ORÇAMENTO DE ESTADO Principais Destaques para a Atividade das nossas Empresas

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1 ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 Principais Destaques para a Atividade das nossas Empresas DIPE 14.Dezembro.2011

2 0. ÍNDICE Pág. 1. Introdução 2 2. IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado 3 3. IRC - Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 5 4. IRS - Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 6 5. Estatuto dos Benefícios Fiscais 6 6. Tributação sobre o Património 6 7. Conclusão 8 1. Introdução O Orçamento de Estado para 2012, votado nos passados dias 29 e 30 de Novembro, destaca-se por ser um dos mais exigentes Orçamentos de Estado alguma vez realizados. No momento em que o país se encontra, sem acesso a financiamento externo privado, e dependente do apoio financeiro da União Europeia e FMI, visando o regresso de Portugal à estabilidade financeira, o Governo lançou um conjunto de medidas de austeridade para assegurar a consolidação das finanças públicas. No entanto, este conjunto de medidas, em conjunto com outras já em vigor, terão um profundo efeito recessivo sobre a economia nacional. 2

3 Principais medidas tomadas pelo lado da Despesa: Despesas com pessoal: Suspensão dos Subsídios de Natal e de Férias dos trabalhadores do sector público e com salários acima dos 1100 euros. Entre os 600 e os 1100 euros é suspenso um dos subsídios; Suspensão em moldes idênticos nas pensões; Redução de despesas com o Serviço Nacional de Saúde; Racionalização de recursos, na área de educação, no número de escolas e professores contratados; Redução de despesas de investimento ao nível de Empresas Públicas e Administração Local e Regional. Principais medidas tomadas pelo lado da Receita Reestruturação das listas do IVA, mantendo-se a taxa reduzida em bens e serviços de primeira necessidade e a taxa intermédia para os sectores da vinicultura, agricultura e pescas; IRS: definição de limites globais progressivos para as deduções à colecta, tendo em consideração o agregado familiar; Restrição de Benefícios Fiscais; IRC: eliminação das taxas reduzidas restringindo-se também os Benefícios Fiscais aplicáveis às empresas. 2. IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado Alterações da taxa reduzida de IVA (6%) para a taxa intermédia (13%) Águas de nascente, minerais, medicinais e de mesa, águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico, com excepção das águas adicionadas de outras substâncias; Actividades Culturais. Alterações da taxa reduzida de IVA (6%) para a taxa normal (23%) Bebidas e sobremesas lácteas; Batata fresca descascada, inteira ou cortada, pré-frita, refrigerada, congelada, seca ou desidratada, ainda que em puré ou preparada por meio de cozedura ou fritura; Sobremesas de soja, incluindo tofu; Refrigerantes, incluindo os xaropes de sumos, as bebidas concentradas de sumos e os produtos concentrados de sumos; Ráfia natural; Espectáculos, provas e manifestações desportivas e outros divertimentos públicos. Exceptuam-se: a) Os espectáculos de carácter pornográfico ou obsceno, como tal considerados na legislação sobre a matéria; b) As prestações de serviços que consistam em proporcionar a utilização de jogos mecânicos e electrónicos em estabelecimentos abertos ao público, máquinas, flippers, máquinas para jogos de fortuna e azar, jogos de tiro eléctricos, jogos de vídeo, com excepção dos jogos reconhecidos como desportivos. Alterações da taxa intermédia de IVA (13%) para a taxa normal (23%) Prestações de serviços de alimentação e bebidas. Frutas e frutos: o Conservas de frutas ou frutos, designadamente em molhos, salmoura ou calda e suas compotas, geleias, marmeladas ou pastas; 3

