Características vegetativas de mudas de mini tomate conduzidas no sistema de cultivo Canguru
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- Caio Vasques Barata
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1 Características vegetativas de mudas de mini tomate conduzidas no sistema de cultivo Canguru Rafael Campagnol 1 ; Ricardo Toshiharu Matsuzaki 1 ; Sueyde Fernandes de Oliveira 1 ; Leandro Eiji Hashimoto 1 ; Camila Brusantin Felli 1 ; Simone da Costa Mello 1 ; Keigo Minami 1. 1 ESALQ/USP Departamento de Produção Vegetal. Avenida Pádua Dias, 11, , Piracicaba SP; rcampagnol@usp.br, matsuzaki_toshiharu@yahoo.com.br, sueydefo@yahoo.com.br, lehazuki@hotmail.com, camila.felli@hotmail.com; scmello@usp.br, keigominami@usp.br. RESUMO O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de condução de mudas de tomate Sweet Grape sobre suas características vegetativas. Os tratamentos avaliados foram compostos por quatro sistemas de condução das mudas, realizada na segunda fase da sua produção [S1 = mudas conduzidas com duas hastes; S2 = mudas conduzidas com três hastes; S3 = mudas conduzidas com quatro hastes (baixa); S4 = mudas conduzidas com quatro hastes (alta)]. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis repetições, totalizando 24 parcelas. O sistema de cultivo utilizado foi denominado de sistema Canguru. As mudas (primeira fase) foram produzidas em bandejas de poliestireno expandido de 200 células e transferidas (segunda fase) para os vasos intermediários (0,77 L) aos 31 dias após a semeadura (DAS), onde permaneceram por mais 30 dias (61 DAS), antes de serem transferidos para o local de cultivo definitivo. Nesse momento, quatro mudas por parcela foram selecionadas aleatoriamente e avaliadas quanto à sua altura (ALT); altura da primeira bifurcação do ramo principal (ALTBI); diâmetro do colo (DC); área foliar (AF); massa seca de folhas (MSF), massa seca de ramos (MSR) e massa seca total (MST). Não houve efeito do sistema de condução das mudas sobre o diâmetro do colo e a área foliar. A maior altura da planta foi obtida pelas mudas conduzidas com três hastes (S2). A altura de inserção da primeira bifurcação foi maior nos tratamentos S2 e S4. A massa seca das folhas, dos ramos e total foi superior no tratamento S2, não diferindo, entretanto, de S4. PALAVRAS-CHAVE: Solanum lycopersicum, sistemas de cultivo, sistemas de condução de plantas, número de hastes, Sweet Grape. ABSTRACT Vegetative characteristics of mini tomato seedlings conducted in the kangaroo cropping system The objective of this study was to evaluate the effect of different training systems of tomato seedlings "Sweet Grape" on their vegetative characteristics. The treatments were composed of four training systems of the seedlings held in the second phase of its production [S1 = seedlings conducted with two branches, S2 = plants conducted with three branches, S3 = seedlings conducted with four branches (low), S4 = seedlings conducted with four branches (high)]. The experimental design was randomized blocks with six replications, totaling 24 plots. The cropping system used was called Kangaroo. The seedlings (first phase) were grown in polystyrene trays with 200 cells and transferred (second phase) to the intermediate vessels (0.77 L) at 31 days after sowing (DAS), where they remained for 30 days more (61 DAS), before being transferred to the final growing area. At this point, four plants per plot were randomly Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 418
2 selected and evaluated for their height (ALT), height of first fork of the main branch (ALTBI) stem diameter (DC), leaf area (AF), leaves dry mass (MSF ), branches dry mass (MSR) and total dry mass (MST). There was no effect of the training system of seedlings on the stem diameter and leaf area. The highest plant height was obtained for plants conducted with three stems (S2). The height of first fork of the main branch was higher in treatments S2 and S4. Leaves, branches e total dry mass were higher in S2 treatment, but did not differ from S4. Keywords: Solanum lycopersicum, cropping systems, training systems, branches number, Sweet Grape. Os produtos diferenciados vêm ganhando maior representatividade e importância tanto no mercado consumidor de hortaliças, como entre as empresas produtoras de sementes e instituições de pesquisas. Nos últimos anos, houve um aumento considerável no desenvolvimento de novos produtos e aperfeiçoamento de técnicas