REUSO DA ÁGUA: Aspectos da Legislação Brasileira e Internacional
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- Maria das Graças Maranhão Brandt
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1 Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil e Ambiental UNESP Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho REUSO DA ÁGUA: Aspectos da Legislação Brasileira e Internacional Disciplina: Reuso das Águas Prof. Eduardo Alessandra Malta Mattos Branco Guaratinguetá 2013
2 Águas Residuárias A água é um bem que tem se tornado cada vez mais escasso, seja pelo crescimento da população, pela dinâmica das grandes cidades ou por qualquer outro fator condicionante. O seu reuso é uma das possibilidades de compromisso para reversão do quadro de escassez, sendo uma das maneiras de unir comprometimento social e ambiental. As águas residuárias possuem características extremamente variáveis, dependendo da situação socioeconômica da população e do seu estado de saúde, pois é uma complexa mistura de substâncias, muitos dos quais de origem fecal e alguns patogênicos.
3
4 LEGISLAÇÃO NACIONAL
5 Legislação No Brasil, ainda não há normalização específica para os sistemas de reúso da água. O que se tem praticado é a adoção dos padrões internacionais ou mesmo a adoção de orientações técnicas produzidas por instituições privadas CREA-PR, FIESP, FUNASA, FIRJAN, entre outras. O reúso de água já é obrigatório nos estados de São Paulo, Espírito Santo e nos municípios de Porto Alegre, Curitiba e está em desenvolvimento em outros municípios.
6 Em todo o mundo, o reúso de água tem sido praticado com base nas determinações da OMS e da EPA. Mesmo entre estas organizações há diferenças quanto às orientações a serem seguidas. No caso de países onde as infecções parasitárias são comuns, as orientações recomendadas pela OMS para o reúso de água são menos restritivas, quando comparadas com os da EPA, sendo dirigidas principalmente, para a remoção de helmintos.
7 Política Nacional de Recursos Hídricos Lei de 1997
8 Lei de 1997 Conhecida como a Lei das Águas Instituiu o Conselho Nacional de Recursos Hídricos o conselho cria políticas para a gestão integrada dos recursos hídricos em conformidade com a lei, promovendo os usos múltiplos, a conservação, o uso racional e a diminuição da poluição das águas, visando a importância da outorga. Dispõe sobre o uso primário da água, entretanto o conceito de reúso não e abordado de forma explícita.
9 Resolução Conama nº 357 de 2005
10 Resolução Conama nº 357 de 2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento. Estabelece as condições padrões de lançamento de efluentes trata de classificar as águas em quatro classes e estipula parâmetros de qualidade de acordo com estas classes. Não contemplou o reúso.
11 CETESB
12 CETESB P4.002 Efluentes e lodos fluidos de indústrias cítricas critérios e procedimentos para aplicação no solo agrícola. Esta norma tem o objetivo de estabelecer os critérios e procedimentos para armazenamento, transporte e aplicação, em solo agrícola, de efluentes líquidos e lodos fluidos gerados pela atividade de processamento de frutas cítricas no Estado de São Paulo, de forma a minimizar o risco de poluição do solo e das águas superficiais e subterrâneas.
13 CETESB P4.230 Aplicação de lodos de sistemas de tratamento biológico em áreas agrícolas - Critérios para projeto e operação Manual técnico. Esta norma estabelece os procedimentos, critérios e requisitos para a elaboração de projetos, implantação e operação de sistemas de aplicação de lodos de sistemas de tratamento biológico de despejos líquidos sanitários ou industriais, em áreas agrícolas, visando atendimento de exigências ambientais.
14 CETESB P4.233 Lodos de Curtumes - Critérios para o uso em áreas agrícolas e procedimentos para apresentação de Projetos - Manual técnico. Esta norma estabelece os procedimentos para a apresentação de projetos bem como os critérios e requisitos para a utilização de lodos de curtume em áreas agrícolas, visando o atendimento de exigências ambientais.
