PRODUÇÃO DE VÍDEO AULAS DE MATEMÁTICA
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- Rafaela Balsemão Brunelli
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1 1 PRODUÇÃO DE VÍDEO AULAS DE MATEMÁTICA Resumo Fernando Lima Madeira UNIP O educador matemático deve buscar sempre maneiras alternativas e complementares de ensino. Os alunos se interessam por conteúdos que estão mais aliados à realidade deles. A produção de vídeo aula auxilia no atendimento dessas duas necessidades. Trabalhar esse tipo de produção já na graduação pode ser de grande valia para aprendizes de professores e educadores matemáticos. Porém, deve-se ter cautela quanto ao conteúdo e forma dessas produções e quanto ao uso em sala de aula. A criatividade será uma grande aliada a tornar interessante conteúdos que são, muitas vezes, passados de forma pouco aplicada. Alunos de licenciatura devem ter essa busca por novas maneiras de lecionar, o que também os ajuda a entender o que eles precisam fazer para tornar a sua aula mais agradável. A vídeo aula vai chamar mais atenção se tiver a criatividade necessária para atrair o público de interesse. Palavra-chave Vídeo aula, criatividade, licenciatura. Objetivos Fornecer uma alternativa moderna de ensino da Matemática, usando tecnologias e meios de comunicação diferentes das usadas em uma aula tradicional, como complemento a elas. Deixar o aluno da Licenciatura, futuro professor de Matemática, se avaliar, notar o que pode ser melhorado em sua atuação. Espaço/Comunidade Espaço: Universidade Paulista UNIP Campus Brasília. Laboratório de Cinema e Vídeo. Público alvo: Alunos formandos em Licenciatura em Matemática. Metodologia O trabalho foi montado para ser feito em grupo. Cada grupo foi formado por cinco alunos do curso de Licenciatura em Matemática, todos do mesmo semestre. Assim, cada grupo tinha que elaborar um vídeo de duração entre 8 (oito) e 10 (dez)
2 2 minutos, explicando um tópico da Matemática. A proposta foi de que cada grupo escolhesse um tema dentre os seguintes: 1. Funções 2. Matrizes - Determinantes - Sistemas lineares 3. Análise Combinatória 4. Binômio de Newton 5. Probabilidade 6. Estatística 7. Geometria Plana 8. Geometria Espacial 9. Geometria Analítica 10. Polinômios 11. Matemática Financeira
3 3 Depois de escolhido o tema, cada grupo deveria indicar que subtema daquele tema o grupo iria abordar no trabalho. Essas etapas, escolha de tema e indicação de subtema, foram feitas de forma que não houvesse dois grupos com o mesmo tema. O objetivo disso foi que o conjunto das produções envolvesse a maior quantidade de temas. Como haviam vinte e cinco alunos, foram formados cinco grupos de cinco alunos cada. Dessa forma, os cinco temas e subtemas escolhidos foram: Grupo Tema Subtema 1 Análise Combinatória Arranjo Simples 2 Estatística Medidas de Tendência Central 3 Matemática Financeira Juros Simples 4 Geometria Plana Áreas 5 Geometria Espacial Esferas A orientação dada foi que as produções fossem criativas e tentassem evitar uma gravação de aula convencional. Isto é, que cada grupo buscasse uma forma diferente de ensinar um conteúdo. Assim, a produção seria um vídeo aula em que teoria e exemplos são dados de forma prática em linguagem mais acessível. Para todos os alunos participantes desse trabalho seria a primeira vez que se faria um trabalho do tipo. Por isso, era esperado que houvessem muitas dúvidas quanto à realização. A estrutura fornecida pela UNIP, composta por um laboratório de Cinema e Vídeo e um técnico de laboratório foi determinante para a realização desse trabalho. O laboratório conta com um estúdio altamente equipado e isolado acusticamente. Quando foi proposto o trabalho, foi feita uma visita pela turma às instalações do laboratório para explicação das regras de funcionamento. Haveria de se respeitar um agendamento prévio para as gravações que fossem feitas no próprio laboratório e para as edições dos vídeos. Mesmo assim, o trabalho não precisaria passar pelo laboratório. Os alunos que tivessem câmera ou programas de edição, poderiam evitar o agendamento, que às vezes era muito disputado, devido ao fato de outros cursos da Unip também fazerem uso desse ambiente. O trabalho foi proposto em 19/02/2014, sendo que a apresentação do vídeo ficou para o dia 01/04/2014, totalizando um prazo de 40 dias. Junto com o vídeo, deveriam ser entregues o roteiro usado para a produção e o plano de aula. O roteiro foi uma exigência feita para que houvesse uma organização e um planejamento da realização do trabalho. O roteiro deveria conter tudo o que foi feito e usado no trabalho, e como foi feito. A ideia era que um outro grupo que pegasse o roteiro, produziria um vídeo muito semelhante. Como não era obrigatório que todos aparecessem no vídeo, o roteiro serviria também para explicar a função de cada componente no grupo. O plano de aula foi uma exigência feita para mostrar que aquele vídeo aula produzido
