PROGRAMA DE PROSPECÇÃO E RESGATE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO

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1 PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE PROSPECÇÃO E RESGATE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica nº 2.2 Detalhar todos os programas de prevenção, controle e monitoramento consignados no Estudo de Impacto Ambiental e demais documentos, no Plano Básico Ambiental-PBA, que, necessariamente incluirá: metodologia, cronograma físico de execução e responsável técnico, devendo ser apresentado em versões impressa e digital. P12 EIA Programa de Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico 1. INTRODUÇÃO O Programa de Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico do Plano Básico Ambiental (PBA) do Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) Cachoeira Caldeirão visa atender à condicionante 2.2 da Licença Prévia 0112/2012 IMAP/SEMA e corresponde ao detalhamento do Programa 12 do Estudo de Impacto Ambiental. 2. JUSTIFICATIVA O Programa fundamenta-se nos dados obtidos durante a realização do Estudo de Impacto Ambiental EIA para a obtenção da Licença Prévia do AHE Cachoeira Caldeirão. A partir do EIA constatou-se a presença de sítios arqueológicos na Área de Influência do empreendimento. Tal fato alerta para o risco de destruição e/ou submersão de patrimônio histórico e arqueológico. Na AID foram identificados oito (8) sítios arqueológicos. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 1

2 Na AID foram identificados oito (8) sítios arqueológicos. Apenas um (1) destes é do tipo "Multicomponencial: Pré-Colonial e Histórico a céu-aberto", enquanto os outros sete (7) são "Unicomponencial: Pré-Colonial a céu-aberto". Durante as fases de obtenção de licenças ambientais para efetivação da construção da AHE Cachoeira Caldeirão e, consequente de obras potencialmente capazes de afetar o patrimônio arqueológico, faz-se necessário o acompanhamento ou a consultoria arqueológica de um especialista, de forma a monitorar as atividades empreendedoras impactantes sobre o patrimônio arqueológico existente na AID. Além das determinações legais, a implantação deste programa possibilitará a ampliação do conhecimento histórico sobre a ocupação da região do rio Araguari, nos municípios de Ferreira Gomes e Porto Grande, bem como acerca da pré-história do Amapá. 3. OBJETIVOS 3.1. OBJETIVO GERAL Executar o Programa de Prospecção e Resgate do Patrimônio do AHE Cachoeira Caldeirão com base em quatro subprogramas: (i) de educação patrimonial e treinamento preventivo dos operários encarregados da instalação do empreendimento e a comunidade em torno da obra; (ii) o monitoramento e prospecção arqueológica dos locais onde será instalada a estrutura operacional, logística e de serviços da obra; (iii) o resgate dos sítios arqueológicos localizados e (iv) o estudo laboratorial do acervo arqueológico resgatado OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover a educação patrimonial por meio do treinamento preventivo dos operários, encarregados da obra. Realizar a prospecção arqueológica nas áreas diretamente afetadas pelo empreendimento. Executar o resgate dos sítios arqueológicos localizados. Proceder ao estudo laboratorial do acervo arqueológico resgatado. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 2

3 Dar destino adequado ao material arqueológico coletado em instituição amapaense de pesquisa arqueológica consolidada e renomada científica, onde serão depositados os artefatos arqueológicos coletados em sítios escavados. 4. AÇÕES Quatro subprogramas serão implementados: Educação Patrimonial e Treinamento Preventivo; Monitoramento e Prospecção Arqueológica; Resgate Arqueológico e Estudo Laboratorial do Acervo Arqueológico. Para o atendimento dos objetivos deste programa, as seguintes atividades deverão ser desenvolvidas: 4.1. EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E TREINAMENTO PREVENTIVO Consiste na organização de cursos e palestras com conteúdo programático adaptado à realidade do empreendimento e da região de enfoque, voltados para os encarregados da obra, técnicos e operários das empresas envolvidas na construção da AHE Cachoeira Caldeirão. Visa a capacitação básica dos funcionários, instrumentalizando-os com os conhecimentos iniciais para o reconhecimento e a conservação dos vestígios arqueológicos encontrados nas frentes de trabalho. O intuito principal é prevenir, por meio da informação, a destruição de testemunhos arqueológicos, caso estes venham a ser detectados durante a implantação da infraestrutura do empreendimento MONITORAMENTO E PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA A finalidade do monitoramento e prospecção arqueológica é reconhecer e identificar os sítios localizados nas áreas diretamente afetadas pelo empreendimento, prevendo-se a identificação e resgate dos sítios arqueológicos antes da realização e execução de obras que possam oferecer risco ao patrimônio arqueológico, permitindo assim a continuação do empreendimento, sem comprometer da integridade do patrimônio cultural. A prospecção consistirá no levantamento arqueológico antes das atividades de supressão vegetal e execução de obras. Todas as etapas do projeto hidrelétrico terão o acompanhamento de uma equipe de arqueologia, que conciliará seus trabalhos com o cronograma de atividades da instalação e operação do empreendimento, sendo PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 3

