AVALIAÇÃO DA INTERAÇÃO CUIDADOR-CRIANÇA SOBRE OS ASPECTOS DO BRINCAR RESUMO

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1 1 ISBN AVALIAÇÃO DA INTERAÇÃO CUIDADOR-CRIANÇA SOBRE OS ASPECTOS DO BRINCAR RESUMO Tássia Lopes de Azevedo 1 Soellyn Elene Bataliotti Gabriela Alias Rios Geruza Perlatto Bella Considerando a importância das famílias de crianças com deficiência física para o desenvolvimento infantil e as mudanças que ocorrem nas famílias ao longo do desenvolvimento da criança, essa pesquisa teve por objetivo avaliar a estimulação e apoio oferecido à criança no ambiente familiar. Participaram da pesquisa 19 cuidadores, sendo 17 mães e dois pais, de crianças com paralisia cerebral com idade entre um a 12 anos. Os participantes foram entrevistados na sala de espera de uma unidade de saúde da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), na qual as crianças recebem tratamento clínico. Os participantes responderam ao questionário avaliação do comportamento lúdico, a fim de avaliar a quantidade e qualidade da estimulação da criança em âmbito domiciliar. Tal instrumento contêm dados quantitativos, que foram analisados por meio de métodos descritivos. Os resultados demonstraram que os pais ofereciam estímulos aos seus filhos e tentavam manter-se próximos dos mesmos por meio do brincar. Encontrou-se a dificuldade da participação de diferentes membros familiares e/ou cuidadores, além de mães. Assim, pesquisas poderiam ser desenvolvidas com o intuito de verificar a participação no cuidado e estimulação dos filhos por diferentes membros familiares. Conclui-se que os dados podem auxiliar outras pesquisas no investimento de programas de intervenção focados em famílias e cuidadores de crianças com deficiência física. Palavras-chave: Educação Especial. Paralisia Cerebral. Família. Estimulação. INTRODUÇÃO O termo Paralisia Cerebral (PC) abarca um vasto conjunto de afecções que comprometem o sistema nervoso central imaturo e que apresentam um distúrbio motor como uma das manifestações mais evidentes. Trata-se de um grupo não progressivo destes distúrbios motores (tônus e postura) 1 Faculdade de Ciências Médicas/FCM, Programa de Pós-Graduação lato senso em Reabilitação em Neurologia Infantil, Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP, , Campinas- São Paulo/Brasil. tassia_to@hotmail.com. Apresentação: Comunicação Oral

2 2 secundários à lesão do cérebro em desenvolvimento. Esta lesão pode ocorrer desde a fase embrionária até os dois anos de idade (ALLEGRETTI et al., 2007). Como consequência da paralisia cerebral, a criança pode desenvolver fraqueza muscular, dificuldades de controle de musculatura, restrição de amplitude de movimento e alterações de tônus e sensibilidade. Estas alterações podem interferir no desempenho de atividades relevantes para a funcionalidade, além de limitar a participação em diferentes ambientes (GUERZONI et al., 2008). Além das deficiências neuromotoras, a paralisia cerebral pode também resultar em incapacidades, ou seja, limitações no desempenho de atividades e tarefas do cotidiano da criança e de sua família (GUERZONI et al., 2008). A criança com paralisia cerebral pode apresentar níveis normais de inteligência ou atraso intelectual devido não apenas às lesões cerebrais, mas também à falta de experiências resultante de suas deficiências (ALLEGRETTI et al., 2007). As manifestações clínicas da PC, causadas por distúrbio da motricidade e do tônus muscular interferem no desempenho das atividades que fazem parte da rotina diária das crianças, como locomoção, alimentação, higiene pessoal e comunicação, podendo restringir a participação na comunidade e na escola (ALLEGRETTI et al., 2007; MANCINI et al., 2004). Dessa forma, muitas destas atividades são desempenhadas com a ajuda dos cuidadores, que passam a ter múltiplas responsabilidades, sendo essas influenciadas pela demanda de cuidado e comportamento da criança. O cuidador pode ter que enfrentar os problemas de saúde decorrentes da condição clínica de PC, além das questões cotidianas, comuns a todas as crianças. Assim, este pode ter sua saúde física e psicológica afetada pela demanda de cuidados da criança, pela estrutura familiar que pode estar alterada e pela necessidade de destinar recursos financeiros ao tratamento da criança (CAMARGOS et al, 2009; ROCHA; AFONSO; MORAIS 2008). Isto pode levar ao detrimento da saúde e da qualidade de vida (QV) tanto da criança, quanto de seu cuidador (CAMARGOS et al, 2009). Apesar da PC resultar em alterações no sistema musculoesquelético e de esse comprometimento estar relacionado com consequências na funcionalidade, uma série de outros fatores pode ocasionar atrasos no desempenho funcional, sejam pessoais ou ambientais. Os atrasos funcionais nas crianças com PC se refletem, principalmente, em dificuldades em execução e em participação nas áreas de cuidado pessoal, escolar e no brincar (GUERZONI et al., 2008). Essas dificuldades são geralmente mencionadas pelos familiares aos profissionais, considerando o fato de que o sistema familiar exerce influência sobre o desenvolvimento, devido à maior proximidade e convivência com seus filhos, a parceria entre pais e profissionais deve ser considerada.

