TRATAMENTO TEMÁTICO DA INFORMAÇÃO: Processos de Análise e Representação
|
|
- Giulia da Rocha Lombardi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ANÁLISE DA INFORMAÇÃO I TRATAMENTO TEMÁTICO DA INFORMAÇÃO: Processos de Análise e Representação Prof. Edivanio Duarte de Souza edivanioduarte@gmail.com Maceió, Alagoas
2 Tratamento da Informação no Sistema de Recuperação da Informação (SRI) Diversos modelos, mais ou menos, similares de SRI; Entrada; desenvolvimento da coleção [seleção e aquisição]; tratamento da informação [análise e representação da informação]; armazenamento. Saída: análise/negociação de questões [usuário]; estratégia de busca; busca; disseminação (DIAS; NAVES, 2007, p. 15, grifo meu). Em outros modelos, por exemplo, nos de Cesarino(1985), Lancaster (2004) e Dodebei(2007), o tratamento da informação faz parte de um subsistema intermediário dedicado ao processamento/tratamento/armazenamento da informação.
3 Tratamento da Informação na Ciência da Informação/Biblioteconomia Expressãoouárea do conhecimento (Ciência a Informação/Biblioteconomia) que abarca: descrição física e temática dos documentos em uma biblioteca ou SRI; desenvolvimento de instrumentosa serem utilizados nessas descrições (códigos, linguagens, normas, padrões); concepção e implantação de estrutura físicas ou bases de dados destinadas ao armazenamento dos documentos e de seus simulacros (fichas, registros eletrônicos, etc.); Compreende as disciplinas classificação, catalogação, indexaçãoe outras delas derivadas ou a elas relacionadas, tais como metadados e ontologias(dias; NAVES, 2007).
4 Tratamento da Informação Tipos de tratamento da informação: tratamento descritivo: elementos físicos extraídos do documento (catalogação) - identificação extrínseca; tratamento temático: descreve o conteúdo (assunto) do documento (indexação, catalogação de assuntos e classificação) - identificação intrínseca. Etapas do tratamento temático: análise de assunto (análise conceitual, análise temática, análise documentária ou análise de informação): leitura do documento e extração dos conceitos que representam o seu conteúdo; tradução: passagem dos termos extraídos em linguagem natural para linguagem de indexação ou linguagem documentária (descritores de assunto, cabeçalhos de assunto, palavras-chave, termos de indexação ou enunciados) (DIAS; NAVES, 2007).
5 Tratamento da Informação
6 Os Processos de Tratamento da Informação Descrição física: exame do documento (leitura técnica do documento); identificação de elementos que representam extrinsecamente/fisicamente o documento (autor, título, edição, editora, local de publicação, ano de publicação, quantidade de páginas/folhas, etc.); seleção dos elementos e forma de descrição com base num instrumento de representação/código de catalogação (AACR2). Descrição temática: exame do documento (leitura técnica do documento); extração e seleção de conceitos querepresentam intrinsecamente/conteúdo o documento (DIAS; NAVES, 2007).
7 Atividades e Designações do Tratamento da Informação Catalogação: descrição dos aspectos físicos (objetivos) dos documentos (autor, título, edição, editora, local de publicação, ano de publicação, quantidade de páginas/folhas, etc) chamada de representação/catalogação descritiva; descrição do conteúdo do documento catalogação por assunto (pontos de acesso ou pistas). Classificação: descrição do conteúdo do documento: a) lugar do documento na coleção organizada por assunto; b) sistemas de classificação (CDD e CDU) para representar o assunto (DIAS; NAVES, 2007).
8 Atividades e Designações do Tratamento da Informação Indexação: representação do conteúdo do documento; atividade dos serviços de indexação e resumo (periódicos científicos). Metadados: descrição física dos documentos em bibliotecas digitais; cumpre, nas bibliotecas digitais, papel semelhante ao da catalogação nas bibliotecas tradicionais. Ontologias: organização dos recursos eletrônicos com base no conteúdo; atividade semelhante aos processos de catalogação, classificação e indexação, que são realizadas em bibliotecas tradicionais (DIAS; NAVES, 2007).
