ESTRUTURA DO ECA Lei 8.069/90 REVISÃO DE CONTEÚDO FEITA NA AULA O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE É UM MICROSSISTEMA JURÍDICO

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1 ESTRUTURA DO ECA Lei 8.069/90 REVISÃO DE CONTEÚDO FEITA NA AULA O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE É UM MICROSSISTEMA JURÍDICO

2 TITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DIREITO À VIDA E À SAÚDE LIVRO I PARTE GERAL TITULO I I DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITO À LIBERDADE, AO RESPEITO E À DIGNIDADE DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER TITULO III DA PREVENÇÃO DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃ O E À PROTEÇÃO NO TRABALHO

3 TITULO I POLÍTICA DE ATENDIMENTO TITULO I I MEDIDAS DE PROTEÇÃO LIVRO I PARTE ESPECIAL TITULO III DA PRÁTICA DE ATO INFRACIONAL TITULO IV DAS MEDIDAS PERTINENTES AOS PAIS OU RESPONSÁVEL TITULO V DO CONSELHO TUTELAR TITULO VI DO ACESSO À JUSTIÇA

4 ABRANGÊNCIA DO ECA O OBJETIVO DO ECA É A PROTEÇÃO JURÍDICA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. PROTEÇÃO INTEGRAL Art. 1º ECA PROTEÇÃO: RESGUARDO ÀS CONDIÇÕES PARA A FELICIDADE ATUAL E FUTURA. INTEGRAL: DEVIDA À TOTALIDADE DO SER HUMANO, ISTO É, NOS ASPECTOS FÍSICO, MENTAL, MORAL, ESPIRITUAL E SOCIAL. BUSCA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL E INTEGRIDADE À CRIANÇA E ADOLESCENTE.

5 ABRANGÊNCIA DO ECA A PROTEÇÃO INTEGRAL HA DE SER ENTENDIDA COMO AQUELA QUE ABRANJA TODAS AS NECESSIDADES DE UM SER HUMANO PARA O PLENO DESENVOLVIMENTO DE SUA PERSONALIDADE. (ELIAS, ROBERTO JOÃO. COMENTÁRIOS AO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. 4ª ED. P. 13)

6 ABRANGÊNCIA DO ECA O DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE É UM DIREITO DE NATUREZA SÓCIO- INDIVIDUAL, UMA VEZ QUE INTERESSA AO MESMO TEMPO À SOCIEDADE À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE DIREITO INDISPONÍVEL

7 CRIANÇA? ATÉ 12 ANOS ADOLESCENTE? DE 12 A 18 ANOS SUJEITOS Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. EXCEPCIONALMENTE O ECA É APLICADO AOS MAIORES DE 18 E MENORES DE 21 ANOS. CRITÉRIO ETÁRIO OU BIOLÓGICO DISTINÇÃO -> MEDIDAS PEDAGÓGICAS -> ATO INFRACIONAL

8 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA CELSO BANDEIRA DE MELLO - Princípio é, por definição, mandamento nuclear de um sistema, verdadeiro alicerce dele, disposição fundamental que se irradia sobre diferentes normas, compondo-lhes o espírito e servindo de critério para a sua exata compreensão e inteligência, exatamente por definir a lógica e a racionalidade do sistema normativo, no que lhe confere a tônica e lhe dá sentido harmônico. É o conhecimento dos princípios que preside a intelecção das diferentes partes componentes do todo unitário que há por nome sistema jurídico positivo.

9 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA I. Art. 1º - Princípio da Proteção Integral DIFICULDADE? UTOPIA? Objetivo: diminuição da delinquência e diferenças sociais esperança, perspectiva, integração -> + Universalização todos, pobres ou ricos -> + Humanização empenho da sociedade ao normal NÃO MAIS -> + Despolicialização -> + Desjurisdicionalização salvo exceções de co -> + Descentralização atendimento Município -> Princípio da Municipalização Art. 88 ECA políticas de atendimento Município Art. 100, III ECA solidariedade dos entes públicos + Participação todos. Ex. Conselho Tutelar

10 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA II. Art. 4º - Da prioridade Absoluta DEVER -> família, -> da comunidade, -> da sociedade em geral -> e do poder público à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

11 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA II. Da prioridade Absoluta Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Parágrafo único. Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem. (incluído pela Lei nº , de 2016).

