PRINCIPAIS ESTABILIDADES PREVISTAS NO DIREITO DO TRABALHO:

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1 Mini curriculum Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil, Professor Universitário, de Pós Graduação e de Cursos Preparatórios para o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil. Contatos: E mail: g.custodio@uol.com.br Facebook: fb.com/custodio.nogueira PRINCIPAIS ESTABILIDADES PREVISTAS NO DIREITO DO TRABALHO: GESTANTE (artigo 10, inciso II, letra b do ADCT). II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. ESTABILIDADE EM CONTRATO DE EXPERIÊNCIA (Súmula 244 do TST). Súmula nº 244 do TST - GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT). II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade. III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado. ESTABILIDADE NO AVISO PRÉVIO (Art. 391-A da CLT). Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. LICENÇA MATERNIDADE E ADOÇÃO (Art. 392 e 392-A da CLT) Art A empregada gestante tem direito à LICENÇA-MATERNIDADE DE 120 (CENTO E VINTE) DIAS, sem prejuízo do emprego e do salário. Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança ou adolescente SERÁ CONCEDIDA LICENÇA-MATERNIDADE NOS TERMOS DO ART. 392 DESTA LEI. 5 o A ADOÇÃO OU GUARDA JUDICIAL CONJUNTA ensejará a concessão de licença-maternidade a apenas um dos adotantes ou guardiães empregado ou empregada. Art. 392-C. Aplica-se, no que couber, o disposto no art. 392-A e 392-B AO EMPREGADO que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção.

2 A LICENÇA-PATERNIDADE 05 (cinco) dias pela Constituição Federal/88 em seu artigo 7º, XIX e art. 10, 1º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT, o que até então era de 1 (um) dia conforme estabelecia o artigo 473, III da CLT. Art. 10, 1º do ADCT - Até que a lei venha a disciplinar o disposto no art. 7º, XIX, da Constituição, o prazo da licença-paternidade a que se refere o inciso é de cinco dias. QUANDO COMEÇA A LICENÇA-MATERNIDADE Art o A empregada deve, mediante atestado médico, notificar o seu empregador da data do início do afastamento do emprego, que poderá ocorrer entre o 28º (vigésimo oitavo) dia antes do parto e ocorrência deste. MORTE DA GENITORA Art. 392-B. Em caso de morte da genitora, é assegurado ao cônjuge ou companheiro empregado o gozo de licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono. AMAMENTAÇÃO Até 06 meses de idade terá a mulher 02 intervalos de meia hora cada, firmado em Acordo Individual. Art Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um. 1º - Quando o exigir a saúde do filho, o período de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente. 2º Os horários dos descansos previstos no caput deste artigo deverão ser definidos em acordo individual entre a mulher e o empregador. DIREITO IRRENUNCIÁVEL OJ 30 da SDC - ESTABILIDADE DA GESTANTE. RENÚNCIA OU TRANSAÇÃO DE DIREITOS CONSTITUCIONAIS. IMPOSSIBILIDADE. Nos termos do art. 10, II, "b", do ADCT, a proteção à maternidade foi erigida à hierarquia constitucional, pois retirou do âmbito do direito potestativo do empregador a possibilidade de despedir arbitrariamente a empregada em estado gravídico. Portanto, a teor do artigo 9º, da CLT, torna-se nula de pleno direito a cláusula que estabelece a possibilidade de renúncia ou transação, pela gestante, das garantias referentes à manutenção do emprego e salário. ABORTO x ESTABILIDADE (ARTIGO 395 DA CLT). Art Em caso de ABORTO NÃO CRIMINOSO, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de 2 (duas) semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento.

3 EMPREGADA DOMÉSTICA - Também tem direito à Estabilidade Gestante (Art 25 LC 150/15). Art. 25. A EMPREGADA DOMÉSTICA gestante tem direito a licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário, nos termos da Seção V do Capítulo III do Título III da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de Parágrafo único. A confirmação do estado de gravidez durante o curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. GESTANTE ATIVIDADE INSALUBRE Grau máximo não é permitido o trabalho. Art. 394-A. A empregada gestante será afastada, enquanto durar a gestação, de quaisquer atividades, operações ou locais insalubres e exercerá suas atividades em local salubre, excluído, nesse caso, o pagamento de adicional de insalubridade. 1º (VETADO). 2º O exercício de atividades e operações insalubres em grau médio ou mínimo, pela gestante, somente será permitido quando ela, voluntariamente, apresentar atestado de saúde, emitido por médico de sua confiança, do sistema privado ou público de saúde, que autorize a sua permanência no exercício de suas atividades. 3º A empregada lactante será afastada de atividades e operações consideradas insalubres em qualquer grau quando apresentar atestado de saúde emitido por médico de sua confiança, do sistema privado ou público de saúde, que recomende o afastamento durante a lactação. PROGRAMA EMPRESA CIDADÃ - LEI /2016 Art. 38. Os arts. 1 o, 3 o, 4 o e 5 o da Lei n o , de 9 de setembro de 2008, passam a vigorar com as seguintes alterações: (Produção de efeito) Art. 1 o É instituído o Programa Empresa Cidadã, destinado a prorrogar: I - por 60 (sessenta) dias a duração da licença-maternidade prevista no inciso XVIII do caput do art. 7º da Constituição Federal; II - por 15 (quinze) dias a duração da licença-paternidade, nos termos desta Lei, além dos 5 (cinco) dias estabelecidos no 1 o do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. 1 o A prorrogação de que trata este artigo: I - será garantida à empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que a empregada a requeira até o final do primeiro mês após o parto, e será concedida imediatamente após a fruição da licença-maternidade de que trata o inciso XVIII do caput do art. 7º da Constituição Federal; II - será garantida ao empregado da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que o empregado a requeira no prazo de 2 (dois) dias úteis após o parto e comprove participação em programa ou atividade de orientação sobre paternidade responsável. 2 o A prorrogação será garantida, na mesma proporção, à empregada e ao empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança.

