Memória Gráfica de Pelotas: 100 anos de Design 1 Perspectivas técnicas e estilísticas. 1. Resumo
|
|
- Maria de Lourdes Ferretti Back
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Memória Gráfica de Pelotas: 100 anos de Design 1 Perspectivas técnicas e estilísticas 1. Resumo Memória Gráfica de Pelotas: 100 anos de Design é um projeto Interinstitucional lotado no Departamento de Artes Visuais - IAD/UFPel em convênio com a Biblioteca Pública Pelotense. Constituído por um grupo de pesquisa sistematicamente orientado às ações de preservação e conservação de documentação de perfil histórico, esse projeto propõe identificar, categorizar e analisar as fontes bibliográficas e respectivos dados sobre o desenvolvimento do Design Gráfico em Pelotas, do final do séc. XIX ao final do XX, a partir das fontes de periódicos impressos localizadas no Acervo da Biblioteca Pública Pelotense, organizando seus respectivos resultados em artefatos impressos e eletrônicos que garantam a guarda dos seus originais e respectivo acesso das informações sobre o desenvolvimento do Design local. Atualmente o projeto está estruturado em temáticas que tratam da técnica, autoria e estética e se desenvolve a partir da participação de uma equipe subdividida em: 1. Profs. orientadores - Fernando Igansi, Ana Bandeira, Nádia Leschko e Paula Lima; 2. Acadêmicos - Danielle Ville (Bolsista PET), Mariana Britto (Bolsista de Graduação), Helen Pinho (Bolsista PREC), Eduardo Lena (Bolsista de Graduação), Arthur Theil (Bolsista de Graduação), Marina Reis (Bolsista de Graduação), Sibelle de Medeiros (Bolsista de Graduação), Camila Wohlmuth (em intercâmbio na Universidade de La Salle/Colombia), Karina Weber (em intercâmbio na Universidade de La Salle/Colombia) e Renata Tonin; 3. Colaboradores - Profa. Daniella Brisolara (IF-SUL), Designer Chris Ramil (Diário Popular) e Designer Thiago Rocha (Diário Popular). Palavras-Chave: Design, Memória, Cultura 1 Projeto inter-institucional. Convênio com a Biblioteca Pública Pelotense. Apoio: FAPERGS.
2 2. O diagrama regulador do design editorial: uma matriz estética 2 o olho é uma criatura do hábito David Ogilvy 3 (Heller, 2001: 215) As tecnologias para a criação e o tratamento de imagens, a partir dos seus aparatos e instrumentos de reprodução técnica exigiram a conseqüente normatização e controle para os processos dessa produção. Isso explicita a padronização dos sentidos perceptivos que a cultura visual estabeleceu, e com ela, a segmentação e convergência para soluções homogêneas e óbvias advindas dos seus instrumentos reguladores: A grade tipográfica é um regulador proporcional para composição, mesas, quadro, etc O difícil é: achar o equilíbrio, a conformidade máxima, para uma regra com o máximo de liberdade. Ou: o máximo de constantes com a maior possível variabilidade. 4 Desde os movimentos de vanguarda, tais como o Arts and Crafts (Inglaterra, 1890), Futurismo (Italia, 1909) e Dadaísmo (Zurique, 1916), Construtivismo (Russia, 1919), Bauhaus (Alemanha, 1919), emolduram-se os paradigmas do Design Moderno, inspirando seus contemporâneos para a desconstrução da linguagem, mas nem sempre foi assim. O pintor e designer Geoffroy Tory defendia a idéia de que as proporções do alfabeto tipográfico podiam refletir os ideais da forma humana. (LUPTON, 2004: 36) As bases teóricas de Tory provêm dos movimentos e organizações de vanguarda como o movimento Futurista e o Dadaísta, seguidos posteriormente pelo movimento do Construtivismo, o movimento de Stijl e os princípios da escola da Bauhaus. A estrutura da grade como projeto inicia-se na tipografia moderna através do estilo internacional. A grade é um sistema de planos ortogonais que parcela a informação em escala espacial, hierarquizando e ordenando a informação em modelo pré-fixado. Contudo, vale ressaltar que os princípios da grade, a 2 João Fernando Igansi Nunes 3 Champ Fleeury, de Geoffroy Tory (Horcades, 2004:34) 4 The typographic grid is a proportional regulator for composition, tables, picture, etc The difficult is: to find the balance, the maximum conformity, to a rule with the maximum of a freedom. Or: the maximum of constants with the greatest possible variability. In:
3 estrutura compositiva da página (impressa) no design datam de civilizações antigas tais como a Chinesa, Japonesa, Grega, Romana e Inca já possuíam uma estrutura própria de organização sintática que, posteriormente, foi instituída no design pelo modernismo. Numa subdivisão horizontal/vertical, primeiramente, a informação era disposta de tal maneira que possibilitasse ser locada espacialmente, e assim, localizável em pseudos endereços sintáticos, pode-se dizer que a grade é uma metáfora de um gabinete visual que guarda, armazena, a informação. Não apenas para a localização compositiva, a grade foi e é cartografia para o processo de criação, garante perspectivas e proporções na organização dos planos e, assim, auxilia na criação das formas. Exemplo disso são as normatizações (dado e medida da lógica e da matemática) para os projetos de letras da Imprensa Real de Louis XIV, segundo Stephen Eskilson Este processo de desenho tipográfico deu ao imprimatur a busca científica, através do qual as formas das letras são elaboradas não por intuito, mas por processos racionais e lógicos. 5 (Eskilson, 2007:19) O exemplo da família tipográfica Romain du Roi projetada por Philippe Grandjean de Fouchy ( ), que se tornou influência na tipografia européia, representa o inicio da utilização da grade horizontal/ vertical como ferramenta básica para a estrutura da typeface. Mas, segundo Timoth Sâmara (2002), a grade foi realmente se instaurar de maneira desenvolvida durante a Revolução Industrial, isto é, meados de 1740, na Inglaterra. A organização social influenciada pela era das máquinas, era da serialização e do controle das partes na geração do todo, foi um significativo impulso a estrutura formal da informação impressa. O design Gráfico Moderno a partir dos movimentos Arts and Crafts de William Morris, por John Ruskin, construiu os projetos editoriais que foram as referências máximas para os layouts engendrados em sistemas de grade sintática. A estrutura da grade arranja o conteúdo visual e a qualidade semântica dentro do espaço tipográfico, que se subdividi em partes hierarquicamente relacionadas dentro do campo com direção, ritmo e movimento para uma leitura previamente definida pelas linhas, não rara às vezes imaginárias, que formatam os parágrafos nas colunas de massas de textos e imagens. 5 This design process gave typography the imprimatur of a scientific pursuit, whereby letter forms are worked out not by intuitive but by rational, logical processes.
