Medicamentos biológicos e biossimilares e suas normas regulatórias. Cartilha para pacientes
|
|
- Vergílio Araújo Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Medicamentos biológicos e biossimilares e suas normas regulatórias Cartilha para pacientes 1
2 SUPERVISÃO Antônio Britto Presidente-executivo COORDENAÇÃO-GERAL Octávio Nunes Diretor de Comunicação Selma Hirai Coordenadora de Comunicação Paula Lazarini Analista de Comunicação Tel.: (55 11) PROJETO EDITORIAL Nebraska Composição Gráfica IMPRESSÃO Ativaonline Editora e Serviços Gráficos IMAGENS Banco de imagens Interfarma CONSULTORIA CIENTÍFICA Dr. Valdair Pinto CURTA, PARTICIPE E COMPARTILHE: SOBRE A INTERFARMA Interfarma Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa A Interfarma é uma entidade setorial, sem fins lucrativos, que representa empresas e pesquisadores nacionais ou estrangeiros responsáveis por promover e incentivar o desenvolvimento da indústria de pesquisa científica e tecnológica no Brasil voltada para a produção de insumos farmacêuticos, matérias-primas, medicamentos e produtos para a saúde. Fundada em 1990, a Interfarma possui atualmente 48 empresas associadas. Hoje, esses laboratórios são responsáveis pela venda, no canal farmácia, de 79% dos medicamentos de referência do mercado e também por 38% dos genéricos produzidos por empresas que passaram a ser controladas pelos laboratórios associados. Dentre seus principais objetivos, está o de disseminar o conceito de inovação como indutora do desenvolvimento econômico, buscando criar um ambiente seguro, estável e propício para os investimentos. Além disso, a Interfarma promove a interação e o estreitamento das relações com os diversos agentes, principalmente autoridades de saúde, para discutir temas de interesse do mercado, como pesquisa clínica, sistema regulatório, acesso e financiamento à saúde, biotecnologia, ética e informalidade. 2
3 APRESENTAÇÃO Os medicamentos biológicos, derivados da moderna biotecnologia, também chamados de biofármacos, tornaram-se recentemente a maior fonte de inovação da indústria de pesquisa e estão criando uma nova dinâmica no mercado farmacêutico global. Diante deste cenário, discutir sobre os aspectos científicos, regulatórios e econômicos destes produtos é imprescindível neste momento de transformação. Com relação aos efeitos econômicos, maiores investimentos serão necessários em decorrência da complexidade de produção e dos recursos tecnológicos a serem empregados. Diferentemente dos sintéticos, os medicamentos biológicos dependem de uma série de variáveis, a começar pela própria fase de pesquisa e desenvolvimento que eleva consideravelmente o insucesso nas fases iniciais dos estudos, aumentando os riscos dos investimentos. Entretanto, estima-se que os medicamentos biotecnológicos representem cerca de 20% do setor farmacêutico global, crescendo a uma velocidade cinco vezes maior que este mercado. Neste admirável mundo novo, os medicamentos biológicos são tidos hoje como um dos mais importantes avanços da ciência para a expansão de tratamentos para mais doenças e, assim, levar esperança e novas perspectivas, em outras palavras, a chance de cura para milhares de pessoas no Brasil e no mundo. Antônio Britto Presidente-Executivo 3
4 4
5 Nos últi timos 150 an os a ind ndús tria far arma cêutica contribuiu enormemente para o prog resso da Med edic icina, por mei o da des esco cobe rta e desenvol vime nto de medicamentos eficaze zes para inú númeras doenças. Antibióticos, medicamentos cardiovas- culares e psicofármacos são alguma s classes de produtos que foram modeladas, sintetizadas e desenvo volv idas de forma cada vez mais específica, eficaz e segur a. A partir da décadada de 1980, e com maior intensidade nos anos recentes, a plataforma tecnoló gica da indústria farmaca êutica de pesquisa apresentou uma inflexão importante com o adve nto dos medicamentos bioló gicos. A via sintética deu lugar à biologia molecular originando os modernos produtos de- rivados da tecnologi a do DNA recombinante. Esta tecnologia permite cortar ge nes, recombi bina nar pedaço s de diferentes fontes e transferir o material genético modificado par a a uma célu la hospedeira que passa a fabricar uma proteína para a qua l foi reprogra rama mada. Em 1982 o mund o conh ec eu o p rime meiro produto farmacêutico desenvolvido por me io desta tec ecno nolo logi a, a ins ulin ina huma na produzida em cultura da bactéria Es cherichi hia coli gene neti ca me nte modi fica da. Em 1985 esta mesma tecnolo- 5