9 Atividades de Tratamento Temático da Informação Há uma tendência em considerá-las (indexação, catalogação de assuntose classificação) sob uma única designação decorrente de suas semelhanças: identificam o assunto do documento; traduzem esse assunto para uma linguagem de indexação (linguagem documentária); Há, porém, diferenças: a classificaçãovisa determinar um único local do documento na coleção/estante; a indexaçãoe a catalogação de assuntopodem indicar para um documento várias entradas num índice ou num catálogo (política de indexação) (DIAS; NAVES, 2007).
10 Instrumentos Usados no Tratamento da Informação Tratamento descritivo: Catalogação: códigos de catalogação (Instruções Prussianas, Código de Panizzi, Código de Jewett e Código de Catalogação Anglo-Americano); Referências (bibliográficas): normas de descrição (NBR 6023/ABNT); Metadados: formatos de metadados(dublin Core). Tratamento Temático: Indexação: linguagens de indexação ou documentárias (Cabeçalhos de Assunto e Tesauros); Classificação: linguagens de indexação simbólicas ou sistemas de classificação bibliográfica e documentária (Classificação Decimal de Dewey e Classificação Decimal Universal); Resumo: normas de elaboração (NBR 6028/ABNT) (DIAS; NAVES, 2007). Dias e Naves (2007) citam as tabelas de notação de autor (Cuttere PHA) como instrumentos de representação temática, mas elas apenas auxiliam aqueles na formação do número de chamada.
11 Produtos do Tratamento da Informação Registros bibliográficos (referência bibliográfica); Registros catalográficos(ficha catalográfica); Resumos(Abstracts e/ou Serviço de Indexação e Resumo); Metadados(registros bibliográficos ou catalográficosde documentos eletrônicos); Pontos de acesso de catálogos (autor, título e/ou assunto); Pontos de acesso de bibliografias (autor, título e/ou assunto); Arranjo sistemático de coleções de documentos (a própria organização da coleção) (DIAS; NAVES, 2007).
12 A Indexação O termo indexação assume dois sentidos na literatura: indexação (lato sensu): construção de índices(autores, títulos e assunto), em livros, catálogos ou bancos de dados; indexação (stictosensu): pontos de acesso ou catalogação de assunto das informações contidas em documentos. Na literatura de língua inglesa: indexação back-of-book: no final do livro (mais exaustiva); indexação acadêmica: base de dados de resumo e catálogos de bibliotecas (menos exaustiva). Etapas da indexação (abordagem clássica): extração dos conceitos representativos; tradução(instrumentos de indexação linguagens de indexação ou linguagens documentárias).
13 Processos da Indexação Etapas da indexação: análise do assunto do texto; expressão do conteúdo do assunto nas palavras dos indexadores (linguagem natural); tradução para um vocabulário de indexação; expressão do assunto em termos de índice (CHU; O BRIEN, 1993 apud DIAS; NAVES, 2007, p. 28). A literatura dá maior destaque ao processo de tradução, sobretudo, as linguagens de indexação e classificação/documentárias (elaboração e uso); Pouca literatura sobre como os indexadoresdecidem sobre o assunto do documento (sobre o que ele trata) processo de análise da informação.
14 Processos da Indexação Dificuldades na indexação: processo subjetivo; percepções diferentes dos indexadores: o efetivo conteúdo do documento; a partedesse conteúdo que poderá responder às necessidades dos usuários; os conceitos importantesque devem ser selecionadospara representar esse conteúdo; os descritores definidospara representar esses conceitos (STREHL, 1998 apud DIAS; NAVES, 2007).??? DOCUMENTO CONTEÚDO CONCEITOS DESCRITORES
15 Processo da Indexação Necessidade de política de indexação: cobertura(especificidade e exaustividade); coeficientes de recuperabilidade(revocação e precisão). Consistência na indexação: medida de similaridade (concordância) entre termos atribuídos por diversos indexadores a um mesmo documento; ponto crítico em todo o processo de indexação (subjetividade); Inconsistência na indexação: medida de variação de termos atribuídos a um mesmo documento por mais de um indexador (lista de indexação); diferentes indexadores atribui diferentes termos indexadores a um mesmo documento; localiza-se, principalmente, no momento da expressão (verbalização) dos conceitos (níveis de especificidade).