4 ACIDENTE DO TRABALHO: O empregado que sofre acidente do trabalho e ficar afastado por mais de 15 dias, recebendo o AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO, tem estabilidade de doze meses após a data da alta médica do INSS. Súmula 378, II do TST - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. Art. 118 Lei 8.213/91 - O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente. Auxílio doença acidentário é um benefício devido em consequência de afastamento do trabalho por motivo de acidente do trabalho ou doença ocupacional, do qual resultou incapacidade temporária para o trabalhador. Auxílio-acidente é um benefício de caráter indenizatório, concedido ao segurado, se após a alta do auxílio doença acidentário, for constatado que o mesmo é portador de lesões decorrentes de acidente. ESTABILIDADE CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO (SÚMULA 378, III, DO TST). III - O empregado submetido a CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO DETERMINADO goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no art. 118 da Lei nº 8.213/91. ESTABILIDADE DOENÇA PROFISSIONAL APÓS O TERMINO DO CONTRATO DE TRABALHO (SUM. 378, II, DO TST). II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, APÓS A DESPEDIDA, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. AVISO PRÉVIO X ESTABILIDADE: Súmula nº 371 do TST. AVISO PRÉVIO INDENIZADO. EFEITOS. SUPERVENIÊNCIA DE AUXÍLIO-DOENÇA NO CURSO DESTE (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 40 e 135 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e A projeção do contrato de trabalho para o futuro, pela concessão do aviso prévio indenizado, tem efeitos limitados às vantagens econômicas obtidas no período de pré-aviso, ou seja, salários, reflexos e verbas rescisórias. No caso de concessão de auxílio-doença no curso do aviso prévio, todavia, só se concretizam os efeitos da dispensa depois de expirado o benefício previdenciário. DOMÉSTICO ESTABILIDADE DE ACIDENTE DO TRABALHO (ART. 7º, I, PARÁGRAFO ÚNICO, DA CF + ART. 34, III, DA LC 150/2015). Art. 34. O Simples Doméstico assegurará o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes valores: I - 8% (oito por cento) a 11% (onze por cento) de contribuição previdenciária, a cargo do segurado empregado doméstico, nos termos do art. 20 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; II - 8% (oito por cento) de contribuição patronal previdenciária para a seguridade social, a cargo do empregador doméstico, nos termos do art. 24 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991;

5 III - 0,8% (oito décimos por cento) de contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho; IV - 8% (oito por cento) de recolhimento para o FGTS; V - 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento), na forma do art. 22 desta Lei. CIPEIRO (artigo 10, inciso II, letra a do ADCT): II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato; A ESTABILIDADE só se aplica aos representantes dos empregados. Portanto, o presidente da CIPA não terá direito à estabilidade, mas o vice-presidente terá direito (arts. 164 e 165 da CLT). Art. 164, 1º - Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por eles designados. 2º - Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, SERÃO ELEITOS em escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados. 5º - O empregador designará, anualmente, dentre os seus representantes, o Presidente da CIPA e os empregados elegerão, dentre eles, o Vice-Presidente. ESTABILIDADE DO SUPLENTE ELEITO (Súmula 339 do TST E Súmula 676 do STF). Súmula nº 339 do TST - CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988 I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988 MANDATO. DURAÇÃO E REELEIÇÃO. EXCEÇÃO 3º - O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1 (um) ano, permitida uma reeleição. 4º - O disposto no parágrafo anterior não se aplicará ao MEMBRO SUPLENTE que, durante o seu mandato, tenha participado de menos da metade do número de reuniões da CIPA. EXTINÇÃO DO ESTABELECIMENTO E ESTABILIDADE (Súmula 339 do TST). Súmula nº 339 do TST - CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988 II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. EXTINTO O ESTABELECIMENTO, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário.

