ALGUNS CLICKS: CONSIDERAÇÕES SOBRE O MANEJO DA RELAÇÃO TRIÁDICA NA CRISE EM SAÚDE MENTAL
|
|
- Alessandra Caminha Vilarinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise da Prática ALGUNS CLICKS: CONSIDERAÇÕES SOBRE O MANEJO DA RELAÇÃO TRIÁDICA NA CRISE EM SAÚDE MENTAL Some clicks: considerations about the manegement on triadic relation dinamic on a mental health crisis case Algunos clicks: consideraciones sobre el manejo de la dinâmica de la relación triádica em la crisis de salud mental Fernanda Del Santoro Reis Terapeuta ocupacional, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP. Abstract fdelsantororeis@gmail.com Tatiane Ceccato Terapeuta ocupacional, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP. tlceccato@uol.com.br Taís Quevedo Marcolino Terapeuta Ocupacional, docente do departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. taisquevedo@gmail.com Resumo Trata-se de análise da prática no contexto de enfermaria psiquiátrica em hospital geral. Discute-se a internação breve para a atenção psicossocial, em estratégias de produção de sentido, e o potencial da terapia ocupacional à luz do Método Terapia Ocupacional Dinâmica. Destacam-se os procedimentos em terapia ocupacional na análise dos movimentos dinâmicos da relação triádica, instigando a realização de atividades, o reconhecimento de si, a instauração do desejo da construção de uma nova história elemento significativo para avaliar a alta em contextos de curto prazo. Espera-se ampliar reflexões sobre a assistência em terapia ocupacional nas internações hospitalares breves em saúde mental. Descritores: Criança hospitalizada, Jogos, Brinquedos, Terapia Ocupacional. 406 This is a practice analysis report on a psychiatric ward in the general university hospital. Short hospitalization is discussed as psychosocial care strategy, focusing on strategies of making-meaning and occupational therapy potentials in the light of Dynamic Occupational Therapy Method. We emphasize occupational therapist procedures for triadic relationship dynamic movements analysis, seeking to enable the individual engaging in activities, self-recognition, establishing the desire for a new history - a significant element to think about the discharge in contexts of short term care. It is hoped that this paper improves reflections about the assistance in occupational therapy on short mental health hospitalizations. Keywords: Crisis intervention; Mental health; Occupational therapy. Resumen Tratase de análisis de práctica en enfermería psiquiátrica en hospital general. Discutese la hospitalización breve en el molde de la atención psicosocial, asociada a producción de significados y al potencial de terapia ocupacional con el Método Terapia Ocupacional Dinámica. Destácanse procedimientos de terapeuta ocupacional para análisis de los movimientos dinámicos de la relación triádica, llevando al engajamiento en actividades, al reconocimiento de si y al deseo de construir una nueva historia - elemento significativo para pensar alta en contextos de atención a corto plazo. Esperase expandir las reflexiones sobre la asistencia en terapia ocupacional en hospitalizaciones breves en salud mental. Palabras-clave: Intervención en Crisis; Salud mental; Terapia ocupacional.
2 1 CONTEXTUALIZAÇÃO A prática analisada aconteceu em enfermaria psiquiátrica mista de um hospital universitário 1-3, composta por equipe multiprofissional em atividades de ensino, pesquisa e assistência; e equipe de residentes (psiquiatras, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais), em miniequipes. São desenvolvidas diversas atividades em grupo e atendimentos individuais, a depender do projeto terapêutico singular 4, delineado na miniequipe. Em terapia ocupacional, o primeiro contato se dá pela participação nos grupos ou individualmente, buscando-se formular um diagnóstico situacional, composto pela análise das informações obtidas indiretamente (prontuário, equipe, familiares) e diretamente (observação nos primeiros contatos e coleta de informações sobre o sujeito e seu cotidiano) 5, 6. 2 PROCESSO DE INTERVENÇÃO: MANEJO DA RELAÇÃO TRIÁDICA 1 Na chegada à enfermaria, Fernanda estava bastante desorganizada, com aparência descuidada, apresentando várias manifestações da doença, como aceleração e desagregação do pensamento, ideação delirante, humor lábil e agitação psicomotora. Na época, tinha 31 anos, era solteira e morava com os pais e duas irmãs, sendo a mais velha das três. Havia cursado Jornalismo até o 3 o ano, não concluído por decorrência de suas crises. Antes de adoecer, tinha muitos amigos e viajava bastante. Segundo registros médicos e psicológicos, Fernanda havia sido diagnosticada com esquizofrenia há dez anos, com várias internações psiquiátricas e constante abandono do tratamento. 407 A miniequipe que cuidava de seu caso, ao analisar que: (a) ela conseguia se organizar e participar do grupo de terapia ocupacional, principalmente mostrando interesse por fotografia, simulando fotografar pessoas e lugares que lhe agradavam; e (b) dada sua intensa desorganização, as intervenções individuais dos outros profissionais apresentavam menor potência, sugeriram o acompanhamento de Fernanda em atendimentos individuais de terapia ocupacional. Pensou-se em um espaço organizador que favorecesse sua integração psíquica e possibilitasse a ampliação de suas possibilidades relacionais. A ideia da atividade de fotografar foi, então, utilizada no atendimento individual como um primeiro movimento, convidando Fernanda para o estabelecimento da relação triádica. Foram-lhe oferecidos diversos materiais fotográficos (câmera e fotos) para que ela pudesse experimentar tal 1 A data do atendimento foi omitida, pois não altera a narrativa, além de contribuir para a não identificação do caso, cujo nome é fictício, respeitando-se assim preceitos éticos da construção e divulgação de conhecimento.