4 No design gráfico, Herb Lubalin (EUAs, ) destacou-se por utilizar palavras como imagens e imagens como palavras, assim como por justapor imagens e textos para produzir novos conteúdos. Para ele não existia nenhuma barreira entre a comunicação verbal e a comunicação visual. Mas, a estrutura ainda era organizada principalmente sob os eixos cartesianos de altura e largura. Nesses exemplos 6, nota-se que a grade estrutural das massas de texto e imagem estão organizadas diferentemente. Enquanto na imagem superior percebemos uma estrutura que respeita a hierarquização da malha em linhas horizontais e verticais, na imagem inferior as informações escoam pela página em ritmo e orientação orgânica, o texto está locado sob vários eixos. A orientação da leitura neste caso deixa de ser dada pelo fluxo das linhas e colunas. Há uma narrativa própria em cada uma das imagens, narrativa própria da retórica produzida por cada uma delas: ambas fixas, com sugestão de movimento, com velocidades e percepções muito contrastantes e distintas. As diferentes organizações sintáticas podem ser interpretadas dentro dos conceitos dos espaços lisos e estriados de Guattari (1989), sendo a grade visual, a interface gráfica e o formalismo da programação o espaço estriado e, a operação dos dados o espaço liso. Assim também observa-se que os padrões visuais instaurados pelo cinema, constituindo um padrão de produção e recepção diferente do imaginário representacional do design gráfico, com sua retórica própria, adquiriu muitos dos cânones do enquadramento fotográfico para construir a sua maneira de ver/ mostrar o mundo, isto é, o estatuto de percepção e representação que foi traduzida por alguns teóricos da modernidade, tais como MacLuhan, pelo termo imaginário tecnológico, posteriormente confirmado por Nelson Goodman em seu ontológico Modos de Fazer Mundos (1995). Nesse contexto, a representação se fabrica pelas máquinas, adquirindo seus discursos a partir das características do processo desta 6 Jornal The Guardian e Poster Niklaus Troxlet (SAMARA, 2002: 28;134)
5 mecanização, do fazer automático, serialista e de grande escala. A Fabricação traz em si o rastro do modelo. O projeto, enquanto ato criativo da idéia, modela o que será rigorosamente registrado para que seus atributos estejam de acordo com o modelo inicial. Seguindo esse pressuposto, o desenvolvimento tecnológico e as matrizes estéticas que o design em Pelotas originou, encontram-se registrados nos periódicos impressos do acervo da BPP e podem dessa maneira serem identificados, classificados e, por conseguinte, analisados. Perpassado pelas investigações de Calheiros, Lima, Leschko e Ville entre outras publicações, o projeto Memória Gráfica de Pelotas: 100 anos de design abre um foco de estudos sistematizados em o que - quem - como e quando se instaurou e se desenvolveu o design em Pelotas, para então reconhecer os rastros de uma cidade gráfica que, na sua complexa organização sócio econômica, engendrou as matrizes tanto da revolução mecânica quanto da revolução eletroeletrônica. Memória Gráfica de Pelotas objetiva assim reconhecer e distinguir os traços e as atuações criativas dos padrões estabelecidos pelo contexto técnico, pelo perfil de um sujeito autor e seus devidos resultados funcionais/estéticos. Garante-se aqui já uma aproximação direta do que se compreende o exercício do design com a ética. Constrói-se aqui um olhar crítico sobre a cultura visual gráfica local e respectivas condicionantes necessárias para as suas ocorrências. Do todo a parte, da coleção ao exemplar, da série ao modelo. 3. Resultados parciais e devidos desdobramentos da pesquisa 3.1. Antecedentes da Pesquisa 7 Tendo como base os objetivos do projeto Memória Gráfica de Pelotas, foram produzidas publicações que objetivaram análises formais e históricas dos materiais investigados. As três publicações dizem respeito a análises gráficas do Álbum Litterário, das capas do Almanach Brasileiro, e dos anúncios Elixir de Nogueira. Esses precedentes de pesquisa, revelam através dessas peças gráficas, grande opulência em termos históricos, através dos elementos gráficos é possível analisar a linguagem gráfica com a época (tempo), com a temática (produto) e com a tecnologia. Tanto no Álbum Litterário quanto nas capas do Almanach de Pelotas é possível verificar a utilização de recursos de diagramação qualificados. As composições foram bem desenvolvidas, com pesos e tipografias diferenciadas resultando em 7 Chris de Azevedo Ramil, Danielle Neugebauer Wille, Helen Pinho Souza, Mariana Britto Madruga da Silva.
