aos trechos musicais executados pelos pianistas em formação e trechos MIDI, tanto na variável dependente expressividade quanto na variável dependente motivação para a escuta. Entretanto, os resultados mostraram que a variável expressividade obteve maiores índices na escala utilizada do que a variável motivação para a escuta. Este último dado sugere que a variável expressividade foi mais sensível que a variável motivação para a escuta. Segundo Loureiro (2006) diferenças entre performances são percebidas com clareza, mesmo por ouvintes não especializados, o que faz com que uma performance inexpressiva seja quase sempre menos apreciada que uma interpretação expressiva da mesma partitura. Os dados obtidos no presente estudo parecem corroborar com a autora, uma vez que os pianistas profissionais utilizaram recursos musicais mais sutis em relação as pistas acústicas relacionadas a expressividade, o que, provavelmente, ressaltou o conteúdo emocional dos trechos. As análises feitas durante a seleção dos áudios empregados no presente estudo tornou possível perceber que a manipulação das dinâmicas e de tempo das performances selecionadas eram diferentes, em relação a intensificação dos pontos culminantes das frases, a delimitação de seus inícios e suas terminações, por exemplo: as frases que se sucediam mostravam entre si uma hierarquia de ênfases que colaborava para a exposição dos momentos de maior atividade emotiva, conforme os critérios estabelecidos por Juslin & Persson (2002). Além disso, os rubatos davam aos trechos uma naturalidade rítmica que poderia ser associada

8 Anais do X Simpósio de Cognição e Artes Musicais 2014 "323 à maneira natural da fala ou do canto, conforme os dados encontrados pelos mesmos autores. Neste sentido, a presente pesquisa pode contribuir para futuros estudos na área de Cognição Musical não só em relação ao controle de variáveis envolvidas na relação expressividade musical e motivação para escuta, mas também em relação a uma seleção adequada de material musical a ser testado em pesquisas experimentais que tenham como base os critérios emocionais estabelecidos por Juslin e Persson (2002) e suas possíveis aplicações no contexto brasileiro, uma vez que nos trechos selecionados, os elementos musicais parecem ter sido bem administrados para o controle das variáveis envolvidas no estudo. Ao analisar os questionários complementares preenchidos pelos ouvintes, percebeu-se que variáveis mais sutis como aptidão musical, critérios de escuta, estilo musical e familiaridade aos trechos musicais merecem um estudo aprofundado no futuro. O GRUME Grupo de Pesquisa Música e Emoção da UFPR tem se dedicado ao estudo destas variáveis, na busca por uma maior compreensão dos processos psicológicos envolvidos nos aspectos emocionais e motivacionais da escuta musical, especificamente no contexto brasileiro. Referências Gembris, H. & Davidson, J. W. (2002). Environmental influences. In R. Parncutt, G. E. Mcpherson (Ed.), The science and psychology of music performance: strategies for teaching and learning. New York: Oxford University Press. Hargreaves, D. J., North, A. C., & Tarrant, M. (2006). Musical preference and taste in childhood and adolescence. In Gary McPherson (ed.) The child as musician: a handbook of musical development. New York/Oxford: Oxford University Press. Juslin, P. N., & Person R. S. (2002). Emotional communication. In R. Parncutt & G. E. Mcpherson (Ed.), The science and psychology of music performance: strategies for teaching and learning. New York: Oxford University Press. Juslin, P. N., & Västfjäll, D. (2008) Emotional responses to music: the need to consider underlying mechanisms. Behavioral and Brain Sciences, 31, Lehmann, A., Sloboda, J. & Woody, R. (2007). Psychology for musicians: understanding and acquiring the skills. New York: Oxford University Press. Loureiro, M. A. (2006). A pesquisa empírica em expressividade musical: métodos e modelos de representação e extração de informação do conteúdo expressivo musical. Opus - Revista da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música/ Anppom, 12, Reeve, J. (2006). Motivação e emoção (L. A. F. Pontes, Trad.). Rio de Janeiro: LTC. Woody, R., (2000). Learning expressivity in music performance: an exploratory study. Research Studies in Music Education, 14,

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