Cenários e desafios da práxis psicológica no sistema prisional: ética e compromisso social

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1 Cenários e desafios da práxis psicológica no sistema prisional: ética e compromisso social Valdirene Daufemback 2008 Ninguém conhece verdadeiramente uma nação até que tenha estado em suas prisões (Mandela)

2 Roteiro Modelos de Convivência Social e Sistema Prisional Psicologia e Sistema Prisional Outra forma da sociedade lidar com a criminalidade

3 Segurança Pública: Política Pública? Sociedade dos Indivíduos (Thomas Hobbes, 1971) Se por um lado esse modelo supervaloriza o indivíduo de direitos e sua independência, o vulnerabiliza por desliga-lo de acordos coletivos. Nesse contexto, se amplia a função do Estado que precisa dar conta da demanda incondicional de proteção da sociedade, e ao mesmo tempo, fazer isso com respeito à liberdade e autonomia dos indivíduos.

4 Sensação de insegurança Cultura do risco (Anthony Giddens, 1994) Expressão do medo É nessa conjuntura que a população urbana parece se relacionar com a segurança pública: num modelo de convivência individualizador e fundamentado na insegurança, inflacionando a existência de riscos e perigos a partir de uma alta exigência de proteção e cultuando o medo como forma de perpetuar o ciclo da insegurança social.

5 A história do processo penal na sociedade é também a história da constituição do poder. Período da vingança privada Período da vingança divina Período da vingança pública Período humanitário Oliveira (2003)

6 Características dos aspectos da pena por período histórico Aspectos da pena A partir do Até o século Século XVIII XVII Caráter da pena Suplício público Processo penal velado Objeto da pena Corpo Liberdade Castigo Sensações insuportáveis Privação de direitos Eficácia da pena Intensidade Fatalidade visível Justiça e Juntas Autônomas Execução Penal Executores da Carrascos Técnicos pena Impacto social Justiça vilã Louvor à justiça

7 Individualidade Vingança Segregação / Emancipação Vagas Bem / Mau Processo / Pessoa Segurança / Reintegração Periculosidade Prisão é um mal necessário

8 Roteiro Modelos de Convivência Social e Sistema Prisional Psicologia e Sistema Prisional Outra forma da sociedade lidar com a criminalidade

9 Contexto da Psicologia no Sistema Prisional 1. Papel histórico da Psicologia nas prisões, em geral cumprindo função de legitimação da exclusão por meio do saber psicológico Lei que altera o Exame Criminológico instala questionamento para a categoria Parceria DEPEN e CFP para construção das diretrizes de formação dos psicólogos que atuam no sistema prisional Lei que permite o Exame Criminológico para crimes hediondos.

10 Psicologia no Sistema Prisional Brasileiro Mapeamento Nacional Parceria Depen e CFP (2005) Representação gráfica da Estados que participaram da pesquisa

11 Psicologia no Sistema Prisional Brasileiro Mapeamento Nacional Parceria Depen e CFP (2005) Representação gráfica da distribuição das respostas por região

12 Pesquisa Atuação do Psicólogo Sistema Prisional (CFP e MJ) 2005 Registro da primeira atuação em 1970, com significativo aumento de número de profissionais atuando em 1988 (7,6%), 2002 (9,2%), 2004 (15,2%) e 2005 (18,1%). Ano de início do trabalho do psicólogo Freqüência Porcentagem , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 Total ,4 Sem resposta 48 12,6 Total ,0

13 Psicologia no Sistema Prisional Brasileiro Mapeamento Nacional Parceria Depen e CFP (2005) Das unidades que tem profissionais (95% das respostas) a maioria possui de 1 a 2 psicólogos (776 profissionais). Mais de 50% são oriundos de concurso público. Mais de 40% atuam em Penitenciária.

14 Psicologia no Sistema Prisional Brasileiro Mapeamento Nacional Parceria Depen e CFP (2005) Atividades realizadas 1. Atendimento Individual Triagem / entrevista inicial; Recepção aos detentos; Anamnese; Escuta conflitos; Atendimento para apenados em crise; Acompanhamento de doenças crônicas e mentais; Acompanhamento gestantes; Psicoterapia individual; Aconselhamento para agentes penitenciários e funcionários.

