Barcelos Cidade do Vinho 2014 MEMÓRIA DESCRITIVA

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1 Barcelos Cidade do Vinho 2014 MEMÓRIA DESCRITIVA

2 INDÍCE Nota de abertura 3 1. O Vinho em Barcelos, um percurso pela história 5 2. A importância do Vinho para o Turismo à escala nacional e local Linhas Gerais do Projeto Cidade do Vinho Argumentos da candidatura 14

3 Nota de Abertura A semelhança de anos anteriores o Município de Barcelos decidiu aceitar no âmbito das linhas de ação com vista ao desenvolvimento de projetos inovadores para a economia e turismo locais a Candidatura a Cidade do Vinho A tradição agrícola e vitivinícola do concelho são, por isso, o fundamento desta candidatura e para a sua estruturação estão presentes neste documento, propostas que promovem o benefício económico, turístico e educativo deste projeto. Assim, os diversos recursos e dinâmicas do concelho foram tidos em conta na elaboração deste documento, nomeadamente todas as infra estruturas, equipamentos, serviços e recursos que participam na composição do produto turístico e que contribuem efetivamente para o desenvolvimento local e regional. Este projeto que comunga das linhas estratégica apresentadas nas anteriores candidaturas deste Município á cidade do Vinho 2011 e Cidade Europeia 2012, tem como principais novidades um reforço da sua vertente institucional potenciando sinergias com diversos atores regionais e locais. Assim são objetivos específicos desta Candidatura: 1. Apoiar e promover os vinhos locais; 2. Cooperar com as empresas de vinhos em Barcelos; 3. Criar condições para o desenvolvimento do enoturismo em Barcelos; 4. Fomentar a partilha de conhecimentos e de experiências entre profissionais e público em geral sobre o vinho;

4 5. Incentivar novos projetos na área dos vinhos; 6. Mobilizar os agentes e comunidade local; 7. Potenciar as parcerias; 8. Afirmar o vinho como aglutinador de sinergias em prol da promoção do mundo rural e desenvolvimento local; 9. Melhorar o sistema de informação e promoção dos vinhos e enoturismo; 10. Reforçar de inovar o produto turístico local. 11. Reforçar a cooperação entre os agentes do território no que concerne à temática do Vinho; 12. Reinventar os processos difusão da imagem do vinho no exterior; Para dar resposta aos objetivos atrás apresentados, foram definidas prioridades de atuação, constituídas por um leque de ações e projetos orientados em três vertentes, 1. Dinamização do Produto (Tendente a potenciar a dinamização do produto em termos locais, regionais e nacionais, bem como potenciar maior envolvimento institucional e as parcerias.) 2. Promoção do Produto (Rumo a definir e reinventar os cânones tradicionais de promoção do produto, criando novos suportes e abrindo novos canais em termos nacionais e internacionais) 3. Dinamização Local (Estruturar o envolvimento da comunidade local e dos agentes locais de forma a potenciar o reconhecimento do vinho como um elemento estruturante de coesão e desenvolvimento local);

5 1. O Vinho em Barcelos, um percurso pela história Segundo, alguns dados históricos foi no Noroeste, no coração mais povoado do Minho desde os tempos asturo-leoneses, que a densa população cedo se espalhou pelas leiras de uma terra muito retalhada. A partir do século XII, surgem referências à cultura da vinha, cujo incremento partiu da iniciativa das corporações religiosas/ordens religiosas, que cedo se instalaram na península ibérica para solidificar a fé cristã, e também à contribuição decisiva da Coroa neste domínio, que incrementava a rentabilização das terras e a fixação da população. É uma atividade que se solidifica com a estabilização do Reino de Portugal em termos militares, territoriais e sociais. A viticultura terá permanecido incipiente até aos séculos XII-XIII, altura em que o vinho entrou definitivamente nos hábitos das populações do Entre-Douro-e-Minho, tornando-se então num bem essencial para a Coroa e ordens religiosas. A própria expansão demográfica e económica, a intensificação da mercantilização da agricultura e a crescente circulação de moeda, fizeram do vinho uma importante e indispensável fonte de rendimento. Embora a sua exportação fosse ainda muito limitada, a história revela-nos que terão sido os «Vinhos Verdes» os primeiros vinhos portugueses conhecidos nos mercados europeus (Inglaterra, Flandres e Alemanha), principalmente os da região do Alto- Minho, devido às localizações geográficas mais junto ao mar e à fronteira, em detrimento das restantes áreas onde se produzia este produto.