4 realizado de forma sistemática ao andamento das obras do empreendimento, antes da supressão vegetal e com localização e cadastramento de novos sítios arqueológicos. Durante esses acompanhamentos, serão desenvolvidas as seguintes atividades: Planejamento das prospecções com análise em laboratório - mapa, planta de perfil e planialtimétrica, carta topográfica e temáticas - dos aspectos referentes à declividade das encostas, tipo de solo, vegetação e geomorfologia atuais e pretéritas, proximidade dos tributários do sistema fluvial/lagunar, de qualquer porte, ativo ou não, atual e ou pretéritos, a ocorrência ou não de jazidas paleontológicas, espeleológicas, alinhamentos de esteios de pedra, túmulos subterrâneos. Acompanhamento efetivo no início das obras de engenharia, que deverão ser acompanhadas por profissionais capacitados, objetivando a promoção do resguardo de material arqueológico e do patrimônio cultural que porventura não tenha sido identificado em superfície e subsuperfície. Levantamento de locais de interesse arqueológico na ADA, sendo adotada a metodologia de percorrimento pela equipe arqueológica das áreas selecionadas. Localização georreferenciada dos sítios arqueológicos, utilizando aparelho de GPS, com registro de coordenadas UTM e Datum SAD-69. Avaliação do estado de conservação dos sítios. Cadastramento e registro de novos sítios arqueológicos localizados durante o monitoramento e prospecção arqueológica, no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos CNSA do IPHAN, com registro fotográfico e criação de banco de dados. Interdição e demarcação dos sítios arqueológicos, sendo as áreas liberadas depois de feito o resgate dos referidos sítios arqueológicos, considerando o prazo necessário para tal atividade RESGATE ARQUEOLÓGICO O resgate arqueológico ocorre no momento de salvaguardar o patrimônio arqueológico cultural das ações de impacto patrimonial. Assim, será feito o salvamento do patrimônio arqueológico cultural mediante a escavação e coleta dos vestígios arqueológicos existentes no sítio arqueológico. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 4

5 O trabalho de resgate dos sítios arqueológicos será realizado em consonância com as necessidades de liberação da ADA pelo empreendedor e em condições ambientais favoráveis, executado em período posterior à emissão da portaria do IPHAN de autorização de pesquisa. A metodologia de resgate arqueológico a ser usada nos sítios arqueológicos deverá prever: Antes de iniciadas as atividades de resgate arqueológico o local onde está localizado o sítio arqueológico deverá ser fotografado e filmado, sendo destacado o relevo, a paisagem natural e/ou artificial, o solo, a flora, estruturas naturais ou artificiais. Todo o processo metodológico de resgate arqueológico deverá ser registrado por fotografia, filmagem e desenho, sendo estes feitos das estruturas arqueológicas localizadas e das quadrículas escavadas. Delimitação e dimensão do sítio arqueológico pelo método geofísico com uso do Georadar ou GPR (Ground Penetrating Radar), bem como pelo trado mecânico e/ou manual a partir de sondagens até 02 metros de profundidade para a avaliação do conteúdo arqueológico em subsolo. Por outro lado, caso seja necessário deverão ser feitas trincheiras manualmente ou com máquina tipo escavadeira, para análise do perfil estratigráfico. Deverá ser usada a técnica de escavação de decapagem natural, artificial ou mecânica, com a supervisão direta de um arqueólogo ou técnico em arqueologia. Assim, a escavação será feita através da abertura de quadrículas conforme a dimensão for necessária para serem escavados e coletados os vestígios arqueológicos. Durante a execução dos trabalhos de resgate arqueológico, deverão ser observados ainda, a ocorrência ou não de jazidas paleontológicas, espeleológicas, e alinhamentos de esteios de pedra, e túmulos subterrâneos, nas imediações. O material arqueológico e correlacionado que for coletado será devidamente embalado, etiquetado e transportado para a instituição que dará apoio à pesquisa, onde permanecerá resguardado; posteriormente, passará por processos gradativos e seletivos de análise, limpeza, com marcação e manuseio indiretos e provisórios, quando for o caso, visando a preservação de atividades PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 5

