A DIFICIL TAREFA DE ACADEMICOS DE CURSO NOTURNO EM CONCILIAR TRABALHO E ESTUDO.

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1 A DIFICIL TAREFA DE ACADEMICOS DE CURSO NOTURNO EM CONCILIAR TRABALHO E ESTUDO. Cristina Alves Moreira Fernanda Moreira Lima Priscilla Nicácio da Silva² RESUMO A formação acadêmica é fundamental para a capacitação profissional e sua efetividade depende de condições adequadas, do meio físico, qualidade de ensino, tempo de estudo, concentração e nível de atenção. Assim, este estudo objetivou conhecer o nível de cansaço de alunos do curso de pedagogia, e as possíveis circunstâncias que levam a este quadro. Composto por 130 alunos dos 4 anos noturnos de pedagogia de uma universidade particular, coletados dados por meio de um questionário, encontrando características significativas sobre a vida diária, as horas de trabalho e sono, a necessidade de deslocamento entre cidades, havendo alunos de cidades circunvizinhas e o auto relato sobre o nível de cansaço físico e mental. Palavra chave: trabalho, estudo, cansaço, ensino superior noturno. ABSTRAT The academic training is fundamental to the professional training and its effectiveness depends on adequate conditions, physical environment, quality of teaching, study time, concentration and attention. Thus, this study aimed to know the level of fatigue of students of pedagogy, and the possible circumstances leading to this situation. Comprised of 130 students from 4 yeas of teaching night in a private university, collected through a questionnaire, finding significant features on the daily lives, work hours and sleep, the need to travel between cities, with students from surrounding towns and about self-report on the level of physical and mental fatigue. Keyword: work, study, fatigue, higher night INTRODUÇÃO Nas ultimas décadas observou-se um aumento da população universitária com características bastante heterogêneas como classe social, gênero, objetivos, expectativas, trajetória acadêmica anterior, faixa etária, situação de trabalho, horário de estudo. Assim, percebeu-se que a educação superior provocou mudanças expressivas nos estudantes, abrangendo o nível pessoal, profissional e social desses alunos. A literatura tem demonstrado que os anos que os estudantes frequentam a educação superior são acompanhados por um extenso e integrado conjunto de mudanças decorrentes da diversidade de experiências que compõem este processo educacional, sejam atividades acadêmicas como não acadêmicas, obrigatórias ou não obrigatórias (VARGAS 2010). Atualmente vivenciamos a era da rapidez e agilidade, em que as atividades diárias precisam ser realizadas ao mesmo tempo e com competência. Sendo assim, o sistema de ensino também precisou se moldar a essas exigências, já que os alunos, principalmente do ensino superior noturno, possuem outras tarefas além dos estudos. Com o intuito de adequar o ensino as necessidades familiares e financeiras dos discentes, desenvolveu-se o plano de ensino noturno, que possibilitou a oportunidade do indivíduo que não podia estudar no período diurno ter a chance de cursar a graduação (ANDRADE; SPOSITO 1986). O ensino superior noturno norteia cerca de 60 % dos estudantes do país, fato que pode ser explicado pela possibilidade do aluno exercer atividade remunerada durante os anos de graduação, obtendo desse modo, recurso financeiro para realização do curso e custeio de despesas pessoais e familiares (FILHO 2007). O predomínio do período noturno no ensino superior merece atenção quanto à caracterização do seu estudante, embora, inexistam estatísticas oficiais que discutam sua condição socioeconômica, sexo, faixa etária, atividades diárias e outros atributos pessoais (VARGAS 2010). Mesmo sem existir estatísticas oficiais que caracterizem o estudante do ensino superior noturno, sabe-se, pela observação prática, que a maioria é formada por estudantes trabalhadores (FILHO 2007). Podem ser destacados fatores que contribuem para as salas de aula, geralmente lotadas dos cursos noturnos, mas o principal destes é a possibilidade de conciliar trabalho, família e estudo ( CARDOSO; BZUNECK 2004 ). No entanto, além de se pensar nos benefícios de um curso noturno, deve ser lembrado que existem as dificuldades enfrentadas por estes estudantes no desenrolar da graduação, como tempo reduzido com a família, obstáculos contrários ao exercício do estudo extraclasse, dificuldade de aprendizado, muitas vezes relacionada com a carga horária de trabalho, sono reduzido e nível elevado de estresse. Um dos problemas existentes na vida do estudante do período noturno que trabalha, é as distancias percorridas para se chegar ao trabalho e ao local de estudo, fator muito prevalente nas grandes