6 No século XIX, as reformas institucionais, abrindo caminho a uma maior liberdade comercial, a revolução dos transportes e comunicações irão alterar, definitivamente, o quadro da viticultura regional. A orientação para a qualidade, regulamentação da produção e comércio do «Vinho Verde» surgiriam no início do século XX, tendo a Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 e o Decreto de 1 de Outubro do mesmo ano demarcado, pela primeira vez, a «Região dos Vinhos Verdes». Questões de ordem cultural, tipos de vinho, encepamentos e modos de condução das vinhas obrigariam à divisão da Região Demarcada em seis sub-regiões: Monção, Lima, Basto, Braga, onde se insere o concelho de Barcelos, bem como Amarante e Penafiel. Para atualmente existirem nove sub-regiões. É este manancial, cultural e histórico, que está presente no cultivo e na produção dos vinhos verdes, em Barcelos, e que urge chamar para a ribalta da promoção do turismo local. De notar que o concelho possui inúmeros solares e casas solarengas, cabeças de grandes explorações agrícolas, onde a tradição da produção do vinho, está bem enraizada na arquitetura e na estrutura destas habitações, que despontam sobriamente do seio das paisagens verdes deste concelho. Se o tempo e a história marcam a identidade de cada espaço geográfico, o vinho é uma expressão da nossa cultura e identidade. A própria paisagem concelhia é também um produto histórico de determinações sociais, onde a cultura da vinha teve um papel preponderante ao longo dos tempos. Neste contexto, o enoturismo é uma forma de descobrir e fruir a região, assim como de interpretar a cultura e o modus vivendi das gentes do nosso concelho. Por outro lado, é uma forma de potenciar a interligação dos

7 produtos: vinha / turismo no espaço rural / gastronomia, na assunção de que, através deste tipo de turismo, os visitantes poderão contactar mais facilmente com a autenticidade do mundo rural. É inquestionável que a aposta clara numa política de enoturismo e nas ações de divulgação do vinho potenciam a valorização do vinho e da vinha e a valorização do património paisagístico, arquitetónico e museológico, promovendo, ao mesmo tempo, os produtos gastronómicos e artesanais da região, potenciando o turismo gastronómico e cultural. Naturalmente, que uma política deste género pode combater a desertificação do mundo rural e criar cenários de interpretação do mundo rural, ao mesmo tempo que abre possibilidades de pluri rendimento altamente vantajosas para a economia e bem estar das populações. Aliás, a ordenação e o desenvolvimento rural devem favorecer a diversificação das atividades económicas, estimulando a valorização dos produtos regionais e estabelecendo circuitos comerciais geridos pelos produtores. Desta forma promovem-se atividades ligadas ao turismo e ao lazer, sob controlo das coletividades e sem degradação do meio. Esta é a ideia geral de uma das principias conclusões retiradas do colóquio hispano-francês sobre espaços rurais, realizado em Madrid em Segundo, da Comissão de Viticultura da região demarcada dos Vinhos Verdes, o concelho tem 15 rótulos registados. Os vinhos barcelenses caracterizam-se por serem medianamente alcoólicos e de ótimas propriedades digestivas, características conferidas pela sua frescura e especiais qualidades. A originalidade dos verdes, deste concelho, é o resultado das características do solo, do clima, de fatores sócioeconómicos, das peculiaridades das castas regionais e das formas de cultivo da vinha. Muitos especialistas falam da existência de fatores micro climáticos, na parte central do concelho, por onde passa o Cávado, que favorecem a produção deste vinho, que associado ao tratamento e dedicação fornecida nas fases da produção culmina num vinho de raras qualidades.