6 RESCISÃO DO CIPEIRO: (Dispensa Arbitrária, Imotivada ou Sem Justa Causa) Art Os titulares da representação dos empregados nas CIPA (s) não poderão sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro. ÔNUS DA PROVA: Parágrafo único - Ocorrendo a despedida, caberá ao empregador, em caso de reclamação à Justiça do Trabalho, comprovar a existência de qualquer dos motivos mencionados neste artigo, sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado. AVISO PRÉVIO X ESTABILIDADE: Súmula nº 371 do TST. AVISO PRÉVIO INDENIZADO. EFEITOS. SUPERVENIÊNCIA DE AUXÍLIO-DOENÇA NO CURSO DESTE (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 40 e 135 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e A projeção do contrato de trabalho para o futuro, pela concessão do aviso prévio indenizado, tem efeitos limitados às vantagens econômicas obtidas no período de pré-aviso, ou seja, salários, reflexos e verbas rescisórias. No caso de concessão de auxílio-doença no curso do aviso prévio, todavia, só se concretizam os efeitos da dispensa depois de expirado o benefício previdenciário. DIRIGENTE SINDICAL (artigo 543, 3º da CLT e artigo 8º, inciso VIII, da Constituição Federal) Art º CLT - Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou de associação profissional, até 1 (um) ano após o final do seu mandato, caso seja eleito inclusive como suplente, SALVO se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta Consolidação. SUPLENTE - ESTABILIDADE Art. 8º, VIII CF - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei. AÇÃO DE INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE (art. 543, 3º, da CLT + Sum 379 do TST e Sum 197 do STF). Súmula nº 379 do TST - DIRIGENTE SINDICAL. DESPEDIDA. FALTA GRAVE. INQUÉRITO JUDICIAL. NECESSIDADE O dirigente sindical somente poderá ser dispensado por falta grave mediante a apuração em inquérito judicial, inteligência dos arts. 494 e 543, 3º, da CLT. EXTINÇÃO DO ESTABELECIMENTO (SÚMULA 369 do TST). Súmula nº 369 do TST - DIRIGENTE SINDICAL. ESTABILIDADE PROVISÓRIA IV - Havendo extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do sindicato, não há razão para subsistir a estabilidade.

7 ESTABILIDADE x DO AVISO PRÉVIO (SÚMULA 369 DO TST). Súmula nº 369 do TST - DIRIGENTE SINDICAL. ESTABILIDADE PROVISÓRIA V - O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o período de aviso prévio, ainda que indenizado, não lhe assegura a estabilidade, visto que inaplicável a regra do 3º do art. 543 da Consolidação das Leis do Trabalho. NÚMERO DE DIRIGENTES SINDICAIS Art A administração do sindicato será exercida por uma diretoria constituída no máximo de sete e no mínimo de três membros e de um Conselho Fiscal composto de três membros, eleitos esses órgãos pela Assembléia Geral. DIRETORES DE SOCIEDADE COOPERATIVA: Art. 55. Os empregados de empresas que sejam eleitos diretores de sociedades cooperativas pelos mesmos criadas, gozarão das garantias asseguradas aos dirigentes sindicais pelo artigo 543 da Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto-Lei n , de 1º de maio de 1943). MEMBRO DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA (artigo 625-B, 1º da CLT) 1º É vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros da Comissão de Conciliação Prévia, titulares e suplentes, até um ano após o final do mandato, SALVO se cometerem falta grave, nos termos da lei. ESTABILIDADES x PRESCRIÇÃO (OJ 399 DA SDI-1 DO TST) ESTABILIDADE PROVISÓRIA. AÇÃO TRABALHISTA AJUIZADA APÓS O TÉRMINO DO PERÍODO DE GARANTIA NO EMPREGO. ABUSO DO EXERCÍCIO DO DIREITO DE AÇÃO. NÃO CONFIGURAÇÃO. INDENIZAÇÃO DEVIDA. O ajuizamento de ação trabalhista após decorrido o período de garantia de emprego não configura abuso do exercício do direito de ação, pois este está submetido apenas ao prazo prescricional inscrito no art. 7º, XXIX, da CF/1988, sendo devida a indenização desde a dispensa até a data do término do período estabilitário. NÃO TEM GARANTIA NO EMPREGO 1º - MEMBRO SUPLENTE ELEITO DIRETOR DE COOPERATIVA OJ 253 SDI-1 TST - ESTABILIDADE PROVISÓRIA. COOPERATIVA. LEI Nº 5.764/71. CONSELHO FISCAL. SUPLENTE. NÃO ASSEGURADA. Inserida em O art. 55 da Lei nº 5.764/71 assegura a garantia de emprego apenas aos empregados eleitos diretores de Cooperativas, não abrangendo os membros suplentes. 2º - MEMBRO DE CONSELHO FISCAL (OJ 365 DA SDI-1 DO TST) ESTABILIDADE PROVISÓRIA. MEMBRO DE CONSELHO FISCAL DE SINDICATO. INEXISTÊNCIA - Membro de conselho fiscal de sindicato não tem direito à estabilidade prevista nos arts. 543, 3º, da CLT e 8º, VIII, da