16 Processo de Indexação Relevância na indexação: julgamentofeito pelo usuáriodiante do resultado da busca em SRI; conexõesentre as situações de usuários (questão feita pelo usuário) e informação contida nos documentos (resposta dada pelo SRI); avaliação da satisfação do usuário em relação à representação do documento. Questão representação da necessidade de informação Situações de Usuários Relevância Documento representação do conteúdo do documento Informação dos Documentos
17 Processos de Análise e Representação A análisee a representaçãoda informação constituem o processo de indexação; Análise da informação: determinação do conteúdo de um documento.; identificação dos conceitos centrais do conteúdo do documento. Representação da informação: atribuição de termos representativos desses conceitos (linguagem natural); tradução desses termos em linguagem do SRI (vocabulário controlado). Funções dos processos de análise e de representação da informação: construção de pontos de acesso/índices /catálogos (meio); recuperação da informação (fim).
18 Análise e Representação da Informação Esquema do Indexador Documento Análise da Informação Representação da Informação Catálogo* De que trata o documento? -determinação do conteúdo; - extração de conceitos. Como representar este conteúdo? -atribuição de termos àqueles conceitos; -tradução do termos em LI/LD. -Seleção de materiais de informação; - Formação de acervos; -Desenvolvimento de acervos. -Seleção de fontes de informação; - Formação de coleções; -Desenvolvimento de coleções. Vocabulário Controlado *impresso ou on-line.
19 Análise e Representação da Informação Necessidade de informação Esquema do Usuário Análise da Informação Representação da Informação Catálogo* Qual minha necessidade de informação? -determinação do conteúdo; - extração de conceitos. -Seleção de materiais de informação; - Formação de acervos; -Desenvolvimento de acervos. Como representar este conteúdo? -atribuição de termos àqueles conceitos; -tradução do termos em LI/LD. -Seleção de fontes de informação; - Formação de coleções; -Desenvolvimento de coleções. Controle de vocabulário (catálogo) *impresso ou on-line.
20 Linguagem de Indexação/Documentária Linguagem de indexação/linguagem documentária: conjunto de termos e/ou símbolos usados para determinar/representar classes de assuntos em SRI; Componentes básicos: vocabulário (termo propriamente dito): relação dos termos e/ou símbolos empregados na representação temática do documento: controle semântico ou de significado. sintaxe (estrutura frásica): regras para a combinação de termos e/ou símbolos que representam os documentos: estabelece regras sobre o uso dos termos indexadores; revela relações existentes entre os conceitos e os termos da linguagem de indexação; controle estrutural por intermédio dacoordenação conceitos simples para representar conceitos compostos (especificar e definir ordem de citação, por exemplo).
21 Linguagem de Indexação/Documentária O uso de linguagem natural pode acarretar diversos problemas: dispersão terminológica; dispersão sintática. O controle de vocabulário ou o uso de LI/LD diminui essa dispersão a um nível aceitável: controle de relações semânticas; controle de relações sintáticas(pinto, 1985) Classificação das LI/LD: evolução histórica (conceito de coordenação): tradicionais(pré-coordenadas). Ex.: Os cabeçalhos de assunto, os sistemas de classificação (CDD, CDU); modernas(pós-coordenadas). Ex.: Os tesauros. Ordenação: sistemas alfabéticos. Ex.: Os cabeçalhos de assunto. sistemas classificados. Ex.: Os sistemas de classificação (CDD, CDU) (CESARINO; PINTO, 1978).