15 2. Suporte a demandas jurídicas Encaminhamento para advogados; Exames e pesquisas criminológicos; Avaliação de pré e pós soltura; Avaliação para livramento condicional; Elaboração de pareceres psicológicos e laudos periciais; Acompanhamento em julgamentos. 3. Atendimento aos familiares Elaboração de parecer para encontro conjugal; entrevistas e atendimento junto aos familiares dos internos; Projetos voltados para os filhos dos internos; Acompanhamento de crianças da creche; Psicoterapia individual para familiares.

16 4. Atividades externas ao Complexo Prisional Acompanhamento hospitalar; Audiências; Atividades recreativas; Visita domiciliar. 5. Atendimento / Atividades coletivas Realização de grupos terapêuticos; Psicoterapia focal; Grupo de aconselhamento para internos recémchegados; Grupos temáticos (ex:valorização humana); Grupos de preparação para o trabalho com parceiros institucionais; Aulas de relações interpessoais; Organização e participação de/em atividades sócio-educativas, culturais e religiosas; Promoção de palestras ministradas por profissionais de outras áreas; Orientação / palestras sobre DSTs e dependência química.

17 6. Atividades de apoio Reuniões de planejamento; Organização de atividades; Avaliação de atividades da equipe profissional; Treinamento de multiplicadores de saúde; Realização de projetos com professores de escolas que atuam na prisão; Orientações sociais e previdenciárias para servidores; Reuniões com funcionários para discutir ética e humanização; Prevenção de saúde.

18 Diretrizes para as atribuições Características dos aspectos da criminologia clínica por tipo de conceito (SÁ, 2003) Tipo Conceito tradicional Conceito moderno Conceito crítico Aspectos Princípios e métodos Da Medicina e Psicologia. De várias Ciências, interdisciplinar. De várias Ciências, interdisciplinar. Objeto de estudo Pessoa do preso. Pessoa do preso e sua família. O encarcerado como pessoa. Aspectos estudados Objetivo Idéias centrais Dinâmica da conduta criminosa do sujeito, sua personalidade, seu estado perigoso. Estratégias de intervenção com vistas à superação ou contenção de uma possível tendência criminal e evitar uma recidiva. Diagnóstico, prognóstico e tratamento Conhecimento sobre aspirações e motivações da conduta criminosa e seu significado dentro do contexto familiar, ambiental e histórico. Estratégias de intervenção conjunta (técnicos, agentes segurança e família). Avaliação a partir das respostas do preso às estratégias de intervenção proposta, considerando observações de todos os envolvidos Perspectiva Conduta criminosa é anormal. As motivações da criminalidade estão situadas nos conflitos interpessoais e nos processos sociais. Concepção Pré-determinista do comportamento do apenado (prognóstico de periculosidade), reducionista do crime (infração a norma penal, desprovida de conflito e contexto). Crime é expressão de conflitos, não é a infração à norma que deve ser resolvida, mas os conflitos que ela expressa. Conhecimento sobre sua história de marginalização social (deterioração social e psíquica) e fatores sociais e individuais que promoveram e facilitaram a criminalização. Estratégia de fortalecimento social e psíquico do encarcerado, promoção da cidadania e estratégia de reintegração social (Baratta). Vulnerabilidade do encarcerado perante o sistema punitivo, clínica da vulnerabilidade (Zaffaroni) Sociedade revê seus conceitos de crime e de homem criminoso e seus padrões éticos e humanos de relacionamento. Encarcerado tem oportunidade de se re-descobrir como cidadão. Intercâmbio sociedade cárcere, encarcerado como sujeito de sua história em construção.

19 Psicologia no Sistema Prisional Brasileiro Atribuições - Princípios A reintegração social (Baratta, 1990) é compreendida como um processo de abertura do cárcere para a sociedade e da sociedade para o cárcere, procurando tornar o cárcere cada vez menos cárcere, sendo que, para isso, a sociedade tem um compromisso, um papel ativo e fundamental. (Alvino Sá, 2003) Com base na premissa anterior, os programas de reintegração ou ressocialização devem ser pensados na relação entre o sujeito encarcerado e o meio, entre ele e a sociedade, pois é nessa relação que podemos compreender o comportamento humano. A Psicologia deve ocupar espaço de atuação na transdisciplinaridade, destacando a sua importância no processo de construção da cidadania, que deve ser objetivo permanente dos profissionais, em contraposição à cultura de primazia da segurança, de vingança social e de disciplinarização do indivíduo.

