TRATAMENTO TEMÁTICO DA INFORMAÇÃO: Processos de Análise e Representação

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ANÁLISE DA INFORMAÇÃO I TRATAMENTO TEMÁTICO DA INFORMAÇÃO: Processos de Análise e Representação Prof. Edivanio Duarte de Souza edivanioduarte@gmail.com Maceió, Alagoas

2 Tratamento da Informação no Sistema de Recuperação da Informação (SRI) Diversos modelos, mais ou menos, similares de SRI; Entrada; desenvolvimento da coleção [seleção e aquisição]; tratamento da informação [análise e representação da informação]; armazenamento. Saída: análise/negociação de questões [usuário]; estratégia de busca; busca; disseminação (DIAS; NAVES, 2007, p. 15, grifo meu). Em outros modelos, por exemplo, nos de Cesarino(1985), Lancaster (2004) e Dodebei(2007), o tratamento da informação faz parte de um subsistema intermediário dedicado ao processamento/tratamento/armazenamento da informação.

3 Tratamento da Informação na Ciência da Informação/Biblioteconomia Expressãoouárea do conhecimento (Ciência a Informação/Biblioteconomia) que abarca: descrição física e temática dos documentos em uma biblioteca ou SRI; desenvolvimento de instrumentosa serem utilizados nessas descrições (códigos, linguagens, normas, padrões); concepção e implantação de estrutura físicas ou bases de dados destinadas ao armazenamento dos documentos e de seus simulacros (fichas, registros eletrônicos, etc.); Compreende as disciplinas classificação, catalogação, indexaçãoe outras delas derivadas ou a elas relacionadas, tais como metadados e ontologias(dias; NAVES, 2007).

4 Tratamento da Informação Tipos de tratamento da informação: tratamento descritivo: elementos físicos extraídos do documento (catalogação) - identificação extrínseca; tratamento temático: descreve o conteúdo (assunto) do documento (indexação, catalogação de assuntos e classificação) - identificação intrínseca. Etapas do tratamento temático: análise de assunto (análise conceitual, análise temática, análise documentária ou análise de informação): leitura do documento e extração dos conceitos que representam o seu conteúdo; tradução: passagem dos termos extraídos em linguagem natural para linguagem de indexação ou linguagem documentária (descritores de assunto, cabeçalhos de assunto, palavras-chave, termos de indexação ou enunciados) (DIAS; NAVES, 2007).

5 Tratamento da Informação

6 Os Processos de Tratamento da Informação Descrição física: exame do documento (leitura técnica do documento); identificação de elementos que representam extrinsecamente/fisicamente o documento (autor, título, edição, editora, local de publicação, ano de publicação, quantidade de páginas/folhas, etc.); seleção dos elementos e forma de descrição com base num instrumento de representação/código de catalogação (AACR2). Descrição temática: exame do documento (leitura técnica do documento); extração e seleção de conceitos querepresentam intrinsecamente/conteúdo o documento (DIAS; NAVES, 2007).

7 Atividades e Designações do Tratamento da Informação Catalogação: descrição dos aspectos físicos (objetivos) dos documentos (autor, título, edição, editora, local de publicação, ano de publicação, quantidade de páginas/folhas, etc) chamada de representação/catalogação descritiva; descrição do conteúdo do documento catalogação por assunto (pontos de acesso ou pistas). Classificação: descrição do conteúdo do documento: a) lugar do documento na coleção organizada por assunto; b) sistemas de classificação (CDD e CDU) para representar o assunto (DIAS; NAVES, 2007).

8 Atividades e Designações do Tratamento da Informação Indexação: representação do conteúdo do documento; atividade dos serviços de indexação e resumo (periódicos científicos). Metadados: descrição física dos documentos em bibliotecas digitais; cumpre, nas bibliotecas digitais, papel semelhante ao da catalogação nas bibliotecas tradicionais. Ontologias: organização dos recursos eletrônicos com base no conteúdo; atividade semelhante aos processos de catalogação, classificação e indexação, que são realizadas em bibliotecas tradicionais (DIAS; NAVES, 2007).

9 Atividades de Tratamento Temático da Informação Há uma tendência em considerá-las (indexação, catalogação de assuntose classificação) sob uma única designação decorrente de suas semelhanças: identificam o assunto do documento; traduzem esse assunto para uma linguagem de indexação (linguagem documentária); Há, porém, diferenças: a classificaçãovisa determinar um único local do documento na coleção/estante; a indexaçãoe a catalogação de assuntopodem indicar para um documento várias entradas num índice ou num catálogo (política de indexação) (DIAS; NAVES, 2007).