22 Relações Semânticas Indica o termo alternativo ou substitutivo na relação; Evidencia-se na própria definição do termo; Subtipos de relações semânticas: Equivalências: fornecem termos substitutivos ( ver, use see ou X ): sinônimo e antônimo (adubos x fertilizantes); quase sinônimo (datiloscopia x impressão digital); grafias diferentes (contact x contato); abreviaturas e acrônimos (ONU x Organização das Nações Unidas); traduções (recall x revocação); ordem de citação (automação de bibliotecas x biblioteca, automação de). Hierárquicas: fornecem termos alternativos ( ver também, use também, seealso ou XX ) exprimem o posicionamento de um conceito em relação a outro.
23 Relações Semânticas Hierárquicas (continuação): gênero x espécie: a) quase-genérica (gato x animal de estimação) b) genérica (gato x mamífero) todo x parte (aparelho respiratório x pulmão). Afinitivas: estabelece termos indexadores que ampliam a estratégia de busca: coordenação (porta x janelas); genética (pai x filho); concorrente (educação x ensino); causa e efeito (ensino x aprendizagem); instrumental (medicina preventiva x vacinação); material (esquadrias x alumínio); similaridade de processos (catalogação x classificação) (PINTO, 1985).
24 Relações Sintáticas Indica a relação entre os termos que representam o assunto; Necessidade de se recuperar a interseção entre dois ou mais conceitos: assuntos simples (um único conceitos); assuntos compostos (dois ou mais conceitos). As relações sintáticas são temporárias: dependem do documento; Definem a importância dos termos numa estrutura frásica (ordem de citação): Ex.: Uso do procedimento em cadeia para acesso aos conceitos ocultos (Ranganathan): 1 - NORMAS PARA FUNDIÇÃO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2 -FUNDIÇÃO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO NORMAS PARA 3 -ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO-NORMAS PARA FUNDIÇÃO DE 4 -ALUMÍNIO NORMAS PARA FUNDIÇÃO DE ESQUADRIAS (PINTO,1985).
25 Relações Sintáticas: ordem de citação Cutterem 1876: regra: usar a ordem da linguagem natural. Ex. Biblioteca Universitária; cabeçalho invertido: quando o segundo termo do cabeçalho composto for notoriamente mais significativo (subjetividade). Ex. Bibliotecas, Planejamento de. O MAIS SIGNIFICATIVO O MENOS SIGNIFICATIVO Ex. BIBLIOTECONOMIA - HISTÓRIA Kaiser em 1911: buscou maior consistência: CONCRETO PROCESSO(PINTO, 1985) Ex. BIBLIOTECA PLANEJAMENTO.
26 Relações Sintáticas: ordem de citação Coates em 1960 teoria da concretividade decrescente: COISA depois a AÇÃO Ex. BIBLIOTECA PLANEJAMENTO; Introduzindo o elemento material : COISA MATERIAL AÇÃOe Ex. BIBLIOTECA LIVROS - SELEÇÃO; Dependente da coisa: parte, tipo ou propriedade: COISA PARTE MATERIAL AÇÃO (PINTO, 1985). Ex. BIBLIOTECA SETOR DE PERIÓDICOS ESTANTES ORGANIZAÇÃO.
27 Cabeçalho de Assunto: aspectos gerais Conceito: palavras ou grupos de palavras que expressam o conteúdo de um documento; Necessidade de controle de linguagem: fatores humanos (autores, indexadores e usuários): diferenças de cultura; experiência dos autores; domínio da terminologia. fatores lingüísticos: sinônimos: vários termos designam o mesmo conceitos; homógrafos: o mesmo termo designam conceitos diferentes; sintaxe: o sentido dos termos é condicionado pela posição que este ocupa na frase. fatores hierárquicos: um conceito implica em outros mais amplos e/ou mais restritos (CESARINO, PINTO, 1978).
28 Cabeçalho de Assunto: funções e princípios Funções dos cabeçalhos de assunto num SRI: representar o assunto de maneira consistente; permitir a coincidênciaentre linguagem do indexador e linguagem do pesquisador; possibilitar o indexador modular o nível de sua pesquisa do mais geral para o mais específico, e vice-versa, segundo a necessidade do usuário. Princípios de elaboração dos cabeçalhos de assunto: princípio específico: os assuntos devem dar entrada por termos específicos; princípio de uso: os assuntos seguem o princípio da conveniência do usuário; princípio sindético: os assuntos devem ser interligados por uma rede bem construída de referências cruzadas (ver e ver também) (CESARINO ; PINTO, 1978).