3 atividade e para que novos movimentos relacionais pudessem ser desencadeados. Buscava-se a aproximação relacional da terapeuta ocupacional e a potencial ampliação de suas percepções sobre si (não somente pelas limitações da doença em crise, mas por suas capacidades e habilidades) e de outras possibilidades relacionais que este tipo de atividade poderia lhe proporcionar naquele ambiente terapêutico. Fernanda aceitou o projeto de atividade e sua realização se deu ao longo dos atendimentos, a partir dos movimentos de Fernanda que, inicialmente, caracterizavam-se como vontades momentâneas, pois tolerava pouco o contato interpessoal e desconfiava da veracidade da proposta feita. Inicialmente, ela quis somente conversar sobre fotos e o fotografar. Em outro atendimento, manejou a câmera fotográfica, contando do tempo em que tinha domínio dessa atividade. A primeira atividade que Fernanda aceitou realizar foi a de fotografar as pessoas da enfermaria, conseguindo tirar cinco fotos. Fernanda e a terapeuta ocupacional foram à loja fotográfica que fica em frente ao hospital para revelar as fotos. Fernanda mostrou-se surpresa e encantada ao conseguir recordar as pessoas que estavam nas fotos e o momento em que foram tiradas. Nesse processo, Fernanda pode resgatar fragmentos de sua história, como a lembrança de quando estava na faculdade e fazia trabalhos com seus amigos, viajando para fotografar lugares. Uma segunda atividade foi proposta, mas dessa vez, por Fernanda. Nesse momento é possível avaliar o quanto a relação triádica está estabelecida e em movimento, sustentada pela transferência positiva, que instaura o desejo de aprender e seguir à diante 7, 8. Fernanda, então, propôs fotografar o caminho percorrido no dia de sua internação. 408 A atividade de fotografar fez com que Fernanda fosse reconhecida na enfermaria como a fotógrafa, e outros pacientes começaram a participar desse projeto de atividade, convidando-a a tirar fotos dos grupos. O grupo, como quarto termo da relação, inicialmente triádica, pode trazer o social, o interpessoal, de forma produtiva e valorizadora de uma Fernanda criativa e, agora, mais interessada nas pessoas. Fernanda constantemente mostrava a foto de sua irmã para a terapeuta ocupacional, que notava uma grande mudança em seu comportamento, permanecendo concentrada e envolvida por períodos maiores do que aqueles do início do tratamento. Assim, a terapeuta ocupacional propôs mais um movimento na dinâmica da relação triádica, sugerindo a Fernanda que pedisse à sua mãe para trazer fotos da família. Com as fotos, ela pôde relembrar momentos importantes de sua vida e pôde contar como era difícil e desgastada a relação com suas irmãs e seu pai, tendo uma relação mais carinhosa e de maior
4 cuidado apenas com a mãe. Refletiu sobre o quanto não possuía um lugar em sua família, que não era incluída em nenhuma reunião familiar e que pouco conversava com o pai e as irmãs. Nesse momento do tratamento, ela estava menos sintomática, e os sentidos sobre a crise eram trabalhados em vários grupos e atendimentos. Na terapia ocupacional, deu-se início a um novo projeto de atividades, a confecção de um álbum de fotografias. Esse projeto permeou os atendimentos individuais e grupais de terapia ocupacional. Fernanda foi desenvolvendo maior autonomia em suas escolhas, organizando as etapas do projeto: (a) a preparação da capa e escolha de seu tamanho e cores, (b) a preparação das folhas internas do álbum, (c) a montagem do álbum com fio colorido para amarrar a capa com as folhas internas, e a centralização dos furos e suas distâncias, (d) a colagem das fotos na ordem escolhida, e (e) a descrição das fotos, onde e quando foram tiradas e quem eram as pessoas de cada foto. Fernanda precisou de ajuda somente nas duas primeiras etapas, com a escolha do material e a visualização do álbum. Ao longo desse processo, passou a cuidar de seu trabalho com mais cautela e capricho, tendo a preocupação de onde guardar, como guardar, para quem mostrar. Além disso, as relações sociais se ampliavam pela própria identificação do sujeito e de sua atividade, que ganhavam novos valores no cotidiano vivido