DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA EMPRESAS. Noções Gerais
|
|
- Benedicto de Lacerda Lopes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PARA EMPRESAS Noções Gerais
2 Cindy Fernandes Gouveia Advogada, especialista em Direito Previdenciário Empresarial Cindy Fernandes Gouveia
3 Qual é a importância do Direito Previdenciário para a Empresa? No atual cenário de crise econômica, tanto os grandes quanto os pequenos empregadores vêm tentando diariamente a redução de custos, e bons impactos desta economia podem ser encontrados no Direito Previdenciário, que até hoje foi dispensável ao empregador. Isto acontece por que, o Direito Previdenciário, é o elo entre o Direito Tributário, pois trata de alíquotas, e o Direito do Trabalho, haja vista que a maior onerosidade ao empregador encontra-se no acidente de trabalho.
4
5 A Gestão dos Afastados Primeiro ponto a ser abordado é a necessidade de uma efetiva gestão dos trabalhadores que estão afastados, seja por benefício previdenciário ou acidentário. Sabemos que existem as seguintes modalidades de benefício por incapacidade: 1. Auxílio-Doença Previdenciário (B31) e Acidentário (B91); 2. Aposentadoria por Invalidez Previdenciária (B32) e Acidentária (B92); 3. Auxílio-Acidente Previdenciário (B34) e Acidentário (B94). Entretanto, qual é a importância de um controle destes benefício?
6 A Gestão dos afastados, pode ser feita com a junção de departamentos, ou quando se trata de um empregador pequeno, através da junção de pessoas. Para que seja efetivo, é necessário o acompanhamento do desenvolvimento da patologia desde o primeiro atestado médico entregue na empresa. A partir daí, a empresa terá controle de quantos empregados estão afastados, e com isto, automaticamente onerando a folha de pagamento.
7 Em um primeiro momento, é importante verificar qual é o cotidiano da empresa, se ela já possui um procedimento de entrega de atestados, análise do médico do trabalho, entre outros. Neste momento, é importante desenhar um organograma/checklist para seguimento de todo empregado:
8 1. Entrega de atestado; 2. Análise do médico do trabalho; 3. Afastamento inferior a 15 dias, houve retorno ao trabalho? 4. Afastamento superior a 15 dias, o médico do trabalho fez o encaminhamento para o INSS? 5. A empresa possui condições de realizar os agendamentos de perícia médica do INSS? 6. Se sim, de que forma o empregado será informado da data? Se não, de que forma terá notícia da data da perícia?
9 Após o exame pericial, o empregado entregou ao empregador o comunicado de decisão do benefício? A empresa teve acesso à consulta ao site da Previdência Social para verificar a situação do afastamento? Verificou-se o caráter previdenciário ou acidentário do benefício? Em se tratando de acidente do trabalho, típico ou de trajeto, foi feito algum registro no SESMT?
10 Houve a emissão de CAT? A empresa possui um prontuário médico do empregado, onde conste documentos importantes como, exame admissional, periódicos, outros atestados médicos? No caso de acidente de trabalho, o empregador está recolhendo o FGTS? Entre outros pontos;
11 Percebe-se que este trabalho é feito pelo Departamento Pessoal, em conjunto com Ambulatório Médico e SESMT (Serviço Especializado em Engenharia e Segurança do Trabalho), e que cada um possui sua importância no procedimento da gestão. Para saber mais sobre o SESMT, é necessário verificar a NR 4, e lembrando desde já, que caso haja um desfalque no número de empregados registrados para o setor, entre eles, Técnicos em Segurança do Trabalho, Engenheiro do Trabalho, Enfermeira do Trabalho, a empresa pode ser autuada, e condenada ao pagamento de multa salgada, sem prejuízo da contratação dos empregados faltantes. No caso de grandes empresas, um setor de Serviço Social também pode colaborar e muito nesta gestão.
12 A gestão de afastados é importante para controles como: 1. Sinistros em convênio médico; 2. Abandonos de emprego; 3. Limbo jurídico previdenciário/ Emparedamento; 4. Benefícios de caráter acidentário; 5. Depósito de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; 6. Controle do FAP Fator Acidentário de Prevenção; 7. Possibilidade de defesa em uma Ação Regressiva do INSS em face do empregador, pelo pagamento de benefício acidentário; 8. Acompanhamento de casos de Reabilitação Profissional.
13 Benefícios Acidentários Como mencionado, os benefícios podem ser concedidos em caráter acidentário, ou seja, Auxílio- Doença Acidentário (B91), Aposentadoria por Invalidez Acidentária (B92), Auxílio-Acidente Acidentário (B94), e até mesmo Pensão por Morte Acidentária (B93). Entretanto, antes de verificarmos quais as possibilidades do empregador frente aos benefícios acidentários, é importante conceituarmos o que vem a ser acidente de trabalho, nos termos da Lei 8.213/91:
14 Benefícios Acidentários Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas: I - doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social; II - doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I.
15 Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei: I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação; II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de: a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho; c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho; d) ato de pessoa privada do uso da razão; e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior;
16 III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho: a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no exercício do trabalho.