15 ABNT NBR de 2007
16 ABNT NBR de 2007 Norma trata do aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis e apresenta os requisitos para o aproveitamento da água de chuva de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis. Sua aplicação procede para usos não potáveis em que a água de chuva pode ser utilizada após tratamento adequado. Quanto à concepção do projeto do sistema de coleta da água de chuva, este deve atender as normas técnicas, ABNT NBR e NBR
17 ABNT NBR de 1997
18 ABNT NBR de 1997 Norma que trata de Tanques sépticos Unidades de tratamento complementar e disposição final de efluentes líquidos Projeto, construção e operação. Não é específica para reúso de água e considera o aproveitamento de efluentes tratados como um opção de destinação final. Trata especificamente do reúso local da água resultante do tratamento de esgoto tipicamente doméstico. Define classes de água de reúso, de acordo com parâmetros de qualidade.
19 ABNT NBR de 1997 Classes Parâmetros Comentários Classe 1 Lavagem de carros e outros usos que requerem o contato direto do usuário com a água, com possível aspiração de aerossóis pelo operador, incluindo chafarizes turbidez < 5 UNT CF < 200 NMP 100 ml -1 SST < 200 mg L -1 ph entre 6,0 e 8,0 cloro residual entre 0,5 mg L -1 e 1,5 mg L -1 Tratamento aeróbio (filtro aeróbio submerso ou LAB) filtração convencional (areia e carvão ativado) e cloração. Pode-se substituir a filtração convencional por membrana filtrante Classe 2 lavagens de pisos, calçadas e irrigação dos jardins, manutenção dos lagos e canais para fins paisagísticos, exceto chafarizes turbidez < 5 UNT CF < 500 NMP 100 ml -1 cloro residual superior a 0,5 mg L -1 Nesse nível é satisfatório um tratamento biológico aeróbio (filtro aeróbio submerso ou LAB) seguido de filtração de areia e desinfeção. Pode-se também substituir a filtração por membranas filtrantes Fonte: NBR
20 ABNT NBR de 1997 Classes Parâmetros Comentários Classe 3 reúso nas descargas dos vasos sanitários Classe 4 reuso nos pomares, cereais, forragens, pastagens para gados e outros cultivos através de escoamento superficial ou por sistema de irrigação pontual. turbidez < 10 UNT CF < 500 NMP 100 ml -1 CF < 5000 NMP 100 ml -1 OD > 2,0 mg L -1 Normalmente, as águas de enxágue das máquinas de lavar roupas satisfazem a este padrão, sendo necessário apenas uma cloração. Para casos gerais, um tratamento aeróbio seguido de filtração e desinfeção satisfaz a este padrão As aplicações devem ser interrompidas pelo menos 10 dias antes da colheita Fonte: NBR
21 ABNT NBR de 1997 Devem ser considerados os usos como lavagens de pisos, calçadas, irrigação de jardins e pomares, manutenção das água nos canais e lagos dos jardins, nas descargas dos banheiros, etc. Não deve ser permitido o uso, mesmo desinfetado, para irrigação das hortaliças e frutas de ramas rastejantes (por exemplo, melão e melancia). Admite-se seu reuso para plantações de milho, arroz, trigo, café e outras árvores frutíferas, via escoamento no solo, tomando-se o cuidado de interromper a irrigação pelo menos 10 dias antes da colheita.
22 Resolução nº 54, de 28 de 2005
23 Resolução nº 54, de 28 de 2005 O Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) estabelece os critérios gerais para a prática de reúso direto não potável de água. É a única resolução que trata da utilização do reúso da água. Determina o reúso não potável de água abrangendo as seguintes modalidades: reúso para fins urbanos, agrícolas e florestais, ambientais, industriais e aquicultura. Outro ponto importante é o monitoramento da prática.