2 53 cidades, e em locais circunvizinhos a cidades com presença de universidades. O estudante do ensino superior noturno que trabalha durante o dia geralmente se desloca diretamente de seu local de trabalho para a instituição de ensino, por isso, chega cansado para a realização de atividades discentes. Frente a isso também se encontram os períodos de estágio, já que estes são realizados, frequentemente no período diurno, fato que interfere diretamente no rendimento no emprego (FILHO 2007). No contexto acadêmico, percebe-se um rendimento muitas vezes inadequado por parte do aluno que trabalha e sustenta família em relação as atividades estudantis. Em muitos casos ocorre uma insuficiência de tempo para os estudos, mesclado com desanimo, cansaço, falta de sono e estresse. Alguns hábitos dos estudantes também podem prejudicar o rendimento, como dormir tarde e má alimentação (SANTOS; CARELLI 1999 ). Dentro de todo esse contexto social vivenciado por maior parte dos estudantes com curso noturno, verifica-se a necessidade desse aluno direcionar o tempo de forma adequada, para que possa desfrutar de momentos de lazer, de lazer e de estudo, visando a satisfação acadêmica. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo conhecer a realidade vivenciada por estudantes de curso noturno na conciliação do trabalho com os afazeres estudantis, bem como averiguar o nível de cansaço relatado por estes alunos. 2. METODOLOGIA Esta pesquisa foi realizada com o intuito de conhecer os hábitos dos estudantes do curso de pedagogia que trabalham e estudam, com base no relato dos mesmos, tendo por foco principal averiguar a realidade enfrentada por esses estudantes, frente a Universidade, trabalho e família. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e exploratório, que visou demonstrar, o relato dos participantes da amostra em relação a suas várias atribuições, focando o estudante que trabalha no período diurno e estuda no período noturno. Assim, buscou-se averiguar as horas de trabalho, sono, deslocamento para o local de estudo, com o intento de mostrar a realidade vivenciada por esses estudantes. O objetivo de uma pesquisa exploratória é se aprofundar em um problema ou em uma determinada situação, para promover critérios e compreensão, geralmente está associada ao estudo descritivo que visa observar, registrar analisar e correlacionar fenômenos ou fatos, sem interferir no ambiente analisado (RODRIGUES 2007). A pesquisa quantitativa é caracterizada pela objetividade e rigor nos procedimentos adotados, sendo realizada com amostra que tenha representatividade estatística, pois precisa permitir a generalização dos resultados com nível adequado e confiabilidade (TURATO 2005). 2.1 Amostragem A amostra se caracterizou por 130 alunos de ambos os sexos, das quatro turmas do curso de graduação em pedagogia de Faculdade particular do interior do estado de Mato Grosso, que se disponibilizaram a participar do estudo. 2.2 Materiais e Métodos Foi utilizado um instrumento de coleta de dados, no formato de questionário, com 15 perguntas pré-definidas, que permitiu aos participantes da pesquisa livre escolha das opções de resposta, sendo que estes foram previamente instruídos sobre o questionário e a pesquisa. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os participantes da amostra foram questionados quanto algumas variáveis que forneceram indícios do perfil desses estudantes. Foi investigado o ano de graduação, sexo, estado civil, presença ou não de filhos e local de moradia, se em Barra do Garças, cidade na qual situa-se a faculdade onde se realizou a pesquisa, ou outra cidade. Em relação ao sexo percebeu-se uma grande discrepância, já que nas quatro turmas pesquisadas há predominância de mulheres (Tabela 1). Tabela 1 Divisão de sexo em alunos dos 4 períodos do curso de pedagogia. Ano de Sexo graduação Feminino Masculino 1 ano ano ano ano 20 0 Total Não há pesquisas significativas que expliquem a predominância do sexo feminino em cursos relacionados à educação, uma elucidação plausível é a identificação social e pessoal das mulheres com esses cursos. Os cursos atuais de graduação possuem número significativo de mulheres em relação aos homens, sendo que, o número de concluintes da graduação é maior entre as mulheres (ANDRADE; SPOSITO 1986 ). Os 130 alunos foram questionados em relação a possíveis variáveis socioeconômicas, que podem