8 O concelho de Barcelos tem-se assumido, nos últimos anos, como um dos maiores produtores de vinhos de toda a região demarcada, fruto da reconversão da estrutura vinícola do concelho e do ressurgimento de empresários com grande espírito de iniciativa e com grande sentimento de valorização deste produto. Este encontra, nas margens do Cávado e na parte central do concelho condições excelentes para a sua desenvoltura. Por outro lado, há toda uma experiência acumulada, ao longo de centenas de anos, de dedicação ao vinho e à vinha, por parte da população deste concelho, o que associado à introdução de novas técnicas de cultivo e vinificação tem possibilitado a produção de vinhos de qualidade excecional recentemente premiados em vários certames nacionais e internacionais. As novas tendências da sociedade fizeram das estruturas de produção vinícola locais apetecíveis para fruição e lazer, e espaços conducentes à valorização do património rural e arquitetónico. Para além da valorização do vinho estes locais apresentam-se pela sua valia patrimonial, etnográfica e simbólica como potenciais locais para a prática do enoturismo. Existem espaços no concelho a laborar nesta modalidade e a usufruir dos benefícios promocionais da Rota dos Vinhos Verdes, o concelho é atualmente um dos mais dinâmicos na região em termos de inovação na produção de vinhos e da fruição turística dos espaços ligados ao vinho no concelho. Em Barcelos, segundo o Instituto da Vinha e do Vinho, existem cerca de 2042 (ha) declarados de vinha, o que faz de Barcelos um dos concelhos com mais área vitícola da Região Demarcada dos Vinhos Verdes. E se existem áreas de exploração vinícola recentes, fruto da reconversão da floresta e de alguns solos, por outro lado, existem locais de grande valor e tradição vinícola, associados a imóveis de grande valor patrimonial que podem ser potenciados para o enoturismo e para o agroturismo. Em face disso podemos afirmar que o vinho no concelho é mais que um produto é um conceito de desenvolvimento transversal a outros sectores, nomeadamente ao turismo restauração, hotelaria e comércio tradicional.

9 Estes locais associam a vertente monumental a um espaço vinícola de uma forma verdadeiramente fantástica, conferindo às áreas onde se encontram inseridos um património paisagístico ímpar e como tal diferenciador. Mais, existe a experiência dos produtores para valorizar o vinho verde e as suas Quintas como locais de enoturismo, e a abrir as portas das quintas, de forma sustentada, à fruição turística, nomeadamente através de visitas interpretativas e provas de vinhos, entre outras atividades que valorizam todo o património associado a estas quintas e ao ciclo do vinho, bem como ao mundo rural em geral. Esta é uma das grandes vantagens do concelho em termos nacionais e só encontra paralelo nas Bodegas Galegas e em alguns espaços nas áreas dos concelhos de Monção e Melgaço em termos de dinamização do produto. O vinho é a expressão máxima daquilo que a terra fértil, socalcada e modelada a minifúndio oferece. Este produto é por si mesmo um convite para conhecer o espírito e a cultura das gentes desta região. Para que esta premissa se concretize é necessário que se criem condições para o efeito, nomeadamente através de criação de fruição e interpretação deste património monumental e vinícola. Só assim este património poderá ser legado ás gerações vindouras, pelo que é imperioso que se interpretem, em termos de planeamento, estes locais centros de grande interesse turístico a proteger e a implementar. Uma nota mais para sublinhar o interesse destes locais para o turismo gastronómico. O que cada vez mais se assume como um produto de excelência. Aliás, a gastronomia e os vinhos são definidos, no âmbito do Plano Nacional de Turismo para os próximos 10 anos, como um produto estratégico. O concelho de Barcelos é um espaço elementar para o desenvolvimento do produto em conformidade com o definido no respetivo decreto.