6 gia produziu hormônio de crescimento humano e em 1986 foi desenvolvido primeiro produto biológico destinado a prevenir a rejeição de transplantes. Medicamentos biológicos ou biofármacos são medicamentos produzidos em sistemas vivos por meio de processos biotecnológicos. São em geral proteínas, moléculas grandes, de alta complexidade e fundamentalmente diferentes dos medicamentos tradicionais chamados de sintéticos, muito menores e mais simples. A classe dos medicamentos biológicos assumiu nas últimas duas décadas uma grande importância no tratamento de inúmeras doenças, algumas delas inabordáveis pelos medicamentos sintéticos tradicionais. Atualmente é possível produzir medicamentos biológicos altamente específicos e dirigidos a qualquer alvo molecular, como marcadores de células las cancerosas, 6
7 substâncias endógenas, enzimas e receptores. Os chamados anticorpos monoclonais funcionam como mísseis teleguiados que localizam a substância contra a qual foram produzidos de forma muito precisa e específica. Assim, podem marcar ou destruir células tumorais, inativar enzimas, estimular ou silenciar receptores, ligar ou desligar funções fisiológicas e interromper processos patológicos. Estes produtos passaram a oferecer soluções inovadoras para muitas patologias até então não tratadas pelas terapêuticas tradicionais. Diversas formas de câncer, doenças autoimunes, rejeição de transplantes, fenômenos tromboembólicos estão entre as condições médicas onde importantes revoluções terapêuticas ocorreram. 7
8 Câncer de mama, câncer colorretal, algumas formas de leucemia, artrite reumatóide, esclerose múltipla, psoríase, diabetes, hepatites, infarto e derrames estão entre as doenças atualmente tratáveis de forma eficiente por meio dos medicamentos biológicos. Estes medicamentos constituem uma classe heterogênea de produtos, mas têm como principal característica em comum, a complexidade. Os medicamentos sintéticos tradicionais são moléculas pequenas, bem conhecidas, sintetizadas a partir de precursores bem definidos e por isso facilmente reprodutíveis. Os biológicos, ao contrário, são moléculas grandes, complexas, com milhares de átomos, em alguns casos com estrutura apenas parcialmente conhecida e por consequência dificilmente reprodutíveis. Os medicamentos sintéticos podem ser produzidos com um grau de pureza quase absoluto, enquanto que os biológicos sendo produzidos por sistema vivos, a partir de insumos variáveis, estão sujeitos ao que se chama de microheterogeneidade. Esta variabilidade é muito dependente do processo produtivo, significando que pequenas modificações destes processos podem produzir alterações no produto, muitas vezes com consequências clínicas relevantes. Por esta razão os medicamentos biológicos são referidos pelo paradigma o processo é o produto para indicar a importância do processo de manufatura na definição da identidade e qualidade do produto final. 8
9 Os biossimilares O conceito de genéricos não se aplica aos medicamentos biológicos pela razão fundamental de que estes produtos não podem ser replicados de forma idêntica. A grande dependência dos processos de fabricação faz com que cópias legais dos medicamentos biológicos sejam sempre diferentes dos produtos originais e tais diferenças podem ter repercussão na eficácia e segurança do produto. Os produtos tradicionais sintéticos geralmente são protegidos por uma única patente, a da substância ativa. Os produtos biológicos são objeto de múltiplas patentes cobrindo não somente a substância ativa, mas também os vários processos envolvidos na produção. São patenteáveis, por exemplo, as células geneticamente modificadas, os métodos utilizados na purificação e formulação etc. Muitos elementos do processo de produção permanecem indisponíveis mesmo após o vencimento da patente do medicamento biológico. O produtor da cópia legal necessita desenvolver outras técnicas e procedimentos o que certamente terão impacto no produto final, tornando-o sempre diferente do produto original. Para indicar que os medicamentos biológicos desenvolvidos em semelhança a um produto original não são idênticos, são referidos como biossimilares e esta biossimilaridade necessita ser demonstrada por estudos que evolvem comparações com o produto original quanto à qualidade, eficácia e segurança. 9