3 54 interferir no nível de cansaço enfrentado por esses estudantes, obtendo-se os seguintes dados (Tabela 2). Tabela 2 Dados socioeconômicos. Dados socioeconômicos N Mora em Barra do Garças 53,07% Mora em outra cidade 46,92% Casados 50% Solteiros 50% Possui filhos 53,84% Não possui filhos 46,15% Trabalha no período diurno 82,30% Não trabalham 17,69% Observa-se com esses dados que boa parte desses estudantes não moram em Barra do Garças, e assim, precisam se locomover de uma cidade para outra. Muitos desses acadêmicos saem do trabalho e se dirigem diretamente para a faculdade, permanecendo, cerca de 14 horas fora de casa, pelo menos 5 dias por semana, o que gera um nível elevado de estresse, cansaço e falta de concentração para a aprendizagem(filho 2007). O estado civil e a presença de filhos também constituem fator expressivo na adequação desses acadêmicos a estrutura e ritmo da universidade, já que a mostra se constitui em maior parte por mulheres, com filhos, sendo metade destas solteiras. Assim, os afazeres acadêmicos muitas vezes podem ficar em segundo plano, já que outras prioridades se instalam na vida diária dessas estudantes, como os deveres familiares. Foi verificado que dos 130 alunos participantes da amostra, 17,69% não trabalhavam e que a maioria, 82,30% trabalhavam no período diurno. O aluno que trabalha possui características peculiares, que devem ser avaliadas e trabalhadas de forma adequada, já que na maioria dos casos estes alunos apresentam dificuldades em relação à atenção,concentração e aprendizagem, fato muitas vezes relacionado ao cansaço e estresse. Assim, devido ao número significativo de alunos que trabalham, estes foram questionados quanto às horas de trabalho e de sono, tendo em vista o cruzamento dos dados junto ao tempo de estudo na faculdade e a volta para casa depois da aula. Tabela 3 Relação entre horas de trabalho com horas de sono. N Horas de Horas de sono trabalho 4 horas 20,8% 7,69% 6 horas 26,70% 47,69% 8 horas 44,9% 40% 10 horas ,38% 12 horas 7,60% --- Total 100% 100% Percebeu-se que há predominância de alunos que trabalham 8 horas por dia, sendo que estes geralmente possuem cerca de 6 horas de sono por noite. A Organização Mundial de Saúde (OMS) indica que um individuo precisa de cerca de 8 a 10 horas de sono por noite, para que haja um descanso adequado, do corpo e da mente. É evidente a partir desses dados que a carga horária de trabalho associada a horas insuficientes de descanso interferem diretamente no rendimento acadêmico, familiar e laboral desse estudante, podendo provocar distúrbios físicos, emocionais e familiares (VARGAS 2010). Nessa conjuntura os integrantes da amostra foram instigados a fazer uma autoanálise, priorizando o nível de cansaço. Para tanto, foi utilizado uma escala de cansaço de zero a dez, em que os alunos apontaram seu nível de cansaço, sendo incluídos o cansaço físico e mental. Tabela 4 Auto avaliação da amostra sobre o nível de cansaço. Nível 1 ano 2 ano 3 ano 4 ano de cansaço 1, , , , , , , , , , Total A palavra cansaço pode estar relacionada com uma capacidade de produção física ou mental diminuída e uma perda de motivação para qualquer atividade. O cansaço pode gerar uma disfunção fisiológica geral no organismo, afetando a capacidade mental, psicomotora, levando ao desenvolvimento de um estado de fadiga crônica (GRANDJEAN 1998). Todos os acadêmicos participantes da amostragem afirmaram estar com nível de cansaço superior a 2; Dentre os alunos do 1 e 2 anos o nível de cansaço prevalente foi 8. A maior parte dos acadêmicos do 3 revelou estar com nível de cansaço em torno de 10, sendo esse um dado preocupante, ao se verificar o rendimento desses alunos. Dentre os alunos do 4 anos prevaleceu o nível 8 de cansaço. Assim, pode-se afirmar que a carga extensa de atividades diárias com tempo reduzido de descanso por noite pode levar a uma dificuldade de compreensão e aprendizagem, aproveitamento inadequado desse aluno

4 55 em relação as questões estudantis, bem como indisposição em aprender os conteúdos ministrados em sala de aula. É necessário levar em conta que esta prevalente sobrecarga pode levar a um número considerável de desistência de alunos. 