10 Esta candidatura a cidade do vinho é um passo mais da estratégia municipal em direção à concretização destes objetivos e ainda de diferenciação do Loureiro de Barcelos 2. A importância do Vinho para o Turismo à escala nacional e local O lazer e o turismo são necessidades complementares da vida em sociedade, tendo-se hoje em dia afirmado no sentido da viagem, o desenvolvimento tecnológico tem-se revelado o grande aliado dos conceitos de turismo, a facilidade com que nos deslocamos e toda a curiosidade que suscitam as novas tecnologias de informação, tem contribuído largamente para as novas relações territoriais e que se traduzem num aumento exponencial do número de viagens pelos mais diversos motivos onde se insere o lazer e o recreio, as viagens profissionais e de negócios, as motivações religiosas, entre tantos outras motivações possíveis que nos levam a encarar a viagem com uma naturalidade que seria impensável há pouco mais de meio-século. O turismo figura, atualmente, como um sector estratégico e dinâmico por todo o mundo, porque é multifacetado e privilegia a interação de muitos outros sectores. Contribui, indiscutivelmente, para o desenvolvimento económico e social dos que o promovem. Os factos acima expressos refletem a transversalidade do turismo. Este é atualmente o primeiro grande sector da economia mundial, a OMT através do seu barómetro registou em 2012 cerca de 1 bilião de chegadas internacionais de turistas. A Europa é o primeiro grande destino Mundial, motivado pela sua história, cultura e tradições. Portugal é atualmente um dos 20 grandes destinos turísticos mundiais.

11 Em Portugal, os movimentos turísticos, num universo de viagens de lazer, trabalho, negócios, motivações religiosas ou outras, são, de há vários anos a esta parte, superiores a 12 milhões de chegadas internacionais e é um destino de eleição de muitos europeus, principalmente do norte e por um número crescente de economias emergentes do leste da Europa, dentre os quais se destacam: Reino-Unido, Espanha, Alemanha, França Itália, Brasil, Bélgica, Irlanda, Países-Baixos, Dinamarca Suécia, Noruega, Finlândia e de turistas provenientes da Rússia, Polónia, Republica Checa e Eslovénia. Em Portugal, a nossa vocação turística reflete claramente a grande litoralidade que possuímos, sendo constantemente evocada pela comunicação turística onde é feito o apelo ao clima ameno e às longas praias, mas também se verifica uma crescente aposta numa complementaridade da nossa ocidentalidade a outras áreas como a cultura e património, o ambiente e paisagem ou a gastronomia e vinhos. Por outro lado, a fragilidade de outros sectores económicos começam ditar uma evidente necessidade de alargar a ambição da generalidade das regiões e municípios, a uma participação no turismo, seja como forma de reanimar a economia, seja como atividade complementar de várias outras. O vinho como sector de turismo é relativamente recente. Até ao século XX tratou-se de um bem de primeira necessidade, extremamente importante para a economia do país e como produto de exportação. Porém, hoje, em virtude da evolução sócio-económica os vinhos estão associados a momentos de relaxamento e lazer e não são simples elementos de 1ª necessidade como o foram historicamente. Há uma nova cultura de turismo, na qual se procura o retorno às origens e às tradições mais antigas, mas também à experiência cultural nas regiões produtoras. Portugal é um dos principais produtores de vinho mundial, está mesmo entre os 10 maiores do mundo e o 5º principal produtor da Europa (dados de 2008), produz o