6 com restos bióticos, enquanto se processarem as análises para caracterização cultural e elaboração de relatório técnico-científico ESTUDO LABORATORIAL DO ACERVO ARQUEOLÓGICO As atividades laboratoriais (higienização, numeração, análise, desenho e restauração) serão realizadas no laboratório de arqueologia da instituição responsável pela pesquisa, posteriormente ao resgate. O resultado da pesquisa laboratorial deverá se concretizar na forma de relatório final do programa de arqueologia da AHE Cachoeira Caldeirão. 5. METODOLOGIA De acordo com os padrões e as normas da Portaria 230/02 do IPHAN, os trabalhos de arqueologia para licenciamento em obras devem ser desenvolvidos em cinco etapas: A primeira etapa, já realizada, de levantamento arqueológico da área de influência direta, é requisito para a obtenção da Licença Prévia (LP) e parte integrante do EIA-RIMA. A segunda etapa compreende a realização da Educação Patrimonial e Treinamento Preventivo, a ser realizada antes do início da obra, para os trabalhadores e encarregados da obra e a comunidade em torno do empreendimento. Deve ser iniciado depois de contratado (a) pelo empreendedor o (a) arqueólogo (a) coordenador do programa e projeto de arqueologia da AHE Cachoeira Caldeirão. Nesta etapa será feita a implantação e execução do programa e projeto arqueológico depois de projeto de pesquisa especifico ter sido apresentado e autorizado pelo IPHAN, com emissão de portaria de pesquisa. A terceira etapa é o Monitoramento e Prospecção Arqueológica intensiva, devendo ser realizado na fase de obtenção de Licença de Implantação (LI) e executado previamente ao início e durante as obras, sendo que esta etapa terá início pela apresentação ao IPHAN de projeto de pesquisa específico. A quarta etapa consiste no Resgate Arqueológico seguindo os procedimentos metodológicos e técnicos específicos da arqueologia pré-histórica e histórica. A quinta etapa compreende o estudo laboratorial do acervo arqueológico resgatado, com emissão, por parte do arqueólogo (a) coordenador do programa e PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 6

7 projeto arqueológico, de relatórios parciais trimestralmente e relatório final terminada o referido estudo e prazo da portaria de pesquisa do IPHAN. Segundo os artigos 11 e 12 da Portaria-IPHAN nº07/1988, o acompanhamento da execução e os resultados do projeto e dos subprojetos de arqueologia serão de responsabilidade do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, mediante a emissão de relatórios parciais e finais elaborados pelo arqueólogo (a) coordenador (a) do projeto de salvamento arqueológico. Essa atribuição também está na Lei nº3924/1961, que determina que os projetos devam ser supervisionados por técnicos do IPHAN. A guarda do material será feita em reserva técnica da instituição científica que apoiará o projeto de arqueologia. Para isso, a instituição deverá possuir espaço e condições técnicas de acondicionamento, com equipamentos de climatização e segurança. Não obstante, segundo o 8º da Portaria do IPHAN nº230/2002, a guarda do material deverá ser apoiada pelo empreendedor. 6. PÚBLICO ALVO O público alvo do programa é constituído pela comunidade da área onde se implantará o empreendimento, o pessoal envolvido nas obras; as instituições relacionadas à preservação do patrimônio cultural também fazem parte deste público, como potenciais divulgadores do conhecimento adquirido e a sociedade em geral. 7. AGENTE EXECUTOR A execução do Programa de Arqueologia e do Projeto de Salvamento Arqueológico da AHE Cachoeira Caldeirão é de responsabilidade do empreendedor. Para sua execução, deverá ser firmado contrato entre um (a) arqueólogo (a) e o empreendedor. 8. POTENCIAIS PARCEIROS O arqueólogo responsável pelo Projeto de Salvamento Arqueológico da AHE Cachoeira Caldeirão deverá ter o apoio de uma instituição especializada, que ficará encarregada de estudar e salvaguardar o material coletado e estudado, após a obtenção de aprovação PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 7