3 3 Alguns autores destacam o ambiente familiar como propício para aprendizagens de diferentes ordens. Por exemplo, Dessen e Polônia (2007) afirmam que o ambiente familiar provedor de uma diversidade de estímulos, aumenta o repertório comportamental e as habilidades de solucionar problemas, possibilitando às crianças o aprendizado de diferentes formas de significar o mundo e sua existência, bem como de construir as suas relações sociais. Os resultados alcançados pela criança com relação ao seu desenvolvimento dependerão grandemente dos padrões de interações familiares, da qualidade das interações pais-filhos, das experiências e vivências que a família proporciona à criança e dos aspectos relacionados aos cuidados básicos de segurança e saúde (GURALNICK, 1998). O ato de brincar deve ser facilitado para a criança com deficiência física, para que a mesma possa explorar e exteriorizar os seus sentimentos, por meio dessa experiência lúdica. É necessário dar-lhes oportunidades de participar das brincadeiras, facilitando o contato com outras crianças, adulto e objetos, favorecendo, com isto, o desenvolvimento e o crescimento da mesma. A criança com Paralisia Cerebral, dependendo do seu diagnóstico, dos distúrbios associados ou não, pode apresentar dificuldades no processo de aquisição de habilidades gerais do seu desenvolvimento. Nesse sentido, o brincar proporciona à criança a possibilidade de enfrentar situações novas e, consequentemente, desenvolver suas habilidades individuais (GUERZONI et al., 2008). Assim, o presente estudo teve por objetivo geral avaliar a estimulação e apoio oferecido à criança no ambiente familiar, além de identificar o comportamento lúdico da criança em casa, baseado na perspectiva dos pais ou responsável. MÉTODO Participantes Essa pesquisa contou com a participação de 19 cuidadores, sendo 17 mães e 2 pais, de crianças com deficiência física com idade entre um a 12 anos. Foram utilizados como critérios para participarem da pesquisa, as crianças apresentarem diagnóstico de paralisia cerebral do tipo hemiparético, diparético ou tetrapáretico, fornecido pela unidade de saúde na qual a criança realiza acompanhamento médico. Foram excluídos pais e/ou mães e/ou responsáveis de filhos que não apresentam diagnóstico de qualquer tipo de paralisia cerebral, responsáveis de crianças que não completaram 1 ano e daquelas com idade acima de 12 anos e, cuidadores que não aceitaram participar da pesquisa. Aspectos éticos O projeto de pesquisa foi enviado ao Comitê de Ética da UNICAMP e aceito de acordo com o parecer número Os participantes receberam juntamente com os Termos de

4 4 Consentimento Livre e Esclarecido, informações acerca dos objetivos da pesquisa. Foi assegurado o sigilo da identidade dos participantes e estes tiveram total autonomia em relação à participação no estudo. Medidas Avaliativas para os Cuidadores O questionário de avaliação do comportamento lúdico teve por objetivo principal conhecer o comportamento lúdico da criança em casa, baseado na perspectiva dos pais ou responsável. O questionário de avaliação do comportamento lúdico é um protocolo aplicado com os pais e/ou responsáveis, que permite ao pesquisador conhecer os interesses da criança, sua maneira de se comunicar, do que gosta e do que não gosta, como brinca, os brinquedos que são conhecidos por ela, se tem parceiros de brincadeira e quais suas preferências. Procedimento de Coleta de Dados Inicialmente, a pesquisadora abordou os cuidadores na sala de espera do ambulatório de fisioterapia em Neurologia Infantil do HC- a fim de explicar os objetivos da pesquisa e para os mesmos assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Com os cuidadores que aceitaram participar da pesquisa aplicou-se questionário de avaliação do comportamento lúdico, durante o período de espera para a realização da sessão de fisioterapia. O instrumento foi preenchido em forma de entrevista, para obter maior garantia de que o mesmo fosse preenchido completamente. Procedimento de Análise de Dados Por meio do instrumento questionário de avaliação do comportamento lúdico foram calculados os resultados de acordo com base na instrução do manual. Os resultados foram apresentados por meio de métodos descritivos - frequência e porcentagem (SAMPIERI; COLLADO; LUCIO, 2006). RESULTADOS Os resultados apresentam o comportamento lúdico da criança em casa, baseado na perspectiva dos pais ou responsável, por meio do instrumento Avaliação do Comportamento Lúdico - Entrevista Inicial com os Pais. O questionário foi aplicado com 19 cuidadores (com média de idade de 29 anos, variando entre 18 a 43 anos) de crianças com paralisia cerebral. As crianças apresentavam média de idade de quatro anos e cinco meses, variando entre um a doze anos.