10 Instrumentos Usados no Tratamento da Informação Tratamento descritivo: Catalogação: códigos de catalogação (Instruções Prussianas, Código de Panizzi, Código de Jewett e Código de Catalogação Anglo-Americano); Referências (bibliográficas): normas de descrição (NBR 6023/ABNT); Metadados: formatos de metadados(dublin Core). Tratamento Temático: Indexação: linguagens de indexação ou documentárias (Cabeçalhos de Assunto e Tesauros); Classificação: linguagens de indexação simbólicas ou sistemas de classificação bibliográfica e documentária (Classificação Decimal de Dewey e Classificação Decimal Universal); Resumo: normas de elaboração (NBR 6028/ABNT) (DIAS; NAVES, 2007). Dias e Naves (2007) citam as tabelas de notação de autor (Cuttere PHA) como instrumentos de representação temática, mas elas apenas auxiliam aqueles na formação do número de chamada.

11 Produtos do Tratamento da Informação Registros bibliográficos (referência bibliográfica); Registros catalográficos(ficha catalográfica); Resumos(Abstracts e/ou Serviço de Indexação e Resumo); Metadados(registros bibliográficos ou catalográficosde documentos eletrônicos); Pontos de acesso de catálogos (autor, título e/ou assunto); Pontos de acesso de bibliografias (autor, título e/ou assunto); Arranjo sistemático de coleções de documentos (a própria organização da coleção) (DIAS; NAVES, 2007).

12 A Indexação O termo indexação assume dois sentidos na literatura: indexação (lato sensu): construção de índices(autores, títulos e assunto), em livros, catálogos ou bancos de dados; indexação (stictosensu): pontos de acesso ou catalogação de assunto das informações contidas em documentos. Na literatura de língua inglesa: indexação back-of-book: no final do livro (mais exaustiva); indexação acadêmica: base de dados de resumo e catálogos de bibliotecas (menos exaustiva). Etapas da indexação (abordagem clássica): extração dos conceitos representativos; tradução(instrumentos de indexação linguagens de indexação ou linguagens documentárias).

13 Processos da Indexação Etapas da indexação: análise do assunto do texto; expressão do conteúdo do assunto nas palavras dos indexadores (linguagem natural); tradução para um vocabulário de indexação; expressão do assunto em termos de índice (CHU; O BRIEN, 1993 apud DIAS; NAVES, 2007, p. 28). A literatura dá maior destaque ao processo de tradução, sobretudo, as linguagens de indexação e classificação/documentárias (elaboração e uso); Pouca literatura sobre como os indexadoresdecidem sobre o assunto do documento (sobre o que ele trata) processo de análise da informação.

14 Processos da Indexação Dificuldades na indexação: processo subjetivo; percepções diferentes dos indexadores: o efetivo conteúdo do documento; a partedesse conteúdo que poderá responder às necessidades dos usuários; os conceitos importantesque devem ser selecionadospara representar esse conteúdo; os descritores definidospara representar esses conceitos (STREHL, 1998 apud DIAS; NAVES, 2007).??? DOCUMENTO CONTEÚDO CONCEITOS DESCRITORES

15 Processo da Indexação Necessidade de política de indexação: cobertura(especificidade e exaustividade); coeficientes de recuperabilidade(revocação e precisão). Consistência na indexação: medida de similaridade (concordância) entre termos atribuídos por diversos indexadores a um mesmo documento; ponto crítico em todo o processo de indexação (subjetividade); Inconsistência na indexação: medida de variação de termos atribuídos a um mesmo documento por mais de um indexador (lista de indexação); diferentes indexadores atribui diferentes termos indexadores a um mesmo documento; localiza-se, principalmente, no momento da expressão (verbalização) dos conceitos (níveis de especificidade).

