Estatuto da Criança e do Adolescente

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1 DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR O ECA define três modalidades de família. São elas: NATURAL (art. 25, Caput) EXTENSA OU AMPLIADA (art. 25, único) SUBSTITUTA (art. 28) NATURAL Entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes (Art. 25.) Pai e mãe com seus filhos; Somente o Pai com seus filhos; Somente a Mãe com seus filhos; EXTENSA OU AMPLIADA Entende-se por família extensa ou ampliada aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade (art. 25, único). Requisitos: Parentesco próximo; Afinidade/afetividade; Convivência; FAMÍLIA SUBSTITUTA É aquela entidade familiar que aceita proteger a criança ou adolescente que, por diversas questões, não podem ser criados ou educados pela família natural. A colocação em família substituta pode ocorrer por meio de 3 institutos: GUARDA, TUTELA OU ADOÇÃO. GUARDA A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros, inclusive aos pais (art. 33). Todavia, não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de prestar alimentos. (art. 33, 4º)

2 Destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de adoção por estrangeiros (art. 33, 1). A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários (art. 33, 3º ). O poder público estimulará, por meio de assistência jurídica, incentivos fiscais e subsídios, o acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente afastado do convívio familiar (art. 34). A guarda não é definitiva. Poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o Ministério Público (art. 35). TUTELA É a forma de colocação do menor em família substituta destinada à administração da pessoa e dos bens do menor. Nas palavras de Silvio Rodrigues, trata-se de um conjunto de poderes e encargos conferidos pela lei a um terceiro, para proteger ou zelar pela pessoa de um menor (não incapaz) que se encontra fora do poder familiar e lhe administre os bens. É um munus imposto pelo Estado com caráter assistencial, pois visa a substituir o poder familiar em face de pessoas cujos pais faleceram, foram suspensos ou destituídos do poder familiar. Tutela não confere poder familiar. A tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até 18 (dezoito) anos incompletos (art. 36). O deferimento da tutela pressupõe a prévia decretação da perda ou suspensão do poder familiar e implica necessariamente o dever de guarda (art. 36, único). ADOÇÃO Todas as adoções referentes às crianças e aos adolescentes submetem-se ao ECA. Contudo, o art do Código Civil dispõe que a adoção de maiores de 18 anos dependerá de sentença constitutiva e assistência efetiva do Poder Público, e que se aplicam, no caso, e no que couber, as regras gerais do Estatuto da Criança e

3 do Adolescente. Essa adoção deve ser feita perante a Vara de família e sucessões. Já a adoção do ECA deve ser feita na Vara da Infância e da Juventude. A adoção é medida excepcional e irrevogável, apenas se esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa. REQUISITOS PARA ADOÇÃO: Idade do adotante: O ECA dispõe que deve ser maior de 18 anos, não importando o estado civil. Diferença de idade: exige-se uma diferença de idade mínima, entre adotante e adotado, de 16 anos. Consanguinidade: É proibido a adoção por ascendentes ou irmãos, o que inclui a adoção avoenga. Isto se dá em razão dos efeitos sucessórios, em que se alteraria a ordem de vocação hereditária. Adoção conjunta: é indispensável, nos termos da novel legislação, que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenha união estável, comprovada estabilidade da família. No caso de divorciados, separados judicialmente e ex-companheiros, com três requisitos. São eles: 1) acordo quanto à guarda e visitas; 2) que tenha estágio de convivência durante a sociedade conjugal; 3) que seja comprovado a existência de vínculos de afinidade e afetividade com aquele não detentor da guarda. Adoção póstuma: Se houver falecimento do adotante durante o procedimento, a lei autoriza a possibilidade de concessão da adoção quando houver manifestação inequívoca de vontade. Exigência de satisfação do real interesse do adotando: a adoção deve ser observado tendo por primazia o interesse do menor e não o de quem adota;