6 equilíbrio. Também é observada a importância da repetição dos elementos e disposições dos mesmos, criando dessa forma uma identidade e tornando-os reconhecíveis por suas características singulares. Nos anúncios do Elixir de Nogueira inseridos no almanaque de Pelotas, a análise também permitiu identificar algumas características representativas. Primeiramente é perceptível que as informações textuais façam referência à exclusividade do produto chamando a atenção do consumidor para os possíveis plágios, essa preocupação quanto às cópias é interpretada também na utilização de uma ilustração detalhada do produto. No que se refere aos elementos gráficos é aparente uma grande variedade de ornamentos decorativos alterados a cada ano, a tipografia também é diversificada, esse recurso determinava a hierarquia das informações, essa excessiva diferenciação promove pouca unidade entre os anúncios. As catalogações iniciais e as publicações que foram realizadas, ainda que de forma parcial, permitiram o levantamento de dados de extrema importância deixando clara a riqueza de informações presentes nessas peças efêmeras. Perspectivas de investigação em outras áreas temáticas O projeto também contemplava, entre as áreas temáticas de investigação, o registro, classificação e catalogação de rótulos e embalagens produzidos em Pelotas, nos períodos já citados acima. Os rótulos e embalagens surgiram para facilitar a comunicação da indústria, por seu produto, com o público consumidor, e suas características gráficas se tornam fonte de muitas informações. O estudo desses materiais, pretende, além da realização de um levantamento histórico das técnicas de impressão utilizadas pelas indústrias locais durante o séc. XX, também identificado nas outras vertentes deste projeto, analisar o estilo gráfico utilizado, relacionando a linguagem gráfica dos rótulos com a época, temática e tecnologias implicadas. A investigação desses registros gráficos contribui para a valorização e o resgate da produção local, associados à evolução da cidade, por vários aspectos que revelam por sua visualidade características importantes para a história e produção de Design em Pelotas. As referências históricas sobre a trajetória de Pelotas se encontram no acervo da Biblioteca Pública Pelotense, onde são encontrados dados sobre contexto socioeconômico e cultural vigentes na cidade, e que interferiam na concepção e criação dos rótulos e embalagens por aqui produzidos. Além disso, na BPP se encontram registros de vários exemplos destes objetos de pesquisa, impressos nas publicações locais, e entre elas estão os Almanaques de Pelotas. Essa vertente da investigação tem como precedente a realização de algumas atividades em anos anteriores, pelo projeto Memória Gráfica: in-expressoes em resgate, que deu origem ao atual projeto. Alguns rótulos já foram identificados e digitalizados, outros ainda estão sendo registrados; além da realização de entrevistas, análise de dados e levantamento bibliográfico
7 (específico de design, técnico e histórico da cidade), e métodos, como a identificação por ficha de cadastro, serão aplicados para facilitar também o acesso público à pesquisa por informações. Cabe também citar a apresentação de um artigo, pelo projeto, no XVII CIC da UFPel, em 2008, pela aluna Danielle Wille, titulado Memória Gráfica: considerações sobre rótulos de aspargos da indústria de Pelotas que obteve resultados satisfatórios, e que reforça a necessidade de investimento nesse campo de investigação, ainda recente no âmbito local, e serve de estímulo para que esse tipo de análise continue sendo apresentada, pois contribui de forma considerável para a história do Design em Pelotas, bem como para a revelação e cruzamento de dados importantes sobre a trajetória socioeconômico e cultural da cidade Catalogação e digitalização do acervo 8 A partir da definição da ficha catalográfica, que foi desenvolvida num momento anterior, a etapa seguinte do projeto foi iniciada. O processo de digitalização (transcrição eletroeletrônica) das peças gráficas do acervo da Biblioteca Municipal de Pelotas, para montar o acervo digital das obras, iniciou-se com a digitalização série três do Album Litterario, exemplar único no acervo da Bibliotheca Pública Pelotense. O principal intuito dessa ação e objetivo central do projeto é a preservação do conteúdo desses documentos marcantes na história gráfica pelotenses e, também, a possibilidade de montar um website com tais documentos, fazendo assim com que esse acervo seja acessível ao público. Acreditamos que através da realização deste trabalho o manuseio dos periódicos poderá diminuir muito, contribuindo assim, para a sua conservação. Para o processo de digitalização, adotamos a resolução de 300 dpi, uma alta resolução, necessária para uma boa qualidade de visualização. Esses arquivos foram salvos na extensão tiff, por ser uma extensão que preserva as qualidades da imagem. A junção desses fatores técnicos fazem com que sejam obtidas imagens que podem substituir as peças originais. Uma qualidade alta possibilita que as peças gráficas originais sejam mantidas em bom estado de preservação, posto que o manuseio incorreto das mesmas e a ação do tempo já causam desgaste. Sobre o manuseio dos documentos no momento de digitalização, cuidados importantes para a preservação foram tomados. Muitos já são seguidos pela Bibliotheca com o público que deseja consultar o acervo, como a utilização de luvas para o manuseio das peças gráficas e um documento onde o visitante registra seu nome, a obra que está consultando, juntamente a informações de data e local onde reside. Essas medidas fazem com que o acervo da Bibliotheca e o público que o visita estejam protegidos. Elas são tomadas também pelo grupo do projeto. 8 Sibelle Carvalho de Medeiros. Marina Reis e Mariana Britto Madruga da Silva.