12 vinho mais conhecido e cobiçado do mundo: o Vinho do Porto e, muito provavelmente, o único vinho do mundo que teve na sua associação ao turismo o melhor exemplo de sucesso e divulgação mundial. Hoje, a sua reputação como produtor de vinhos vai muito para além do Porto e é o Vinho Verde que, atualmente, se assume como segundo vinho nacional com maior reputação no mundo, porque é fresco, porque é leve ou porque é jovem, tornou-se um dos símbolos do vinho nacional e verifica-se que é uns dos produtos nacionais must try dos turistas quando estão em Portugal. O vinho como produto turístico tem obrigatoriamente uma implícita associação à gastronomia, esta por sua vez quando associada a produtos vínicos por norma trata-se da cozinha tradicional ou da alta cozinha, ambas muito associadas à qualidade das matérias-primas e aos seus benefícios para a saúde. A gastronomia promove então uma íntima ligação à própria região, paisagens agrícolas e cenários, às suas tradições e gentes. Como afirmamos anteriormente, os vinhos são um dos principais produtos estratégicos do PENT. Na Europa a procura de turismo com base na dinâmica da gastronomia e vinhos movimenta diretamente mais de 600 mil viagens ano, o que representa 0,25% do total de viagens realizadas por turistas europeus, conforme dados do Turismo de Portugal. O Município de Barcelos tem, por isso, que apoiar estes novos modelos de turismo, seguir na medida do possível as directrizes estabelecidas no PENT e estruturar a sua oferta turística de forma a torna-la capaz de atrair estes novos segmentos de procura, constituindo um conjunto de produtos capazes de fomentar essa atratividade, através de uma aposta no sector vinícola e enoturismo como traves mestras deste desenvolvimento.

13 3. Linhas Gerais da proposta Cidade do Vinho 2014 A vinha e o vinho fazem parte da herança cultural e da história da Europa, desempenharam desde tempos muito recuados um papel económico e social crucial na definição de muitas nações deste continente e hoje, mais do que nunca, a sua importância interessa preservar, redimensionar e valorizar. O nosso objetivo é reinventar e interligar as diversas atividades da AMPV e promover a partilha de experiências tendo por base a credibilidade de Barcelos como palco de um conjunto de eventos que visam promover o vinho verde e potenciar a vocação do turismo de Barcelos a este nível. Esperamos com este projeto ajustar o sector e potenciar a dinamização estrutural e mediática do mesmo, mostrando diferentes formas de dinamização do produto, de forma a promover uma experiência aproveitada no futuro por outras cidades. A candidatura a Cidade do Vinho 2014 poderá ser um bom ponto de partida para uma aposta bem estruturada no turismo com vocação vitivinícola, pela visibilidade que este tipo de evento poderá conferir ao Município e à região e pelo potencial turístico que encerra. Por outro lado, é uma oportunidade estratégica para afirmação dos argumentos vinícos diferenciadores do terroir local, nomeadamente da Casta Loureiro que tem em Barcelos um carácter diferenciador e predominante que deve ser estruturada como mais valia para a imagem do território como um espaço de produção de excelência desta casta.

14 4. Argumentos de candidatura O concelho de Barcelos do ponto de vista económico caracteriza-se pela sua vocação industrial aliada a uma forte tradição agrícola. Paralelamente, o concelho baseia ainda a sua estrutura económica no comércio tradicional, nas pequenas empresas de artesanato e no turismo. Os mais recentes dados do plano estratégico municipal apontam grandes fragilidades no sector agrícola no concelho, onde as atividades de agropecuária, produção de leite, horticultura e floricultura são os elementos que melhor o definem. Contudo, estes não deixam de ser considerados como pouco competitivos e com dificuldades de posicionamento nos mercados. O mesmo relatório fala em pouca aposta na diferenciação das produções, na modernização das explorações agrícolas, bem como refere a falta investimento no sector. Esta candidatura visa, muito particularmente, ser um contraponto a esta realidade. A exploração vitivinícola no concelho merece no mesmo relatório uma análise específica não só pela sua importância económica como também por ser um elemento de valorização da paisagem e do turismo. Conforme dados presentes no mesmo relatório e já referimos anteriormente, em Barcelos existe hoje uma área de aproximadamente 2042 (ha) de vinha. É o maior o maior concelho produtor na região do Cávado e no cômputo dos últimos 10 anos a produção de Vinhos Verdes representou cerca de 5% do total de vinho produzido na região. Barcelos é um Município com uma inegável vocação vitivinícola e está no coração da região demarcada dos vinhos verdes, possui hoje mais de 15 produtores engarrafadores de pequena e média dimensão, alguns deles com muitas décadas de existência e bem conhecidos do mercado nacional e internacional. O maior produtor da região está sediado no concelho.