17 Enquadramento dos benefícios acidentários O enquadramento dos benefícios em caráter acidentário pode ocorrer de 3 formas diversas, conforme dispõe a IN 31/2008 do INSS: Art. 3º O nexo técnico previdenciário poderá ser de natureza causal ou não, havendo três espécies: I - nexo técnico profissional ou do trabalho, fundamentado nas associações entre patologias e exposições constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nº 3.048, de 1999; II - nexo técnico por doença equiparada a acidente de trabalho ou nexo técnico individual, decorrente de acidentes de trabalho típicos ou de trajeto, bem como de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele relacionado diretamente, nos termos do 2º do art. 20 da Lei nº 8.213/91 III - nexo técnico epidemiológico previdenciário, aplicável quando houver significância estatística da associação entre o código da Classificação Internacional de Doenças-CID, e o da Classificação Nacional de Atividade Econômica-CNAE, na parte inserida pelo Decreto nº 6.042/07, na lista B do anexo II do Decreto nº 3.048, de 1999;
18 I - nexo técnico profissional ou do trabalho, fundamentado nas associações entre patologias e exposições constantes das listas A e B do anexo II do Decreto nº 3.048, de 1999; IV - Berílio e seus compostos tóxicos 1.Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão (C34.-) 2.Conjuntivite (H10) 3.Beriliose (J63.2) 4.Bronquite e Pneumonite devida a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Bronquite Química Aguda") (J68.0) 5.Edema Pulmonar Agudo devido a produtos químicos, gases, fumaças e vapores ("Edema Pulmonar Químico") (J68.1) 6.Bronquiolite Obliterante Crônica, Enfisema Crônico Difuso ou Fibrose Pulmonar Crônica (J68.4) 7.Dermatite de Contato por Irritantes (L24.-) 8.Efeitos Tóxicos Agudos (T56.7) fabricação de lâmpadas fluorescentes, indústrias eletroeletrônicas, indústrias aeronáuticas, na manufatura de produtos de berílio e em trabalho de soldagens
19 II - nexo técnico por doença equiparada a acidente de trabalho ou nexo técnico individual, decorrente de acidentes de trabalho típicos ou de trajeto, bem como de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele relacionado diretamente, nos termos do 2º do art. 20 da Lei nº 8.213/91 Acidentes típicos: Este é o tipo de acidente mais comum, e acontece dentro da empresa durante o horário de expediente. É o caso, por exemplo, de quando o trabalhador cai de uma escada ou se machuca ao manusear um equipamento pesado. Ou ainda, são os acidentes que acontecem dentro ou fora da empresa, devido ao exercício do trabalho, que a lei assemelha aos acidentes de trabalho típico. De trajeto: Acontece durante o percurso do trabalhador de sua casa até o local de trabalho, tanto no início e final do expediente quando no horário de almoço.
20 NTEP - nexo técnico epidemiológico previdenciário, aplicável quando houver significância estatística da associação entre o código da Classificação Internacional de Doenças-CID, e o da Classificação Nacional de Atividade Econômica-CNAE, na parte inserida pelo Decreto nº 6.042/07, na lista C do anexo II do Decreto nº 3.048, de 1999;
21 Como verificar o caráter acidentário? A empresa pode verificar de duas formas: 1- Através da consulta no site da Previdência Social:
22 2 Através do comunicado de decisão entregue pelo segurado:
23 Importante: Através da Gestão de Afastados, a empresa consegue verificar de antemão o número do benefício, pois a perícia médica pode ser agendada pelo departamento pessoal/ RH, que terá acesso ao comprovante de requerimento:
24 Com o número de benefício em mãos, fica muito mais fácil verificar a situação em que se encontra:
25 Como verificar qual foi o nexo atribuído? Através do Comunicado de decisão:
26 Ou ainda:
27 Ou ainda:
28 O que fazer? Para cada nexo, uma ação: Nexos - 2º artigo 20 da Lei 8.213/91 (acidentes típicos ou de trajeto), ou agravamentos da Lista A e B. NTEP - 3º do artigo 337 do Decreto 3.048/99 Recurso sem efeito suspensivo, nos moldes dos parágrafos 1º dos artigos 4º e 5º da IN 31/2008. Contestação administrativa nos moldes do artigo 7º da IN 31/2008.
29 Particularidades: No caso dos Recursos, é possível fazer o agendamento no site da Previdência, entretanto, este será realizado como se fosse pelo segurado, pois não existe agendamento de recursos para empresas. No caso das Contestações, não existe agendamento, sendo protocolada com senha comum de protocolo, basta informar que se trata da contestação do NTEP. Em ambos os casos, as agências recebem, sem qualquer problema. No caso dos advogados, o protocolo pode ser feito no guichê do advogado, conforme a ACP e Memorando Circular Conjunto 16/DIRAT/PFE/DIRBEN/INSS.
30 O que demonstrar ao INSS? É necessário demonstrar através do Recurso ou da Contestação, a intenção do empregador em garantir ao segurado as melhores e mais salubres condições de trabalho possíveis. Caso o empregado possua qualquer outro motivo que possa ter desencadeado a doença/patologia, informe ao perito ou ao julgador, ELES NÃO SABEM!
31 Como comprovar? PPP Perfil Profissiografico Previdenciário; LTCAT Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho; PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; Campanhas internas sobre os riscos; Laudo Circunstanciado do Médico do Trabalho da Empresa, dentre outros.