24 Resolução nº 54, de 28 de 2005 Estabelece critérios para a prática de reúso direto não potável de água na modalidade agrícola e florestal, deixando para os órgãos competentes as diretrizes, critérios e parâmetros específicos para as modalidades de reúso definidas nessa resolução. Art. 3º O reúso direto não potável de água, para efeito desta Resolução, abrange as seguintes modalidades:
25 Resolução nº 54, de 28 de 2005 I - reúso para fins urbanos: utilização de água de reúso para fins de irrigação paisagística, lavagem de logradouros públicos e veículos, desobstrução de tubulações, construção civil, edificações, combate a incêndio, dentro da área urbana; II - reúso para fins agrícolas e florestais: aplicação de água de reúso para produção agrícola e cultivo de florestas plantadas; III - reúso para fins ambientais: utilização de água de reúso para implantação de projetos de recuperação do meio ambiente; IV - reúso para fins industriais: utilização de água de reúso em processos, atividades e operações industriais; e V - reúso na aqüicultura: utilização de água de reúso para a criação de animais ou cultivo de vegetais aquáticos.
26 Resolução nº 54, de 28 de ºAs modalidades de reúso não são mutuamente excludentes, podendo mais de uma delas ser empregada simultaneamente em uma mesma área. 2º As diretrizes, critérios e parâmetros específicos para as modalidades de reúso definidas nos incisos deste artigo serão estabelecidos pelos órgãos competentes.
27 Outros manuais
28 Resolução nº 54, de 28 de 2005 FIESP Possui publicações como o Manual de "Conservação e reúso de água em edificações", Conservação e Reúso de Água. Manual de Orientações para o Setor Industrial e Manual de Conservação e Reúso de Água na Agroindústria Sucroenergética em parceria com a ANA. CREA/PR Uso/Reúso da Água. FUNDESPA e CIRRA/USP (Comitês de Bacia do PCJ) Conceitos de conservação de água, reúso e coleta, tratamento e uso de águas pluviais.
29 INICIATIVAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
30 São Paulo - Decreto nº de 2003
31 São Paulo - Decreto nº de 2003 Institui medidas de redução de consumo e racionalização do uso de água no âmbito do Estado de São Paulo. Artigo 1 (Os órgãos públicos deverão implantar, promover e articular ações objetivando a redução e a utilização racional e eficiente da água). [...] 1º - Da utilização da água nas áreas externas da edificação: ruas, calçadas, praças, pisos frios e áreas de lazer; [..] [...] b) permitida lavagem somente com água de reúso ou outras fontes (águas de chuva, poços cuja água seja certificada de não contaminação por metais pesados ou agentes bacteriológicos, minas e outros).
32 São Paulo - Decreto Municipal nº de 2003, regulamenta a lei municipal nº
33 São Paulo - Decreto Municipal nº de 2003 Regulamenta a utilização, pela Prefeitura do Município de São Paulo, de água de reúso, não potável, a que se refere a Lei nº , de 31 de janeiro de Art. 1º. A lavagem de ruas, praças e passeios públicos, próprios municipais e outros logradouros, bem como a irrigação de jardins, praças, campos esportivos e outros equipamentos serão realizadas com água de reúso, não potável, proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto, desde que demonstradas, por meio de estudos pertinentes, a viabilidade técnica e a vantagem econômica de sua utilização.
34 São Paulo - Lei Municipal nº de 2005
35 São Paulo - Lei Municipal nº de 2005 Institui o Programa Municipal de Conservação e Uso Racional da Água em Edificações e dá outras providências, Estabelece um prazo de 10 anos para a adequação dos imóveis às exigências da lei, trata da captação, armazenamento e aproveitamento de águas pluviais e captação, armazenamento e aproveitamento de águas servidas.
36 São Paulo - Lei municipal nº de 2007
37 São Paulo - Lei municipal nº de 2007 Estabelece normas para a contenção de enchentes e destinação de águas pluviais. [...] Dispõe sobre o reúso de água não potável e dá outras providências. Art. 1º - O Município de São Paulo utilizará água de reúso, não potável, proveniente das Estações de Tratamento de Esgoto, para a lavagem de ruas, praças públicas, passeios públicos, próprios municipais e outros logradouros, bem como para a irrigação de jardins, praças, campos esportivos e outros equipamentos, considerando o custo benefício dessas operações.