8 de portaria de pesquisa junto ao IPHAN. Portanto, essa execução deve se dar em parceria com instituição pública e/ou privada amapaense especializada em programas e projetos de arqueologia na Amazônia. 9. ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS O Programa de Arqueologia deve ser executado em conformidade com a Lei Federal nº 3924/1961 e portarias IPHAN nº 007/ e nº 230/2002. Este programa atende também aos artigos 20, 23, 215 e 216 da Constituição Federal; na Lei nº 3.924, de 26 de julho de 1961, que dispõem sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos nacionais. Portaria IPHAN nº 07, de 1º de dezembro de 1988, que trata do ato (Portaria) de outorga (autorização/permissão) para executar determinado projeto que afete direta ou indiretamente qualquer sítio arqueológico. Portaria IPHAN n 230, de 17 de dezembro de 2002, que compatibiliza as fases de obtenção de licenças ambientais com os estudos preventivos de arqueologia, objetivando o licenciamento de empreendimentos potencialmente capazes de afetar o patrimônio arqueológico. 10. INTERFACE COM OUTROS PROGRAMAS Programa de controle ambiental das obras e construções Programa de comunicação social e educação ambiental Programa de supressão vegetal do canteiro e do reservatório Programa de memória histórica, sociocultural e paisagística do rio araguari 11. CRONOGRAMA (ANEXOS0 1 Publicada no D.O U de 15 de dezembro de 1988, regulamenta os pedidos de permissão e autorização e a comunicação prévia quando do desenvolvimento de pesquisas de campo e escavações arqueológicas no país, a fim de que se resguarde os objetos de valor científico e cultural localizados nessas pesquisas. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 8

9 12. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA Edinaldo Pinheiro Nunes Filho Graduado em História, Mestrado em Pré-História, Doutorado em Desenvolvimento Sustentável Vínculo Institucional: Universidade Federal do Amapá Número do Registro do Ibama: Número do Registro Profissional: MEC LP 1730 Telefone: / edinaldonunes@unifap.br / edinaldopnf@hotmail.com 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei n Dispõe sobre a proteção ao patrimônio arqueológico e natural. DOU, Brasília, f. 6793, 27 jul (Retificação: DOU, Brasília, f. 6739, 28. jul. 1961).. Portaria IPHAN no. 8. Regulamenta os pedidos de permissão e autorização de pesquisas de campo e escavações arqueológicas no país. DOU, Brasília, 15 dez Portaria PHAN no Compatibiliza as fases de obtenção de licenças ambientais (LP, LI e LO) dos empreendimentos potencialmente capazes de afetar o patrimônio arqueológico com os estudos de arqueologia (Programa e Projetos). DOU, Nº 244, Brasília, de 18 de dez DRUMMOND, José A.; PEREIRA, Mariângela de A. Povoas. O Amapá nos tempos do manganês: um estudo sobre o desenvolvimento de um estado amazônico Rio de Janeiro: Garamond, p. NATRONTEC. Relatório de impacto ambiental (EIA) do Projeto Amapari. Macapá: Mineração Pedra Branca do Amapari, PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 9

10 NUNES FILHO, Edinaldo Pinheiro. Condições Ecológicas de Ocupação Humana na região do Amapari no período pré-colonial. Tese de Doutorado Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Belém, Túmulos pré-históricos no Amapá: Sepultamento em poço. Macapá: Editora Centro Genildo Batista, Relatório do levantamento arqueológico diagnóstico da área das UHEs Cachoeira Caldeirão e Ferreira Gomes, município de Porto Grande e Ferreira Gomes, AP. Macapá-AP: CEPAP, 2009a.. Relatório parcial do projeto de salvamento arqueológico da área do Projeto Amapari, Pedra Branca do Amapari-AP (Período: ). Macapá-AP: CEPAP, 2009b.. Relatório do levantamento arqueológico diagnóstico da área da PCH Capivara, município de Serra do Navio, AP. Macapá-AP: CEPAP, 2008a.. Relatório final do projeto de salvamento arqueológico da área o Projeto Amapari, Pedra Branca do Amapari-AP (Período De ). Macapá-AP: CEPAP, 2008b.. Pesquisa arqueológica no Amapá. 2 ed. rev., ampl. Macapá: B-A-BÁ, p. ill. PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., p.. Arqueologia Brasileira. Brasília, DF: Editora Universitária de Brasília, p. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 10