10 Normas regulatórias internacionais É consenso de praticamente todas as autoridades regulatórias dos diversos países que as regras para aprovação de genéricos não são aplicáveis aos produtos biológicos. Tecnicamente, biossimilares são cópias autorizadas dos medicamentos biológicos que passaram pelo exercício de comparabilidade quanto à qualidade, segurança e eficácia clínica. O advento dos biossimilares é um fator de redução de custos, mas também uma preocupação médica e regulatória quanto a segurança dos pacientes. Nos últimos anos, as autoridades regulatórias dos diversos países desenvolveram ou revisaram suas normas para aprovação dos biossimilares. Pioneira neste processo foi a agencia da Comunidade Europeia (EMA European Medicine Agency) que cunhou o termo biossimilar e, desde 2005, vem estabelecendo normas e princípios científicos para a avaliação destes produtos. Com base nos mesmos fundamentos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou em 2009 suas recomendações para o escrutínio regulatório dos produtos biossimilares. 10
11 Segundo a OMS, os elementos básicos para a aprovação dos biossimilares são o exercício da comparabilidade quanto à qualidade e parâmetros pré-clínicos e clínicos, uma eficiente supervisão quanto a riscos potenciais, avaliação dos possíveis efeitos imunogênicos e estudos clínicos com metodologia própria para conferir sensibilidade em detectar diferenças. Ressalta-se também que produtos eventualmente autorizados sem uma completa comparação com produto de referência não podem ser denominados de biossimilares. São cópias cujas diferenças em relação ao original são desconhecidas. Nos Estados Unidos, a denominação biossimilar também passou a ser adotada a partir da nova lei aprovada em 2010 e a agência regulatória americana (FDA) também passou publicar suas recomendações para a aprovação dos biossimilares. Em geral as grandes agências e a OMS compartilham os mesmos princípios, ou seja: o conceito de genérico não é aplicável aos biológicos e as cópias destes produtos somente devem ser autorizadas a mediante o exercício de comparabilidade. 11
12 Princípios-chave das diretrizes da OMS 1 A demonstração de biossimilaridade é feita por meio do exercício de comparabilidade de forma escalonada e iniciando pelos aspectos de qualidade (detalhes de manufatura, identidade molecular, impurezas, estabilidade, etc.). A similaridade em termos de qualidade é pré-requisito para a redução dos requerimentos préclínicos e clínicos. 2 A base para aprovação do produto é a demonstração de similaridade em termos de qualidade e parâmetros préclínicos e clínicos. 3Se diferenças relevantes são encontradas em qualquer das etapas, o produto pode não ser qualificado como biossimilar. Poderá ser considerado para registro, mas deverá ser suportado por um conjunto não-reduzido de dados e não será considerado biossimilar. 12
13 4Produtos eventualmente aprovados sem o exercício de comparabilidade não deverão ser referidos como biossimilares. 6Assim como outros produtos biológicos, os biossimilares requerem uma eficiente supervisão regulatória para o gerenciamento de riscos potenciais. 5Os biossimilares não são medicamentos genéricos, dos quais diferem em muitos aspectos quanto ao processo de aprovação regulatória. 13
14 As normas brasileiras No Brasil, as normas vigentes para estes produtos são também recentes e publicadas como uma Resolução da ANVISA de dezembro de Note-se que na Europa e nos Estados Unidos as determinações regulatórias nesta área foram precedidas por bases legais aprovadas no Parlamento Europeu e no Con- 14
15 gresso Americano. De qualquer forma, a Resolução 55 da ANVISA está orientada pelas recomendações da OMS, mas com algumas inovações que têm sido motivo de confusões e algumas críticas. A primeira refere-se à nomenclatura, para a ANVISA os produtos biológicos são classificados em produtos biológicos novos (isto é, os já existentes, inovadores ou de referência) e as cópias legais destes que são chamados de produtos biológicos. Assim, a expressão produto biológico (sem qualificativo) pode significar toda a classe ou somente as cópias, ficando a desambiguação a critério do contexto. A decisão de não adotar o termo biossimilar, denominação internacional e também já assimilada no mundo acadêmico, aparentemente