Recurso interposto no Tribunal Judicial do Círculo de Setúbal

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1 PN 1132/98 Ap.te Ap.da, Recurso interposto no Tribunal Judicial do Círculo de Setúbal Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.da, dona de 2/41 indivisos de um prédio rústico sito na Lagoinha ou Poços, Palmela, pediu que o Ap.te fosse condenado a reconhecer a propriedade dela, e consequentemente a abandonar a ocupação a que se entregava do mesmo, onde delimitou uma certa área, nela estacionando um camião, com grande quantidade de madeira, tubos metálicos de andaimes e outro material de construção, roçando mato e provocando danos em várias árvores; pediu ainda que o Ap.te fosse condenado pelos prejuízos que assim lhe causou no pagamento de uma indemnização de não menos de PTE $00 mensais desde a data do início do assentamento e até à recuperação, acrescida de PTE $00, a título de danos não patrimoniais. 2. O Ap.te opôs ter sido autorizado por outro dos co-proprietários, que aliás se intitulou também procurador da Ap.da, para celebrar consigo promessa de compra e venda da parte alíquota dela e a quem entregou PTE $00 de sinal e princípio de pagamento do preço ajustado, PTE $00. Em reconvenção, pediu a condenação da Ap.da no pagamento de uma indemnização no montante de PTE $00 ( $00 de construção de um estaleiro de construção civil 1

2 e $00 de transporte e mão de obra utilizada no armazenamento dos materiais) por ter sido ludibriado pelo dito procurador, que não o informou de que a parte alíquota do prédio, objecto da promessa, não era autónoma nem autonomizável, sendo certo que a prometeu comprar convencido de que havia alvará de loteamento do terreno passado pela Câmara Municipal. Por outro lado, invocou direito de retenção até ser ressarcido. 3. O Ap.te deduziu também chamamento à autoria do procurador, e, com oposição da Ap.da, mas que foi deferido. O chamado aceitou, referindo porém ter agido sempre em nome próprio, correspondendo o sinal e princípio de pagamento à promessa de compra e venda de 2/41 que a ele pertenciam, e que não autorizou a ocupação. 4. No saneador foi julgado improcedente o pedido reconvencional, consequentemente prejudicada a retenção. 5. Foi dado como provado: (a) a Ap.da tem inscrito em seu favor 2/41 do prédio rústico sito na Lagoinha ou Poços, Freguesia e Concelho de Palmela, descrito sob a ficha 9796, a fls. 67v L.B31, a que corresponde a inscrição cadastral sob o Artº 32º, secção U, Palmela, e com o valor patrimonial de PTE $00; (b) a Ap.da adquiriu o direito inscrito por escritura pública datada de ; (c) na primeira quinzena de Fevereiro de 1995, a Ap.da e depararam com o Ap.te, acompanhado da mulheres e empregados, a vedar com uma cerca de arame parte do prédio rústico em causa e a ocupá-la com um camião carregado de grande quantidade de tábuas, inúmeros tubos metálicos de montagem de andaimes e outro material de construção; (d) a Ap.da habita habitualmente em Londres; 2

3 (e) o Ap.te recusou-se a devolver a parte do prédio que vedou; (f) a Ap.da pretendia vender o direito que lhe assiste sobre o prédio; (g) o Ap.te entregou a um cheque nominativo, visado, com o nº , no montante de PTE $00 sobre o BESCL, emitido por, e que ele descontou; (h) o Ap.te é um construtor civil que vem pugnando por consolidar uma imagem pública de pessoa séria e honesta; (i) a vedação e subsequente estacionamento da camioneta na área vedada pelo Ap.te provocaram danos em várias árvores e noutra vegetação aí existente; (j) as mesmas circunstâncias, impediram desde então e até hoje, a entrada da Ap.da no prédio em questão; (k) esta tem andado perturbada por via disso; (l) e teve de se deslocar pelo menos duas vezes de Londres; (m) o valor locativo do direito da Ap.da é de PTE $00 mensais, pelo menos. 6. A sentença recorrida, declarou a Ap.da legítima dona dos 2/41 do prédio rústico, e em consequência condenou o Ap.te a restituí-lo no estado em que se encontrava livre e devoluto, bem como na indemnização de PTE $00 para ressarcimento dos danos não patrimoniais da Ap.da e no mais que vier a liquidarse em execução de sentença no que diz respeito a danos patrimoniais: o Ap.te veio firmar a sua posição num contrato promessa que teria celebrado com o chamado, e que não juntou aos autos, não tendo ficado provado, pelo que não tem qualquer título que lhe permita a ocupação do prédio. 7. Concluiu o Ap.te: (a) a matéria de facto apurada nos autos é incompleta e insuficiente para dirimir convenientemente a lide, à luz de tudo o que se contém nos autos; 3