8 É importante ressaltar que não houve qualquer tipo de alteração das características físicas dos documentos durante a digitalização (como a eliminação de manchas, de carimbos e de assinaturas, por exemplo) devido ao fato desses elementos apresentarem significados específicos, que os tornam partes integrantes do documento. Também houve uma grande preocupação com relação a utilização das peças gráficas apenas de maneira formal, peça a peça, sem nenhum tipo de análise interpretativa e crítica do conteúdo das fontes ou estabelecimento de conjecturas com o restante da coleção disponível na Bibliotheca Pública Pelotense. Sobre a digitalização especifica do Album Litterario, primeiro documento selecionado pelo projeto para passar pelo processo, convém afirmar que os cuidados acima descritos foram tomados. É um documento frágil, possui várias páginas em péssimo estado de conservação, soltas e rasgadas. O tamanho grande 9 das páginas e o tipo de papel utilizado na peça gráfica faz com que sua fragilidade seja maior, ainda mais com a ação do tempo. Tais características tornaram o processo por algumas vezes dificultoso. Outro aspecto que contribuiu para o surgimento de dificuldades nesta etapa do trabalho foi o fato de que o Album Literário apresentava algumas páginas com suas manchas gráficas impressas de maneira irregular em relação à totalidade do papel. No momento em que salvamos as imagens, utilizamos as devidas cotas 10, que já haviam sido definidas pela ficha catalográfica na renomeação de cada arquivo gerado a partir da digitalização da peça gráfica. Finalmente, com todas as imagens deste periódico semanal digitalizadas e renomeadas com as devidas cotas, iniciamos o processo de catalogação dos dados semânticos citações, assunto, palavras chaves, tipografia, elementos gráficos e grid- utilizando as imagens digitais geradas a partir do digitalização. Dessa maneira, diminuímos consideravelmente o manuseio da coleção. No entanto, para as características físicas do documento - como dimensões das páginas, mancha gráfica e estado de conservação das peças- foi necessário recorrer ao manuseio do arquivo impresso. 9 A dimensão do papel utilizado nas edições catalogadas do Album Litterario é de 26,5 x 33,5 cm. 10 Exemplo de cota utilizada na catalogação do Album Litterario : BPP. PS.Alb.s3. n01. a
9 Figura 1: Capa do Album Littarario
10 Ficha Catalográfica 11 Cota: BPP. PS.Abl.s3. n01. a Peças Relacionadas: Documentos Relacionados: Assunto: Capa, Albúm Literário, periódico de recreio e instrução. Albúm Literário Ao público, Dever de gratidão. Descrição Gráfica: Mancha Gráfica: Layout: cabeçalho, expediente e texto Grid: 2 linhas/blocos (cabeçalho e expediente) e texto em duas colunas. Alinhamento: Cabeçalho: centralizado-, Expediente: alinhado a esquerda; título, ano e circulação: centralizado, Texto: título e subtítulo centralizados; corpo de texto justificado Elementos Gráficos: filetes, chaves, separador ornamental, parênteses. Tipografia:Caixa alta ornamental serifada para o título; caixa alta, serifada e expandida para o subtítulo; condensada serifada para a proprieda de, Seção de Expediente: 4 Fontes serifadas, com negrito e itálico. Texto: título ornamental serifada caixa alta, subtítulos em negrito, restante do texto serifado regular. Descrição Semântica: Citações: Virgilino Rodrigues de Azevedo, Anna Ely, Bernado Taveira Junior, Dr. Fernando Luiz Osório, J.M Machado Tavares, J.N. Epaminondas de Arruda, Eduardo do Nascimento, Bártholomeu Magalhães, Luiz de Aráujo, Victor Valpirio, Jacy, Marco Junio, Alvaro de Vilhena, Modesto, Iris, Luiz Countinho, Angelo Elfrido, Julio Silvino, Jose Cely Duarte Nunes. Características Físicas: Dimensões:26,5 x 33,5 cm Cores: preto Suporte: papel jornal Processo de Impressão: tipografia Estado de Conservação: regular, rasgos, dobras, furos, riscos, adesivos, carimbos Indexadores / palavras chaves: Capa, literatura, crepúsculo da tarde, pagina do exílio, Nicanor 11 Concepção e orientação de Nadia Leschko.
11 3.3. Design gráfico e memória: as peças gráficas do Parque Souza Soares-Pelotas 12 Uma das integrantes da equipe do Memória Gráfica de Pelotas Um século de design, ingressou no mesmo em função de que a proposta do grupo convergesse para uma temática que a autora vinha desenvolvendo no seu mestrado. A pesquisa em questão, intitulada Estudo da memória e do conceito de design através das peças gráficas e fotografias do Parque Souza Soares (Pelotas, ), foi desenvolvida no curso de mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas. Neste trabalho a autora 13 e integrante do grupo apresentado neste artigo discorreu sobre a relação existente entre os produtos do design gráfico e os conceitos de memória, tomando como objeto de análise as peças gráficas relacionadas a medicamentos produzidos pelo laboratório do Parque Pelotense. O grande motivador da investigação proposta foi a de que o design gráfico compõe grande parte dos elementos visuais que perpassam o dia-a-dia das pessoas e, por isso, é parte importante da cultura visual de uma época, influenciando na construção do imaginário das pessoas e, por isso, pode desencadear inúmeras lembranças. Assim, fez-se uma relação do design gráfico e memória, porém, indo além da idéia de que esta conexão se daria apenas pelo resgate de expressões visuais pretéritas. Buscou-se, por meio do trabalho desenvolvido, dar maior consistência a relação estabelecida, através da averiguação de quais conceitos do campo da memória poderiam ser aplicados as peças de design gráfico. Para fazer o entrecruzamento entre as áreas em questão, partiu-se de um conceito de design gráfico, trabalhado por Villas-Boas (2002), quem destaca que este produto se caracteriza por englobar quatro aspectos: formal, funcional, metodológico e simbólico. Dentre os aspectos elencados pelo autor, o último permitiu que se considerassem as peças de design gráfico como integrantes da cultura material das sociedades e, daí, fez-se a conexão com os conceitos de memória. Desta forma, foram analisadas as peças gráficas que compunham o corpus da investigação, por meio de apreciações formais e simbólicas, as quais defendeu-se serem reveladoras dos contextos nos quais e para os quais foram produzidas. Concluiu-se, por fim, ao verificar a existência de sofisticados elementos formais e simbólicos, que se tratava de materiais que se enquadram naquilo que hoje se define por design gráfico e que funcionam como importantes suportes de memórias, como verdadeiros vestígios de tempos passados, tempos que não foram vivenciados pelos espectadores de hoje, mas que se pode conhecer um pouco mais através desta materialidade visual. 12 Paula Lima 13 LIMA, 2010.