4 o Frutas e frutos secos, com ou sem casca. Produtos hortícolas: o Conservas de produtos hortícolas, designadamente em molhos, vinagre ou salmoura e suas compotas. Gorduras e óleos comestíveis: o Óleos directamente comestíveis e suas misturas (óleos alimentares); o Margarinas de origem animal e vegetal. Café verde ou cru, torrado, em grão ou em pó, seus sucedâneos e misturas. Aperitivos à base de produtos hortícolas e sementes. Produtos preparados à base de carne, peixe, legumes ou produtos hortícolas, massas recheadas, pizzas, sandes e sopas, ainda que apresentadas no estado de congelamento ou pré-congelamento e refeições prontas a consumir, nos regimes de pronto a comer e levar ou com entrega ao domicílio. Aperitivos ou snacks à base de estrudidos de milho e trigo, à base de milho moído e frito ou de fécula de batata, em embalagens individuais. Gasóleo de aquecimento Aparelhos, máquinas e outros equipamentos exclusiva ou principalmente destinados a: a) Captação e aproveitamento de energia solar, eólica e geotérmica; b) Captação e aproveitamento de outras formas alternativas de energia; c) Produção de energia a partir da incineração ou transformação de detritos, lixo e outros resíduos; d) Prospecção e pesquisa de petróleo e ou desenvolvimento da descoberta de petróleo e gás natural; e) Medição e controlo para evitar ou reduzir as diversas formas de poluição. Emissão electrónica de facturas e outros documentos Estabelecimento de regras que assegurem a fiabilidade e integridade da sequência de facturas, e outros documentos com relevância fiscal, emitidos electronicamente; Estabelecimento de regras de segurança que garantam a autenticidade da origem, a integridade e o não repudio das facturas, e outros documentos fiscalmente relevantes, emitidos electronicamente; Regulamentação da transmissão electrónica dos elementos das facturas, e outros documentos fiscalmente relevantes, dos emitentes para a administração tributária, incluindo a disponibilização de funcionalidades de emissão e transmissão electrónica das facturas e documentos equivalentes; Regulamentação da emissão e transmissão electrónica de recibos de quitação, nomeadamente de rendas, vencimentos e outros pagamentos; Estabelecimento da obrigatoriedade de transmissão à administração tributária, por via electrónica, dos elementos referentes ao ficheiro modelo de auditoria tributária; Regulamentação da emissão electrónica dos documentos de transporte de bens em circulação, bem como da sua transmissão por via electrónica para a administração tributária; Regulamentação das condições e periodicidade do envio, por via electrónica, à administração tributária dos Inventários; Criação de deduções em sede de IRS, IMI ou IUC correspondentes a um valor de até 5% do IVA suportado, e efectivamente pago, pelos sujeitos passivos na aquisição de bens ou serviços, sujeitos a um limite máximo. Introdução de um regime de «exigibilidade de caixa» do IVA, simplificado e facultativo, destinado às microempresas que não beneficiem de isenção do imposto, permitindo 4

5 que as microentidades exercessem o direito à dedução do IVA e pagassem o imposto devido apenas no momento do efectivo pagamento ou recebimento, respectivamente. Direitos de Autor Exclusão de Isenção Transmissão do direito de autor e autorização para a utilização da obra intelectual, definidas no Código de Direito de Autor. Isento IVA Sujeito IVA 23% Efectuada pelos próprios autores, seus herdeiros ou legatários quando sejam pessoas singulares Efectuada pelos próprios autores, seus herdeiros ou legatários quando sejam pessoas colectivas 3. IRC - Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Dedução de prejuízos fiscais Limite máximo à dedução dos prejuízos o A dedução a efectuar em cada um dos períodos de tributação não pode exceder o montante correspondente a 75% do respectivo lucro tributável. o As empresas que apresentem lucros tributáveis pagarão sempre IRC, ainda que detenham prejuízos fiscais reportáveis de anos anteriores. o Prazo para uniformização dos prejuízos fiscais passa para 5 anos. Certificação Legal de Contas Foi revogada a norma introduzida em 2011, que depende a dedução de prejuízos fiscais com a certificação legal das contas por Revisor Oficial de Contas. Esta norma insidia sobre as sociedades que deduzam prejuízos fiscais em dois exercícios consecutivos. Taxas de IRC Eliminação da taxa de 12,5% para a matéria colectável até A partir de 2012, a totalidade da matéria colectável passa a ser tributada a 25%. Programas de facturação Aquisição e abate de equipamentos As desvalorizações excepcionais decorrentes do abate, em 2012, de programas e equipamentos informáticos de facturação que sejam substituídos em consequência da exigência, de certificação do software, são considerados perdas por imparidade, ficando o sujeito passivo dispensado de obter a aceitação, por parte da Direcção-Geral dos Impostos, dos factos que originaram tais situações. As despesas com a aquisição de programas e equipamentos informáticos de facturação certificados, adquiridos nos anos de 2010 e 2011, podem ser consideradas como gasto fiscal no período de tributação em que sejam suportadas. 5