38 Curitiba Lei municipal nº de 2003
39 São Paulo - Lei municipal nº de 2007 Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações - PURAE. O programa prevê a adoção de medidas que visam induzir a conservação da água através do uso racional, e de fontes alternativas de abastecimento de água nas novas edificações. [...] Art. 7º. A água das chuvas será captada na cobertura das edificações e encaminhada a uma cisterna ou tanque, para ser utilizada em atividades que não requeiram o uso de água tratada, proveniente da Rede Pública de Abastecimento, tais como:
40 São Paulo - Lei municipal nº de 2007 a) rega de jardins e hortas, b) lavagem de roupa; c) lavagem de veículos; d) lavagem de vidros, calçadas e pisos. Art. 8.º As águas servidas serão direcionadas, através de encanamento próprio, a reservatório destinas a abastecer as descargas dos vasos sanitários e, apenas após a utilização, será descarregada na rede pública de esgotos. [...]
41 Maringá Lei municipal nº 6345 de 2003
42 Maringá Lei municipal nº 6345 de 2003 Institui o programa de reaproveitamento de águas de Maringá Art. 1.º Fica instituído o Programa de Reaproveitamento de Águas de Maringá, com a finalidade de diminuir a demanda de água no Município e aumentar a capacidade de atendimento da população.
43 Maringá/PR Projeto de Lei nº 6.076
44 Maringá Lei municipal nº 6345 de 2003 Dispõe sobre o reuso de água não potável e dá outras providências. [...] Art. 1.º O Município de Maringá utilizará água de reúso, não potável, proveniente das estações de tratamento de esgoto, para a lavagem de ruas, praças públicas, passeios públicos, próprios municipais e outros logradouros, bem como para a irrigação de jardins, praças, campos esportivos e outros equipamentos, considerando o custo/benefício dessas operações.
45 Rio de Janeiro/RJ Decreto nº de 2004
46 Rio de Janeiro/RJ Decreto nº de 2004 Dispõe sobre a obrigatoriedade de imóveis com mais de 500 m² de possuírem reservatórios para o recolhimento das águas de chuva com o objetivo de retardar temporariamente o escoamento para a rede de drenagem, além de servir de estímulo para a prática do reúso.
47 Espírito Santo Lei nº de 2010
48 Espírito Santo Lei nº de 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade dos postos de combustíveis, lava-jatos, transportadoras, empresas de ônibus e locadoras de veículos instalarem equipamentos de tratamento e reutilização da água usada na lavagem de veículos. Art. 1º Os postos de combustíveis, lava-jatos, transportadoras, empresas de ônibus e locadoras de veículos, que mantêm pontos de lavagem, higienização e desengraxamento ou congêneres ficam obrigados a instalar o sistema de tratamento e reutilização de água.
49 LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
50 Diretrizes para Reúso da Água 2012 USEPA Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos
51 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 Edição revisada e atualizada da versão de A USEPA considera algumas abordagens em relação às técnicas de planejamento de reúso da agua. Estas diretrizes orientam na identificação e caracterização de ofertas e demandas potenciais para água de reúso, tratamento adequado para o uso pretendido, armazenamento, sistemas de distribuição e alternativas de abastecimento, identificação dos impactos potenciais ao meio ambiente, operação e manutenção de sistemas de uso de água, monitoramento e notificações para condições de emergência.