na enfermaria. Nesse momento, quando o sujeito pode fincar sua base e apropriar-se do que é seu 9, pode-se pensar nos movimentos finais da dinâmica da relação triádica. Com a finalização desse projeto, Fernanda e a terapeuta ocupacional continuaram seus encontros até a alta da paciente, e o álbum lapidou recordações de vivências internas e externas. Para o ambiente da enfermaria, possibilitou uma troca muito grande entre os pacientes, fazendo com que pudessem perceber o outro, possibilitando novos lugares a cada um ANÁLISE CRÍTICA DA PRÁTICA Analisaremos essa intervenção destacando: (a) as possibilidades da terapia ocupacional na internação breve de saúde mental, e (b) as características do raciocínio clínico quando o núcleo central é a análise qualitativa do movimento dinâmico da relação triádica. As internações breves são recursos importantes nas propostas de reforma psiquiátrica, tendo em vista a menor ruptura com o cotidiano do sujeito. No Brasil, esta modalidade instaurou-se inicialmente nos hospitais universitários, mas com a crescente implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), leitos em hospital geral tem sido amplamente negociados com os municípios, como uma resposta mais concreta à Lei Federal /2001 3, 10. A internação breve 11 precisa acontecer, não somente centrada na remissão sintomática e na diminuição do risco de vida, mas
5 associada a estratégias de produção de sentido sobre a crise e da própria crise como possibilidade de transformação da vida 1, 2. O caso aqui discutido apresenta nuances sobre as possibilidades de intervenção em terapia ocupacional no contexto da internação hospitalar, e nossa discussão será ancorada no Método Terapia Ocupacional Dinâmica (MTOD). O MTOD busca a inserção social do sujeito a partir do reconhecimento e ampliação das formas de ser, fazer e se relacionar em seu cotidiano 6, 9, 12. O núcleo central para qualquer procedimento no MTOD é a dinâmica da relação triádica. Por meio da avaliação da qualidade dessa relação é que os procedimentos em terapia ocupacional são construídos. No MTOD, não utilizamos o conceito de vínculo terapêutico, pois a entrada das atividades modifica a relação estabelecida que deixa de ser dual (terapeuta-paciente) e assume uma dinâmica própria dos três termos (terapeuta-sujeito-atividades). Ainda merece destaque nossa compreensão de atividades, sempre no plural, dado que para cada atividade - fotografar, por exemplo - muitas atividades são feitas - conversar sobre o fotografar, preparar o material, entre outras. Assim, como afirmam Benetton e Marcolino 6, as atividades conceitualmente, (...) encontram-se indissociavelmente ligadas aos outros termos da relação triádica, criando uma estrutura mental que as coloca em relação a. Enquanto que, ao defini-las como instrumento, possibilita-se a flexibilidade e a multiplicidade de maneiras com que podem ser clinicamente manejadas. (p. 647) Desse modo, a avaliação da relação triádica participa do raciocínio clínico profissional, buscando brechas (gaps) para novos procedimentos na direção de instigar o sujeito à realização de alguma atividade, de um novo jeito de fazê-la e/ou de um novo jeito de se relacionar que favoreça a realização das atividades 13. Na perspectiva da internação breve, na qual a desorganização psíquica e o sofrimento emocional são intensos, a busca, via observação perscrutadora 9, 12, pelo que demonstre indício para potencial construção de sentidos é um procedimento realizado em todos os contextos do sujeito na internação, inclusive pelas informações prévias ou advindas das outras pessoas da equipe. Tais indícios podem se dar pela relação interpessoal ou pelas atividades, e são bastante particulares de cada sujeito. Caso a avaliação inicial indique alguma atividade com potencial para o convite relacional, é preciso compreender que não estamos falando de "atividades significativas" à priori, ou da busca de atividades usuais para o sujeito - "que ele já fazia antes", pois consideramos que qualquer atividade inserida no cotidiano traz sentidos próprios e não necessariamente carregam, de imediato, abertura para a construção de novos sentidos.