12 As conclusões obtidas por meio desta pesquisa, intenta-se aplicar e expandir ainda mais através das imagens que constituem o acervo do grupo Memória Gráfica de Pelotas. Objetiva-se desenvolver análises formais e simbólicas dos anúncios presentes nas publicações investigadas, bem como destas publicações como um todo, já que se trata de importantes meios impressos de circulação de informação do período, para melhor compreender os hábitos, costumes, desejos, pensamentos e história dos Pelotenses e de sua cidade e, ainda, sedimentar o conceito e o estudo da história do design gráfico A Gráfica Diário Popular Ltda. de Pelotas como palco da produção gráfica local 14 No final do século XIX, emergiam os primeiros grandes jornais republicanos, como por exemplo, O País e a Gazeta de Notícias, no Rio de Janeiro e, A Federação, em Porto Alegre. Foi nesse intenso ritmo de produção jornalística nacional que a cidade de Pelotas viu nascer o jornal republicano Diário Popular, fundado por Theodósio de Menezes, em 27 de agosto de Segundo o jornalista Raul Quevedo, em edição comemorativa do centenário do jornal, de 25 de agosto de 1990, o Diário Popular (...) é o mais antigo diário do Estado, e um dos mais antigos em circulação no país, foi classificado por Paulo Duval como o décimo diário brasileiro em antiguidade, situando-se em terceiro lugar entre aqueles de circulação ininterrupta. Quando o jornal passa a atender interesses gerais, e não mais republicanos, uma maior tiragem tornou-se necessária e, assim, logo condições tecnológicas e humanas condizentes com tal demanda. A importância do jornal se consolida a partir do desenvolvimento de um parque gráfico na cidade de Pelotas, na segunda década do século XX. Esse desenvolvimento se deu pela vantagem de ser uma região portuária, próxima ao porto de Rio Grande, como nas cidades do Rio de Janeiro e Porto Alegre, por onde as máquinas puderam chegar ao país, viabilizando a utilização das tecnologias gráficas e, também, a aquisição de papéis e tintas advindos da França, Inglaterra e outros países europeus. Em tal contexto, o Diário Popular aos poucos otimiza a produção gráfica de periódicos, em Pelotas, através da aquisição de máquinas, motores e tipos móveis. Aos poucos o processo de impressão passou a ser mais rápido, possibilitando a prestação de serviços a outros jornais e empresas da região. 14 Em desenvolvimento pela acadêmica Camila Wohlmuth da Silva, com participação da acadêmica Karina Weber e adaptação feita pela professora Ana da Rosa Bandeira e pela aluna Sibelle Carvalho de Medeiros.
13 1. Primeira fase Os primórdios da indústria gráfica no Brasil As primeiras máquinas impressoras e tipos móveis chegaram ao Brasil juntamente com a Corte Portuguesa, trazidas pelo ministro da Guerra e dos Estrangeiros do Príncipe Regente, Antônio de Araujo de Azevedo, para a construção da Impressão Régia. Essa fundaria o primeiro jornal brasileiro, em 1808, Gazeta do Rio de Janeiro, que utilizou em suas publicações prelos e padrões europeus. Ao longo dos anos, com o fim da censura da Impressão Régia, a produção gráfica começou a ser mais explorada com o advento de novos jornais e oficinas de artes gráficas, que incorporaram em seu parque máquinas advindas do exterior, como rotativas, linotipos e tipografia (CARDOSO, 2009, p.29). Anos mais tarde, com a instauração da República, muitos jornais terão seu formato alterado e sofreriam uma série de inovações, como compra de impressoras. Um exemplo disso foi o jornal O Estado de São Paulo, fundado em 1875 que, sob a direção de Julio Mesquita, compra uma impressora Marinoni e introduz novos modelos de composição. Faz contatos com agências estrangeiras e estabelece uma rede de pontos de venda em todo o país. Desse modo, em 1891, foi fundado, no Rio de Janeiro, o Jornal do Brasil, dirigido por Rui Barbosa, que era impresso na rotativa Marinoni, utilizando os primeiros clichês em zincografia dos gravadores Antonio Freitas e José Gamarra, em O jornal inovava com a utilização de intertítulos, facilitando a leitura. Na época, foi considerado o periódico mais moderno em circulação (CAMARGO, 2003). No estado do Rio Grande do Sul, a República possibilitou a criação de jornais, como o jornal Diário Popular, de Theodósio de Menezes, que teve o início de suas atividades em 1890 no interior do estado, na cidade de Pelotas, utilizando inicialmente o ideal republicano e tipos móveis. Em 1895 surge na capital, Porto Alegre, o Correio do Povo, de Francisco Antônio Vieira Caldas Júnior, que abordava em suas páginas a Questão Militar e suas conseqüências 15. Os primeiros anos do século XX foram marcados pela disseminação de conhecimentos técnicos e idéias políticas. Aos poucos, a população saiu do campo e foi para os centros urbanos em busca de novas condições de trabalho, movimentando as máquinas e fomentando as novas ideologias. No Brasil, o ritmo não foi diferente, apesar de possuir uma defasagem tecnológica em relação aos países europeus e norte-americanos, onde as máquinas eram fabricadas, a produção de impressos foi constante e intensa (CAMARGO, 2003). O ofício tipográfico era, tradicionalmente, exercido em empresas familiares, onde os jovens aprendiam as várias etapas do trabalho a partir da desmontagem e montagem das fôrmas de tipos (IBIP, 2003). No Rio Grande do Sul, na cidade de São Leopoldo, o pastor protestante Wilhelm Rotermund 15 JORNAL DA ABI. Disponível em: < > Acesso em: 08 jul