15 Contudo, os vinhos desta região, enquanto produto turístico, estão ainda em desenvolvimento, por um lado motivado pela pequena dimensão das empresas que atuam no sector, pelo reduzido número de pessoal que empregam e consequente falta de pessoal especializado para o turismo e, por outro lado, porque o turismo associado ao vinho ainda não está localmente apercebido como fator de desenvolvimento e como sector que pode ser altamente rentável não só para as adegas como para toda a economia da região, mais uma vez reflexo da transversalidade do sector turístico que promove a interação entre os mais diversos sectores. No âmbito do sector agrícola, é na produção vitivinícola que o concelho é então considerado mais dinâmico, com domínio por parte dos viticultores dos processos produtivos. Esta realidade não se pode alhear do contexto histórico e social que a vinha e o vinho têm desde tempos muito recuados na região e que facilitam hoje a dinâmica vitivinícola no concelho, o que a torna competitiva e permite que o seu produto seja diferenciado, pelo que nos parece fundamental a aposta na constituição de um Terroir para Barcelos, que poderá resultar em grandes vantagens económicas e turísticas. O Município de Barcelos está plenamente consciente do potencial que o enoturismo poderá representar no concelho, estando também consciente dos principais constrangimentos à atividade. O nosso objetivo é explorar os pontos fortes e reduzir significativamente pontos fracos do enoturismo como produto turístico no nosso concelho e canalizar esforços e investimentos que o torne numa realidade e com vantagens para os diversos agentes locais.

16 Adega Cooperativa de Barcelos Fundada em 1962 com o objetivo de incentivar a produção de Vinho Verde em Barcelos e região envolvente, possui atualmente mais de 600 viticultores associados que representam uma área superior a 510ha. A Adega de Barcelos está totalmente empenhada na aproximação aos viticultores locais como forma de potenciar a qualidade das suas produções vitivinícolas. É um espaço emblemático que rememora mais de cinquenta anos de tecnologia, estrutura e saber ligado à produção de vinhos. Este é um espaço de referência na região. Quinta de Balão A quinta da "Capella de Ballão remonta ao século XVI. Desde o dia 22 de Fevereiro de 1974 os seus atuais proprietários, José Miranda da Silva e D. Maria Alice Oliveira Novais, encetaram obras de recuperação restituindo à Quinta a sua secular casa. A Quinta da Capella de Ballão, possui atualmente 22ha, compostos por floresta e vinha, produzindo Vinho Verde branco e tinto de altíssima qualidade. Congrega o vinho e a tipicidade da envolvente produtiva do conjunto casa e terrenos da Quinta, onde se evidencia a arquitetura original da construção, vinhas de condução tradicional (ramadas) e os mais modernos sistemas de condução da vinha, bem como diverso equipamento enológico de carácter histórico representam um bom exemplo de Quinta vinhateira minhota.