6 Assim, dado o curto período de tempo característico da internação hospitalar, a(o) terapeuta ocupacional precisa estar atenta(o) a como instaurar algum movimento relacional triádico, como o gap do movimento mímico de tirar fotografias. Outro aspecto relevante é o respeito ao tempo do sujeito na construção da relação triádica e essa, provavelmente, será sempre uma tensão nas propostas terapêuticas de curto prazo 14. Em nosso caso, o tempo do sujeito foi respeitado na compreensão de que a atividade estava em realização a partir das vontades momentâneas, pois conversar sobre a atividade de fotografar fazia parte da atividade em si. Na sequência, buscamos destacar os procedimentos da terapeuta ocupacional no manejo da relação triádica, demonstrando o raciocínio clínico em ação, sustentado no MTOD, ora em movimento de avanço, propondo novas atividades (fotografar pessoas na enfermaria, revelar fotos, trabalhar com fotos da família), ora em movimento de espera, pois era o outro que colocava a relação triádica em movimento (fotografar o caminho do dia da internação, apropriar-se da confecção e organização do álbum). A instauração da relação triádica pode ser avaliada na medida em que o sujeito coloca-a em movimento. No caso aqui discutido, quando Fernanda assume a atividade para si, projeto fotografar o caminho do dia de sua internação, vemos indícios dessa constituição relacional. Todo processo em terapia ocupacional culmina em desfechos. No caso da internação hospitalar é comum a alta médica prevalecer à alta dos demais profissionais, mas no caso da atenção psicossocial, espera-se que a alta possa ser dialogada e negociada com a equipe responsável pelo caso como usualmente acontece no serviço descrito. De qualquer maneira, a alta em terapia ocupacional, como descrita por Benetton 15 pode acontecer quando o sujeito impuser à sociedade, pelas atividades realizadas em seu cotidiano, seu modo particular de ser, fazer e de se relacionar. 411 Nas intervenções em curto prazo, buscamos por essa direção, principalmente pelo reconhecimento do sujeito de suas habilidades, capacidades e limites, que fomentem o desejo da construção de uma nova história. Entretanto, o cotidiano é feito pelo sujeito e seu social, e é com o social que precisamos trabalhar para analisar fatores paralisantes que também demandam nossas intervenções. 4 SÍNTESE DAS CONSIDERAÇÕES Buscamos enfatizar procedimentos da (o) terapeuta ocupacional em um caso de internação breve em hospital geral, destacando possibilidades de produção de sentido na crise, pelos pressupostos do MTOD, na medida em que o sujeito consegue reconhecer suas habilidades, capacidades e limites, podendo instaurar o desejo da construção de uma nova história.
7 Referências 1. Dell Acqua G, Mezzina, R. Resposta crise estrat ia e intencionalidade da interven o no servi o psiqui trico territorial. In Amarante PD Org.. Arquivos de Sa de Mental e Atenção Psicossocial 2. Rio de Janeiro: Nau; 2005, p Ferigato, SH, Onocko-Campos, RT, Ballarin, ML. atendi ento crise e sa de ental ampliando conceitos. Revista de Psicologia da UNESP. 2007; Dispon vel em article/viewarticle/44/ Silva, MLB, Dimenstein, MDB. Manejo da crise: encaminhamento e internação psiquiátrica em questão. Arq Bras Psicol. 2014; 66(3): Disponível em: 4. Ferigato, SH; Silva, MC. Saúde mental e terapia ocupacional: a construção de um projeto terapêutico singular. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar (2): DOI: 5. Moraes, GC. Diagnóstico situacional: possibilidade de avaliação em terapia ocupacional. Revista CETO. 2007; 10(10): Benetton J, Marcolino, TQ. As atividades no Método Terapia Ocupacional Dinâmica. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar. 2013; 21(3): DOI: 7. Ceccato, TL. A transferência na constituição da relação triádica: relato de caso. Revista CETO. 2012;13(13): Disponível em: 8. Marcolino, TQ. O raciocínio clínico da terapeuta ocupacional ativa. Revista CETO. 2012; 13(13): Disponível em: 9. Benetton, J. Trilhas Associativas: ampliando subsídios metodológicos à clínica da terapia ocupacional. Campinas: Arte Brasil Editora / UNISALESIANO Centro Universitário Católico Auxilium, Brasil. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 dez. Seção 1, p
8 11. Costa-Rosa, A. odo psicossocial u paradi a das pr ticas su stitutivas ao odo asilar. In Amarante PD Org.. Ensaios subjetividade, sa de mental, sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2000, p Benetton, J. A terapia ocupacional como instrumento nas ações de saúde mental f. Tese (Doutorado). Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas, Campinas, Disponível em: Marcolino, TQ. Reflexões sobre a investigação do raciocínio clínico em terapia ocupacional em saúde mental: o caso do Método Terapia Ocupacional Dinâmica. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar. 2014; 22(3): DOI: Marcolino, TQ, Joaquim, RHVT, Barbieri, TB, Reali, AMMR. La terapia ocupacional en el hospital: construcciones en una comunidad de práctica. Revista Chilena de Terapia Ocupacional, no prelo. 15. Benetton, J. O encontro do sentido do cotidiano na Terapia Ocupacional para a construção de significados. Revista CETO. 2010; 12(12): Disponível em: * Trata-se de obra inédita. 413 Contribuição das autoras: Todas as autoras participaram da elaboração, redação e revisão do texto. Submetido em: 05/04/2017 Aceito em: 13/06/2017 Publicado em: 31/07/2017
Formação Clínica no Método Terapia Ocupacional Dinâmica
Formação Clínica no Método Terapia Ocupacional Dinâmica Por Taís Quevedo Marcolino Membro do CETO Um pouco de história No fim da década de setenta Contradições entre a formação e ás demandas da prática
RAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde Mental. Ementa:
PLANO DE ENSINO Curso: Pós graduação em Psicologia Hospitalar Docente: Profa. Ms. Roxane Mangueira Sales Carga horária : 8HORAS/Aula Ano/Semestre 2018.1 DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde
MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO
MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS QUESTÃO NORTEADORA 1: Histórias
1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 1: SAÚDE MENTAL