32 IMPORTANTE! O benefício de caráter acidentário gera ao segurado a estabilidade disposta no artigo 118 da Lei nº 8.213/91: Art O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente.
33 IMPORTANTE! Além disto, nos casos de concessão do benefício acidentário, é garantido o depósito do FGTS! Assim, a contestação administrativa não desonera somente o FAP, mas exime a empregadora de obrigações acessórias, ou seja, também existe o reflexo a curto prazo.
34 O trabalho gera resultados?
35
36
37
38 E se ele não retornar ao trabalho após a cessação do benefício? Veja a Súmula 32 do TST: Súmula nº 32 do TST ABANDONO DE EMPREGO (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e Presume-se o abandono de emprego se o trabalhador não retornar ao serviço no prazo de 30 (trinta) dias após a cessação do benefício previdenciário nem justificar o motivo de não o fazer.
39 E a CAT? De acordo com a Lei 8.213/91 (art.22), a CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) deve ser emitida até o dia útil subsequente ao acidente, e em caso de óbito, de imediato, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo do salário de contribuição. Podem realizar a emissão deste documento: o próprio acidentado; seus dependentes; a entidade sindical competente; o médico que o assistiu, ou; qualquer autoridade pública.
40 Quando o segurado vai passar pela perícia médica com o documento, certamente retornará com o benefício em caráter acidentário, e este é o motivo da resistência das empresas em emiti-lo. Entretanto, sua emissão deve ser realizada após a análise da situação em que ocorreu o acidente, de forma que a empresa deve realizar uma investigação com a união dos departamentos mencionados na gestão dos afastados. A CAT pode ser emitida nas modalidades: típico, trajeto e doença. No caso das doenças, se forem reconhecidas pelo NTEP, a empresa está isenta do pagamento da multa, conforme artigo 21-A da Lei 8.213/91. A própria IN 31/2008 dispõe ser possível a concessão de benefício de caráter acidentário sem a emissão do documento.
41 Seguro do CAT?
42 Perceba que a estabilidade de que trata o artigo 118 da Lei 8.213/91 dispõe sobre a necessidade de percepção do auxílio doença acidentário para que faça jus a este direito: Art O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente. Não há disposição legal que afirme que a simples emissão da CAT gera estabilidade, que não raro é respeitada pelos empregadores por falta de conhecimento.
43 Reabilitação Profissional Serviço garantido ao segurado, que deveria ser realizado pelo INSS, que joga a responsabilidade para o empregador. Art. 89. A habilitação e a reabilitação profissional e social deverão proporcionar ao beneficiário incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios para a (re)educação e de (re)adaptação profissional e social indicados para participar do mercado de trabalho e do contexto em que vive. (Lei 8.213/91) Isto acontece por que a Lei 8.213/91 dispõe acerca de uma cota para reabilitados e deficientes: Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados...2%; II - de 201 a %; III - de 501 a %; IV - de em diante....5%.
44 Reabilitação Profissional Isto acontece por que a Lei 8.213/91 dispõe acerca de uma cota para reabilitados e deficientes: Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados...2%; II - de 201 a %; III - de 501 a %; IV - de em diante....5%.
45
46 Estabilidade na Reabilitação Profissional 1 o A dispensa de pessoa com deficiência ou de beneficiário reabilitado da Previdência Social ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias e a dispensa imotivada em contrato por prazo indeterminado somente poderão ocorrer após a contratação de outro trabalhador com deficiência ou beneficiário reabilitado da Previdência Social. (art. 93 da LB)
47 SAT e FAP Para a proteção dos acidentes, tanto o segurado quanto a empresa arcam mensalmente com o SAT Seguro Acidente de Trabalho, conforme a Lei 8.212/91: Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: II - para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos: a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave
48 O enquadramento da atividade pode ser verificado através do Decreto 3.048/99, em seu anexo V:
49 Entretanto, verificando que os empregadores eram negligentes diante da saúde ocupacional dos empregados, o Governo Federal criou o FAP. O fator acidentário é um multiplicador, que varia de 0,5 a 2 pontos, a ser aplicado às alíquotas de 1%, 2% ou 3% da tarifação coletiva por subclasse econômica, incidentes sobre a folha de salários das empresas para custear aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes de trabalho. O FAP varia anualmente. É calculado sempre sobre os dois últimos anos de todo o histórico de acidentalidade e de registros acidentários da Previdência Social, por empresa. Pela metodologia do FAP, as empresas que registrarem maior número de acidentes ou doenças ocupacionais, pagam mais. Por outro lado, o Fator Acidentário de Prevenção aumenta a bonificação das empresas que registram acidentalidade menor. No caso de nenhum evento de acidente de trabalho, a empresa paga a metade da alíquota do SAT/RAT. (
50
51 Adicional de SAT para Aposentadoria Especial Dispõe o artigo 57 da Lei 8.213/91 (Aposentadoria Especial): 6 o O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente.