16 Processo de Indexação Relevância na indexação: julgamentofeito pelo usuáriodiante do resultado da busca em SRI; conexõesentre as situações de usuários (questão feita pelo usuário) e informação contida nos documentos (resposta dada pelo SRI); avaliação da satisfação do usuário em relação à representação do documento. Questão representação da necessidade de informação Situações de Usuários Relevância Documento representação do conteúdo do documento Informação dos Documentos

17 Processos de Análise e Representação A análisee a representaçãoda informação constituem o processo de indexação; Análise da informação: determinação do conteúdo de um documento.; identificação dos conceitos centrais do conteúdo do documento. Representação da informação: atribuição de termos representativos desses conceitos (linguagem natural); tradução desses termos em linguagem do SRI (vocabulário controlado). Funções dos processos de análise e de representação da informação: construção de pontos de acesso/índices /catálogos (meio); recuperação da informação (fim).

18 Análise e Representação da Informação Esquema do Indexador Documento Análise da Informação Representação da Informação Catálogo* De que trata o documento? -determinação do conteúdo; - extração de conceitos. Como representar este conteúdo? -atribuição de termos àqueles conceitos; -tradução do termos em LI/LD. -Seleção de materiais de informação; - Formação de acervos; -Desenvolvimento de acervos. -Seleção de fontes de informação; - Formação de coleções; -Desenvolvimento de coleções. Vocabulário Controlado *impresso ou on-line.

19 Análise e Representação da Informação Necessidade de informação Esquema do Usuário Análise da Informação Representação da Informação Catálogo* Qual minha necessidade de informação? -determinação do conteúdo; - extração de conceitos. -Seleção de materiais de informação; - Formação de acervos; -Desenvolvimento de acervos. Como representar este conteúdo? -atribuição de termos àqueles conceitos; -tradução do termos em LI/LD. -Seleção de fontes de informação; - Formação de coleções; -Desenvolvimento de coleções. Controle de vocabulário (catálogo) *impresso ou on-line.

20 Linguagem de Indexação/Documentária Linguagem de indexação/linguagem documentária: conjunto de termos e/ou símbolos usados para determinar/representar classes de assuntos em SRI; Componentes básicos: vocabulário (termo propriamente dito): relação dos termos e/ou símbolos empregados na representação temática do documento: controle semântico ou de significado. sintaxe (estrutura frásica): regras para a combinação de termos e/ou símbolos que representam os documentos: estabelece regras sobre o uso dos termos indexadores; revela relações existentes entre os conceitos e os termos da linguagem de indexação; controle estrutural por intermédio dacoordenação conceitos simples para representar conceitos compostos (especificar e definir ordem de citação, por exemplo).

21 Linguagem de Indexação/Documentária O uso de linguagem natural pode acarretar diversos problemas: dispersão terminológica; dispersão sintática. O controle de vocabulário ou o uso de LI/LD diminui essa dispersão a um nível aceitável: controle de relações semânticas; controle de relações sintáticas(pinto, 1985) Classificação das LI/LD: evolução histórica (conceito de coordenação): tradicionais(pré-coordenadas). Ex.: Os cabeçalhos de assunto, os sistemas de classificação (CDD, CDU); modernas(pós-coordenadas). Ex.: Os tesauros. Ordenação: sistemas alfabéticos. Ex.: Os cabeçalhos de assunto. sistemas classificados. Ex.: Os sistemas de classificação (CDD, CDU) (CESARINO; PINTO, 1978).

22 Relações Semânticas Indica o termo alternativo ou substitutivo na relação; Evidencia-se na própria definição do termo; Subtipos de relações semânticas: Equivalências: fornecem termos substitutivos ( ver, use see ou X ): sinônimo e antônimo (adubos x fertilizantes); quase sinônimo (datiloscopia x impressão digital); grafias diferentes (contact x contato); abreviaturas e acrônimos (ONU x Organização das Nações Unidas); traduções (recall x revocação); ordem de citação (automação de bibliotecas x biblioteca, automação de). Hierárquicas: fornecem termos alternativos ( ver também, use também, seealso ou XX ) exprimem o posicionamento de um conceito em relação a outro.

23 Relações Semânticas Hierárquicas (continuação): gênero x espécie: a) quase-genérica (gato x animal de estimação) b) genérica (gato x mamífero) todo x parte (aparelho respiratório x pulmão). Afinitivas: estabelece termos indexadores que ampliam a estratégia de busca: coordenação (porta x janelas); genética (pai x filho); concorrente (educação x ensino); causa e efeito (ensino x aprendizagem); instrumental (medicina preventiva x vacinação); material (esquadrias x alumínio); similaridade de processos (catalogação x classificação) (PINTO, 1985).