4 (b) pela análise dos articulados, e pelos documentos juntos aos autos (que não foram nem objecto de impugnação, nem de arguição de falsidade) pode legitimamente inferir-se (ainda que de forma implícita) que houve um contrato promessa de compra e venda, não formalizado a escrito entre o Ap.te e o chamado, sobre lotes de terreno deste integrados no prédio rústico dos autos, emissão do sinal de PTE $00; (c) um tal acordo não foi ainda revogado pelas partes, nem tendo sido celebrada a escritura pública; (d) foi esse acordo verbal que motivou o Ap.te a tomar posse de parte do prédio; (e) a existência desse acordo justificou que o exercício da posse de parte do prédio pelo Ap.te tivesse sido pública e de boa fé; (f) e isso está de acordo com o carácter do Ap.te, que é descrito como pessoa séria e honesta; (g) a Ap.da é apenas comproprietária do prédio, numa pequena parte, correspondente a 2/41; (h) a posse do Ap.te não se exerceu sobre o lote de terreno que é presumido de facto ser da titularidade da Ap.da, mas dos lotes que pertencem ao chamado (i) o valor locativo atribuído pelo tribunal, de PTE $00/mês deve ser entendido como abrangendo a totalidade do prédio rústico, e não a parcela que é da Ap.da, pois neste caso um tal valor seria manifestamente desproporcionado, e desadequado em face do mercado; (j) a fixação do montante de PTE $00 a título de indemnização por danos não patrimoniais, em favor da Ap.da, não tem qualquer fundamento fáctico claro, determinado e seguro, antes se baseando numa afirmação emotiva, subjectiva, a de que a Ap.da anda perturbada; (k) mas como? pois se a Ap.da nem sequer sabe se a parte do terreno possuída pelo Ap.te corresponde à parte que lhe está destinada; (l) em qualquer caso, a fixação de um tal valor a título de dano moral é desrazoável e não equitativa; 4

5 (m) a sentença recorrida violou o disposto nos artigos 494º, 496º e 1260º CC, e ainda o artº 668º/1b.c. CPC, pelo que deve ser revogada. 8. Não houve contra alegações. 9. O recurso está pronto para decisão. 10. Recomenda o recorrente uma maior atenção ao contorno do problema social em que se insere o litígio. E ao pretender romper com o formalismo, para atingir o mundo vivido, acaba por nos propor um modelo de decisão incompreensível. É certo que as aquisições por avos corresponderam a uma fórmula de ocultação dos loteamentos clandestinos, que se constituíram numa frente de pressão urbanística anárquica a que verdadeiramente não foi possível ainda opôr uma barreira cívica e um ordenamento de correcção eficaz. Não significa que os elementos estruturantes do jurídico possam ceder, tendo por objectivo, no limite, demonstrar compreensão por um conflito que a bem dizer se instala numa verdadeira zona de subversão. Se as aquisições por avos intencionavam a construção urbana num lote de terreno que a lei geral não permitia desafectar de cultivo, ou da paisagem rural, e não tendo entretanto surgido medidas administrativas pelas quais se tivesse chegado a algum consenso numa via evolutiva que pudesse fazer respeitar o equilíbrio ecológico, não se segue que os conflitos surgidos de uma base contra-jurídica possam ser solucionados respeitando ainda assim o ambiente inquinado de que emergiram. Não pode pois aceitar-se a relevância de contratos promessas orais de lotes de terreno inexistentes na ordem jurídica. E o mínimo aceitável é tratar a situação tal como ela pode ser salva por referência ao quadro formal do direito. Assim, é certo que o comproprietário tem o poder legal de defender por si só o prédio em compropriedade, tal como intentou a Ap.da. E certo é também que outro comproprietário não pode por si só praticar actos de conferência da posse sobre o prédio comum. Nestes termos a oposição à sentença recorrida levada a cabo pelo Ap.te não pode ter qualquer êxito, posto que o recorrente nunca negou a ocupação. 5

6 Para esta não tem título. Nem a posse que para si tomou pode ser havida como pacífica e de boa fé. O ter-se provado que o Ap.te é um construtor civil preocupado com a sua imagem de competência e honestidade, ainda mais perturba o quadro que condiciona este raciocínio. Na verdade, se é assim, não pode ele desconhecer os contornos sociológicos do próprio litígio, e pleitear pela lisura dos motivos que o terão determinado a aceitar um negócio consabidamente contrário a uma ordem jurídica, a da construção civil em zona rural, para a qual o perfil de bom e honesto construtor teria sempre de estar dirigido. Mas subsiste em todo o caso o problema de saber se o comproprietário pode fazer vencimento no pedido de indemnização pelos danos patrimoniais decorrentes da ofensa à compropriedade, na forma em que a Ap.da o apresenta, i.e., de uma indemnização por si e só por si embolsável. Parece ter razão o Ap.te quando diz ser ilógico aceitar-se o valor locativo de uma parte alíquota de um prédio em comunhão como critério do ressarcimento. Donde o valor locativo se terá de remeter para o todo predial. Mas se assim é não serve de critério para medida do prejuízo singular da Ap.da. Que esta possa ter direito à compensação do dispêndio em que incorreu para defesa da compropriedade, compreende-se muito bem, tanto como no que diz respeito aos incómodos de uma angustiosa situação em que viu perigar o condomínio. Já não se compreende que, para além destas balizas, possa ter mais algum prejuízo exclusivamente seu. Ora não pediu a indemnização do colectivo. Todavia não parece desajustado o montante fixado pela sentença recorrida para ressarcimento dos danos não patrimoniais. Aquela angustia e perturbação de um condómino que vive no estrangeiro e tem de agir, longe do centro da vida, na defesa perante a ofensa da compropriedade, obtém justo correspectivo na indemnização fixada por equidade. E no que tange aos danos patrimoniais próprios, por que verdadeiramente não foram alegados na correcta perspectiva em que o deveriam ter sido, devemos concluir não haver mérito no pedido de indemnização. Logo não há que relegar qualquer cômputo para execução de sentença. Ora, não é esforçada esta visão a partir das conclusões do Ap.te. Surge como implícita da pretensão recursiva a que dão corpo. 6

7 11. Vistas as razões aduzidas, decidem por conseguinte dar parcial provimento ao recurso, alterando a sentença recorrida apenas na parte em que condenou numa indemnização por danos patrimoniais a liquidar futuramente, mantendo-a no mais. 12. Custas na proporção do vencido. 7

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