52
53 Importante! Todos os anos, o Ministério da Previdência oportuniza a Contestação do FAP que lhe foi atribuído para o próximo ano, sendo a abertura de tal prazo divulgado através de Portarias Interministeriais que explicam como o procedimento acontecerá. Desde 2014 esta contestação é eletrônica. Da decisão da Contestação do FAP, cabe recurso, também eletrônico para a Secretaria de Previdência SPREV, onde deverão ser mencionados os motivos pelos quais aquele determinado benefício não se enquadra no caráter acidentário.
54 Referências Bibliográficas
55 Referências Bibliográficas
ACIDENTE DO TRABALHO ARTIGOS 19 a 23 DA LEI 8213/91 Prof. Anderson Castelucio Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho
Leia maisP á g i n a 2 13 SUMÁRIO
P á g i n a 2 13 SUMÁRIO Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CADASTRO DE ACIDENTE DE TRABALHO CAT/SP... 5 3. ACIDENTE RELACIONADO AO TRABALHO... 7 4. AVALIAÇÃO MÉDICA... 9 5. PROCEDIMENTOS... 10 6. DECLARAÇÃO...
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 1 Legislação
Curso Técnico Segurança do Trabalho Medicina do Trabalho Medicina do Trabalho Módulo 1 Legislação PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores do
Leia maisAcidente do Trabalho. Prof.ª Rosana Abbud
Acidente do Trabalho Prof.ª Rosana Abbud Conceito de Acidente No dicionário, acidente é o acontecimento imprevisto, casual ou não, ou então - acontecimento infeliz que resulta em ferimento, dano, estrago,
Leia maisRecurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010
Recurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010 Nexo Técnico Epidemiológico Criado pela MP nº 316, de 11/08/2006, convertido na Lei nº 11.430, de 26/12/2006, regulamentada pelo Decreto nº 6.042,
Leia maisFATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO
FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO GESTÃO PARA CUMPRIMENTO DOS PRAZOS DE RECURSOS Carla Soares Gerente Jurídica do Sinduscon-Rio juridico@sinduscon-rio.com.br HISTÓRICO: MP 83/2002 art. 10 Lei 10.666/2003
Leia maisCONSULTA Nº /05
1 CONSULTA Nº 53.405/05 Assunto: Responsabilidade quanto ao preenchimento da CAT em instituições que prestam serviços de urgência/emergência ao acidentado. Relator: Conselheiro Renato Françoso Filho. Ementa:
Leia maisSúmula: ALTERA OS DISPOSITIVOS QUE ESPECIFICA, DA LEI Nº 6.174, DE 16 DE NOVEMBRO DE
Insalubridade Súmula: ALTERA OS DISPOSITIVOS QUE ESPECIFICA, DA LEI Nº 6.174, DE 16 DE NOVEMBRO DE 1970.... A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º.
Leia maisFAP Multiplicador da contribuição GIIL-RAT. São Paulo, SP Av. Nove de Julho, º Andar
FAP 2014 Multiplicador da contribuição GIIL-RAT São Paulo, SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar +55 11 3254 0050 www.porto.adv.br O QUE É E COMO FUNCIONA O FAP Contribuição para o custeio do Seguro de
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO. Acidentes no local de trabalho devido à negligencia e descumprimento das Normas Regulamentadoras
ACIDENTES DE TRABALHO Acidentes no local de trabalho devido à negligencia e descumprimento das Normas Regulamentadoras Agressão a jornalista no exercício da profissão é AT Os jornalistas agredidos, atingidos
Leia maisAtualização FAP. Decreto /09/09 Resolução CNPS /05/09 Resolução CNPS /05/09
Atualização FAP Decreto 6957 9/09/09 Resolução CNPS 1308 26 /05/09 Resolução CNPS 1308 26 /05/09 Listas Separadas no Decreto LISTA B Nota: As doenças e respectivos agentes etiológicos ou fatores de risco
Leia maisRECOMENDAÇÃO ANAMT N o 01/2017
RECOMENDAÇÃO ANAMT N o 01/2017 Dispõe sobre a Comunicação de Acidente de Trabalho conforme o disposto na Lei n o 8.213/1991 e sobre a Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas conforme Portarias MS
Leia maisDICAS DE NOVEMBRO / 2014
DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICA 01 O segurado especial é o único segurado da previdência social que poderá ter sua inscrição feita após sua morte. DICA 02 O benefício de prestação continuada da Assistência
Leia maisTarifação Coletiva e Individual. Empresas e os riscos ambientais do trabalho.
Tarifação Coletiva e Individual Empresas e os riscos ambientais do trabalho. 1 O que é? Tarifação coletiva SAT/RAT LEI Nº 8.212. Art. 22,II Para financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da
Leia maisSaúde e Segurança Ocupacional Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP e Fator Acidentário de Prevenção - FAP
II Encontro sobre Assuntos Previdenciários Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas CNTQ São Paulo Saúde e Segurança Ocupacional Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP
Leia maisLEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991.
LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991. Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8212cons.htm
Leia maisc) Acidentes de Trabalho ou Doenças relacionadas ao Trabalho
PROVAS ANAMT 2014 No âmbito da Previdência Social, entende-se como Benefícios Acidentários o recebimento por parte do segurado de pagamentos decorrentes da incapacidade para o trabalho causadas por lesões
Leia maisA Repercussão Previdenciária e Tributária dos Acidentes de Trabalho
A Repercussão Previdenciária e Tributária dos Acidentes de Trabalho Orion Sávio Santos de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais ATPS DPSSO/SPPS/MF orion.oliveira@previdencia.gov.br Roteiro da
Leia maisAcidente de Trabalho
Faculdade Maurício de Nassau - João Pessoa-PB Bacharelado em Enfermagem Disciplina Saúde do Trabalhador Acidente de Trabalho Professora: Ma. Laura Cristhiane Rezende Em sua opinião, o que é Acidente de
Leia maisSIMULADOR DE CUSTOS DE ACIDENTES E AFASTAMENTOS DE TRABALHO - CBIC
SIMULADOR DE CUSTOS DE ACIDENTES E AFASTAMENTOS DE TRABALHO - CBIC Com essa ferramenta da Câmara Brasileira da Indústria da Construção CBIC, a empresa terá uma melhor compreensão sobre a importância de
Leia maisCENÁRIOS E PERSPECTIVAS
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO CENÁRIOS E PERSPECTIVAS GUSTAVO NICOLAI VISÃO SISTÊMICA EM SST: ALTA COMPLEXIDADE GRANDE TRANSPARÊNCIA 1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR 2. Política de QMSR 3. Estrutura
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO
ACIDENTE DE TRABALHO Conselho Federal de Medicina (CFM) RESOLUÇÃO CFM nº 1488/1988 É responsabilidade do médico estabelecer a relação causal ou o nexo técnico entre a doença e o trabalho História clínica
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1 Competências a serem trabalhadas nesta aula Aplicar legislação brasileira e Norma Regulamentadora NR-7, específicas à Saúde
Leia maisSeminário: FAP, RAT E NTEP
Seminário: FAP, RAT E NTEP Gestão do MPS sobre: SAT e FAP São Paulo, 29 de setembro de 2014 Constituição da República Brasil 1988 CAPÍTULO II DIREITOS SOCIAIS Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos
Leia maisDECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa
Atualizações: Decreto nº 3.265, de 1999 Decreto nº 3.452, de 2000 Decreto nº 3.668, de 2000 Decreto nº 4.729, de 2003 Decreto nº 6.042, de 2007 Decreto nº 5.699, de 2006 Decreto nº 6.496, de 2008 Decreto
Leia maisSISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL FAP RAT NTEP: EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL WAGNER BALERA
SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL FAP RAT NTEP: EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL WAGNER BALERA Invalidez Acidentária e 2 Comum INVALIDEZ Acidente de Trabalho Doença Profissional Doença do Trabalho Residual 91/92
Leia maisContestação e Recurso: NTEP e FAP
Contestação e Recurso: NTEP e FAP Bruno Gil de Carvalho Lima Instituto Nacional do Seguro Social Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues Câmara Técnica de Perícia Médica do CRM-BA 1 Análise Pericial Conclusão
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 451, DE 23 DE SETEMBRO DE 20...Page 1 of 27
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 451, DE 23 DE SETEMBRO DE 20...Page 1 of 27 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 451, DE 23 DE SETEMBRO DE 2010 - DOU DE 24/09/2010 Dispõe sobre a publicação dos índices
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO FOCO: PROVA DE TITULO DE ESPECIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIA
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO FOCO: PROVA DE TITULO DE ESPECIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIA REVISÃO DAS PROVAS ANAMT -EDITAL Brasil. Lei Federal nº 8.213, de 24 de julho de 1991 - Dispõe
Leia maisPortaria Interministerial MPS/MF Nº 579 de 23 de setembro de (DOU de 26/09/2011 Seção I pág 31) (Retificação 27/09/2011 Seção I pág 54)
Portaria Interministerial MPS/MF Nº 579 de 23 de setembro de 2011 (DOU de 26/09/2011 Seção I pág 31) (Retificação 27/09/2011 Seção I pág 54) Dispõe sobre a publicação dos índices de frequência, gravidade
Leia maisQuestões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo
Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo Questão 52: 52. Na década de 30 do século passado, as caixas de aposentadoria e pensões foram reunidas nos institutos de aposentadoria
Leia maisBenefícios por Incapacidade do RGPS e o Novo Cenário Jurídico
Benefícios por Incapacidade do RGPS e o Novo Cenário Jurídico 1 Revisão: Benefícios Por Incapacidade: * Medida Provisória 739 permite a execução das revisões e, agora, os segurados poderão ser convocados
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes www.hugogoes.com.br SEGURADO EMPREGADO DOMÉSTICO Aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa
Leia mais210ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CNPS
210ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CNPS FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES DA RESOLUÇÃO CNPS Nº 1.316, 2009. Brasília, 30 de outubro de 2014 Bonus
Leia maisPlanejamento Fiscal Previdenciário. Fábio Zambitte
Planejamento Fiscal Previdenciário Fábio Zambitte SAT SEGURO DE ACIDENTES DO TRABALHO CONCEITO: Contribuição social previdenciária incidente sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas
Leia maisPosicionamento Consultoria De Segmentos Contrato de Experiência - Afastamento
Contrato de Experiência - Afastamento 03/06/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares...