8 CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua competência limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, 2º, da CLT). 3º - DELEGADO SINDICAL (OJ 369 DA SDI-1 DO TST) ESTABILIDADE PROVISÓRIA. DELEGADO SINDICAL. INAPLICÁVEL. O delegado sindical não é beneficiário da estabilidade provisória prevista no art. 8º, VIII, da CF/1988, a qual é dirigida, exclusivamente, àqueles que exerçam ou ocupem cargos de direção nos sindicatos, submetidos a processo eletivo. DISPENSA DISCRIMINATÓRIA: (SÚMULA 443 DO TST + ARTIGO 4º DA LEI 9.029/95). Súmula nº 443 do TST - DISPENSA DISCRIMINATÓRIA. PRESUNÇÃO. EMPREGADO PORTADOR DE DOENÇA GRAVE. ESTIGMA OU PRECONCEITO. DIREITO À REINTEGRAÇÃO. Presume-se discriminatória a despedida de empregado portador do vírus HIV ou de outra doença grave que suscite estigma ou preconceito. Inválido o ato, o empregado tem direito à reintegração no emprego. DISPENSA DE DEFICIENTE FÍSICO: (art. 93, 1º, Lei 8.213/91 e art. 36, 1º, Decreto 3.298/99). 1 o A dispensa de pessoa com deficiência ou de beneficiário reabilitado da Previdência Social ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias e a dispensa imotivada em contrato por prazo indeterminado somente poderão ocorrer após a contratação de outro trabalhador com deficiência ou beneficiário reabilitado da Previdência Social. INTERVALO PARA REFEIÇÃO E DESCANSO: art. 71 da CLT. INTERVALOS PARA DESCANSO Art Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, SALVO acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas. INFERIOR A 6 HORAS? 1º - Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas. -jornada de até 4 horas diárias: não tem direito ao intervalo para refeição. -jornada superior a 4 horas até 6 horas diárias: intervalo de 15 minutos; INTEGRAÇÃO NA JORNADA? 2º - Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. REDUÇÃO LIMITE MÍNIMO (artigo 71, 3º, CLT). 3º O limite mínimo de uma hora para repouso ou refeição poderá ser reduzido por ato do Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, quando ouvido o Serviço de Alimentação de Previdência Social, se verificar

9 que o estabelecimento atende integralmente às exigências concernentes à organização dos refeitórios, E quando os respectivos empregados não estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares. REDUÇÃO LIMITE MÍNIMO (artigo 611-A, III da CLT). Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho, observados os incisos III e VI do caput do art. 8º da Constituição, têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre: III - intervalo intrajornada, respeitado o limite mínimo de trinta minutos para jornadas superiores a seis horas; NÃO CONCESSÃO DO INTERVALO (art. 71, 4º, CLT). 4 o A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de NATUREZA INDENIZATÓRIA, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. MOTORISTAS, COBRADORES, FISCALIZAÇÃO DE CAMPO E AFINS (art. 71, 5º, CLT). 5 o O intervalo expresso no caput poderá ser reduzido e/ou fracionado, e aquele estabelecido no 1 o poderá ser fracionado, quando compreendidos entre o término da primeira hora trabalhada e o início da última hora trabalhada, desde que previsto em convenção ou acordo coletivo de trabalho, ante a natureza do serviço e em virtude das condições especiais de trabalho a que são submetidos estritamente os motoristas, cobradores, fiscalização de campo e afins nos serviços de operação de veículos rodoviários, empregados no setor de transporte coletivo de passageiros, mantida a remuneração e concedidos intervalos para descanso menores ao final de cada viagem. EMPREGADO DOMÉSTICO (art. 13 da LC 150/2015). Art. 13. É obrigatória a concessão de intervalo para repouso ou alimentação pelo período de, no mínimo, 1 (uma) hora e, no máximo, 2 (duas) horas, admitindo-se, mediante prévio acordo escrito entre empregador e empregado, sua redução a 30 (trinta) minutos. DATILOGRAFIA E DIGITAÇÃO: artigo 72 da CLT e Súmula 346 do TST. Art Nos serviços permanentes de mecanografia (datilografia, escrituração ou cálculo), a cada período de 90 (noventa) minutos de trabalho consecutivo corresponderá um repouso de 10 (dez) minutos não deduzidos da duração normal de trabalho. É um intervalo intrajornada, ou seja, dentro da mesma jornada; O intervalo é de 10 minutos a cada 90 minutos de trabalho consecutivo. Esse intervalo é computado na duração do trabalho. CÂMARAS FRIGORÍFICAS: artigo 253 da CLT e Súmula 438 do TST. Art Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo.

10 O intervalo é de 20 minutos após 1 hora e 40 minutos de trabalho consecutivo. Esse intervalo é computado na duração do trabalho. MINAS DE SUBSOLO: artigo 298 da CLT. Art Em cada período de 3 (três) horas consecutivas de trabalho, será obrigatória uma pausa de 15 (quinze) minutos para repouso, a qual será computada na duração normal de trabalho efetivo. O intervalo é de 15 minutos após 3 horas de trabalho consecutivo. Esse intervalo é computado na duração do trabalho. INTERVALO ENTRE DUAS JORNADAS: artigo 66 da CLT. Art Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso. É um intervalo interjornada, ou seja, entre duas jornadas; O intervalo deve ser de, no mínimo, 11 horas. O intervalo não é computado na duração do trabalho. SE NÃO CONCEDIDO O INTERVALO: (OJ 355 da SDI-1 do TST). OJ 355 do TST - INTERVALO INTERJORNADAS. INOBSERVÂNCIA. HORAS EXTRAS. PERÍODO PAGO COMO SOBREJORNADA. ART. 66 DA CLT. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO 4º DO ART. 71 DA CLT. O desrespeito ao intervalo mínimo interjornadas previsto no art. 66 da CLT acarreta, por analogia, os mesmos efeitos previstos no 4º do art. 71 da CLT e na Súmula nº 110 do TST, devendo-se pagar a integralidade das horas que foram subtraídas do intervalo, acrescidas do respectivo adicional. EMPREGADO DOMÉSTICA (ART. 15 DA LC 150/2015). Art. 15. Entre 2 (duas) jornadas de trabalho deve haver período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO RSR ou DSR Deve ser preferencialmente aos domingos (artigo 7º, XV, CF, artigo 67 da CLT e Lei 605/49); XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; Esse período de repouso é de 24 horas consecutivas (artigo 1º da Lei 605/49); Art. 1º Todo empregado tem direito ao repouso semanal remunerado de vinte e quatro horas consecutivas, preferentemente aos domingos e, nos limites das exigências técnicas das empresas, nos feriados civis e religiosos, de acordo com a tradição local. O trabalho prestado em domingos e feriados e não compensados, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal (Súmula 146 do TST);