de cultivo, com o objetivo de agregar valor e atingir uma crescente fração do mercado que busca maior qualidade. Como exemplo, os frutos de mini tomate são produtos com alto valor agregado, caracterizados pela alta concentração de sólidos solúveis, quando comparado às variedades de tomates comumente encontrados no mercado. As práticas culturais, por sua vez, abrangem inúmeras atividades que podem contribuir substancialmente para a obtenção de frutos de tomate de melhor qualidade e aparência, agregando valor à produção e, consequentemente, contribuindo para o aumento da lucratividade do empreendimento (Sediyama et al., 2003). Dentre elas, a produção de mudas de alta qualidade torna-se estratégica para quem quer melhorar a agricultura e tornar mais competitiva a produção vegetal. O sistema de produção de mudas em bandejas é muito difundido e a demanda por este sistema se dá pelas vantagens que o agricultor alcança ao instalar suas lavouras, obtendo um produto final de melhor qualidade. Outra vantagem é a redução de 1/3 do tempo para a colheita tendo um custo de apenas 1% do total da produção (Minami, 1995). Outra prática cultural essencial para se aumentar o rendimento das culturas, principalmente as tutoradas, é a poda de ramos, folhas e frutos, ou seja, o sistema de condução das plantas. Este permite a melhor distribuição da radiação solar sobre o dossel, facilita os tratos culturais, reduz a competição intra e entre plantas e promove a melhor relação entre as partes vegetativas e reprodutivas, contribuindo para o aumento da produtividade e da qualidade do produto. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 419
3 Diante disto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar as características vegetativas de mudas de tomate Sweet Grape em função do sistema de condução das mudas no sistema de cultivo Canguru. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no período de 05/11/11 a 05/12/11, em casa de vegetação localizada no Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP), município de Piracicaba/SP, com as seguintes características: tipo arco, com 6,40 m de largura, 50 m de comprimento, 4,0 m de pé direito, laterais fechadas com tela antiafídeos e coberta com filme de polietileno aditivado (anti-uv) com 150 µm de espessura. A semeadura foi realizada no dia 05/10/11 em bandejas de poliestireno expandido com 200 células preenchidas com substrato de fibra de cocô (Amafibra granulado) e o transplante foi realizado aos 31 dias após semeadura (DAS) (05/11/11), para vasos de 0,77 L, dispostos no espaçamento de 0,2 m x 0,2 m no interior da casa-de-vegetação, no sistema denominado Canguru. Nesse sistema a produção das mudas é feita em duas fases. Assim, as mudas produzidas nas bandejas de 200 células são transferidas para vasos de tamanho intermediário, onde permanecem por mais 30 dias (até 05/12/11), antes de serem transplantadas para os vasos de cultivo definitivo. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso e os tratamentos foram compostos por quatro sistemas de condução das mudas, realizados durante a segunda fase da sua produção. Foram eles: S1 = mudas conduzidas com duas hastes. A poda apical foi realizada após a quarta folha verdadeira e os dois ramos conduzidos originaram das gemas axilares superiores; S2 = mudas conduzidas com três hastes. Os ramos originaram das gemas axilares imediatamente abaixo e acima do primeiro cacho floral; S3 = mudas conduzidas com quatro hastes (curta). A poda do ramo principal foi realizada após a quarta folha verdadeira. Dos dois ramos originados das gemas axilares superiores do ramo principal foram conduzidas mais dois ramos, que originaram das gemas abaixo dos primeiros cachos florais dos dois ramos secundários; S4 = mudas conduzidas com quatro hastes (longa). A poda foi realizada uma folha após o primeiro cacho floral. Dos dois ramos originados das gemas imediatamente abaixo e acima do primeiro cacho floral do ramo principal foram conduzidos mais dois ramos que se Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 420