6 4. IRS - Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Subsídio de alimentação Atribuído em dinheiro É rendimento do trabalho dependente a parte que exceda em 20% o limite legal estabelecido (o limite em 2011 estava estabelecido nos 50%) , ,12 Atribuído em vales de refeição É rendimento do trabalho dependente a parte que exceda em 60% o limite legal estabelecido (o limite em 2011 estava estabelecido nos 70%) , ,83 Limite legal diário estabelecido para o subsídio de alimentação -> 4,27 Dedução do IVA Pretende-se criar uma dedução à colecta, em sede de IRS, correspondente a 5% do IVA suportado na aquisição de bens ou serviços, sujeito a um limite máximo. Esta dedução insere-se no âmbito das novas regras a criar para a emissão e transmissão electrónica de facturas e outros documentos com relevância fiscal. 5. Estatuto dos Benefícios Fiscais Eliminação de isenções subjetivas e das taxas reduzidas Como estabelecido no Plano de Apoio, procede-se à redução de isenções subjetivas em sede de IRC, eliminando-se nomeadamente as isenções a entidades anexas de instituições particulares de solidariedade social. Estabelece-se, ainda, a eliminação das taxas reduzidas previstas no regime da interioridade, bem como as taxas reduzidas previstas no Estatuto dos Benefícios Fiscais e no Estatuto Fiscal Cooperativo. 6. Tributação sobre o Património Imputação de despesas de avaliação Ficam a cargo do sujeito passivo as despesas de avaliação efectuadas a seu pedido, sempre que o valor contestado se mantenha ou aumente. Nada se encontra previsto relativamente às situações de aumento do Valor Patrimonial Tributário. Ficam a cargo das Câmaras Municipais as despesas de avaliação de prédio urbano efectuada a seu pedido, sempre que, em resultado desta, não for dada razão à requerente. 6

7 Prédios rústicos Caso a 2º avaliação seja requerida pelos sujeitos passivos, e se, em resultado desta, o valor patrimonial tributário se mantenha ou aumente, as despesas com a avaliação são por estes reembolsadas à DGI. Prédios urbanos Pelo pedido de uma 2ª avaliação é devida pelo requerente uma taxa inicial, a fixar entre 7,5 e 30 unidades de conta, tendo em conta a complexidade da matéria. Com o OE 2012, verifica-se um aumento de 50% nos limites mínimos e máximos da taxa (anteriormente entre 5 e 20 unidades de conta), que passa a ser paga com a apresentação do próprio pedido. Determinação do Valor Patrimonial Tributário Regime actual OE 2012 Varia entre 0,4 e 2; Varia entre 0,4 e 3,5; Pode em situações de habitação dispersa no meio rural ser reduzida em 0,35; Pode em zonas de elevado valor de mercado mobiliário ser elevado até 3. Pode em situações de habitação dispersa no meio rural ser reduzida para 0,35. Agravamento das taxas Aumento das taxas de IMI relativamente a prédios urbanos Regime actual OE 2012 Prédios Urbanos: Prédios Urbanos: 0,4% a 0,7% 0,5% a 0,8% Prédios urbanos avaliados nos Prédios urbanos avaliados nos termos do Código do IMI: termos do Código do IMI: 0,2% a 0,4% 0,3% a 0,5% Actualização periódica O Valor Patrimonial Tributário dos prédios urbanos comerciais, industriais ou para serviços, passa a ser actualizado anualmente com base em factores correspondentes a em factores correspondentes aos coeficientes de desvalorização da moeda fixados anualmente por portaria do membro do Governo responsável pela área das Finanças. Prédios urbanos habitacionais, terrenos para construção e outros são actualizados trienalmente com base em factores correspondentes a 75% dos coeficientes de desvalorização da moeda fixados anualmente por portaria do membro do Governo responsável pela área das Finanças para efeitos dos impostos sobre o rendimento. Avaliação geral A Lei nº 60-a/2011, de 30 de Novembro veio determinar que ficarão abrangidos pela avaliação geral, os prédios urbanos que em 1 de Dezembro de 2011 não tenham sido avaliados, e em relação aos quais não tenha sido iniciado procedimento de avaliação, nos termos do Código do IMI. 7