11 Súmula nº 146 do TST - TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO. O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal. É devido o repouso semanal remunerado aos trabalhadores urbanos, rurais, domésticos, avulsos e temporários. MOMENTO DE CONCESSÃO DO DSR. (OJ 410 DA SDI-1 DO TST) REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. CONCESSÃO APÓS O SÉTIMO DIA CONSECUTIVO DE TRABALHO. ART. 7º, XV, DA CF. VIOLAÇÃO. Viola o art. 7º, XV, da CF a concessão de repouso semanal remunerado após o sétimo dia consecutivo de trabalho, importando no seu pagamento em dobro. EMPREGADO DOMÉSTICO Também tem direito ao DSR e a Lei /06 concedeu aos domésticos o descanso nos feriados (Civis e Religiosos). AVISO PRÉVIO CONCEITO: É a comunicação que uma parte do contrato de trabalho deve fazer à outra de que pretende rescindir o referido pacto, de acordo com o prazo previsto em lei, sob pena de pagar indenização substitutiva. Art Não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com a antecedência mínima de: I - oito dias, se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior; II - trinta dias aos que perceberem por quinzena ou mês, ou que tenham mais de 12 (doze) meses de serviço na empresa. Em nossa legislação existe o aviso prévio indenizado e o aviso prévio trabalhado. AVISO PRÉVIO CUMPRIDO EM CASA É O MESMO QUE O INDENIZADO (OJ 14 SDI-I DO TST). 14. AVISO PRÉVIO CUMPRIDO EM CASA. VERBAS RESCISÓRIAS. PRAZO PARA PAGAMENTO. Em caso de aviso prévio cumprido em casa, o prazo para pagamento das verbas rescisórias é até o décimo dia da notificação de despedida. Reza o artigo 7º, XXI, CF que o aviso prévio será de, no mínimo, 30 dias. Nada impede que as partes ou a norma coletiva fixem prazo de aviso superior a 30 dias. AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL - Lei n /11 serão acrescidos 3 dias por ano de serviço prestado na mesma empresa até o máximo de 60 dias de acréscimo, o que totalizará 90 dias de aviso prévio. Súmula nº 441 do TST - AVISO PRÉVIO. PROPORCIONALIDADE - O direito ao aviso prévio proporcional ao tempo de serviço somente é assegurado nas rescisões de contrato de trabalho ocorridas a partir da publicação da Lei nº , em 13 de outubro de A EMPREGADA DOMÉSTICA Também tem direito ao aviso prévio proporcional (art. 23, 2º, da LC 150/2015).

12 DISPENSA SEM JUSTA CAUSA E SEM CUMPRIR O AVISO PRÉVIO = INDENIZADO - (artigo 487, 1º, CLT). 1º - A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. AVISO PRÉVIO NO PEDIDO DE DEMISSÃO - (artigo 487, 2º, CLT). 2º - A falta de aviso prévio por parte do empregado dá ao empregador o direito de descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo. NOVO EMPREGO x AVISO PRÉVIO - (Súmula 276 do TST). Súmula nº 276 do TST - AVISO PRÉVIO. RENÚNCIA PELO EMPREGADO. O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, SALVO comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego. RESCISÃO INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO - (artigo 487, 4, CLT). 4º - É devido o aviso prévio na despedida indireta. EMPREGADO COMETE JUSTA CAUSA NO AVISO PRÉVIO - (artigo 491 da CLT). Art O empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer qualquer das faltas consideradas pela lei como justas para a rescisão, perde o direito ao restante do respectivo prazo. EMPREGADOR COMETE JUSTA CAUSA NO AVISO PRÉVIO (artigo 490 da CLT). Art O empregador que, durante o prazo do aviso prévio dado ao empregado, praticar ato que justifique a rescisão imediata do contrato, sujeita-se ao pagamento da remuneração correspondente ao prazo do referido aviso, sem prejuízo da indenização que for devida. CULPA RECÍPROCA na rescisão do contrato de trabalho o empregado tem direito a 50% do valor do aviso prévio (Súmula 14 do TST). Súmula nº 14 do TST - CULPA RECÍPROCA. Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais. Integra o aviso prévio o contrato de trabalho, para todos os efeitos, inclusive para o cálculo de mais 1/12 de 13º salário e férias em função de sua projeção. Cessa o pacto laboral no último dia de aviso prévio (artigo 489, caput, CLT). O aviso prévio integra o FGTS do mês (Súmula 305 do TST). O período do aviso prévio também reflete na data da baixa na CTPS e na prescrição trabalhista (OJs 82 e 83 da SDI-1 do TST). O valor das horas extraordinárias habituais integra o aviso prévio indenizado (artigo 487, 5º, da CLT).