4 Motivos legítimos por parte do adotante: A formação da família, com tudo o que disso decorre, deve ser sua finalidade, sendo escusados motivos econômicos, sexuais etc. Estágio de convivência: Período de vivência em proximidade entre adotante e adotado destinado à formação dos vínculos de afetividade e intimidade, decorrentes da filiação e da paternidade. Também serve para que o juiz realize o estudo social do caso, verificando os demais requisitos da adoção. Em regra é obrigatório, mas a lei não fixa prazo de duração, deixando sua determinação ao arbítrio do juiz. ADOÇÃO INTERNACIONAL (Art. 51) É aquela feita por família substituta estrangeira. A questão aqui é territorial, ou seja, se a criança terá de residir no exterior a adoção será internacional, não importando a nacionalidade dos pais. Só é autorizada se não há candidatos para adoção nacional e terão preferência os brasileiros residentes no exterior. A adoção internacional possui prazo mínimo legal para o estágio de convivência, qual seja, 30 dias cumpridos em território nacional. OUTRAS DISPOSIÇÕES IMPORTANTES Cadastro Prévio de adoção: Cadastro Nacional de Adoção. Quando não precisa? (art. 50, 13) Exemplos: Quando se tratar de um pedido de adoção unilateral, pedido formulada por parente com o qual a criança ou adolescente mantenha vínculos de afinidade e afetividade e pedido de quem detém a tutela ou guarda. Efeitos da adoção: Do trânsito em julgado da sentença pra frente. Efeitos na adoção póstuma: Nesse caso retroage a data do óbito para fins de herdar. Direito a ciência da origem biológica (art. 48 caput e único); ACOLHIMENTO Pode ser institucional ou familiar (art. 101). Nas duas modalidades de acolhimento a situação da criança e do adolescente deve ser reavaliada a cada 6 meses.

5 2 anos é o prazo máximo para o acolhimento institucional (art. 19). No acolhimento familiar eu não tenho prazo máximo. Atenção! Essa regra de prazo máximo não é absoluta, pois comporta exceção. Não é porque atingiu 2 anos que vai colocar a criança ou adolescente na rua. Em caso de comprovada necessidade pode se autorizar que o acolhimento em instituição fique por mais tempo que 2 anos. Em relação a natureza do acolhimento, é importante que não se confunda com família. O acolhimento é uma medida provisória e transitória, que não importa em privação de liberdade. Até porque a preferência é que a criança ou adolescente esteja com sua família. Também é importante não confundir o acolhimento com medida de internação. Instituição de acolhimento: Medida de proteção. É um lar coletivo para proteger determinada criança ou adolescente que se encontre em situação de risco. Internação: A internação é uma medida privativa de liberdade. Somente pode ser aplicada como medida socioeducativa ao adolescente que pratica determinado ato infracional. EXERCÍCIOS 1. (IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO - FGV) Acerca do estágio de convivência precedente a adoção, assinale a afirmativa correta. A) O período do estágio de convivência será fixado pel a autoridade judiciária, sendo dispensado na hipótese de o adotando encontrar-se sob a tutela, a guarda legal ou de fato do adotante durante tempo suficiente para a avaliação da conveniência da constituição do vínculo. B) A finalidade do estágio de convivência é permitir a avaliação da conveniência da constituição do vínculo familiar entre adotante e adotado, razão pela qual pode ser dispensado se, cumulativamente, o adotando já encontrar-se sob a tutela, guarda legal ou de fato do adotante e, em audiência, consentir com a adoção. C) O período do estágio de convivência será fixado pela autoridade judiciária, em observância as peculiaridades do caso, não podendo este ser inferior a 60 dias para os casos de adoção internacional e de 30 dias para adoção nacional, salvo a hipótese de convivência prévia em decorrência de tutela, guarda legal ou de fato.

6 D) O período do estágio de convivência prévio a adoção internacional deverá ser cumprido no Brasil e terá prazo mínimo 30 dias, ao passo que para a adoção nacional inexiste prazo mínimo, podendo, inclusive, ser dispensado na hipótese de prévia convivência familiar em decorrência da guarda legal ou da tutela. 2. (Magistratura/PR) Assinale a alternativa INCORRETA: A) A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de adoção por estrangeiros. B) A guarda poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o Ministério Público. C) O Poder Público estimulará, através de assistência jurídica, incentivos fiscais e subsídios, o acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente órfão ou abandonado. D) A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, exceto para fins previdenciários..

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