deveu-se ao fato de que a ANVISA não considera a biossimilaridade como pré-condição para autorização de uma cópia de produto biológico. Cópias não-biossimilares podem, sob certas circunstâncias, serem autorizadas e, para isto, foi criada uma via regulatória para aprovação independente do exercício de comparabilidade, chamada na Resolução da ANVISA de via de desenvolvimento individual. No Brasil existem no mercado varias cópias de produtos biológicos que foram autorizadas antes da Resolução de 2010 e que não passaram por critérios científicos de comparabilidade. Para estes produtos, não são conhecidas as diferenças em relação aos produtos de referência nem o impacto clínico destas diferenças. 15
16 O problema da intercambialidade A intercambiabilidade entende-se a situação onde dois produtos farmacêuticos podem ser permutados um pelo outro sem risco significativo para a eficácia e segurança do tratamento. A substituição é dita automática quando está autorizada a troca de um produto por outro, mesmo sem a autorização explícita do médico prescritor. A substituição é legalmente aceitável somente quando os produtos são intercambiáveis. Estas práticas constituem tema de grande controvérsia e constante discussão. Considerações científicas, médicas e éticas são frequentemente confrontadas com as visões econômicas dos financiadores do sistema de saúde e, muitas vezes, as diferentes posições são conflituosas e, quase sempre, prevalecem os critérios econômicos. A formulação científica da questão é relativamente simples. Os genéricos e os produtos de referência têm substâncias ativas idênticas e quando fabricados corretamente são bioequivalentes e, por consequência, intercambiáveis. Os biossimilares e os produtos de referência são inegavelmente distintos, as diferenças podem ter impacto na eficácia e segurança e, portanto, não devem 16
17 ser intercambiáveis. A própria agência europeia (EMA) reconhece que as diferenças entre os produtos biológicos, inovador e biossimilar, são somente conhecidas em toda sua extensão, após uma maior exposição ao uso com a comercialização. Esta é principal razão da necessidade do mandatório plano de farmacovigilância. Além disso, a substituição ou alternância de um produto pelo outro torna a farmacovigilância mais difícil, uma vez que as relações de causalidade não podem ser estabelecidas de forma inequívoca. Este assunto foi recentemente revisto pelos reguladores nos EUA e a nova legislação aprovada naquele país, em 23 de março de 2010, define claramente este polêmico assunto. De forma exemplar e compatibilizando princípios científicos e objetivos econômicos, o Biosimilar Act como foi chamado o novo regulamento, cria o conceito de duas categorias de produtos: os biossimilares e os produtos biológicos intercambiáveis. Estes últimos correspondem a um subconjunto dos primeiros, com atributos adicionais e devem satisfazer a condição de produzir os mesmos efeitos clínicos que o produto de referência. Os riscos associados à segurança ou diminuição de eficácia, devido a alternância ou troca de tratamentos entre o biossimilar e referência, não são maiores que os riscos associados ao uso do produto de referência sem alternância ou troca. Desta forma, biossimilares podem ser aprovados para o uso sem a condição de intercambiabilidade e esta somente será endossada pelo FDA com a apresentação de dados adicionais. 17
18 Este assunto tem sido objeto de discussões entre médicos e associações médicas pois existem riscos reais para os pacientes. No Brasil, estes riscos podem ser maiores devido a existência de produtos aprovados sem o critério da biossimilaridade e pelo fato de que a intercambialidade, ou a substituição de um produto pelo outro, é prática corrente e independente da decisão médica. Material elaborado por Valdair Pinto, consultor em medicina farmacêutica; ex-professor de bioestatística da Faculdade de Medicina da Universidade do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG; exdiretor médico internacional da Pfizer Inc., Nova York, EUA. 18
19 Preparado para Interfarma, destinado à comunicação com pacientes Junho,
20 Rua Verbo Divino, º andar Cj. 7A Chácara Santo Antônio São Paulo SP CEP: Tel.: (55 11) Fax: (55 11)
O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisPortaria n.º 1098/2008
Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade
Leia mais03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários
03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das
Leia maisO Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico
O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um
Leia maisProgramação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael
Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisREQUERIMENTO Nº, DE 2016
RTG 00009/2016 REQUERIMENTO Nº, DE 2016 Requeiro, nos termos regimentais, em face do Requerimento da Comissão de Transparência e Governança Pública nº 04, de 2016, seja aprovado o presente Plano de Trabalho
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisCarta de Brasília II
2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista
Leia maisCATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO
ESAF Escola de Administração Fazendária CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO 3º Lugar 020I FERNANDO VENANCIO PINHEIRO* 26 Anos RIO DE JANEIRO - RJ SKYLOGS - Aplicativo Para Diário de Bordo Eletrônico *
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisTENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA
TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA No relatório Science, Technology and Industry Outlook, publicado em dezembro de 2002, a OCDE afirma que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia maisINSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE
EDITAL 2016 O Presidente do Conselho de Administração do Fundo Mackenzie de Pesquisa, em conformidade com o disposto no artigo nono do Regimento do MACKPESQUISA, COMUNICA: No período de 1º de junho de
Leia maisREGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL
REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisTECNOPARQUE UECE INCUBADORA DE EMPRESAS HELIANE CÁPUA DALLAPÍCULA
TECNOPARQUE UECE INCUBADORA DE EMPRESAS HELIANE CÁPUA DALLAPÍCULA NOVEMBRO 2009 INCUBADORA DE EMPRESAS É um ambiente que possui condições efetivas para possibilitar o desenvolvimento de negócios promissores
Leia maisINSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR
INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO Origem: Constituição Federal de 1988 destinou 3% de toda a arrecadação com o IR e IPI. CRIAÇÃO E OBJETIVO Criados pela Lei
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisModelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves
Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de
Leia maisCurso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010
1 Apresentação O INSTITUTO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO promove o curso ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, com o objetivo de apresentar aspectos essenciais sobre a inteligência, função de natureza permanente,
Leia maisIMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL
IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisMineração brasileira perspectivas e desafios. Geólogo Elmer Prata Salomão
Mineração brasileira perspectivas e desafios Geólogo Elmer Prata Salomão SUMÁRIO A MINERAÇÃO VISTA PELA SOCIEDADE O NOVO MARCO LEGAL DA MINERAÇÃO A EXPLORAÇÃO MINERAL NO BRASIL 2 A MINERAÇÃO VISTA PELA
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares
ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população
Leia maisInstrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional
Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação
Leia maisIntrodução à orientação a objetos
Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica Introdução à orientação a objetos Tutor: Francisco José Gomes Aluno: João Tito Almeida Vianna 18/05/2013 1 Programação Estruturada x Orientação a objetos
Leia maisVERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisREGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO
REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO Art. 1º - Idealizado e instituído pela ANPROTEC 1, em parceria com o SEBRAE, o Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, cuja periodicidade é anual, reconhece e prestigia
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê
Leia mais[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS)
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS) I ÂMBITO E FINALIDADE 1. O Gabinete de Imagem e Comunicação do Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisA urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?