4 originaram das gemas abaixo dos primeiros cachos florais dos dois ramos secundários. Cada parcela constou de quatro vasos. Os vasos foram preenchidos com substrato comercial composto por casca de pinus e fibra de coco (Vida Verde - Tropstrato V9 mix) com as seguintes características: ph de 5,8 (± 0,3); condutividade elétrica de 0,4 (± 0,3 ms cm -1 ); capacidade de retenção de água de 150% (p/p); densidade seca de 190 kg m -3 ; umidade máxima de 60% (p/p). A nutrição das plantas foi feita via fertirrigação diária por meio uma ducha conectada por uma mangueira a uma motobomba. Foram realizadas, na média, duas fertirrigações por dia. A solução nutritiva foi constituída com as seguintes quantidades de fertilizantes: 500 mg L -1 de CaNO 3, 200 mg L -1 de MAP, 150 mg L -1 de KNO 3, 200 mg L -1 de K 2 SO 4 e 10 mg L -1 de fertilizante composto por micronutrientes (1,5%B; 0,5%Cu; 3,4%Fe; 3,2%Mn; 0,1%Mo; 4,2%Zn; 12%K; 1,2Mg; e 1,5%S). No dia 05/12/11, aos 61 DAS (30 dias após o transplante para os vasos intermediários), o experimento foi finalizado e as mudas foram avaliadas quanto à sua altura (ALT); altura da primeira bifurcação do ramo principal (ALTBI), diâmetro do colo (DC), realizada 1 cm acima do nível do substrato; área foliar (AF); massa seca das folhas (MSF), dos ramos (MSR) e total (MST). Para cada característica, quando o valor de F calculado foi significativo, foram realizadas comparações entre médias pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a Tabela 1, houve diferença significativa entre os tratamentos para todas as características avaliadas, com exceção do DC e da AF, os quais apresentaram valores médios de 5,37mm e 967,99 cm 2, respectivamente. A ALT foi maior para o tratamento em que as mudas foram conduzidas com três hastes (S2), o qual apresentou valor de 75,08 cm, diferindo estatisticamente dos demais tratamentos. Quanto à ALTBI, os tratamentos S2 e S4 apresentaram médias (37,54 e 37,96 cm, respectivamente) superiores aos tratamentos S1 e S3 (8,90 e 8,67 cm, respectivamente). Esta diferença se deve aos diferentes sistemas de condução realizados. Essa é uma característica que proporciona uma maior distância de condução das hastes, que, por sua Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 421
5 vez, relaciona-se com o número de cachos que podem ser conduzidos nesse ramo. Assim, pode-se inferir que quanto maior o comprimento do ramo maior a probabilidade de elevar-se o número de cachos. Para a MSF, a maior média foi obtida para o tratamento S2 (4,73 g), em que as plantas foram conduzidas com três hastes, o qual diferiu estatisticamente dos tratamentos S1 e S3 (3,86 g e 3,99 g, respectivamente). O mesmo ocorreu com a MSR, sendo o maior valor obtido para o tratamento S2 (3,09 g), o qual diferiu de todos os outros tratamentos. Como resultado, foi obtido também maior MST das mudas para o tratamento S2 (7,96 g), o qual diferiu dos tratamentos S1 e S3 (6,39 e 6,74 g), respectivamente. REFERÊNCIAS MINAMI, K Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. Piracicaba: Degaspari. 440p. SEDIYAMA, M.A.N.; FONTES, P.C.R.; SILVA, D.J.H Práticas culturais adequadas ao tomateiro. Informe Agropecuário 24: AGRADECIMENTOS Agradecemos à SAKATA SEED SUDAMERICA, pela concessão das sementes de tomate; SURA, pela doação dos vasos plásticos; VIDA VERDE, pela doação do substrato; e ao Grupo de Estudos e Práticas em Olericultura (GEPOL ESALQ/USP). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 422
6 Tabela 1. Altura média das mudas (ALT), altura da primeira bifurcação do ramo principal (ALTBI), diâmetro do colo (DC), área foliar (AF), massa seca das folhas (MSF), massa seca dos ramos (MSR) e massa seca total (MST) de mudas de tomate Sweet Grape em função do seu sistema de condução [Seedling height average (ALT), height of first fork of the main branch (ALTBI), stem diameter (DC), leaf area (AF), leaf dry mass (MSF), branches dry mass (MSR) and total dry mass (MST) of tomato seedlings "Sweet Grape" according to its training systems]. Piracicaba, ESALQ/USP, Tratamento ALT (cm) ALTBI (cm) DC (mm) AF (cm 2 ) MSF (g) MSR (g) MST (g) S1 64,58 c 8,90 b 5,16 a 909,44 a 3,86 b 2,57 b 6,39 b S2 75,08 a 37,54 a 5,57 a 1077,01 a 4,73 a 3,09 a 7,96 a S3 65,50 c 8,67 b 5,33 a 958,62 a 3,99 b 2,56 b 6,74 b S4 70,12 b 37,96 a 5,44 a 926,90 a 4,24 ab 2,74 7,03 ab F 18,46 ** 307,41 ** 1,48 * 2,74 ns 5,52 ** 9,53 ** 6,21 ** C.V. (%) 4,00 10,04 6,41 11,53 9,54 7,19 8,56 Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%; *: significativo a 5% de probabilidade; **: significativo a 1% de probabilidade; ns: não significativo [Means followed by same letter do not differ by Tukey test at 5%; *: significant at 5% probability; ** significant at 1% probability; ns: not significant]. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 423
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