29 Características do Cabeçalho de Assunto FONTE: Cesarino e Pinto (1978).
30 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).
31 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).
32 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).
33 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).
34 Medidas das Linguagens de Indexação FONTE: Cesarino e Pinto (1978).
35 Cabeçalho de Assunto: elaboração Pode-se adotar duas abordagens: abordagem analítica: garantia literária; participação do usuário; abordagem formal: trabalho de especialistas; opinião de especialistas (CESARINO; PINTO, 1978).
36 Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação resumo apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, p. CESARINO, M. A. N. Sistemas de recuperação de informação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p , set Disponível em: < Acesso em: 08 fev ; PINTO, M. C. M. Cabeçalho de assunto como linguagem de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p , set Disponível em: < Acesso em: 08 fev DIAS, Eduardo José Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Teshaurus, p. DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, p. LANCASTER, F. W. Indexação e resumos:teoria e prática. Brasília: Briquetde Lemos Livros, p. PINTO, M. C. M. F. Análise e representação de assuntos em sistemas de recuperação de informação; linguagens de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p , set Disponível em: < Acesso em: 08 fev
Profº Edivanio Duarte de Souza edivanioduarte@gmail.com. Maceió, Alagoas 2011.1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ANÁLISE DA INFORMAÇÃO I A ANÁLISE DA INFORMAÇÃO EM SISTEMAS DE RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO: Ciclo
Leia maisINDEXAÇÃO E RESUMO: Prof. Edivanio Duarte de Souza edivanioduarte@gmail.com. Maceió, Alagoas 2011.1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ANÁLISE DA INFORMAÇÃO I INDEXAÇÃO E RESUMO: Aspectos Teóricos e Práticos Prof. Edivanio Duarte
Leia maisSeção de Acesso a Bases de Dados. Estratégias de busca e recuperação de informação online para Profissionais de Informação
Seção de Acesso a Bases de Dados Estratégias de busca e recuperação de informação online para Profissionais de Informação Sumário 1. Instrumentos de Busca 2. Bom atendimento ao usuário 3. Conhecimento
Leia maisOntologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Ontologias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Origem Teoria sobre a natureza da existência Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade.
Leia maisUniversidade Federal do Mato Grosso Editora Universitária Diversidade de conhecimento para você
DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE FICHA CATALOGRÁFICA NAS OBRAS DA EDITORA DA UFMT- EdUFMT Sheila Cristina F. Gabriel Bibliotecária CRB1 1618 O presente documento pretende apresentar algumas propostas e
Leia maisGestão de bibliotecas universitárias. Capes Encontro de Diretores de Bibliotecas Universitárias Brasília, 26 e 27 de maio de 2014
Gestão de bibliotecas universitárias Capes Encontro de Diretores de Bibliotecas Universitárias Brasília, 26 e 27 de maio de 2014 A biblioteca Universitária é a instituição responsável pelos serviços de
Leia maisClassificação / Indexação
Classificação / Indexação Classificação Entende-se por classificação: o processo pelo qual se torna possível dispor de uma forma ordenada, um determinado conjunto de elementos, de molde a facilitar a sua
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento
1 Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília Grupo de Estudos sobre Organização e Representação do Conhecimento Referência do texto para discussão: BRASCHER, Marisa;
Leia maisO propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,
138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR
Leia maisUTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013
UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013 Adriana Nascimento Flamino 1, Juliana de Souza Moraes 2 1 Mestre em Ciência
Leia maisLinguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O
Linguística P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A Conceito Ciência que visa descrever ou explicar
Leia maisConhecimento. Sistemas de Organização do. Classificação. Taxonomia. Tesauro. Cléria Elvina Costa Moreira Lais Pereira de Oliveira
Sistemas de Organização do Conhecimento FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Classificação Taxonomia Tesauro Disciplina: Fundamentos em Organização da Informação
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisBanco de Dados I. Introdução. Fabricio Breve
Banco de Dados I Introdução Fabricio Breve Introdução SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados): coleção de dados interrelacionados e um conjunto de programas para acessar esses dados Coleção de dados