20 Psicologia no Sistema Prisional Brasileiro Em todas as práticas Diretrizes para as atribuições Atuar com as pessoas presas com vistas à vida em liberdade, para além dos muros da instituição prisional, estimulando a descontinuidade dos círculos viciosos da prisão, que favorecem a produção de mais encarceramento, violência e exclusão, reduzindo os danos causados pela mesma. Atuar de forma a desconstruir o conceito de que o crime está relacionado unicamente à patologia ou história individual, ao biográfico, e enfatizar os dispositivos sociais que promovem a criminalização; Com base no saber psicológico, questionar, refletir e propor mudanças aos organismos executores das políticas institucionais penitenciárias, intervindo no plano diretor das unidades prisionais, na configuração da estrutura organizacional, no planejamento dos métodos e procedimentos e na concepção de programas e projetos.

21 Psicologia no Sistema Prisional Brasileiro Diretrizes para as atribuições Do exame criminológico e da CTC Enquanto não for abolido, o psicólogo, na construção dos seus laudos e pareceres, deve contribuir para a desconstrução de tal exame, questionando conceitos, realizando-os numa abordagem transdisciplinar, como um momento de encontro com o indivíduo, resgatando o saber teórico e contribuindo para revelar os aspectos envolvidos na prisionalização; Da interface com a sociedade em geral Participar nos organismos de controle social, buscando inserção no debate de saúde, educação, dentre outros, e na construção de políticas públicas, propiciando ações integradoras com o sistema prisional; Do posicionamento ético Quando houver imperativo ético de denúncia das violações de Direitos Humanos e situações de tortura, o psicólogo deve procurar seu conselho profissional e o conselho de defesa da pessoa humana (dentre outros) para a formulação da mesma, com respaldo nas legislações nacionais e internacionais, quando se esgotarem os recursos das instâncias internas.

22 Roteiro Modelos de Convivência Social e Sistema Prisional Psicologia e Sistema Prisional Outra forma da sociedade lidar com a criminalidade

23 SISTEMA DEZ Dez graçado, Dez humano, Dez truidor, Dez ligado, Dez figurado, Dez engonçado, Dez agregador, Dez temperado, Dez trambelhado, Dez informado (Frase escrita a mão, vista pela CPI, em uma porta na Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador Relatório, 2008).

24 Cenário Sistema Prisional Brasileiro População carcerária Déficit de vagas Variação 2005/2006: População Carcerária (+10,97%). Déficit de Vagas (+50,85%) 10/08 - Aproximadamente 442 mil encarcerados/as

25 UF PRESO/ hab PRESO/VAGA CONDENADO/VAGA BRASIL 227,63 1,60 0,91 AC 374,63 2,39 1,09 AL 56,50 0,94 0,34 AM 84,92 1,59 0,63 AP 293,31 2,31 1,41 BA 62,39 1,27 0,67 CE 151,41 1,47 0,81 DF 328,70 1,31 1,10 ES 158,70 1,12 0,62 GO 157,96 1,13 0,76 MA 51,76 1,84 0,99 MG 93,98 0,77 0,42 MS 412,94 2,22 1,56 América do Sul MT 302,22 1,76 0,80 (165,5) PA 87,02 1,01 0,28 PB 245,53 2,11 1,38 * King's College London - International PE 206,81 2,11 0,81 PI 72,93 1,04 0,42 PR 189,72 1,10 0,97 RJ 190,24 1,04 0,81 RN 94,67 1,06 0,67 RO 288,48 1,61 1,15 RR 306,66 2,38 1,23 RS 229,27 1,50 1,16 SC 187,72 1,70 1,18 LEGENDA Valor abaixo do índice da América do Sul. Valor entre os índices da América do Sul e do Brasil. Valor acima do índice Brasil. SE 108,55 1,26 1,26 SP 341,98 1,52 1,04 TO 147,73 1,18 0,68