5 Descrição do comportamento lúdico da criança em casa, baseado na perspectiva dos pais ou responsável. Após análise de dados verificou-se que no primeiro tópico, os elementos auditivos (músicas e canções) e outros (programas de televisão, luz, computador), segundo os entrevistados, são os que mais despertam a atenção da criança. Em contrapartida, as atitudes específicas tais como: esvaziar um armário, abrir as portas é o elemento que menos chama a atenção (Tabela 1). TABELA 1 - O QUE ATRAI PARTICULARMENTE SEU FILHO? Nº % ELEMENTOS VISUAIS - livros de imagens 15 78,9 - cores vivas 15 78,9 ELEMENTOS AUDITIVOS - história 14 73,6 - canções música timbre de voz 11 57,8 ELEMENTOS TÁTEIS - contatos físicos 13 68,4 ELEMENTOS SOCIAIS - presença de outras crianças 13 68,4 - presença de um adulto conhecido 16 84,2 OUTROS - personagens 14 73,6 - situações cômicas 16 84,2 - presença de um animal 11 57,8 - atividades específicas (esvaziar um armário, abrir as portas) 08 42,1 - outros (programas de televisão, luz, computador) 17 89,4 5 No segundo tópico procurou-se identificar quais são os brinquedos conhecidos pela criança e utilizados por ela. Segundo os entrevistados, os brinquedos mais utilizados nas brincadeiras, são os que proporcionam estímulos sonoros, visuais e de interação com os outros (brinquedos com músicas infantis, que acendem luzes, mudam de cor). Em oposição aferiu-se que brinquedos que estimulam o deslocamento são os que menos suscitam interesse nas crianças durante a brincadeira (Tabela 2).

6 6 TABELA 2 SEU FILHO BRINCA COM O SEGUINTE MATERIAL Nº % Materiais - Estímulos Diferentes - Estímulos Sonoros - Estímulos Visuais - Estímulos para imitar situações frequentes -Estímulos para a imaginação - Estímulos para deslocamento - estímulos para interação com os outros ,9 94,7 94,7 78,9 84,2 63,1 94,7 DISCUSSÃO Descrição do comportamento lúdico da criança em casa, baseado na perspectiva dos pais ou responsável. Com base na análise dos resultados mensurados no presente estudo, constatou-se que 100% das crianças são atraídas particularmente por elementos auditivos (músicas, canções); 94,7% dessas crianças brincam com brinquedos que estimulam a audição e a visão; 78,94% possui grande interesse por sons (campainha, telefone, avião). Segundo Bréscia (2003), refere que Pitágoras conseguiu demonstrar que uma sequência correta de sons podia alterar comportamentos e até em alguns casos ajudar na cura de doenças, na Grécia Antiga a música chegou até a ser um dos ensinos obrigatórios devido à sua importância. Estas constatações sugerem outros estudos com intuito de avaliar a influência da música no tratamento de crianças com paralisia cerebral. Além disso, ter brinquedos sonoros no âmbito domiciliar e oferecê-los a criança é fundamental para estimular positivamente o desenvolvimento neurológico, psicológico e motor e intensificar as habilidades infantis (BEE, 2009). Os participantes demonstraram que se preocupavam em oferecer variedades de estímulos que aproximavam a criança do mundo, pois além de oferecerem instrumentos musicais de brinquedo ou reais, também ofereciam passeios aos filhos. De acordo com Guralnick (1998), quanto melhor a qualidade da estimulação ambiental (interna e externa) e da interação familiar, melhor será o desempenho cognitivo, emocional e social da criança. A realização de atividades da vida diária e instrumentais entre pais e filhos permite o estabelecimento de vínculos, para além de estímulos nas diferentes áreas do desenvolvimento.