13 AVISO PRÉVIO X GARANTIA NO EMPREGO (Súmula 348 do TST). Súmula nº 348 do TST - AVISO PRÉVIO. CONCESSÃO NA FLUÊNCIA DA GARANTIA DE EMPREGO. INVALIDADE. É inválida a concessão do aviso prévio na fluência da garantia de emprego, ante a incompatibilidade dos dois institutos. PRAZO PARA O CUMPRIMENTO DO AVISO PRÉVIO DADO PELO EMPREGADOR: (artigo 488 da CLT): Art O horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo do aviso, e se a rescisão tiver sido promovida pelo empregador, será reduzido de 2 (duas) horas diárias, sem prejuízo do salário integral. Parágrafo único - É facultado ao empregado trabalhar sem a redução das 2 (duas) horas diárias previstas neste artigo, caso em que poderá faltar ao serviço, sem prejuízo do salário integral, por 1 (um) dia, na hipótese do inciso l, e por 7 (sete) dias corridos, na hipótese do inciso II do art. 487 desta Consolidação. - redução de 2 horas na jornada normal e trabalhar durante os 30 dias trabalhados; - trabalhar sem a redução de 2 horas, faltando no serviço por 7 dias corridos, sem prejuízo do salário. EMPREGADOS DOMÉSTICOS Também tem direito à redução (Art. 24 da LC 150/2015). HORAS EXTRAS X AVISO PRÉVIO (SÚMULA 230 DO TST). Súmula nº 230 do TST - AVISO PRÉVIO. SUBSTITUIÇÃO PELO PAGAMENTO DAS HORAS REDUZIDAS DA JORNADA DE TRABALHO. É ilegal substituir o período que se reduz da jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas correspondentes. EMPREGADO RURAL, se a rescisão for promovida pelo empregador, o empregado terá direito a faltar um dia por semana para procurar novo emprego (artigo 15 da Lei nº 5889/73). EMPREGADO DOMÉSTICO também terá direito a aviso prévio de 30 dias (art. 7º, parágrafo único, CF + art. 23 da LC 150/2015). RECONSIDERAÇÃO DO AVISO PRÉVIO. À outra parte caberá ou não aceitar a reconsideração. Aceita a reconsideração ou continuando a prestação dos serviços (reconsideração tácita) após o término do aviso prévio, o contrato continuará normalmente, como se não houvesse sido dado o aviso (artigo 489, parágrafo único da CLT). Art Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva depois de expirado o respectivo prazo, mas, se a parte notificante reconsiderar o ato, antes de seu termo, à outra parte é facultado aceitar ou não a reconsideração. Parágrafo único - Caso seja aceita a reconsideração ou continuando a prestação depois de expirado o prazo, o contrato continuará a vigorar, como se o aviso prévio não tivesse sido dado.

14 PRINCIPAIS MULTAS PREVISTAS NO DIREITO DO TRABALHO: MULTA DO ARTIGO 477, PARÁGRAFO 8º DA CLT: Essa multa tem o valor do salário base do empregado e é aplicada para o caso de o empregador não efetuar o pagamento das verbas rescisórias no prazo previsto no parágrafo 6º do artigo: Art Na extinção do contrato de trabalho, o empregador deverá proceder à anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, comunicar a dispensa aos órgãos competentes e realizar o pagamento das verbas rescisórias no prazo e na forma estabelecidos neste artigo. 4 o O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado: I - em dinheiro, depósito bancário ou cheque visado, conforme acordem as partes; ou II - em dinheiro ou depósito bancário quando o empregado for analfabeto. 6º A entrega ao empregado de documentos que comprovem a comunicação da extinção contratual aos órgãos competentes bem como o pagamento dos valores constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverão ser efetuados até dez dias contados a partir do término do contrato. 8º - A inobservância do disposto no 6º deste artigo sujeitará o infrator à multa de 160 BTN, por trabalhador, bem assim ao pagamento da multa a favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente corrigido pelo índice de variação do BTN, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador der causa à mora. MULTA DO ARTIGO 467 DA CLT Art Em caso de rescisão de contrato de trabalho, havendo controvérsia sobre o montante das verbas rescisórias, o empregador é obrigado a pagar ao trabalhador, à data do comparecimento à Justiça do Trabalho, a parte incontroversa dessas verbas, sob pena de pagá-las acrescidas de cinqüenta por cento. ART. 467 DA CLT NÃO SE APLICA Súmula nº 388 do TST. MASSA FALIDA. ARTS. 467 E 477 DA CLT. INAPLICABILIDADE (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 201 e 314 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e A Massa Falida não se sujeita à penalidade do art. 467 e nem à multa do 8º do art. 477, ambos da CLT. EMPREGADO DOMÉSTICO TAMBÉM SE APLICAM ESSAS INDENIZAÇÕES (ARTS. 6º E 7º DA LC 150/2015). MULTA DE 40% SOBRE OS DEPÓSITOS DO FGTS: o empregado que é demitido, sem justa causa, e desde que o contrato seja por prazo indeterminado, terá direito à multa de 40% sobre os depósitos existentes na conta vinculada (artigo 18, 1º da Lei 8.036/90). A MULTA INCIDE INCLUSIVE SOBRE SAQUES OCORRIDOS NA VIGÊNCIA DO CONTRATO DE TRABALHO. NÃO INCIDE A MULTA SOBRE O AVISO PRÉVIO INDENIZADO (OJ 42 DA SDI-I DO TST). APOSENTADORIA x EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO (OJ 361 DA SDI-1 DO TST) APOSENTADORIA ESPONTÂNEA. UNICIDADE DO CONTRATO DE TRABALHO. MULTA DE 40% DO FGTS SOBRE TODO O PERÍODO. A aposentadoria espontânea não é causa de extinção do contrato de trabalho se o