12 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA II. Art. 4º - Da prioridade Absoluta É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: exemplificativo a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.

13 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA II. Art. 4º - Da prioridade Absoluta É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende: exemplificativo a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. Total prioridade jamais 2º plano urgência + necessidade

14 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA III. Art. 5º e 6º - Princípio da Prevalência dos interesses Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Art. 6º. Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a que ela se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento. Interpretação RIGOROSA - objetivo principal JAMAIS PREJUDICIAL Exigências do bem comum universalidade Direitos e deveres individuais e coletivos Dever da sociedade Direito da Criança e Adolescente => Condição peculiar proteção integração

15 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA IV. Art. 121º - Princípio da Brevidade e Excepcionalidade A internação constitui medida privativa da liberdade, sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. 5º - A liberação será compulsória aos vinte e um anos de idade. => período de internação - máximo de três anos BREVIDADE => Medida de internação subsidiária - EXCEPCIONALIDADE

16 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA V. Art. 143º - Princípio da Sigilosidade É vedada a divulgação de atos judiciais, policiais e administrativos que digam respeito a crianças e adolescentes a que se atribua autoria de ato infracional. Parágrafo único. Qualquer notícia a respeito do fato não poderá identificar a criança ou adolescente, vedando-se fotografia, referência a nome, apelido, filiação, parentesco e residência ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE ATOS INFRACIONAIS. SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO. FINALIDADE INJUSTIFICADA. AUTORIZAÇÃO SUBORDINADA À SATISFAÇÃO DO DISPOSTO NO ARTIGO 144 DOESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. VEDAÇÃO IMPOSTA PELO ARTIGO 143 DO ESTATUTO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (TJPR. 12ª C. Cív. Ap. Cív. Nº , da Vara de Adolescentes Infratores de Curitiba. Rel. Juiz D Artagnan Serpa Sá. J. Em 10/06/2009.

17 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA VI. Art. 141º - Princípio da Gratuidade É garantido o acesso de toda criança ou adolescente à Defensoria Pública, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, por qualquer de seus órgãos. 1º. A assistência judiciária gratuita será prestada aos que dela necessitarem, através de defensor público ou advogado nomeado. 2º As ações judiciais da competência da Justiça da Infância e da Juventude são isentas de custas e emolumentos, ressalvada a hipótese de litigância de má-fé. STJ somente para criança e adolescente demais envolvidos não

18 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO ECA VII. Art. 19º - Princípio da Convivência Familiar Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes. convivência familiar - relações afetivas CF, 226 FAMÍLIA, BASE DA SOCIEDADE, PROTEÇÃO ESPECIAL DO ESTADO NECESSIDADE: políticas públicas refúgio e apoio estruturação da personalidade genitores respeitosos e responsáveis garantia de dignidade educação, saúde, trabalho, alimentação, lazer, segurança, previdência e assistência social.

19 Voltando ao tema sobre Acolhimento Institucional e sua evolução segundo a Nova Lei de Adoção...

20 NOVA LEI DE ADOÇÃO MODIFICOU O ECA Art. 50. A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, um registro de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e outro de pessoas interessadas na adoção. (Vide Lei nº , de 2009) Vigência 1º O deferimento da inscrição dar-se-á após prévia consulta aos órgãos técnicos do juizado, ouvido o Ministério Público. 2º Não será deferida a inscrição se o interessado não satisfazer os requisitos legais, ou verificada qualquer das hipóteses previstas no art o A inscrição de postulantes à adoção será precedida de um período de preparação psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e da Juventude, preferencialmente com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Vigência 4 o Sempre que possível e recomendável, a preparação referida no 3 o deste artigo incluirá o contato com crianças e adolescentes em acolhimento familiar ou institucional em condições de serem adotados, a ser realizado sob a orientação, supervisão e avaliação da equipe técnica da Justiça da Infância e da Juventude, com apoio dos técnicos responsáveis pelo programa de acolhimento e pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Vigência 5 o Serão criados e implementados cadastros estaduais e nacional de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e de pessoas ou casais habilitados à adoção. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Vigência 6 o Haverá cadastros distintos para pessoas ou casais residentes fora do País, que somente serão consultados na inexistência de postulantes nacionais habilitados nos cadastros mencionados no 5 o deste artigo. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Vigência 7 o As autoridades estaduais e federais em matéria de adoção terão acesso integral aos cadastros, incumbindo-lhes a troca de informações e a cooperação mútua, para melhoria do sistema. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Vigência