52 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 Categorias de reuso Irrestrito Descrição Utilização e de água recuperada para aplicações não potáveis em ambientes urbanos, o acesso ao público não é restrito Reúso urbano Reúso agrícola Restrito Culturas alimentares Culturas de Alimentos industrializados e não alimentares Utilização de água recuperada para aplicações não potáveis em ambientes urbanos, onde o acesso ao público é controlado ou restrito, por barreiras físicas ou institucionais, como cercas, placas de aviso ou acesso por tempo de restrição O uso de água recuperada para irrigar culturas cuja intenção é para o de consumo humano O uso de água recuperada para irrigar culturas que serão industrializadas ou processadas antes do consumo humano ou não. Fonte: USEPA 2012
53 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 Represa mento Irrestrito Restrito O uso de água recuperada em represamentos as quais são utilizados para contato corporal e atividades de recreação O uso de água recuperada em represamentos nos quais o contato corporal é restrito Reúso ambiental O uso de água recuperada para criar, manter, sustentar e repor corpos d água incluindo alagados (wetlands), habitats aquáticos ou aumentar a vazão de rios Reúso industrial O uso de água recuperada em aplicações e processos industriais, produção de energia e extração de combustíveis fósseis Fonte: USEPA 2012
54 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 Reúso potável IPR (indirect potable reuse) DPR (direct potable reuse) Aumento de uma fonte de água potável (superficial ou subterrânea) com água recuperada, seguido por qualquer reserva ambiental, que precede o tratamento normal para água potável A introdução de água recuperada (com ou sem retenção de um sistema de armazenamento projetado) diretamente em uma estação de tratamento de água seja instalado no mesmo local ou remoto, a partir de um avançado sistema de tratamento de águas residuais Fonte: USEPA 2012
55 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 A USEPA determina que o monitoramento depende de cada estado, bem como o tipo de reúso. Independentemente do uso de água recuperada, o objetivo do tratamento mais crítico é a inativação de patógenos. A água de reúso não deve representar um risco razoável devido a agentes infecciosos, se não houver o contato humano, o que pode ocorrer por contato ou ingestão de corpo inteiro.
56 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 Tecnologias de tratamento disponíveis para a utilização de água de reuso em diversos níveis de aplicação Fonte Adaptado de USEPA, 2012
57 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 Categoria de reúso Uso Urbano Irrestrito Restrito Tipo de Tratamento Secundário Filtração Desinfecção Secundário Desinfecção Qualidade água reciclada ph 6,0 9,0 DBO 10 mg L -1 Turbidez 2 NTU Coliforme não detectável 100 ml L -1 1 mg L -1 Cl 2 residual DBO 30 mg L -1 TSS* 30 mg L -1 Coliforme fecal ml -1 1 mg L -1 Cl 2 residual Monitoramento phsemanalmente DBOsemanalmente Turbidez-contínuo Coliforme fecaldiariamente Cl 2 residualcontínuo phsemanalmente TSS diariamente Coliformes fecais - diariamente Cl 2 residual - contínuo Distâncias Mínimo de 150 metros das fontes de suprimento de água potável não seladas Fonte Adaptado de USEPA, 2012
58 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 Categoria de reúso Tipo de Tratamento Reutilização ambiental Qualidade água reciclada Monitoramento Distâncias Reutilização ambiental Variável Secundário e desinfecção Variável, mas não deve exceder: DBO 30 mg L -1 TSS 30 mg L -1 Coliforme fecal ml -1 1 mg L -1 Cl 2 residual DBOsemanalmente TSSdiariamente Coliformes fecais - diariamente Cl 2 residualcontínuo Fonte Adaptado de USEPA, 2012
59 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 Categoria de reúso Reúso Industrial Arrefecimento Torres de refrigeração Tipo de Tratamento Secundário Secundário Desinfecção Coagulação e filtração podem ser necessárias Qualidade água reciclada ph = DBO 30 mg L -1 TSS 30 mg L -1 Coliforme fecal ml -1 1 mg L -1 Cl 2 residual Variável, dependendo da taxa de recirculação ph = DBO 30 mg L -1 TSS 30 mg L -1 Coliforme fecal ml -1 1 mg L -1 Cl 2 residual Monitoramento ph semanalmente DBOsemanalmente TSSdiariamente Coliformes fecais - diariamente Cl 2 residualcontínuo Distâncias 90 m de área acessíveis ao público 90 m de área acessíveis ao público. Pode ser reduzida com altos níveis de desinfecção Fonte Adaptado de USEPA, 2012
60 USEPA - Diretrizes para Reúso da Água 2012 Categoria de reúso Tipo de Tratamento Águas Subterrâneas Qualidade água reciclada Monitoramento Distâncias Recarga de aquífero Reuso não potável Depende da aplicação: Primário para espalhar Secundário para injeção Local específico e depende do uso Depende do tratamento e uso Local específico Fonte Adaptado de USEPA, 2012
61 OMS (WHO) Organização Mundial da Saúde (World Health Organization) Diretrizes para o reúso da água 2006
62 OMS - Diretrizes para Reúso da Água 2006 As diretrizes da OMS foram formalizadas com base em um consenso científico e melhor evidência disponível, os alvos foram baseados na saúde, boas práticas e uma abordagem de múltiplas barreiras, para ser adaptado aos fatores sociais, econômicos e ambientais locais, considerando diferentes grupos expostos: consumidores, agricultores e comunidades vizinhas.