A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais
Leia maisAs Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2010
As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2010 IBGE - IPEA - ABONG - GIFE 05/12/2012 OBJETIVO DO ESTUDO Conhecer o universo das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisSistemática dos seres vivos
Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisConhecimentos alcançados pela pesquisa básica nos últimos 60 anos não foram acompanhados de um impacto equivalente na prática médica.
MEDICINA TRANSLACIONAL UMA TRADUÇÃO DA PESQUISA BÁSICA PARA A MEDICINA Dra Letícia da Conceição Braga Pesquisadora Serviço de Biologia Celular - Funed Conhecimentos alcançados pela pesquisa básica nos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisO POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler
Leia mais1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
Leia mais22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Leia maisABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio
ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio Tecnológico Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisGuerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012. Março de 2013
Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012 Março de 2013 Breve Histórico Benefícios Fiscais Desenvolvimento regional: dever da União (artigo 21, inciso IX, da Constituição Federal)
Leia maisOrçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira
Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal
Leia maisTipologia dos Escritórios de Projeto
Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar
Leia maisInstitui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza
Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
Leia maisA RNP e a Educação no Brasil
A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação
Leia maisTítulo: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A
Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa PLANO DE ENSINO MODALIDADE PRESENCIAL 1 Ano 2016 1º Semestre Curso: Marketing Digital e E-commerce Disciplina: Fundamentos do Ambiente Digital
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL
BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações) organizadas de forma lógica, e que
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisA RELAÇÃO MÉDICO X SUS
A RELAÇÃO MÉDICO X SUS Condições de trabalho Remuneração Direitos e deveres Dr. Angelo Mário Sarti Alta Mogiana / 2013 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em 1998,elaboração de Manual: SAÚDE & CIDADANIA - 12 volumes,
Leia maisAlgoritmos e Programação II
Algoritmos e Programação II Agenda Desenvolver Software Objetos Classes Estudo de algumas Classes da API Estudo de algumas Classes da API Pacotes Criando nossa primeira classe Desenvolver SOFTWARE GAP
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.
RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisGestão Financeira de Agências de Publicidade MANUAL DO CURSO ESPM. Rua Joaquim Távora, 1.240 Vila Mariana São Paulo SP.
Gestão Financeira de Agências de Publicidade MANUAL DO CURSO ESPM Rua Joaquim Távora, 1.240 Vila Mariana São Paulo SP Informações Central de Relacionamento: (11) 5081-8200 (opção 1) De segunda a sexta,
Leia maisartísticas, científicas e técnicas já existentes entre os seus dois povos; Acordaram no seguinte: ARTIGO I
O Govêrno da República dos Estados Unidos do Brasil e o Govêrno da República Italiana, Cônscios da comunidade de tradições sôbre as quais se baseia a vida cultural dos seus dois países, e animados do desejo
Leia maisAVISO DE EDITAL Nº 001/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA CIVIL - MESTRADO - AVISO DE EDITAL Nº 001/2010 A Coordenadoria do Programa
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA
1) - APRESENTAÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO DE IMPACTO EDITAL I - 2016 LIBRIA A Aceleradora Libria (www.projetolibria.com.br) abre o seu segundo edital de inscrições
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisPesquisa clínica no Brasil
Pesquisa clínica no Brasil Congresso Nacional Senado Federal Audiência Pública Dr. Florentino Cardoso: Presidente da Associação Médica Brasileira. Dr. Jaderson Lima: Professor Adjunto, UFRJ. Brasília,
Leia maisCódigo: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisLeitura e interpretação de publicações científicas
Leitura e interpretação de publicações científicas Sessão de informações sobre vacinas Gabriela Calazans Educadora comunitária da Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV e Professora da Faculdade de Ciências
Leia maisO BNDES e as Possibilidades de Apoio à Biotecnologia no Brasil
O BNDES e as Possibilidades de Apoio à Biotecnologia no Brasil I SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA -ABRIL/2008 Política Nacional de Biotecnologia Instituída
Leia maisCapítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,
Leia maisModelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web
Modelagem de Sistemas Web Aula 5 Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web WebML Fontes: Itana Gimenes e Bruno Souza Et Estrutura t do WebML
Leia mais