Leia maisMedida Provisória nº 529, de 2011
Medida Provisória nº 529, de 2011 Altera os arts. 21 e 24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição
Leia maisMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N.º 413,DE 24 DE SETEMBRO DE 2013. (DOU de 25/09/2013 Seção I Pág. 97) Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de
Leia mais186, 1, CNAE 2.1, 2013, - FAP
Fonte: Diário Oficial da União, Edição 186, Seção 1, p. 97 de 25.09.2013 Portaria Interministerial nº 413 de 24.09.2013 - Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo,
Leia maisFonte: Diário Oficial da União, Edição nº 186, Seção I, p. 43, Portaria Interministerial MPS/MF nº 424, de
Fonte: Diário Oficial da União, Edição nº 186, Seção I, p. 43, 25.09.2012 Portaria Interministerial MPS/MF nº 424, de 24.09.2012 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo,
Leia maisMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009 O PLENÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - CNPS, em sua 154ª Reunião Ordinária, realizada no dia 27 de maio
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS PREVIDÊNCIA SOCIAL
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial FAP Fator Acidentário de Prevenção Orientações a Partir de Janeiro/ 2010 O FAP - Fator Acidentário
Leia maisPERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22) Lei nº 8.212/91
Leia maisA partir de que momento começa a contar o benefício? Para o segurado empregado, é a contar do 16.º dia do afastamento da atividade.
É possível a concessão de aposentadoria por invalidez havendo moléstia preexistente? Retornamos a resposta do questionamento anterior, ou seja, o INSS submete o segurado à pericia, justamente para constatar
Leia maisÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO... 014 Assédio moral no trabalho...
Leia maisCONSTITUIÇÃO PEC Nº 287
CONSTITUIÇÃO PEC Nº 287 Artigo 201 Art. 1º Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem
Leia maisPORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016)
PORTARIA MF Nº 390 DE 28 DE SETEMBRO DE 2016 (DOU 30/09/2016) Divulga os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.2,
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 17
Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 17 EDITAL SISTEMATIZADO CARREIRAS FISCAIS... 19 1. Receita Federal do Brasil... 19 2. Ministério do Trabalho e Emprego... 21 CAPÍTULO
Leia maisNexo entre Doença e Trabalho
Nexo entre Doença e Trabalho Edriene Barros Teixeira Perita judicial Médica do Trabalho Mestre em Saúde Ambiente e Trabalho pela UFBA Perita Médica no INSS Em sentido amplo, PERICIA MÉDICA é todo e qualquer
Leia maisAS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS
XVII FISP - 2010 AS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho sherique@gbl.com.br
Leia maisPalestra. Legislação Previdenciária - Atualização. Setembro/2016. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisMinistério da Previdência Social
Nº 186, quarta-feira, 25 de setembro de 2013 1 ISSN 1677-7042 97 pelo código 00012013092500097. Ministério da Previdência Social GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 413, DE 24 DE SETEMBRO
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 424, DE 24 DE SETEMBRO DE Page 1 of 28
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 424, DE 24 DE SETEMBRO DE 20... Page 1 of 28 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 424, DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 - DOU DE 25/09/2012 Dispõe sobre a publicação dos índices
Leia maisGESTÃO DE ABSENTEÍSMO
GESTÃO DE ABSENTEÍSMO O CENÁRIO - dados - O absenteísmo é um fenômeno de alcance mundial que tem crescido significativamente nos últimos anos trazendo impactos econômicos e sociais aos trabalhadores e
Leia maisAula-tema 08: Salário-família, salário-maternidade, auxílio-reclusão, pensão por morte e acidente de trabalho
Resumo Aula-tema 08: Salário-família, salário-maternidade, auxílio-reclusão, pensão por morte e acidente de trabalho Consoante já enfatizado nos resumos das aulas-temas anteriores, o estudo e a aplicação
Leia maisContestação do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário
Contestação do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário 1 A Previdência Social tem a obrigação constitucional de dar cobertura ao acidente do trabalho: Cabe ao INSS toda a regulamentação do reconhecimento
Leia maisAuxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado.
INFORME JURÍDICO 06/01/2015 411 Prezados (as) Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado. Divulgamos a Medida Provisória 664/2014 que
Leia maisS u m á r i o. 1. A Seguridade Social na Constituição de Capítulo 1 Notas Introdutórias Seguridade Social (arts. 194 a 204)...
S u m á r i o Capítulo 1 Notas Introdutórias... 1 1. A Seguridade Social na Constituição de 1988...1 1.1. Seguridade Social (arts. 194 a 204)...1 1.1.1. Natureza do Direito à Seguridade Social...1 1.1.2.