14 criou, em 1877, uma gráfica e editora que até hoje permanece em mãos da família, que passou de geração para geração os conhecimentos de tipografia. Outro exemplo no estado é o jornal Diário Popular, onde muitos funcionários ensinaram a arte da tipografia a seus filhos. Mas, apesar de tal contexto familiar arraigado em várias empresas gaúchas, muitos dos cargos das grandes tipografias eram ocupados por trabalhadores vindos da Europa, pois esses detinham a experiência por serem de países onde essa atividade estava bem estabelecida. Se tratando da prática gráfica da maioria dos brasileiros, a montagem dos textos era feita manualmente, tipo por tipo (CAMARGO, p.48, 2003). Poucos eram os que tinham acesso às linotipos, que facilitavam ainda mais o processo, resumindo-se a simples utilização de um teclado que compunha linha a linha cada uma das páginas, ao contrário dos tipos móveis que deviam ser arranjados individualmente. 2. Segunda fase A linotipia e os avanços tecnológicos Segundo Camargo (2003), a procura por materiais informativos passou a crescer juntamente com o surgimento de novos jornais, fomentando a vida intelectual da sociedade. Assim, a grande imprensa passou a se organizar em nível empresarial. As condições tecnológicas encontravam-se, ainda, em precárias condições, mas a linguagem utilizada nas publicações tornou-se mais moderna e rica. O jornal Diário Popular, em sua segunda fase, passou por uma reestruturação em todos os setores, assumindo uma feição moderna que dinamizou sua redação, com a experiência de Pedro Campos (DIÁRIO POPULAR, 25/08/1990). A primeira linotipo entrou no estado do Rio Grande do Sul em 1920, através da Editora Globo, para garantir a produção mais rápida de seus livros, já que o estado desenvolvera-se muito e sua capital ostentava uma taxa de alfabetização superior a de São Paulo(CAMARGO, 2003). Em 1936, a editora já possuía 20 dessas máquinas e 500 empregados. Com apenas dois anos de diferença em relação à capital do Estado, em 1922 o jornal Diário Popular se inova adquirindo máquinas, motores, tipos novos e duas linotipos do jornal A Manhã, de Porto Alegre 16. As gráficas, a esta época, eram casas de obras, onde se imprimia de tudo. Até 1920 a maioria dos livros impressos no Brasil saía das oficinas dos jornais (IBIP, 2003). Assim, esses serviços também foram oferecidos pelo jornal Diário Popular que atendia a demanda regional, através da impressão de rótulos, almanaques, jornais de terceiros e livros. A aquisição de máquinas vindas do exterior era para poucos. Como cita Camargo (2003, p.52) Monteiro Lobato foi inovador ao importar para a sua 16 Informação fornecida por Clayr L. Rochefort em entrevista para o grupo de pesquisa Memória gráfica de Pelotas sobre o jornal Diário Popular, em Pelotas, em maio de 2010.
15 editora os primeiros monotipos americanos. Monteiro Lobato era um dos poucos empresários que detinham tal empreendedorismo. A maioria dos jornais, editoras e gráficas compravam máquinas de outras empresas que estavam fechando as portas ou querendo reformular seu parque gráfico. O Diário Popular ao longo de seu desenvolvimento adquiriu muito de seu maquinário através desse processo, como um exemplo, a máquina Marinoni, fabricada na França, comprada em 1938 pelo jornal. Imprimiu primeiramente o jornal La Prensa, posteriormente A Noite (RJ) e ainda o jornal A manhã de Porto Alegre, para então chegar ao Diário Popular 17. Considerações finais Observa-se, a partir do levantamento histórico, que o jornal Diário Popular acompanhou o desenvolvimento da produção gráfica brasileira, tendo uma importância relevante para o desenvolvimento da região até o inicio da década de 30, quando em decorrência da quebra do Banco Pelotense, sua atuação sofreu um baque condizente com a crise econômica instaurada então na cidade de Pelotas e região. Com o cenário municipal modificado, o jornal passou por um período sem grandes inovações técnicas, enquanto no resto do país o sistema se modernizava. Em 1984, em uma nova etapa, que seria a terceira fase de sua história, o jornal Diário Popular adquire novo maquinário, caracterizado por uma impressora rotativa off-set, passando então por uma etapa de reestruturação e modernização e ganhando, assim destaque no âmbito editorial regional. Tanto em termos de maquinário e métodos de produção quanto em relação ao projeto gráfico editorial como campo de trabalho e produção de conhecimento, é evidente a importância que utilizar o maior jornal periódico em circulação no interior do Estado como objeto de pesquisa, possui. Tal relevância é o principal mote desta vertente do Memória Gráfica de Pelotas, que começa agora a tomar corpo e fazer parte da pesquisa não apenas como fonte de informações e suporte para divulgação de diferentes produtos gráficos, mas também, ele próprio, como lócus de se pensar e produzir design em nosso contexto socioeconômico e cultural. 17 Informação fornecida por Clayr L. Rochefort em entrevista para o grupo de pesquisa Memória gráfica de Pelotas sobre o jornal Diário Popular, em Pelotas, em maio de 2010.