Leia maisEMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES
Disciplinas obrigatórias: ICIA39 Administração de Unidades de Básica EMENTA: Conceitos de informação e gestão de organizações. Qualidade e competitividade (noções). Estudo de serviços de informação em
Leia maisEstudo do Domínio do Repositório Institucional da ENAP
Estudo do Domínio do Repositório Institucional da ENAP Projeto básico sobre Repositório Digital: Definição da Arquitetura Informacional / Definição do Conjunto de Metadados / Definição do Fluxo Geral e
Leia maisOrganizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O
Leia maisRecuperação. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília
Recuperação Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília 1 2 Contexto Grande quantidade de informações são produzidas e disponibilizadas diariamente Com a elevada
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisFONTES DE INFORMAÇÃO PARA PESQUISA CIENTÍFICA
OFICINA FONTES DE INFORMAÇÃO PARA PESQUISA CIENTÍFICA Projeto de Extensão LALETEC Para refletir! Agenda ETAPAS DE UMA PESQUISA 1 O QUE PESQUISAR? assunto Objetivo: Delimitar o tema e listar as respectivas
Leia maisEMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS
EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS 1ª FASE LLE 931 Introdução aos Estudos da Linguagem Total h/a Introdução aos conceitos de língua e língua(gem); características da língua(gem) humana; a complexidade da língua(gem)
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia mais05/05/2015. Recuperação de Informação
Recuperação de Informação Recuperação de Informação Recuperar consiste em identificar, em um conjunto de documentos (corpus), quais atendem à necessidade de do usuário. O usuário de um sistema de recuperação
Leia maisA Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE MANUAL DE RELATÓRIO CIENTÍFICO (MRC) (GRADUAÇÃO)
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE MANUAL DE RELATÓRIO CIENTÍFICO (MRC) (GRADUAÇÃO) O RELATÓRIO CIENTÍFICO 1. CONCEITO DE RELATÓRIO Exposição escrita na qual se descrevem fatos verificados
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Ementário Relações Interpessoais e Ética Profissional Concepções sobre o Processo Inter-relacional no Trabalho; Competência Interpessoal; Qualidade de Vida no
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisBanco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.
Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação
Leia maisPsicopedagogia Institucional
Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisGeração de código intermediário. Novembro 2006
Geração de código intermediário Novembro 2006 Introdução Vamos agora explorar as questões envolvidas na transformação do código fonte em uma possível representação intermediária Como vimos, nas ações semânticas
Leia maisTítulo do trabalho: subtítulo do trabalho
Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisFONTES DE INFORMAÇÃO (FI) PARA PESQUISA E USO DE BD
FONTES DE INFORMAÇÃO (FI) PARA PESQUISA E USO DE BD Luciane Meire Ribeiro STRAUD Biblioteca FCAV (Seção Técnica de Referência, Atendimento ao Usuário e Documentação) Out./2014 Este material foi elaborado
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 25/07/2012-16:17:54 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação
ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisOrganização e Recuperação da Informação
GSI024 Organização e Recuperação da Informação Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/ori UFU/FACOM - 2011/1 Arquivo 1a Introdução Porque RI? Problemas da solução
Leia maisDESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS
DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;
Leia maiswww.periodicos.capes.gov.br Treinamento no uso do Portal de Periódicos UFCG, outubro de 2012
Portal CAPES www.periodicos.capes.gov.br Treinamento no uso do Portal de Periódicos UFCG, outubro de 2012 Estrutura da apresentação 1. Breve histórico 2. Conceitos básicos 3. Finalidade do Portal 4. Informações
Leia maisA INDEXAÇÃO NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DOCUMENTAL DE DOMÍNIOS ESPECÍFICOS: UM ESTUDO EM CONTEXTO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (1)
A INDEXAÇÃO NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DOCUMENTAL DE DOMÍNIOS ESPECÍFICOS: UM ESTUDO EM CONTEXTO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (1) Mariana de Oliveira Inácio 1, Mariângela Spotti Lopes Fujita 2 1 Mestranda,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso Técnico em Informática, em Nível Médio Subseqüente, será organizado de forma semestral, com aulas presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo
Leia mais1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema
1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para