4 4 também precisa ter um plano. Um documento de forma resumida contendo o conteúdo a ser ministrado. As produções passaram por uma avaliação e revisão. Durante a apresentação do trabalho, todos assistiram a apresentação de todos os grupos. Com isso, os alunos tinham que identificar potencialidades nas várias produções, além dos erros de conteúdo ou forma, ou até mesmo de produção. Uma ficha de avaliação foi entregue a todos para ser preenchida durante os vídeos. Tal ficha pedia para que fossem avaliados cada um dos cinco grupos, pelos critérios que eles achassem mais relevantes. Pedia também para que o aluno se auto avaliasse, quanto à sua participação no trabalho. Na ficha também foi registrado o que o aluno sentiu ao realizar esse trabalho e se ele acreditava que poderia haver uma continuação no segundo bimestre. Resultados parciais Além das avaliações de seus pares, os alunos também foram avaliados pelo professor. Assim, alguns critérios foram verificados para que o trabalho fosse avaliado como bom. Os principais são: Abordagem simples e coerente do conteúdo; uso de situações cotidianas; uso de recursos não convencionais na execução de uma aula. Tais critérios não foram divulgados explicitamente antes da entrega. Foi solicitado apenas que eles fossem criativos. Os trabalhos considerados fracos foram aqueles que buscaram exibir uma aula convencional por vídeo, principalmente quando tinham erros de conteúdo e forma. As produções ficaram, em geral, boas, para um primeiro trabalho desse tipo. Alguns grupos incorreram em eventuais erros conceituais ou da própria aplicação de exemplos. Em alguns casos a tecnologia usada e os recursos audiovisuais não contribuíram de forma adequada. Talvez pela escolha do ambiente de gravação. No entanto, foram verificadas muitas situações de criatividade nas produções. Duas merecem destaque: Uma que criou uma marca e usou a produção para testar a forma de atuação dessa marca, com tudo que tem direito, nome fantasia, canal em site de vídeo entre outros. Outra produção usou situação de diálogo entre personagens em que, no final, uma paródia musical foi usada para ensinar uma fórmula. Cabe destacar que a criatividade verificada em tais vídeos serve apenas para dar um apoio não convencional ao conteúdo que o aluno espectador já tenha visto em sala de aula. Isto é, esses vídeos ainda não substituem uma aula convencional, uma vez que é preciso um certo conhecimento para entender os conteúdos tratados nos vídeos. Na verdade, a exibição desses vídeos após o ensino do conteúdo contribuirá com o ensino-aprendizagem daquele público, pois será um complemento. Além disso, todos os vídeos mostravam uma forma de ligação entre as diversas gravações efetuadas. As cenas ficaram linkadas, isto é, quase não houve cenas isoladas. Todas essas falhas, erros e acertos foram conversados com os alunos após a apresentação dos vídeos.
5 5 Nas avaliações que os alunos fizeram, muitos detalhes foram relatados. Eles também elogiaram bastante os vídeos que chamaram mais a sua atenção, dizendo o que tinha sido mais interessante. Com isso, a maioria dos alunos afirmou que gostou muito de ter feito esse trabalho, e que gostaria, sim, de continuar no segundo bimestre. Muitas vezes porque viram a quantidade de maneiras que se pode explicar um conteúdo matemático de maneira não convencional. Assim, o projeto foi abraçado pela turma, com o objetivo de fazer uma produção de um material útil de apoio ao professor em sala de aula. A segunda parte, que seria a produção de um segundo vídeo, foi proposto que os grupos se mantivessem com o mesmo tema escolhido para o primeiro trabalho, variando apenas o subtema, que também foi indicado pelos próprios componentes. Todos concordaram, com exceção de um grupo que pediu para trocar o tema. Assim, foi proposto que seja produzido um vídeo com aproximadamente o mesmo tamanho da primeira versão, por cada grupo com os seguintes temas e subtemas: Grupo Tema Subtema 1 Análise Combinatória Combinação Simples 2 Probabilidade Probabilidade da União e Interseção 3 Matemática Financeira Porcentagem 4 Geometria Plana Triângulos 5 Geometria Espacial Cilindros Nesse segundo trabalho, algumas exigências foram feitas como a proibição do uso do quadro negro ou da lousa; e a obrigatoriedade de resolução de uma questão cobrada em algum exame de ampla divulgação, como concurso público ou vestibular. O trabalho foi solicitado no dia 08/04/2014 para ser entregue no dia 27/05/2014, totalizando 49 dias de prazo para a produção. Conclusões e sugestões O envolvimento dos alunos em um projeto prático que visa buscar maneiras não convencionais de ensino da matemática tem como consequência um maior interesse dos mesmos por todos os conteúdos objeto de trabalho de um professor dessa ciência. A necessidade de saber explicar bem um conceito ou uma teoria os fazem se interessar mais por disciplinas que, às vezes, eles nem entendiam por que cursam. A possibilidade de um aprendiz de professor poder se assistir ministrando uma aula o torna mais autocrítico, de forma a se policiar e melhorar a sua atuação em sala de aula. Mesmo que essa aula gravada não tenha semelhança com uma aula convencional em sala de aula. Portanto, nota-se que um trabalho como esse, executado com alunos da licenciatura em Matemática atinge dois objetivos. O primeiro é a possibilidade de autocrítica e auto avaliação como percepção de estar preparado para o ofício de educar. O segundo é o envolvimento com esse tipo de tecnologia tão usado atualmente em diversas áreas, uma vez que há diversos
6 6 meios e dispositivos de propagação e exibição de vídeos. Aos profissionais que forem adotar essa prática, recomenda-se muita paciência, pois muitos obstáculos aparecerão. E o professor orientador deve ter clareza de que ele será a quem o aluno de licenciatura vai recorrer em todos os casos. Referencial teórico. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Ministério da Educação. Brasil.
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