26

27 Cenário Sistema Prisional Brasileiro Características da população encarcerada (Relatório DEPEN) - a maioria das pessoas aprisionadas é jovem, de baixa renda, de pouca escolaridade e com situação profissional indefinida. 94% de homens e 6% de mulheres 42% da população encarcerada é branca; 39%, parda; 17%, negra; e 1%, amarela,1%, outras. 61% estão entre 18 a 29 anos, 32% entre 30 a 45 anos, e 7% com mais de 45 anos 7% dos encarcerados são analfabetos, 75% até o ensino fundamental, (completo - 12%), 16% com até o ensino médio (completo 6%), 1% da população com até curso superior.

28 Cenário Sistema Prisional Brasileiro média de crimes contra o patrimônio é de 38%, crimes relacionados às drogas correspondem a 14% dos casos, crimes contra a pessoa correspondem a 27% e os restantes 21% se referem a outros casos 18% estão encarcerados no regime semi-aberto e 82% no regime fechado A pena de prisão não tem efeito intimidatório sobre aqueles que fracassam no contexto social, porque eles não têm nada a perder (Schneider, 1993)

29 População Carcerária 2003 a 2007 Crescimento de 37%, média anual de 8,19% Homens: 24,87%, 7,68% Mulheres: 37,47%, 11,19% Regime fechado: crescimento de 13,05%, média anual de 3,11% Regime fechado dez/06 a dez/07: redução de 4,03% Regime semi-aberto: crescimento 89,75%

30 População Carcerária 2007 a Taxa média de crescimento anual de 8,12%: presos crescimento de 32,54% Homens: 92,35% Mulheres: 7,65% Regime semi-aberto: crescimento Presos em delegacia: redução de 4,77% Deficit de vaga está diminuindo nos últimos 3 anos, tende a diminuir.

31 Estratégias... Conselhos da Comunidade (494) Alternativas Penais Defensoria Pública Reforma Psiquiátrica no Sistema Prisional Assistência Egresso (39)

32 Ciclo vicioso da segregação e criminalização da pobreza Sistema Prisional Mito das Causas Internas Criminalidade Segurança Social

33 Ciclo da emancipação e responsabilização Responsabilização Complexidade Projeto de Vida De Cidadão Fatores Criminalidade Relações De Pertencimento

34 Psicologia voltada para a construção da vida em liberdade e de uma sociedade mais justa. fundamentando novas práticas construindo outras alternativas impulsionando a mudança

35 Valdirene Daufemback Conselho Carcerário da Comunidade Joinville Comissão Nacional de Fomento aos Conselhos da Comunidade DEPEN Conselho Nacional de Políticas Criminais e Penitenciárias CNPCP vdaufem@ig.com.br (47) /

36 Primeiro levaram os negros Mas não me importei com isso Eu não era negro Em seguida levaram alguns operários Mas não me importei com isso Eu também não era operário Depois prenderam os miseráveis Mas não me importei com isso Porque eu não sou miserável Depois agarraram uns desempregados Mas como tenho meu emprego Também não me importei Agora estão me levando Mas já é tarde. Como eu não me importei com ninguém Ninguém se importa comigo. Bertold Brecht ( )

37 Cenário Sistema Prisional Brasileiro 515 Penitenciárias Estaduais 02 Penitenciárias Federais 27 Colônias Agrícolas e Industriais 45 Casas de Albergado 28 Hospitais de Custódia 454 Cadeias Públicas 39 Patronatos ou Similares * Relatório Sistema Penitenciário Brasileiro - DEPEN

38 Cenário Sistema Prisional Brasileiro Em diversos estabelecimentos: cadeias públicas, presídios, penitenciárias, hospitais penitenciários, hospitais de custódia, albergues, entre outros tipos (em alguns Estados em Distritos Policiais inclusive) Responsabilidade dos governos de Estado estrutura organizativa, administrativa e de pessoal não uniformes. Variação salarial acentuada entre os Estados da federação: salários variantes de 800 a reais para o mesmo cargo de Agente Penitenciário; Estrutura de pessoal insuficiente com formação deficiente. Violações institucionalizadas aos direitos humanos.

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