Leia maisINFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO
INFORMAÇÕES - ACIDENTE EM SERVIÇO / DE TRABALHO 1. Definições - Acidente em serviço é aquele ocorrido com o servidor no exercício do cargo ou função, que se relacione direta ou indiretamente com as atribuições
Leia maisAudiência Pública ADIn nº Amianto
Audiência Pública ADIn nº 3.937 - Amianto MINISTÉRIO PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DEPTº SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE MONITORAMENTO BENEFÍCIO Brasília
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS Brasília, abril de 2016 SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social 1 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO 2 ACIDENTE DO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 6 09/01/2015 11:04 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 664, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014. Exposição de motivos Vigência Altera as Leis n o 8.213,
Leia maisSANDRO DA SILVA MÉDICO DO TRABALHO BLUMENAU 2011
SANDRO DA SILVA MÉDICO DO TRABALHO BLUMENAU 2011 ANTES - 2007 Benefícios Previdenciários Acidentários CAT SUBNOTIFICAÇÃO ANTES - 2007 SUBNOTIFICAÇÃO Não reconhecimento dos problemas Poucas ações de melhoria
Leia maisFIQUE POR DENTRO - JURÍDICO ACIDENTE DE TRABALHO
FIQUE POR DENTRO - JURÍDICO ACIDENTE DE TRABALHO # DICA1 Acidente de Trabalho: A Responsabilidade do Empregador O QUE É? Acidente do Trabalho é aquele que ocorre no exercício da atividade a serviço da
Leia maisMUDANÇAS NAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO, ABONO SALARIAL ANUAL, AUXILIO-DOENÇA E PENSÃO POR MORTE
MUDANÇAS NAS REGRAS DO SEGURO-DESEMPREGO, ABONO SALARIAL ANUAL, AUXILIO-DOENÇA E PENSÃO POR MORTE Em 30/12/2014, por meio das Medidas Provisórias 664 e 665, publicadas no Diário Oficial da União, as normas
Leia maisOrçamento de Pessoal Aula
Orçamento de Pessoal Aula 6 30-05-2012 Prof. Procópio Aula 6 30-05-2012 Salário Família Imposto de Renda Encargos Sociais Exercícios Salário Família Benefício previdenciário que corresponde a uma quota
Leia maisXVI Jornada Catarinense de Saúde Ocupacional. Anderson de Souza Araujo. 02 de dezembro de 2011
XVI Jornada Catarinense de Saúde Ocupacional Anderson de Souza Araujo 02 de dezembro de 2011 1 Lei 8213/91 Lei 11430/2006, que alterou a Lei 8213/91; Lei 9784/99 Decreto 3048/99 (Regulamento da Previdência
Leia maisFATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP. Erros e ilegalidades existentes. Cláudia Salles Vilela Vianna
FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP Erros e ilegalidades existentes Cláudia Salles Vilela Vianna claudia@vvf.adv.br 1º PASSO ENTENDER A MATÉRIA PARA EXPLICÁ-LA AO CLIENTE E AOS JUÍZES ENVOLVIDOS NO PROCESSO
Leia maisTreinamento Presencial dos Peritos Médicos da Previdência Social
Treinamento Presencial dos Peritos Médicos da Previdência Social INSS Coordenação Geral de Benefícios por Incapacidade Coordenação Geral de Recursos Humanos Novembro de 2007 Epidemiológico Previdenciá
Leia mais61,6 milhões cobertos (59,6%)
Previdência Social Brasil - 2013 População Residente: 201,4 milhões (2016 205,9) Urbana: 170,7 milhões Rural: 30,7 milhões População Economicamente Ativa - PEA: 103,4 milhões População Desocupada: 6,7
Leia maisQuestões assunto 2. 1) (ANAMT, 06/2008) Em relação ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário, é correto afirmar:
Questões assunto 2 1) (ANAMT, 06/2008) Em relação ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário, é correto afirmar: a) É aplicada apenas aos trabalhadores vítima de Acidente de Trabalho que tiveram a CAT
Leia maisPrograma de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS
Dra. Gabriela E. Bier Perita Médica do INSS / GEX Curitiba PR REATIBA - 2014 Reabilitação Profissional Programa de Educação Previdenciária O que é Reabilitação Profissional Funções da Reabilitação Profissional
Leia maisBenefícios Acidentários e Aposentadorias Especiais custeados pelo Seguro contra Acidentes de Trabalho.