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO A Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL. NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL. NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL
Profª : ANA BRAZ EVOLUÇÃO DA SAÚDE MENTAL NO BRASIL NOÇÕES de POLÍTICA de SAÚDE MENTAL no BRASIL NÚCLEOS de APOIO à SAÚDE da FAMÍLIA e MENTAL REFORMA PSIQUIÁTRICA Reforma Psiquiátrica Brasileira Em 1978,
PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
PROJETO PINTANDO E BORDANDO SAÚDE E O COMPROMISSO COM A ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ Silvia Marini*(Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Faculdade Metropolitana
PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude34 PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM NOVO OLHAR AO PACIENTE COM TRANSTORNO MENTAL Giseli Orben gisele_riof@hotmail.com Lucas Corrêa Preis Acadêmico do Curso de Enfermagem, Centro
PROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos
ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos 1. Inter nação hospitalar - UNIDADE DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA A Unidade de Dependência Química é uma enfermaria para pacientes com problemas relacionados ao uso
SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA
SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: REFLEXÃO CRÍTICA Cíntia Nasi 1 Marcio Wagner Camatta 2 Jacó Fernando Schneider 3 INTRODUÇÃO: A atenção em saúde mental vem sofrendo transformações
Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental
Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de
O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1
O CUIDADO TERRITORIAL: UM OLHAR SOBRE A SAÚDE MENTAL E A ATENÇÃO BÁSICA 1 Camila Eichelberg Madruga 2, Valéria Baccarin Ianiski 3, Adriane Cristine Oss-Emer Soares Alpe 4. 1 Relato de experiência desenvolvida
O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL
O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto
Financiamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/
Rede De (RAPS) Componentes da RAPS Pontos da RAPS Nº da Portaria de Financiamento Caracterização da portaria Atenção Básica Unidade Básica de PORTARIA 2488/11 Institui a Política Saúde Nacional de Atenção
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem III - Políticas Públicas em Saúde Mental e em Álcool e Outras Drogas CÓDIGO: EFM067 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA 45
Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza
Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem Prof.ª Natale Souza Um pouco de história... A atual política de saúde mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
CONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO
CONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO Rita Mello de Mello Cíntia Nasi Gicelle Galvan Marcio Wagner Camatta Jacó Fernando Schneider INTRODUÇÃO Frente aos avanços na legislação
REDAÇÃO Desafios Para Reabilitação De Usuários De Drogas No Brasil
REDAÇÃO Desafios Para Reabilitação De Usuários De Drogas No Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija
PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede de Atenção Psicossocial
ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE Tatiane Pecoraro Psicóloga Coordenadora de Saúde Mental Salgado Filho -PR Caracterização do Município Município de
NORMAS PARA TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS MENTAIS
Anexo à Resolução nº 6 de 26 de junho de 2015. NORMAS PARA TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS MENTAIS 1. CONCEITUAÇÃO Transtorno indica a existência de um conjunto de sintomas ou comportamentos, clinicamente reconhecível,
MÓDULO 4. Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas.
MÓDULO 4 Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas. Lembre-se: o conteúdo deste módulo é fundamental para o entendimento dos demais
CLARISSA MENDONÇA CORRADI-WEBSTER
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: PRÁTICAS PSICOLÓGICAS EM PSICOPATOLOGIA
COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA
COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA POLISZCZUK, ANGELA BEATRIZ 1 ; DOMINGUES, LILIAN FERREIRA 2 RESUMO Objetivo: Relatar a atuação
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Plano de Estágio Profissionalizante
Plano de Estágio Profissionalizante Nome do Estágio e/ou sub-área: Acompanhamento Terapêutico (AT) na Rede de Atenção em Saúde (RAS) e na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) Orientador: Prof. Dr. Ricardo
A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL
A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL MACHADO, Roberta Ismael Lacerda (1). BEZERRA, Tatiana Patrícia Teixeira (2) SILVA, Rossana Seixas Maia (3) 1. Universidade Federal da
A CONTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES NA REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL DE USUÁRIOS COM TRANSTORNOS MENTAIS DO CAPS I DE LINS SP RESUMO
A CONTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES NA REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL DE USUÁRIOS COM TRANSTORNOS MENTAIS DO CAPS I DE LINS SP RESUMO A criação dos centros de atenção psicossocial (CAPS) com dispositivos substitutivos
UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº13 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina UNIDADE DE EMERGÊNCIA ADULTO
Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O
Atenção Pisicosocial P R O F E N F º D I O G O J A C I N T H O Centro de Atenção Psicossocial - CAPS CAPS são serviços da Rede de Atenção Psicossocial - RAPS abertos destinados a prestar atenção diária
Disciplina MFT Atividades e Recursos Terapêuticos: Conhecendo e Construindo um Repertório de Atividades
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA, FONOAUDIOLOGIA E TERAPIA OCUPACIONAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL Disciplina MFT 0705 - Atividades e Recursos
PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO
PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA MANUAL DO CURSO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.... 3 FICHA TÉCNICA.... 3 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM.... 3 COORDENADOR... 4 ESTRUTURA DETALHADA... 4 METODOLOGIA...