15 empregado permanece prestando serviços ao empregador após a jubilação. Assim, por ocasião da sua dispensa imotivada, o empregado tem direito à multa de 40% do FGTS sobre a totalidade dos depósitos efetuados no curso do pacto laboral. INDENIZAÇÃO ADICIONAL: (REAJUSTE SALARIAL) o empregado dispensado, sem justa causa, no período de 30 dias antes da data de sua correção salarial, terá direito à indenização equivalente a um salário mensal (artigo 9º da Lei 7.238/84). Art 9º - O empregado dispensado, sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias que antecede a data de sua correção salarial, terá direito à indenização adicional equivalente a um salário mensal, seja ele optante ou não pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS. O aviso prévio trabalhado e indenizado conta-se para efeito da indenização (Súmula 182 do TST). Súmula nº 182 do TST. AVISO PRÉVIO. INDENIZAÇÃO COMPENSATÓRIA. LEI Nº 6.708, DE (mantida) O tempo do aviso prévio, mesmo indenizado, conta-se para efeito da indenização adicional prevista no art. 9º da Lei nº 6.708, de A INDENIZAÇÃO AINDA SERÁ DEVIDA Súmula nº 314 do TST - INDENIZAÇÃO ADICIONAL. VERBAS RESCISÓRIAS. SALÁRIO CORRIGIDO. Se ocorrer a rescisão contratual no período de 30 (trinta) dias que antecede à data-base, observado a Súmula nº 182 do TST, o pagamento das verbas rescisórias com o salário já corrigido não afasta o direito à indenização adicional prevista nas Leis nºs 6.708, de e 7.238, de MULTAS CONVENCIONAIS: são multas estipuladas nos instrumentos normativos, por descumprimento de alguma obrigação. II - É aplicável multa prevista em instrumento normativo (sentença normativa, convenção ou acordo coletivo) em caso de descumprimento de obrigação prevista em lei, mesmo que a norma coletiva seja mera repetição de texto legal. O VALOR DA COMINAÇÃO (MULTA) IMPOSTA NA CLÁUSULA PENAL NÃO PODE EXCEDER O DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL (ART.412 DO CÓDIGO CIVIL). EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO NOVIDADES REFORMA TRABALHISTA Art. 477-A. As dispensas imotivadas individuais, plúrimas ou coletivas equiparam-se para todos os fins, não havendo necessidade de autorização prévia de entidade sindical ou de celebração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho para sua efetivação. Art. 477-B. Plano de Demissão Voluntária ou Incentivada, para dispensa individual, plúrima ou coletiva, previsto em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, enseja quitação plena e irrevogável dos direitos decorrentes da relação empregatícia, salvo disposição em contrário estipulada entre as partes. Art. 484-A. O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empregador, caso em que serão devidas as seguintes verbas trabalhistas:

16 I - por metade: a) o aviso prévio, se indenizado; e b) a indenização sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, prevista no 1 o do art. 18 da Lei n o 8.036, de 11 de maio de 1990; II - na integralidade, as demais verbas trabalhistas. (SL, 13º e FÉRIAS) 1 o A extinção do contrato prevista no caput deste artigo permite a movimentação da conta vinculada do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na forma do inciso I-A do art. 20 da Lei n o 8.036, de 11 de maio de 1990, limitada até 80% (oitenta por cento) do valor dos depósitos. 2 o A extinção do contrato por acordo prevista no caput deste artigo não autoriza o ingresso no Programa de Seguro-Desemprego. QUITAÇÃO ANUAL DO CONTRATO DE TRABALHO NO SINDICATO Art. 507-B. É facultado a empregados e empregadores, na vigência ou não do contrato de emprego, firmar o termo de quitação anual de obrigações trabalhistas, perante o sindicato dos empregados da categoria. Parágrafo único. O termo discriminará as obrigações de dar e fazer cumpridas mensalmente e dele constará a quitação anual dada pelo empregado, com eficácia liberatória das parcelas nele especificadas. COMISSÃO DE REPRESENTANTES NA EMPRESA - DA REPRESENTAÇÃO DOS EMPREGADOS Art. 510-A. Nas empresas com mais de duzentos empregados, é assegurada a eleição de uma comissão para representá-los, com a finalidade de promover-lhes o entendimento direto com os empregadores. 1 o A comissão será composta: I - nas empresas com mais de duzentos e até três mil empregados, por três membros; II - nas empresas com mais de três mil e até cinco mil empregados, por cinco membros; III - nas empresas com mais de cinco mil empregados, por sete membros. 2 o No caso de a empresa possuir empregados em vários Estados da Federação e no Distrito Federal, será assegurada a eleição de uma comissão de representantes dos empregados por Estado ou no Distrito Federal, na mesma forma estabelecida no 1 o deste artigo. Art. 510-B. A comissão de representantes dos empregados terá as seguintes atribuições: I - representar os empregados perante a administração da empresa; II - aprimorar o relacionamento entre a empresa e seus empregados com base nos princípios da boa-fé e do respeito mútuo; III - promover o diálogo e o entendimento no ambiente de trabalho com o fim de prevenir conflitos; IV - buscar soluções para os conflitos decorrentes da relação de trabalho, de forma rápida e eficaz, visando à efetiva aplicação das normas legais e contratuais; V - assegurar tratamento justo e imparcial aos empregados, impedindo qualquer forma de discriminação por motivo de sexo, idade, religião, opinião política ou atuação sindical; VI - encaminhar reivindicações específicas dos empregados de seu âmbito de representação; VII - acompanhar o cumprimento das leis trabalhistas, previdenciárias e das convenções coletivas e acordos coletivos de trabalho. 1 o As decisões da comissão de representantes dos empregados serão sempre colegiadas, observada a maioria simples. 2 o A comissão organizará sua atuação de forma independente. Art. 510-C. A eleição será convocada, com antecedência mínima de trinta dias, contados do término do mandato anterior, por meio de edital que deverá ser fixado na empresa, com ampla publicidade, para inscrição de candidatura.

17 1 o Será formada comissão eleitoral, integrada por cinco empregados, não candidatos, para a organização e o acompanhamento do processo eleitoral, vedada a interferência da empresa e do sindicato da categoria. 2 o Os empregados da empresa poderão candidatar-se, exceto aqueles com contrato de trabalho por prazo determinado, com contrato suspenso ou que estejam em período de aviso prévio, ainda que indenizado. 3 o Serão eleitos membros da comissão de representantes dos empregados os candidatos mais votados, em votação secreta, vedado o voto por representação. 4 o A comissão tomará posse no primeiro dia útil seguinte à eleição ou ao término do mandato anterior. 5 o Se não houver candidatos suficientes, a comissão de representantes dos empregados poderá ser formada com número de membros inferior ao previsto no art. 510-A desta Consolidação. 6 o Se não houver registro de candidatura, será lavrada ata e convocada nova eleição no prazo de um ano. Art. 510-D. O mandato dos membros da comissão de representantes dos empregados será de um ano. 1 o O membro que houver exercido a função de representante dos empregados na comissão não poderá ser candidato nos dois períodos subsequentes. 2 o O mandato de membro de comissão de representantes dos empregados não implica suspensão ou interrupção do contrato de trabalho, devendo o empregado permanecer no exercício de suas funções. 3 o Desde o registro da candidatura até um ano após o fim do mandato, o membro da comissão de representantes dos empregados não poderá sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro. 4 o Os documentos referentes ao processo eleitoral devem ser emitidos em duas vias, as quais permanecerão sob a guarda dos empregados e da empresa pelo prazo de cinco anos, à disposição para consulta de qualquer trabalhador interessado, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho. Art. 510-E. A comissão de representantes dos empregados não substituirá a função do sindicato de defender os direitos e os interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas, hipótese em que será obrigatória a participação dos sindicatos em negociações coletivas de trabalho, nos termos do incisos III e VI do caput do art. 8º da Constituição. ARBITRAGEM Art. 507-A. Nos contratos individuais de trabalho cuja remuneração seja superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, poderá ser pactuada cláusula compromissória de arbitragem, desde que por iniciativa do empregado ou mediante a sua concordância expressa, nos termos previstos na Lei n o 9.307, de 23 de setembro de ACORDO EXTRAJUDICIAL Art. 855-B. O processo de homologação de acordo extrajudicial terá início por petição conjunta, sendo obrigatória a representação das partes por advogado. 1 o As partes não poderão ser representadas por advogado comum. 2 o Faculta-se ao trabalhador ser assistido pelo advogado do sindicato de sua categoria. Art. 855-C. O disposto neste Capítulo não prejudica o prazo estabelecido no 6 o do art. 477 desta Consolidação e não afasta a aplicação da multa prevista no 8 o art. 477 desta Consolidação. Art. 855-D. No prazo de quinze dias a contar da distribuição da petição, o juiz analisará o acordo, designará audiência se entender necessário e proferirá sentença. Art. 855-E. A petição de homologação de acordo extrajudicial suspende o prazo prescricional da ação quanto aos direitos nela especificados. Parágrafo único. O prazo prescricional voltará a fluir no dia útil seguinte ao do trânsito em julgado da decisão que negar a homologação do acordo.

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