Benefícios Acidentários e Aposentadorias Especiais custeados pelo Seguro contra Acidentes de Trabalho. Legislação previdenciária Acidente de trabalho Lista aberta de doenças Ratificação da concausalidade
Leia maisNORMA GERAL DE ACIDENTE E INCIDENTE DO TRABALHO DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP
NORMA GERAL DE ACIDENTE E INCIDENTE DO TRABALHO DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ - CDP Norma Geral TÍTULO 5 Área de Relações com o mercado e Comunidades Capítulo 4 Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional SUPSET
Leia maisPREVENRIO PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI
PREVENRIO -2012 PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI Data: 24 de Agosto de 2012 Local: Centro de Convenções Sulamerica OBJETIVO Chamar atenção sobre a importância da prevenção
Leia maisPessoa com Necessidades Especiais Portaria MTE nº 2020/10. Regulamentação da Atividade PL 4330/04. Objeto. Objeto
ASSUNTOS PENDENTES Regulamentação da Atividade PL 4330/04 Pessoa com Necessidades Especiais Portaria MTE nº 2020/10 Responsabilidade solidária entre o tomador e o prestador de serviços no cumprimento das
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
66 SISTEMA PREVIDENCIÁRIO DO BRASIL No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 413, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/ RETIFICADO
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 413, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 - DOU DE 25/09/2013 - RETIFICADO Retificado pelo DOU de 26/09/2013 Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de freqüência, gravidade
Leia maisBenefício auxílio-doença: antigo e novo modelo de concessão. João Silvestre da Silva-Júnior twitter.com/joaosilvestrejr
Benefício auxílio-doença: antigo e novo modelo de concessão João Silvestre da Silva-Júnior joaossj@gmail.com twitter.com/joaosilvestrejr O que é esperado em um relatório do médico do trabalho quando trabalhador
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS Fábio Souza fabio@idsamericalatina.com.br abril/2017 4 PONTOS ESSENCIAIS DA REFORMA Igualdade formal Aplicabilidade imediata Idade mínima Redução
Leia maisNR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994
NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
Leia maisalterações antes da execução de qualquer cálculo no SAP. Atenção especial deve ser dada a casos
ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE CALCULO PARA 2016 Considerando as alterações publicadas pelos órgãos competentes em relação às alíquotas e bases de cálculo do IRRF e INSS, novo valor do salário-mínimo e cotas
Leia maisPORTARIA MPS/MF Nº 333, DE 29 DE JUNHO DE 2010 (DOU )
PORTARIA MPS/MF Nº 333, DE 29 DE JUNHO DE 2010 (DOU 30.06.2010) Dispõe sobre o salário mínimo e o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes
Leia maisSegurança no Trabalho
Apresentação Ronei Vagner Alves Técnico em Segurança no Trabalho 2007 Tecnólogo em Segurança no Trabalho 2012 Supervisor de Trabalho em Altura 2012 Supervisor de Espaço Confinado 2014 Prestador de serviços
Leia maisBom dia, hoje farei breves considerações sobre a aposentadoria por idade urbana. Espero que seja útil.
Bom dia, hoje farei breves considerações sobre a aposentadoria por idade urbana. Espero que seja útil. Diz o art. 48, da Lei 8.213/91: Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida
Leia maisPERÍCIA MÉDICA O QUE É?
PERÍCIA MÉDICA O QUE É? É uma especialidade médica, na qual o perito, após examinar o periciando, emite um parecer técnico conclusivo, sobre a capacidade laborativa do examinado, enquadrando-o em situação
Leia maisA Evolução da Aposentadoria por Invalidez
12 temas de economia aplicada A Evolução da Aposentadoria por Invalidez Rogério Nagamine Costanzi (*) O Brasil é um país marcado por ter um elevado nível de despesa previdenciária para o seu perfil demográfico:
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE DOU DE 03/01/2011
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - DOU DE 03/01/2011 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO DA SST DESAFIOS PARA AS EMPRESAS
JUDICIALIZAÇÃO DA SST DESAFIOS PARA AS EMPRESAS Caracterização administrativa dos acidentes de trabalho CAT (empresa, empregado, sindicato, médico, autoridade pública) CF/88, art. 5o; Lei 9784/99 Caracterização
Leia maisDir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade
Alterações: Salário Maternidade NOVIDADE - ALTERAÇÃO Lei 8213/91 Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS
Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração 04 (Sexta-feira) (*) Salário-Maternidade Salário-Família Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento
Leia maisOS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO
OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO LTCAT NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO P P P (PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO) E LTCAT (LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO) PPP E LTCAT FUNDAMENTAÇÃO
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS. PROF. ADRIANA MENEZES
DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS PROF. ADRIANA MENEZES www.adrianamenezes.com DÚVIDAS QUANTO À LEGISLAÇÃO A SER COBRADA NA PROVA E A PROVA EM SI. Será cobrada a legislação previdenciária em vigor até
Leia maisPROCEDIMENTO DA DIRETORIA DE PESSOAL. Título: Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT
PROCEDIMENTO DA DIRETORIA DE PESSOAL Procedimento: 46 Título: Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT UNIFEI DIRETORIA DE PESSOAL Objetivo: Comunicar o acidente para que seja resguardado o direito dos
Leia mais4 º Forum de relações com a Previdência Social 9 º Encontro de Absenteísmo e Presenteísmo nas Empresas
4 º Forum de relações com a Previdência Social 9 º Encontro de Absenteísmo e Presenteísmo nas Empresas Eduardo Costa Sá eduardocs@usp.br Agenda Seguridade Social Previdência Social Lei n º 8.213/1991 Beneficiários
Leia maisO que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?
O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha esocial 2 O que é o esocial? Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal, Previdência Social e Caixa
Leia maisINVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES NORMA DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIA PARA TODAS AS EMPRESAS INSTALADAS NO POLO
1. OBJETIVO Orientar, disciplinar e estabelecer critérios para comunicação e registro de investigação e análise de Acidentes e Incidentes do Trabalho entre as empresas associadas do COFIC. Servir como
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Benefícios Incapacitantes Auxílio-doença, Auxílio-acidente e Aposentadoria por Invalidez Índice Auxílio-doença Auxílio-acidente Aposentadoria por Invalidez 3 4 6 Autor Benny Willian
Leia maisNorma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.
Norma Regulamentadora 07 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 - dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora
Leia maisFórum de Assuntos Trabalhistas São José dos Campos/SP
Fórum de Assuntos Trabalhistas São José dos Campos/SP JURISPRUDÊNCIAS SHELL PARAGÁ PENSÃO INTEGRAL A QUIMICO INCAPACITADO PARA O TRABALHO POR HEPATITE TÓXICA A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho
Leia mais