21 O Programa de Família Acolhedora, embora não se encaixe nas modalidades de acolhimento institucional, tem sido uma forma de acolhimento que minimiza danos psicológicos à criança ou adolescente. Caracteriza-se como um serviço que organiza o acolhimento de crianças e adolescentes afastados da família de origem, na residência de famílias acolhedoras previamente cadastradas e selecionadas. O programa não deve ser confundido com a Adoção, que suspende definitivamente o poder familiar e é irrevogável e mesmo se tratando de acolhimento não institucional, não isenta a responsabilidade do gestor do programa (e não o cuidador) em prover o atendimento psicossocial à criança/adolescente e sua família

22 Programa de Acolhimento Familiar: as famílias acolhedoras A inclusão do Programa de Acolhimento Familiar na Lei da Adoção também é uma iniciativa nova. Criado pelo Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, lançado em 2006, o programa foi incorporado à lei devido aos resultados positivos obtidos até então. É uma modalidade também conhecida como guarda subsidiada, pela qual as famílias recebem em casa crianças e adolescentes afastados da família de origem. As famílias acolhedoras não se comprometem a assumir a criança como filho. São, na verdade, parceiras do sistema de atendimento e auxiliam na preparação para o retorno à família biológica ou para a adoção. O período de acolhimento é de seis meses, durante os quais a família recebe uma ajuda de custo de um salário mínimo por mês. Cada família abriga um jovem por vez, exceto quando se tratar de irmãos.

23 CRÍTICA O acolhimento institucional é compreendido por esses profissionais como um espaço que ainda agrega o velho e o novo da história da institucionalização, na qual convivem, por exemplo, a instituição superlotada e a singularização do atendimento. Mesmo assim, fica claro um movimento gerado pela nova Lei Nacional de Adoção na prática dos profissionais entrevistados. A prioridade estabelecida constitucionalmente é que crianças e adolescentes permaneçam com suas famílias. Dessa forma, o acolhimento institucional simboliza as ausências e as omissões das quais fazem parte muitos atores sociais, mas principalmente o Estado (Oliveira, 2006). Se o Estado falha, a família pode mesmo tomar para si a responsabilidade pelo fracasso que culmina com a institucionalização dos filhos, e, nesse sentido, a presença da medida acolhimento é a representação do fracasso familiar em dar conta dos cuidados em relação aos filhos.

24 Título V Do Conselho Tutelar (ECA) Capítulo I Disposições Gerais Art O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei. Art Em cada Município haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar composto de cinco membros, eleitos pelos cidadãos locais para mandato de três anos, permitida uma reeleição. Art Em cada Município haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar composto de cinco membros, escolhidos pela comunidade local para mandato de três anos, permitida uma recondução. (Redação dada pela Lei nº 8.242, de ) Art Em cada Município e em cada Região Administrativa do Distrito Federal haverá, no mínimo, 1 (um) Conselho Tutelar como órgão integrante da administração pública local, composto de 5 (cinco) membros, escolhidos pela população local para mandato de 4 (quatro) anos, permitida 1 (uma) recondução, mediante novo processo de escolha. (Redação dada pela Lei nº , de 2012) Art Para a candidatura a membro do Conselho Tutelar, serão exigidos os seguintes requisitos: I - reconhecida idoneidade moral; II - idade superior a vinte e um anos; III - residir no município.

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