24 Relações Sintáticas Indica a relação entre os termos que representam o assunto; Necessidade de se recuperar a interseção entre dois ou mais conceitos: assuntos simples (um único conceitos); assuntos compostos (dois ou mais conceitos). As relações sintáticas são temporárias: dependem do documento; Definem a importância dos termos numa estrutura frásica (ordem de citação): Ex.: Uso do procedimento em cadeia para acesso aos conceitos ocultos (Ranganathan): 1 - NORMAS PARA FUNDIÇÃO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2 -FUNDIÇÃO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO NORMAS PARA 3 -ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO-NORMAS PARA FUNDIÇÃO DE 4 -ALUMÍNIO NORMAS PARA FUNDIÇÃO DE ESQUADRIAS (PINTO,1985).

25 Relações Sintáticas: ordem de citação Cutterem 1876: regra: usar a ordem da linguagem natural. Ex. Biblioteca Universitária; cabeçalho invertido: quando o segundo termo do cabeçalho composto for notoriamente mais significativo (subjetividade). Ex. Bibliotecas, Planejamento de. O MAIS SIGNIFICATIVO O MENOS SIGNIFICATIVO Ex. BIBLIOTECONOMIA - HISTÓRIA Kaiser em 1911: buscou maior consistência: CONCRETO PROCESSO(PINTO, 1985) Ex. BIBLIOTECA PLANEJAMENTO.

26 Relações Sintáticas: ordem de citação Coates em 1960 teoria da concretividade decrescente: COISA depois a AÇÃO Ex. BIBLIOTECA PLANEJAMENTO; Introduzindo o elemento material : COISA MATERIAL AÇÃOe Ex. BIBLIOTECA LIVROS - SELEÇÃO; Dependente da coisa: parte, tipo ou propriedade: COISA PARTE MATERIAL AÇÃO (PINTO, 1985). Ex. BIBLIOTECA SETOR DE PERIÓDICOS ESTANTES ORGANIZAÇÃO.

27 Cabeçalho de Assunto: aspectos gerais Conceito: palavras ou grupos de palavras que expressam o conteúdo de um documento; Necessidade de controle de linguagem: fatores humanos (autores, indexadores e usuários): diferenças de cultura; experiência dos autores; domínio da terminologia. fatores lingüísticos: sinônimos: vários termos designam o mesmo conceitos; homógrafos: o mesmo termo designam conceitos diferentes; sintaxe: o sentido dos termos é condicionado pela posição que este ocupa na frase. fatores hierárquicos: um conceito implica em outros mais amplos e/ou mais restritos (CESARINO, PINTO, 1978).

28 Cabeçalho de Assunto: funções e princípios Funções dos cabeçalhos de assunto num SRI: representar o assunto de maneira consistente; permitir a coincidênciaentre linguagem do indexador e linguagem do pesquisador; possibilitar o indexador modular o nível de sua pesquisa do mais geral para o mais específico, e vice-versa, segundo a necessidade do usuário. Princípios de elaboração dos cabeçalhos de assunto: princípio específico: os assuntos devem dar entrada por termos específicos; princípio de uso: os assuntos seguem o princípio da conveniência do usuário; princípio sindético: os assuntos devem ser interligados por uma rede bem construída de referências cruzadas (ver e ver também) (CESARINO ; PINTO, 1978).

29 Características do Cabeçalho de Assunto FONTE: Cesarino e Pinto (1978).

30 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).

31 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).

32 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).

33 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).

34 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).

35 Cabeçalho de Assunto: elaboração Pode-se adotar duas abordagens: abordagem analítica: garantia literária; participação do usuário; abordagem formal: trabalho de especialistas; opinião de especialistas (CESARINO; PINTO, 1978).

36 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação resumo apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, p. CESARINO, M. A. N. Sistemas de recuperação de informação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p , set Disponível em: < Acesso em: 08 fev ; PINTO, M. C. M. Cabeçalho de assunto como linguagem de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p , set Disponível em: < Acesso em: 08 fev DIAS, Eduardo José Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Teshaurus, p. DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, p. LANCASTER, F. W. Indexação e resumos:teoria e prática. Brasília: Briquetde Lemos Livros, p. PINTO, M. C. M. F. Análise e representação de assuntos em sistemas de recuperação de informação; linguagens de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p , set Disponível em: < Acesso em: 08 fev

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