Leia mais2. TRABALHOS ACADÊMICOS, DISSERTAÇÕES E TESES
1. PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa surge como proposta da solução de um problema, ou seja, da identificação de uma necessidade a ser satisfeita. É o resultado do planejamento para a solução do
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisUma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado coletivo
Aula 03 1 2 Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado coletivo Exemplos: Empresas; Associações; Órgãos governamentais,
Leia maisAvaliação diagnóstica da alfabetização 1 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/proletr/fasciculo_port.pdf Antônio Augusto Gomes Batista Ceris S. Ribas Silva Maria das Graças de Castro Bregunci Maria
Leia maisBanco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]
1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisObjetivos. Requisitos de Software. Tipos de Requisitos. O que é um requisito? Requisitos Funcionais e Não- Funcionais. Requisitos Funcionais
Objetivos de Software Gidevaldo Novais (gidevaldo.vic@ftc.br) Introduzir os conceitos do usuário e do Descrever requisitos funcionais e nãofuncionais (domínio) Apresentar um esqueleto de documento e notas
Leia maisPlanejamento e Gerência de Sistemas de Informação sob o Ângulo da Gestão por Processos (*)
Planejamento e Gerência de Sistemas de Informação sob o Ângulo da Gestão por Processos (*) Jaime Robredo 1. Introdução A tradução para o português da expressão inglesa process management não permite evidenciar
Leia maisProjeto de ações de capacitação em EAD
Projeto de ações de capacitação em EAD 1Título: CAPACITAÇÃO DE AUXILIARES DE BIBLIOTECA DO SIBI/UFG 2. Identificação 2.1. Coordenador da ação: Sheila Cristina Frazão 2.2. Período de realização: 11/08/2014
Leia maisA GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Renato Tarciso Barbosa de Sousa Universidade de Brasília renasou@unb.br A organização 1. Os fatos 2. O Discurso 3. As considerações
Leia maisNúcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB. Relatório Biblioteca Penha Shopping
Núcleo de Coordenação de Bibliotecas - NCB Relatório Biblioteca Penha Shopping 2015 SUMÁRIO 1 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS - SIBi... 02 2 NÚCLEO DE COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS - NCB... 02 3 UNIDADE
Leia maisCOMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisComo navegar no mar de informações para atender as demandas de um escritório jurídico e seus clientes case Escritório Veirano
Como navegar no mar de informações para atender as demandas de um escritório jurídico e seus clientes case Escritório Veirano Cristina Lerina Patrícia Rocha Eusebia Diniz Simone Bispo edoc 2015 Rio de
Leia maisTESAURO: UM INSTRUMENTO DE REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO EM SISTEMAS DE RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NUCLEO DE DOCUMENTAÇÃO Biblioteca de Pós Graduação em Matemática Rua Mário Santos Braga, s/n o. Instituto de Matemática, 6 o. andar Campus de Valonguinho Centro Niterói
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 02 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 continuação Páginas 03 à 25 1 COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Especialistas
Leia maisProjeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para a pesquisa
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Criada em 1933
Orientações e Regras para elaboração TCCs - PÓS-GRADUAÇÃO As orientações que se seguem são válidas para todos os cursos de Pós- Graduação da Fespsp. A apresentação de trabalhos acadêmicos é normalizada
Leia maisBanco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP
Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme
Leia maisClassificação dos Sistemas de Informação
Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. Compreender para intervir
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Compreender para intervir Lisboa 2012 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Compreender para intervir O conceito de Dificuldades de Aprendizagem tem sofrido nos últimos anos grandes
Leia maisNa introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho
PROJETO DE PESQUISA INTRODUÇÃO (O QUE É O TEMA?) Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Desenvolver genericamente o tema Anunciar a idéia básica Delimitar o foco da pesquisa
Leia maisCOMPILADORES E INTERPRETADORES
Aula 16 Arquitetura de Computadores 12/11/2007 Universidade do Contestado UnC/Mafra Curso Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber COMPILADORES E INTERPRETADORES Um compilador transforma o código fonte
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisPALESTRANTES. TÍTULO DA PALESTRA: Organização da informação à luz da Ciência da Informação: impactos na circulação do saber em Unidades de Informação.