8 A iniciativa de avaliação de um prédio urbano no âmbito da avaliação geral caberá aos serviços centrais da Direcção-Geral de Impostos, sendo o Valor Patrimonial Tributário determinado por avaliação directa, sem obrigatoriedade de vistoria do imóvel a avaliar. O Valor Patrimonial Tributário resultante da avaliação geral é comunicado ao sujeito passivo por transmissão electrónica de dados ou via postal. Caso o sujeito passivo, a câmara municipal ou o serviço de finanças não concordem com o resultado da avaliação geral, poderão, no prazo de 30 dias requerer ou promover uma segunda avaliação a contar da data em que o sujeito passivo tenha sido notificado. As despesas com a segunda avaliação (de valor não inferior a 2 unidades de conta) ficam a cargo do sujeito passivo, quando por ele solicitada, mantendo-se ou aumentando o valor contestado, ou a cargo da câmara municipal, quando seja por ela solicitada, mantendo-se ou reduzindo o valor contestado. A decisão da 2ª avaliação é susceptível de impugnação judicial. O Valor Patrimonial Tributário dos prédios urbanos sujeitos a avaliação geral entrará em vigor: o A 31 de Dezembro de 2012, para efeitos de IMI; o No momento da ocorrência do respectivo facto tributário, para efeito dos restantes impostos. 7. Conclusão A AHRESP mantém-se atenta às propostas e negociações dos partidos e dos grupos parlamentares e está a intervir directa, e indirectamente, através de várias entidades. Temos reuniões agendadas, ou em agendamento, com o Presidente da República, Primeiro Ministro, Ministro das Finanças, com o Ministro da Economia, com o Ministro da Solidariedade e Segurança Social, com o Governador do Banco de Portugal, com os Secretários de Estado do Turismo, do Emprego, do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação e com os partidos e grupos parlamentares. Igualmente estamos a negociar através das três Confederações Empresariais em que participamos, CIP, CTP e CCP. Nas medidas aprovadas, destaca-se o aumento observado da taxa de IVA (de 13% para 23%) para os serviços de Restauração e Bebidas. Apesar dos intensos esforços da AHRESP para apresentar informação credível sobre o tremendo malefício desta medida para o sector em particular e para o Turismo nacional, a medida foi aprovada com votos a favor da coligação governamental (PSD-CDS). Esta medida, em conjunto com medidas que entrarão em vigor em 2012 juntamente com medidas já efectivadas, colocam ao Canal Horeca um ano de enormes desafios e dificuldades, por isso a AHRESP está a iniciar uma grande campanha de luta para que a taxa de IVA seja reduzida. O Orçamento de Estado, na íntegra, está disponível em: Contacte-nos através do número telefone e ahresp@ahresp.com ou manuel.alves@ahresp.com 8

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