16 Referencias Bibliográficas Acervo da Biblioteca Pública Pelotense: Almanaques de Pelotas; Jornais Ilustrados e Livros Raros. MEMÓRIA GRÁFICA BRASILEIRA Memória Gráfica: in-expressões em resgate cd/pages/pdf/la/la_01802.pdf. Banco - J. Carlos em revista em: Catálogo: A Escrita da Memória: Instituto Cultural Banco Santos, São Paulo, Catálogo: História da Tipografia no Brasil. Museu de Arte de São Paulo, CALHEIROS, Marcelo. Impressos Pelotenses: informação, funcionalidade, expressão. Monografia, Ed. UFPel, CAMARGO, Mario de. (Org.) Gráfica: Arte e Industria no Brasil anos de história. Ed. EDUSC, CARDOSO, Raphael. O Design Gráfico Brasileiro antes do Design. Ed. CosacNaif, São Paulo, CARDOSO, Rafael [organizador]. Impressos no Brasil, : destaque da história gráfica no acervo da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Verso Brasil, CARDODO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, CAUDORO, Flávio Vinicius. A pratica semiótica do design gráfico. Verso&Reverso, n 27, 1998,p CHARTIER, Guglielmo Cavallo et Roger. Histoire de la lecture dans le monde occidental. Éditions de Seuil, CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, Os desafios da escrita. São Paulo: UNESP, Before and After Gutenberg. A Conversation with Roger Chartier,in The Book & The Computer, April 30, Disponível na Web em Acedido a 16 de março de CHARTIER, Roger. Culture écrite société: L ordre des livres (XIV - XVIII siècle). Seuil/Gallimard ESKILSON, Stephen. Graphic Design a New History. Editions Laurence King, London, GUATTARI, Felix. Les trois écologies. Éditions Galilée, JORNAL DA ABI. Disponível em: < Novembro-2009.pdf > Acesso em: 08 jul LESSA, Washington. Dois Estudos de Comunicação Visual. Ed. UFRJ, Rio de Janeiro, LIMA, Guilherme Cunha. O Gráfico Amador: As origens da Moderna Tipografia Brasileira. Ed. UFRJ, Rio de Janeiro, LIMA, Paula Garcia. Estudo da memória e do conceito de design através das peças gráficas e fotografias do Parque Souza Soares (Pelotas, ). Dissertação (Mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural) Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2010.
17 LUPTON, Ellen. Thinking with type. A critical guide for designers, writers, editors, & students. New York: Princeton Architectural Press, MAGALHÃES, Mario Osório. Histórias e Tradições de Pelotas. Pelotas: Editora Armazém Literário, MELO, Chico Homem. (Org) O Design Gráfico Brasileiro. Ed. CosacNaif, São Paulo, PARADEDA, Florentino. Almanach de Pelotas ( ). Officinas Typographicas do Diário Popular. Acervo Histórico da Bibliotheca Pública Pelotense. QUEVEDO, Raul. Diário Popular, Pelotas, 25 ago Edição Centenária. SAMARA, Timothy. Making and the breaking the grid. NY: Rockport, VILLAS-BOAS, André. O que é e o que nunca foi design gráfico. Rio de Janeiro: 2AB, 2000.
CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data
Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data Nilo da Silva Teixeira Bolsista do Programa de Capacitação Institucional, Geógrafo Francisco Rego Chaves Fernandes Orientador, Economia Mineral,
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Modelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹
Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
APRESENTAÇÃO TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724 ESTRUTURA Tabela 1 Elementos OBRIGATÓRIO OPCIONAL ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa Folha de rosto Folha de aprovação Resumo na língua vernácula Resumo
Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Fundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
1ª Série. 6NIC088 FOTOGRAFIA Conceitos de fotografia analógica e digital e sua aplicação nos meios de comunicação de massa e na comunicação dirigida.
1ª Série 6NIC091 ADMINISTRAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS Conceitos básicos de administração geral. Organizações e grupos formais e informais. Estrutura organizacional. Funções organizacionais da administração.
A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun
A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun Autoria: Luana Vitorino Sampaio Passos Resumo Este trabalho busca comprovar, não só a existência, mas como
PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto
Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Criar e desenvolver projetos grafico- visuais, utilizando tecnicas de desenho manual ou eletronico.
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 001639 - ARTES VISUAIS-BACHARELADO EM DESIGN GRAFICO Nivel: Superior Area Profissional: 0009 - DESIGN Area de Atuacao: 0240 - ARTE PROJ.DESENHO/DESIGN
Contrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é
Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
MANUAL NORMAS GRÁFICAS. Não há outro assim
MARCA COMERCIAL UM COPO O conjunto de elementos remete para a figura de um copo, pelo simbolismo que acarreta este elemento. Um ícone que deixa claro o sector onde a marca se vai destacar. UM CENÁRIO VINHO+MAR+TERRA+MONTES+GÁS
[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
4) Declaração de Cessão de Uso de Imagem devidamente preenchida (Anexo 2).