17 Quinta de Paços A Quinta de Paços- Sociedade Agrícola Lda., possui uma tradição na produção de vinho na região do Minho com mais de quatro séculos. A casa mantêm-se há mais de 500 anos e 15 gerações na mesma família. É uma empresa de base familiar que explora uma área de mais de 200 hectares dividido por várias quintas, onde adotou uma filosofia de qualidade e inovação. A Quinta de Paços foi recentemente reestruturada e apresenta-se como um espaço de excelência para o enoturismo. Quinta do Barco A JFS - Sociedade Vinícola, frequentemente denominada apenas por JFS, é uma empresa de vinicultura que tem por objetivo a produção e comércio de vinho verde. Todos os vinhos são produzidos, exclusivamente, na Quinta do Barco, uma propriedade com uma área de vinha de 26 hectares, situada em Manhente, na margem norte do rio Cávado, com o Convento de Vilar de Frades como pano de fundo, num cenário de excelência paisagística. A adega, situada na própria quinta, está equipada com tecnologia de vanguarda, o que permite que todos os vinhos sejam vinificados recorrendo a um moderno e rigoroso protocolo de vinificação.

18 Sociedade Agrícola Quinta de Santa Maria S. A. _ Quinta do Tamariz A Quinta do Tamariz é um território carregado de história e experiência, com produtos que nos levam a viajar pelos sabores do tempo. Aqui nasce um vinho verde leve e frutado da casta loureiro, além de espumantes e aguardentes velhas, envelhecidas em casco de carvalho. Na quinta pode-se ainda visitar uma bonita coleção de rosas e de camélias, além de uma grande quantidade de árvores de grande porte e rara beleza em qualquer altura do ano. Sogrape Vinhos _ Solar de Azevedo Os Solar de Azevedo é um palacete Minhoto característico do renascimento, localizado no sopé da encosta do Monte do facho. Desde 1982 que a sala de visitas da Sogrape Vinhos na região minhota é a Quinta de Azevedo. Aqui, Fernando Guedes orientou a plantação de vinhas com castas nobres da região, bem como a instalação de uma adega, facultando à equipa de enologia liderada por Miguel Pessanha condições excelentes para produzir vinhos de qualidade superior. Quinta do Bosque A empresa F. Trigueiros & Filhos, Lda, é uma empresa produtora e engarrafadora de vinho verde, detentora da marca Quinta do Bosque o seu engarrafamento e

19 distribuição é feito a partir da sede da empresa na freguesia de Remelhe. A marca Quinta do Bosque produz vinho verde de alta qualidade devido à sua situação geográfica em meia encosta e com as castas mais típicas do Minho: Loureiro que lhe dá o sabor frutado e o Trajadura, com a sua baixa acidez, torna-o leve e suave, possui uma área total de vinha de 37 hectares de produção de branco e tinto. Vinhos Boucinha Vinhos Boucinha, é uma pequena empresa familiar existente há mais de 50 anos, estando no mercado dos engarrafados desde É uma adega, engarrafadora e comercializadora de vinhos de vários produtores da região dos vinhos verdes. Efetua embalamento de vinho (Bag in box e vinho à pressão) de vinho de diversas regiões do país. Caves Campelo A dedicação à arte da vitivinicultura aliada aos mais inovadores e rigorosos processos de transformação e controlo de qualidade, são garantia de excelência dos vinhos Campelo. Compromisso que assumiu em 1951 e desde então tem vindo a conciliar todo o know-how de décadas com o novo input de conhecimento de mercados,

20 economia e marketing, que dão à empresa tudo o que necessita para prosseguir a produção de vinhos de qualidade. Sociedade Agrícola Quinta de Argemil Conhecida unidade produtiva de Barcelos, está localizada na freguesia de Perelhal, inserida num contexto paisagístico muito influenciado pela proximidade da costa, numa área tradicionalmente agrícola do concelho. Quinta da Encosta de Airó É uma unidade produtora de vinhos verdes de pequena dimensão, as vinhas estendem-se pelas encostas do verdejante Monte de Airó ocupando uma área de cerca de 3 ha, produz vinhos brancos porém são os tintos com predominância para a casta vinhão, a grande imagem da empresa.

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