11 NOTA TÉCNICA SOBRE PARECER DO IMAP/SEMA, ASSINADO POR ALCINDO JOSÉ RIBEIRO SILVA, CLEANE DO SOCORRO PINHEIRO E UÉDIO ROBDS LEITE DA SILVA. Observação Nota Técnica ITEM 1.1. Não atendeu plenamente a condicionante 2.3 que trata da exigência da elaboração do PBA de forma participativa. A elaboração do programa de arqueologia do PBA da UHECC não ocorreu de forma participativa por se tratar de um programa eminentemente técnico e específico de Arqueologia, onde existe legislação normatizadora de elaboração a ser seguida (Lei 3924/1961, Portarias-IPHA: 07/1988 e 230/2002). Assim, os subprogramas de Arqueologia são etapas obrigatórias com modelo pronto e definido pelo IPHAN. Portanto, nesta etapa não tem como haver discussão ou debate, com participação de comunidade e membros de instituições públicas; a atividade é exclusiva de arqueólogo(a). A etapa participativa ocorre posteriormente. ITEM 2.0 [...] a amostra não permite inferir que as oito ocorrências registradas sejam suficientes para representar a riqueza do patrimônio arqueológico da região. Inicialmente, o relatório realizado em questão recebeu o seguinte título Relatório do Levantamento Arqueológico Diagnóstico da Área das UHEs Cachoeira Caldeirão e Ferreira Gomes, município de Porto Grande e Ferreira Gomes AP, realizado em Como tal, foi um relatório diagnóstico arqueológico superficial sem Portaria emitida pelo IPHAN e, consequentemente, sem ter o intuito de ser um relatório minucioso. Rossano L. Bastos et.al. (2007, p. 33) na obra A Arqueologia na Ótica Institucional: Iphan, contrato e sociedade diz: O diagnóstico é a primeira ação sistemática de reconhecimento de potencial arqueológico de uma área ou região. Pode-se dizer que o diagnóstico arqueológico que foi realizado na Área Diretamente Afetada (ADA) não foi interventivo, digo, não ocorreu tradagem, corte-teste, coleta PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 11

12 de material arqueológico, pelo fato do estudo não possuir portaria de pesquisa. Um procedimento metodológico efetivo e meticuloso para localização de sítios arqueológico e resguarda a salvaguarda do patrimônio cultural arqueológico ocorrerá durante a etapa de implantação do Programa de Arqueologia da UHE Cachoeira Caldeirão onde, por determinação do Plano Básico Ambiental será elaborado um projeto de salvamento arqueológico (com portaria) para fazer cumprir a Lei no. 3924/1961, Portaria Iphan 07/1988, Portaria no.230/2002 e Artigo da Constituição Federal de 1988 no.225. Contudo, o estudo realizado ocorreu com a finalidade de diagnosticar o potencial arqueológico da ADA da UHE Cachoeira Caldeirão e consequentemente subsidiar o EIA- RIMA para definir o potencial arqueológico positivo ou negativo da área da UHE. Por outro lado, mesmo sem ser uma pesquisa com as ferramentas metodológicas usadas na prospecção arqueológica (com portaria), foi possível identificar um grande potencial na área pesquisada, com a localização na superfície de vestígios da cultura material préhistórica e histórica de oito sítios arqueológicos. Portanto, a real finalidade do estudo foi realizada, ou seja, a de diagnosticar o potencial arqueológico da ADA da UHE Cachoeira Caldeirão. ITEM 2.0 Espeleologia A espeleologia não foi objeto de pesquisa arqueológica na época do EIA-RIMA. Assim, não procede o comentário. ITEM 2.0 [...] por que não ampliar atividades do programa, desta temática, aos alunos de Ensino Médio de Porto Grande e de Ferreira Gomes? A metodologia de execução do programa de arqueologia no Item 5 Metodologia, diz: De acordo com os padrões e as normas da Portaria 230/02 do IPHAN, os trabalhos de arqueologia para licenciamento em obras devem ser desenvolvidos em cinco etapas: PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 12

13 A segunda etapa compreende a realização da Educação Patrimonial e Treinamento Preventivo, a ser realizada antes do início da obra, para os trabalhadores e encarregados da obra e a comunidade em torno do empreendimento. Deve ser iniciado depois de contratado(a) pelo empreendedor o(a) arqueólogo(a) coordenador do programa e projeto de arqueologia da AHE Cachoeira Caldeirão. Nesta etapa será feita a implantação e execução do programa e projeto arqueológico depois de projeto de pesquisa específico ter sido apresentado e autorizado pelo IPHAN, com emissão de portaria de pesquisa. Assim, o PBA já vem referendando com a comunidade em torno da obra (Porto Grande e Ferreira Gomes), bem como, durante o pedido de portaria de pesquisa pelo IPHAN, é exigido pela portaria 07/1988 a Educação Patrimonial que deverá ser realizada em escolas dos respectivos municípios. PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 13

14 PBA Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão 14

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