7 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo buscou compreender o comportamento lúdico da criança em casa, baseado na perspectiva dos pais ou cuidadores. O contexto pesquisado foi a família e o ambiente familiar, devido a grande importância que a mesma tem sobre o desenvolvimento da criança, principalmente àquelas com deficiência física. A família é um espaço privilegiado para o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade. Porém, esta instituição é pouco considerada nas políticas públicas e nos projetos sociais, que persistem no assistencialismo e não percebem a família como uma unidade. No entanto, para trabalhar com as famílias, faz-se necessário conhecê-las e entender a importância das mesmas para o desenvolvimento infantil. Como limitação do estudo tem-se a dificuldade da participação de diferentes membros familiares e/ou cuidadores. Esta pesquisa foi proposta para toda a família, porém a maioria dos participantes foram mães. Isso demonstra que provavelmente as mães dedicam grande parte do seu tempo para cuidar de suas crianças, o que pode ocasionar na dificuldade de realizar atividades profissionais e vivenciar momentos de lazer. Assim, pesquisas poderiam ser desenvolvidas com o intuito de verificar a participação do cuidado e estimulação dos filhos por outros membros da família, além das mães. Estudos com amostras ampliadas, também, poderiam ser desenvolvidos a fim de generalizar os resultados da presente pesquisa. REFERÊNCIAS ALEGRETTI, A.L.C.; MANCINI, M. C.; SCHWARTZMAN, J.S. Estudo do desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral diparéticas espásticas utilizando o Pediatric Evaluation of Desability Inventory (PEDI). Arquivos Brasileiros de Paralisia Cerebral, v.1, n.1, p.35-40, BEE, H. A criança em desenvolvimento. ed. 9. Porto Alegre: Artmed. p , CAMARGOS, A.C.R.; LACERDA, T.T.B.; VIANA, S.O.; PINTO, L.R.A., FONSECA; CARVALHO, J.T.M.; RODRIGUES, N.M.; SILVA L.V.C.; OLIVEIRA D.A. Qualidade de vida das mães de crianças e adolescentes com paralisia cerebral. Fisioterapia em Movimento, v.23, n.3, p , CIA, F. Estimulação precoce e família: Alguns apontamentos. In: MENDES, E.G.; ALMEIDA, M.A. (Orgs.). Dimensões pedagógicas nas práticas de inclusão escolar. 1ed. Marília: Editora da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, p DESSEN, M. A.; POLÔNIA, A.C. A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Paidéia, v. 17, n. 36, p , FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. 3 ed. São Paulo: Roca, 2006.

8 8 FERREIRA, L. Educação, inclusão e ludicidade: uma análise histórica e filosófica. Enciclopédia Biosfera, n. 04, GIANNI, M. A. Paralisia Cerebral. IN: TEIXEIRA, E. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Editora Roca, GUERZONI, V. P. D. et al. Análise das intervenções de terapia ocupacional no desempenhos das atividades de vida diária em crianças com paralisia cerebral: uma revisão sistemática da literatura. Rev. Bra. Saúde Materno Infantil, Recife, v.8, n.1, GURALNICK, M.J. Efficacy research in early childhood intervention programs. In: ODOM, S.L.; KARNES, M.B. (Orgs.). Early intervention for infants and children with handicaps: An empirical base. Baltimore: Brookes, p MANCINI, M. C.; ALVES, A. C. M.; SCHAPER, C.; FIGUEREDO,E. M.; SAMPAIO, R. F.; COELHO, Z. A. C.; TIRADO, M. G. A. Gravidade da paralisia cerebral e desempenho funcional. Revista Brasileira de Fisioterapia, v.8, n.3, p , OLIVEIRA, M.C., CORDANI, L.K. Correlação entre habilidades funcionais referidas pelo cuidador e nível de assistência fornecida à criança com paralisia cerebral. Arquivo Brasileiro de Paralisia Cerebral. v. 1, n. 1, p , ROCHA A.P., AFONSO D.R.V.E., MORAIS R.L.S. Relação do desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral e qualidade de vida relacionada à saúde de seus cuidadores. Fisioterapia e pesquisa, v.15, n.3, p , São Paulo, SAMPIERI, R.H.; COLLADO, C.H.; LUCIO, P.B. Metodologia de pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, SILVA, P.N.L.; DESSEN, M. A. Deficiência mental e família: implicações para o desenvolvimento da criança. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 17, n. 2, p , 2001.

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