63 OMS - Diretrizes para Reúso da Água 2006 Historicamente, os padrões de reutilização da água são baseados em reúso para irrigação agrícola. Os países que adotaram as recomendações da OMS como base para os seus padrões de reutilização usam ambos, os coliformes fecais (CF) e os ovos de helmintos como indicadores de patógenos, respectivamente, em 1000 FC 100 ml -1 e 1 ovo de helminto L -1 para irrigação irrestrita.
64 OMS - Diretrizes para Reúso da Água 2006 A OMS recomenda lagoas de estabilização ou uma tecnologia equivalente para tratar as águas residuais. As diretrizes baseiam-se na conclusão de que os principais riscos para a saúde associados à reutilização nos países em desenvolvimento estão associadas com verminoses e, portanto, um alto grau de remoção de helmintos é necessário para o uso seguro de águas residuais na agricultura e aquicultura.
65 OMS - Diretrizes para Reúso da Água 2006 Classificação dos Efluentes Efluentes de altíssima qualidade Elfuentes de alta qualidade Efluentes de tanques de oxidação Efluentes de média qualidade Efluentes de baixa qualidade Usos Adequado para irrigação irrestrita não sendo necessário uso barreiras 2 barreiras são necessárias para irrigação 2 a 3 barreiras necessárias para irrigação 3 barreiras necessárias para irrigação Apenas para culturas específicas (sem barreiras) para irrigação Fonte: Adaptado de WHO, 2006.
66 Tasmania EPA - Environmental Guidelines for the Use of Recycled Water in Tasmania
67 OMS - Diretrizes para Reúso da Água 2006 Nestas diretrizes, as águas residuais de qualquer efluente doméstico e industrial que tenham sido tratados a um padrão adequado papara que possa ser reutilizada com segurança sob o regime de gestão propostos. Não é abordada reutilização potável ou contato corporal com água de reúso nas diretrizes da Tasmânia por causa do alto nível e custo do tratamento necessário para produzir a qualidade da água recuperada necessária.
68 OMS - Diretrizes para Reúso da Água 2006 As orientações estabelecem regras para o tratamento, mecanismos de controle e monitoramento de reutilização de águas residuais e não se aplicam ao reúso de um sistema de fossa séptica. Não é permitida a irrigação com águas residuais tratadas em terras com menos de 6 milhas (10 quilômetros) da montante de uma entrada de abastecimento de água das cidades.
69 OMS - Diretrizes para Reúso da Água 2006 Classe A água reciclada: Não há restrições sobre o acesso público (menos de 10 UFC 100 ml -1 ). Classe B água recuperada: Restrições limitadas inferior a 100 UFC ml -1 ou de 100 a menos de 1000 ufc 100ml -1 ) dependendo do tipo de aplicação. Classe C Água Tratada: Acesso restrito (menos de UFC 100ml -1 ).
70 OMS - Diretrizes para Reúso da Água 2006 Obrigada!
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