4. CONCLUSÃO Percebeu-se no decorrer da pesquisa que há uma clara dificuldade dos alunos em conciliar trabalho, estudo e família. Sendo assim, o rendimento desse aluno fica prejudicado. O perfil do acadêmico de pedagogia na instituição pesquisada se distinguiu por mulheres, casadas e solteiras, mães, que trabalham fora e em alguns casos moram em cidade vizinha ao local de estudo. Nesse aspecto há uma necessidade imediata de implantar medidas que auxiliem esse aluno a harmonizar todos os seus afazeres. Fica também constatado neste estudo que os alunos que trabalham, têm menos tempo para se dedicarem aos estudos e com isso enfrentam maiores dificuldades para acompanhar o curso, decorrendo consequentemente, um menor rendimento acadêmico. Estudar e manter os estudos em dia requer do aluno um planejamento de tempo, sendo que este precisa estabelecer um plano de estudo para o dia, semana ou mesmo para o ano letivo. Dessa forma, o aluno precisa ser incentivado quanto à organização acerca dos itens mais relevantes do programa educacional, bem como os afazeres no trabalho e familiar, sem haver um prejuízo extenso ao rendimento acadêmico. Planejar o tempo de forma adequada, não é exatamente a distribuição em "tantas horas" de estudo, e sim, buscar garantir um estudo eficiente por um período de tempo. Esse fato é importante porque muitas vezes, mesmo possuindo habilidade para os estudos, esta não será de grande utilidade se o aluno não dispuser adequadamente seu tempo ao empregá-la (CARELLI; SANTOS 2003). Deve haver um entendimento por parte de docentes e discentes de que o estudo extraclasse se faz necessário para garantir um bom desempenho acadêmico, sem, no entanto, haver uma tabela de estudo ideal que englobe todos os estudantes, já que estes precisam se organizar, visando sua realidade de tempo e cansaço para um melhor aproveitamento da graduação. Assim, entende-se que o estudante precisa ser incentivado quanto à busca por novo conhecimento, domínio do conteúdo ministrado, apreço por novos desafios, sendo nesse aspecto, explicita a necessidade de esforço pessoal, junto a organização e priorização do tempo. 5. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Cleide Lugarini de; SPOSITO, Marília Pontes: O aluno do curso superior noturno: um estudo de caso, Disponivel em BARREYRO, Gladys Beatriz. Do Provão ao SINAES: o processo de construção de um novo modelo de avaliação da educação superior. Avaliação, Campinas, v.9, n. 2, p , Disponivel em: CARDOSO, Luzia Rodrigues; BZUNECK, José Aloyseo. Motivação no ensino superior: metas de realização e estratégias de aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional, 2004 Volume 8 Número Disponível em: CARELLI, Maria José Guimarães; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli: Condições temporais e pessoais de Estudo em Universitários. Disponível em: CASTANHO, M. E: Universidade à Noite: Fim ou Começo de Jornada? Campinas: Papirus, Disponivel em CORREIA, Tania Sofia: O insucesso escolar no ensino superior, Disponível em f>. CUNHA, Simone Miguez; CARRILHO, Denise Madruga: o processo de adaptação ao ensino superior E o rendimento acadêmico Adaptação e rendimento acadêmico. Psicologia Escolar e Educacional, 2005 Volume 9 Número Disponível em: DEFANI, Luciana Gomes; PILATTI, Luiz Alberto: Fadiga no trabalho: estudo de caso na agroindústria. Disponivel emhttp:// 8. FAGUNDES, Tereza Cristina Pereira Carvalho. Mulher e Pedagogia: um vínculo resignificado. Salvador: Editora Helvécia, FILHO, Armando Terribili: Educação superior no período noturno: impacto do entorno educacional no cotidiano do estudante, 2007, Disponivel em: /33665>. FILHO Armando Terribili; QUAGLIO, Paschoal. O cenário urbano para o estudante do ensino superior

5 56 Noturno na cidade de são paulo: triste realidade ou palco De heróis?, Disponével em GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia, adaptando o trabalho ao homem 4ª edição Bookman, PASCHOAL, Tatiane; TAMAYO, Álvaro. Validação da Escala de Estresse no Trabalho. Estudos de Psicologia 2004, 9(1), Disponível em RIGHISCHLEIC, Ana Lúcia; POLYDORO, Soely Aparecida Jorge; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli dos. Escala de satisfação com a experiência acadêmica deestudantes do ensino superior. Faculdade Comunitária de Campinas e Faculdade Politécnica de Jundiaí, Disponivel em: &src=google&base=lilacs&lang=p&nextactio n=lnk&exprsearch=472368&indexsearch=id>. RODRIGUES, William Costa. Metodologia Científica. Disponível em: osupload/3922/material/willian%20costa%20ro drigues_metodologia_cientifica.pdf>. SILVA, Alberto Carvalho: Alguns problemas do nosso ensino superior Disponível em: t&pid=s >. SONNEVILLE,. J: O Tempo de Estudo e de Trabalho do Aluno Universitário - Um Estudo de Caso da F AEEBA. Revista F AEEBA. Bahia, 1(1), 63-78, Disponivel em: TURATO, Egberto Ribeiro. Métodos quantitativos e qualitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetivos de pesquisa. Revista de Saúde pública, Disponível em: VARGAS, Michely de Lima Ferreira: Ensino superior, assistência estudantil e mercado de trabalho: um estudo com egressos da UFMG, Disponível em : e/?isisscript=iah/iah.xis&src=google&base=lila CS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch= &indexSearch=ID>.

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