Coordenação de Psicologia
Coordenação de Psicologia ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA INESP/FUNEDI/UEMG 2º SEMESTRE 2011 ESTÁGIOS OFERECIDOS PARA OS ALUNOS DE 5º ao 7º PERÍODOS (Núcleo Básico) 1. ANÁLISE INSTITUCIONAL
O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SILVA, T. A.; DOMINGUES, F. L. RESUMO Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro no cotidiano dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Método:
A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA.
A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE MENTAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA INTERVENÇÃO PROFISSIONAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA. SUZANNA GALVÃO SOARES MUNIZ ASSISTENTE SOCIAL ESPECIALISTA EM SAÚDE
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR P L A N E J A M E N T O D O C U I D A D O E M S A Ú D E M E N T A L A N A L O U R D E S D E C A S T R O S C H I A V I N A T O P S I C Ó L O G A E S P E C I A L I S T A E M
A GESTÃO AUTÔNOMA DA MEDICAÇÃO EM SAÚDE MENTAL RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
A GESTÃO AUTÔNOMA DA MEDICAÇÃO EM SAÚDE MENTAL RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Tamara Grando 2, Daniela Danisa Perassolo 3, Fabiane De Lima 4, Karla Renata De Oliveira 5, Marília Busanello Wilges 6. 1 Relato de
PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Altera a Portaria nº 106/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2000, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repassede recursos de incentivo
CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Raissa Ribeiro Saraiva de Carvalho CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: relatório de estágio curricular
GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude3 GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL RESUMO Mislene Beza Gordo Sarzana Enfermeira,
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL PROCESSO SELETIVO PÚBLICO TURMA 2018 EDITAL Nº 01 PERÍDO LETIVO 2018-2020 APÊNDICE II PROGRAMAE REFERÊNCIAS DAS PROVAS
MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS
RELATÓRIO FINAL MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS Curso de Psicologia das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) Grupo de pesquisa em Psicologia Comunitária Prof. Responsável Dra. Laíssa Eschiletti
PROGRAMA DE DISCIPLINA. VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: a partir do 6º DEPARTAMENTO: ENA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem IV - Saúde Mental no Hospital Geral CÓDIGO: EFM068 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 15 03 VERSÃO
QUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO Data
Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos
NOTA PEDAGÓGICA* MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA Para refletir... Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos INTRODUÇÃO De acordo com Campos e Domitti (2007), os conceitos
PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE
PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE Cleysiele Ferreira Duarte, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), gleyzieleduarte@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Lúdico; Psicomotricidade;
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL FONTE: Google Região de Saúde Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes (identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de
COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009
COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009 Robsmeire Calvo Melo Zurita 1 ; Alessandra Massi Puziol Alves 2 Neide Barboza Lopes 3 INTRODUÇÃO: No Brasil ainda
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dr. Rafael Mendonça Dias Título: Atenção Integral
Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização
Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral 119 Princípios da Rede de Atenção Integral: da Clínica Ampliada e Atenção Psicossocial à Responsabilidade e Co-responsabilização Luiza
ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL
ASSISTÊNCIA PSICOLÓGICA AOS FAMILIARES DE PORTADORES DE SOFRIMENTO MENTAL NO CTI DE UM HOSPITAL GERAL Wallace Medeiros Xavier Psicólogo do Hospital Municipal Odilon Behrens wallacepsi@yahoo.com.br Belo
Regulamento Interno do Núcleo de Apoio do Discente NAD da Faculdade Católica Santa Teresinha. (Aprovado pela Resolução 003/2012-DG/FCST, 26/10/2012)
0 Regulamento Interno do Núcleo de Apoio do Discente NAD da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 003/2012-DG/FCST, 26/10/2012) CAICÓ/RN 2012 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA Nº 3.9, DE 23 DE DEZEMBRO DE 211(*) Altera a Portaria nº 16/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repasse de recursos de incentivo de custeio
HUMANIZAÇÃO NO ACOLHIMENTO ÀS MÃES USUÁRIAS DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS EM UMA UNIDADE NEONATAL
HUMANIZAÇÃO NO ACOLHIMENTO ÀS MÃES USUÁRIAS DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS EM UMA UNIDADE NEONATAL HUMANIZATION THE ACCEPTANCE OF MOTHERS THAT ARE USERS OF ALCOHOL, TOBACCO, AND OTHER DRUGS IN A NEONATAL
Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: Maria de Fátima Hanaque
Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: ana_mmenezes@hotmail.com Maria de Fátima Hanaque Campos. Professora Titular da Universidade Estadual
Vânia Cristina Alves Cunha
Vânia Cristina Alves Cunha Carmo do Paranaíba, localiza-se na região Macrorregional Noroeste e Microrregional de Patos de Minas. População de 30.861 habitantes. Atividade econômica predominante é a cafeicultura.
PRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA
1 PRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA FRANCHIN, Daniely Santos; SILVA, Flávia Souza Morais Sala da; SILVA, Katulle Oliveira Freitas; TEIXEIRA, Veridiana Vicentini. (Estagiárias
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Estava tudo muito calmo, até. Ao menos, na superfície.
Fora Valencius quando a luta reacende o desejo Por Bruno C. Dias Fotografias de PÂmela Perez Estava tudo muito calmo, até. Ao menos, na superfície. Transformada em lei há quase 15 anos (completou no último
Gelder M, Mayou R, Geddes J. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.
Diretrizes de abordagem psicoterápica na atenção primária Alexandre de Araújo Pereira ASPECTOS GERAIS Os profissionais que atuam em serviços de atenção primária de saúde frequentemente interagem com uma
SERVIÇO DE PSICOLOGIA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 01 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TRANSPLANTE HEPÁTICO Versão:
HISTÓRIA DO SRT DE CAXIAS DO SUL: CRIAÇÃO E AMPLIAÇÃO
HISTÓRIA DO SRT DE CAXIAS DO SUL: CRIAÇÃO E AMPLIAÇÃO Sonia Rossetti 1 Tatiana Minoia Almada 2 INTRODUÇÃO Por um longo período no município de Caxias do Sul os únicos recursos para atendimento das pessoas
CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA
ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA. ALCOOLISMO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA ALCOOLISMO Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos uma política nacional de atenção à saúde, de forma relacionada ao consumo de álcool, implica na implementação da assistência, ampliando
CAMINHOS PARA O CUIDADO DA SAÚDE MENTAL: UMA NARRATIVA SOBRE ENCONTROS 1
CAMINHOS PARA O CUIDADO DA SAÚDE MENTAL: UMA NARRATIVA SOBRE ENCONTROS 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA Cristhiane Comitre Garcia 2 RESUMO O objeto de meu relato são as práticas de cuidado realizadas na Atenção
IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL NO CENTRO HOSPITALAR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO
IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO DE TERAPIA OCUPACIONAL NO CENTRO HOSPITALAR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DE SÃO PAULO ARIANA SANTIAGO ZOCARATTO CRISTIANE SINNES ORSETTI DANIELA HABIRO PRISCILLA FERES SPINOLA THÉLBIA
A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos para o atendimento às
INTRODUÇÃO A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos para o atendimento às pessoas com sofrimento mental, sendo composta por serviços e equipamentos variados: Centros de Atenção Psicossocial,
ASSISTÊNCIA DE EENFERMAGEM A FAMÍLIA DE UM PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA TÉRMICO: RELATO DE CASO
3386 Trabalho 2982-1/6 ASSISTÊNCIA DE EENFERMAGEM A FAMÍLIA DE UM PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA TÉRMICO: RELATO DE CASO Tavares, Suzane de Fátima do Vale 1 Monteiro, Ana Ruth Mâcedo 2 Queiroz, Terezinha Almeida
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
INTERDISCIPLINARIDADE NO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Centro Regional de Estudos, Prevenção e Recuperação de Dependentes Químicos - CENPRE INTERDISCIPLINARIDADE NO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Dagmar Pardo-Psicóloga
VÍNCULOS E PERTENCIMENTO: UMA CONSTRUÇÃO DE REDES COMPARTILHADAS.
VÍNCULOS E PERTENCIMENTO: UMA CONSTRUÇÃO DE REDES COMPARTILHADAS. CABRAL, Karl Marx da Nóbrega (2) ; COSTA, Carmen Teresa (3) ; COUTINHO, Milena Bezerra (2) FERREIRA, Thayane Pereira da Silva ( ¹ ) SILVA,
Transtornos Mentais no Trabalho. Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR Psiquiatra.
Transtornos Mentais no Trabalho Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR 20879. Psiquiatra. carlosamloyola@icloud.com No período Medieval - caráter de Possuído. O tratamento: pregações, exorcismo, santificação
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2007/1 MODALIDADE: EXTENSÃO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2007/1 MODALIDADE: EXTENSÃO 1. Auto - estima e retorno ao trabalho Local: Clínica Psicológica, UBS Pestano/Fátima 1. Professora Responsável: Rosane Pinheiro Kruger Feijó 2. Tempo
RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.
RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. 1 Trabalho de Extensão Departamento de Humanidades e Educação, Curso de Graduação em Psicologia 2 Acadêmico do 8ºsemestre
EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE MENTAL NA ESPECIFICIDADE DE UM CAPS AD NO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ICB ESPECIALIZAÇÃO EM ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA - CENPRE EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE
OFICINA TERAPÊUTICA: UM ESPAÇO DE (RE) INVENTAR O COTIDIANO. RESUMO
OFICINA TERAPÊUTICA: UM ESPAÇO DE (RE) INVENTAR O COTIDIANO ELY, Gabriela Zenatti 1 ; LARA, Michele Pivetta de 2 ; TERRA, Marlene Gomes 3 ; MARTINS, Luciane Regio 4 ; VASCONCELOS, Raíssa Ottes 5 ; FREITAS,
Ana Paula Ribeiro Hirakawa; Eva Elisandra Silva Pereira; Fernanda Cristine Pires de Lima; Karla Dias Tomazella
PLANTANDO E FLORESCENDO: INTERVENÇÃO MULTIPROFISSIONAL NA REABILITAÇÃO COM CRIANÇAS COM ATRASO NO DESENVOLVIMENTO NEUROPPSICOMOTOR A PARTIR DE CUIDADO E CULTIVO DE HORTA PARA USO CULINÁRIO. Ana Paula Ribeiro
COMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO
COMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO SUMÁRIO DESCRIÇÃO 3 FICHA TÉCNICA 4 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM 5 COORDENADOR 5 ESTRUTURA DETALHADA 6 METODOLOGIA 8 CERTIFICAÇÃO 9 2 DESCRIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III REDE HOSPITALAR HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE: Unidade de Adição Álvaro Alvim MELINA ADRIANA FRIEDRICH
l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?
Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?
A Atuação do Psicólogo no Programa de Cuidados Continuados Integrados: Relato de Experiência
Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Saúde AARH - Hospital São Julião A Atuação do Psicólogo no Programa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS ESTÁGIO CURRICULAR 2018/2 LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO DATA ENTREVISTA
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Psicologia Hospitalar Professor(es) e DRTs Sandra Ribeiro de Almeida Lopes 111696-0 Sandra Fernandes de
ARTE, CORPO E TERAPIA OCUPACIONAL: EXPERIMENTAÇÕES INVENTIVAS
Imagem de Capa ARTE, CORPO E TERAPIA OCUPACIONAL: EXPERIMENTAÇÕES INVENTIVAS Art, body and occupational therapy: inventive experiments Arte, cuerpo y terapia ocupacional: ensayos inventivos Flavia Liberman
1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de
1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2007
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2007 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Terapia
AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO
AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO OBJETIVOS Propiciar otimização da identificação, tratamento e cuidados precoces aos transtornos psiquiátricos/de comportamento ou a situações clínicas e sociais de risco
RESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo será o 0006-LS e entrará em vigor no 1º semestre letivo de 2018.
RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2017 ALTERA MATRIZ CURRICULAR, BEM COMO, EMENTAS E OBJETIVOS DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA: CLÍNICA E INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF E APROVA
GRUPOS EM TERAPIA OCUPACIONAL
GRUPOS EM TERAPIA OCUPACIONAL TO E GRUPOS Uso de atividades terapêuticas em ambiente grupal Grupo não era reconhecido como recurso terapêutico Programas coletivos- aquisição de habilidades/organização
PERFIL DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS NA REGIÃO NORDESTE BRASILEIRA
PERFIL DAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS NA REGIÃO NORDESTE BRASILEIRA Jardene Soares Tavares¹; Letícia Nascimento Vieira de Freitas¹; José Madson Medeiros Souza²; Rayanne Santos Alves³; Ana Tereza Medeiros¹
PSICOLOGIA. Conheça mais sobre o curso
PSICOLOGIA Conheça mais sobre o curso MITOS VERDADES 1 Profissional que bate papo. 1 Elabora e planeja com uma finalidade. 2 Adivinha e descobre tudo. 2 Estuda e faz ciência. 3 Analisa e dá conselhos.
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e
Hospital de Clínicas Gaspar Viana
Hospital de Clínicas Gaspar Viana Atendimento de Enfermagem na Clínica Psiquiátrica Enf. Sofia Vasconcelos Alves ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM OBJETIVO:Promover ações terapêuticas voltadas para identificar
Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009
Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Grupo de Trabalho: Dra. Ana Luiza Camargo Psicóloga Ana Lucia Martins da Silva Implementação do Protocolo:
TERRAPIA NA SAÚDE MENTAL: PROJETO DE APOIO À REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE JUIZ DE FORA
1 TERRAPIA NA SAÚDE MENTAL: PROJETO DE APOIO À REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE JUIZ DE FORA Ana Lúcia da Costa Silva (HU/UFJF) acosta.da.lua@hotmail.com; Sabrina Gomes da Silva (HU/UFJF) sabrina-gds@hotmail.com;