CHAMADA PÚBLICA 08/2016 A Universidade Regional do Cariri URCA, através da Pró-reitoria de Extensão - PROEX e do Geopark Araripe G.A torna público o I Concurso de Fotografia com a temática: As Leguminosas
PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :
PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
MODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007
VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís
Marcus Araújo e Rosinda Ramos
SARDINHA, T. B. et al (org.). Tecnologias e mídias no ensino de inglês: o corpus nas receitas. São Paulo: Macmillan, 2012. ISBN 978-85-7418-859-1. 136p. Resenhado por Marcus de Souza Araújo Universidade
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE
GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro
DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1. Palavras chave: diálogo, dança, educação e cultura visual.
DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1 Resumo Este relato trás como reflexão no universo da Dança uma prática pedagógica vivenciada no curso no Centro de Estudo
Plano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA) Boa Vista RR 2010 DÉBORA FERREIRA PINTO EDEANE CÉSAR DA SILVA ELISANGELA
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:
1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com
ENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Pokémon e a globalização 1
Pokémon e a globalização 1 Multiculturalismo provocando a homogeneização de classes por uma ideologia José Igor Souza Caraciolo 2 Resumo: Através de uma tecnologia de comunicações avançada culturas e ideologias
II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009
SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
#PESQUISA CONEXÃO ABAP/RS E O MERCADO PUBLICITÁRIO GAÚCHO NOVEMBRO DE 2015
#PESQUISA CONEXÃO ABAP/RS E O MERCADO PUBLICITÁRIO GAÚCHO NOVEMBRO DE 2015 Metodologia e Perfil da Amostra Quem entrevistamos, como e onde? Perfil Objetivos Tomadores de decisão em Agências de Propaganda
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
1º CONCURSO FOTOGRÁFICO IFG LUZIÂNIA
1º CONCURSO FOTOGRÁFICO IFG LUZIÂNIA Urbano Fotografia Organizado (por): Marise Takano, Heloiza Bonilla Proposto (por): Curso Técnico Integrado de Edificações Regulamento 1 I CONCURSO DE FOTOGRAFIA IFG
E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância
E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos
Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto. Estágio 12º G
12º G Realizado por: Priscila Domingos nº 17 Professor responsável: André Ramos 2010/2011 Índice 1) Introdução... 4 2) Objectivos do... 5 2.1) Objectivos Gerais... 5 2.2) Objectivos Específicos... 5 3)
PROJETO BRINCANDO SE APRENDE
PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos
ESTUDO DE FERRAMENTAS MATEMÁTICAS SIMPLES EM PHP: APLICAÇÕES EM ENSINO E INSTRUÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ESTUDO DE FERRAMENTAS MATEMÁTICAS SIMPLES EM PHP: APLICAÇÕES EM ENSINO E INSTRUÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Jeane Aparecida Rosa de Morais
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - CURSO DE DOUTORADO - E D I T A L 2016
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - CURSO DE DOUTORADO - E D I T A L 2016 O Departamento de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro torna pública a abertura das
OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Patrocínio Institucional Parceria Institucional Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam
Métricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Pág. 1. Caracterização. Pré-requisitos. Ementa. Objetivo da disciplina. Descrição do conteúdo Objetivos Conteúdo Data Aulas Estratégias de Ensino
Pág. 1 Caracterização Curso: Curso Superior de Tecnologia em Planejamento Turístico Período/Série: 6 Turno: Ano/Semestre letivo: 2010/2 ( X ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno Carga horária semanal:
Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa
1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar
REGULAMENTO DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA
Da natureza, nada se tira a não ser fotos, nada se deixa além de pegadas e nada se leva além de lembranças. REGULAMENTO DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA Enquadramento O Concurso fotografia Natureza em Destaque
paulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Drone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D
Drone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D Por Régis Soares Os veículos aéreos não tripulados são novidade no Brasil e seguem cada vez mais em ascensão, mas esse nome ainda
CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO
EDITAL Nº 01 / 2014 - DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DA LOGOMARCA DO. REGULAMENTO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas do município de Santos convida os universitários
Elaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT
FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD Sistema de Bibliotecas - SiB Elaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT Clériston Ramos Bibliotecário
SAÚDE NA TERCEIRA IDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
SAÚDE NA TERCEIRA IDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Vanessa Stéffeny dos Santos Moreira 23, Ana Caroline Martins 1, Shirley R. Macedo 1, Maria Widilânia V. dos Santos 1, Grayce Alencar Albuquerque 24. Correspondência
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça S.P. Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias
O programa da disciplina em causa preconiza atividades linguísticas, estratégias e tarefas reportadas a usos comunicativos da língua.
INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS 2016 11º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à Prova de Equivalência à Frequência da disciplina de Inglês, a realizar
Engenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados
Atividade profissional da área de comunicação que visa coletar, investigar, analisar e transmitir periodicamente ao grande público, ou a segmentos
Atividade profissional da área de comunicação que visa coletar, investigar, analisar e transmitir periodicamente ao grande público, ou a segmentos dele, informações da atualidade, utilizando veículos de
Manual de Identidade Visual
Manual de Identidade Visual APRESENTAÇÃO Este Manual tem como objetivo estabelecer e consolidar a identidade visual da Secretaria do Tesouro Nacional, garantindo a unicidade no processo comunicativo em
Sistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos
Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
A Orientação Educacional no novo milênio
15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade
Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed
Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,