DIA: 16 de novembro (segunda feira). PALESTRANTES TÍTULO DA PALESTRA: Organização da informação à luz da Ciência da Informação: impactos na circulação do saber em Unidades de Informação. PROFESSOR(A):
Leia maisInformação - Prova final de Português
Informação - Prova final de Português Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente 3.º Ciclo do Ensino Básico 2014 9 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova
Leia maisAQUISIÇÃO / INVENTÁRIO. Integração dos módulos de aquisição (sugestões/indicações de compra) com o módulo de tratamento da informação
AQUISIÇÃO / INVENTÁRIO / NÃO 1 Integração dos módulos de aquisição (sugestões/indicações de compra) com o módulo de tratamento da informação Registro de sugestões de compra de materiais bibliográficos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA. Nome do(s) autor(es)
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA Nome do(s) autor(es) TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (SE HOUVE) LOCAL Ano 2 Nome do(s) autor(es) TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisAline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).
A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),
Leia maisCentros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha
Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados Iza Saldanha Abordagem Conceitos Procedimentos/Ferramentas Benefícios esperados Estudo de caso Planave
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015 Prova 06 / 2015 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisBIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública. Projeto BVS-SP-7 Atualização da terminologia e áreas temáticas em saúde pública (01 de julho de 2002) 1.
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-7 Atualização da terminologia e áreas temáticas em saúde pública (01 de julho de 2002) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para atualização
Leia maisA CLASSIFICAÇÃO E O VOCABULÁRIO CONTROLADO COMO INSTRUMENTOS EFETIVOS PARA A RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARQUIVÍSTICA
A CLASSIFICAÇÃO E O VOCABULÁRIO CONTROLADO COMO INSTRUMENTOS EFETIVOS PARA A RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARQUIVÍSTICA por Renato Tarciso Barbosa de Sousa renasou@unb.br Rogério Henrique de Araújo Júnior
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisTema. Subtema. Subtema. Subtema
Agrupamento de Escolas de Lamaçães Agrupamento de Escolas de Lamaçães Tema Subtema Subtema Subtema Agrupamento de Escolas de Lamaçães 1.1 Planificação 1.2 Recolha e Organização da informação 1.3 Preparação
Leia maisLinguagem Matemática e as Artes
Linguagem Matemática e as Artes Hermes Renato Hildebrand e José Armando Valente Sumário Introdução Matemática como linguagem Capítulo 01 Etnomatemática e os Espaços de Representação 1. Etnomatemática;
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização Básica B de Computadores
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2010. ETEC Rodrigues de Abreu Extensão EE Ernesto Monte. Habilitação Profissional: Técnico em Transações Imobiliárias
Plano de Trabalho Docente 2010 Ensino Técnico ETEC Rodrigues de Abreu Extensão EE Ernesto Monte Código: 135 Município: Bauru/SP Área Profissional: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ BIREME - OPAS - OMS CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA CICT PROJETO BVS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS BRASIL
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - OPAS - OMS CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA CICT PROJETO BVS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS BRASIL Rio de Janeiro 2002 Doenças Infecciosas e Parasitárias na BVS
Leia maisLINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO. Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto
LINGUAGENS E PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO Ciência da Computação IFSC Lages. Prof. Wilson Castello Branco Neto Conceitos de Linguagens de Roteiro: Apresentação do plano de ensino; Apresentação do plano de
Leia mais